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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Profª Paula Alvarez Cabanêz ALEGRE, ES

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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Profª Paula Alvarez Cabanêz

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1 - INTRODUÇÃO

• Sistema Nervoso: é o mais complexo sistema do corpo humano; • Seus componentes básicos são as células.

• São arranjadas em redes e circuitos que processam informação.

• FUNCIONALIDADE: reside não apenas a capacidade de gerar respostas imediatas ao estímulo nos vários sistemas sensoriais, mas também a capacidade de relembrar estímulos e respostas com outras experiências e aprender com a informação que foi processada.

• Dentro das células e conexões do sistema nervoso residem nossas personalidades, nossos egos e nossa habilidade de amar e odiar

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1.1 Células e funções

• CÉLULAS NERVOSAS

• Neurônios = especializadas para receber informação, codifica-la e transmiti-la para outras células.

• Funções podem ser descritas em termos de redes de neurônios interagindo. Animais recebem vários tipos de informações internas e externas São recebidas e convertidas, ou transduzidas, por células sensoriais em sinais elétricos

que podem ser transmitidos e processados por neurônios. Para causar respostas comportamentais e/ou fisiológicas), o sistema nervoso comunica esses sinais para efetores,

como músculos e glândulas.

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1.2 Sistema Nervoso processa informação

• Anêmona-do-mar:

• Pode processar informação com uma simples rede de neurônios, que faz pouco mais do que prover linhas diretas de comunicação das células sensoriais para os efetores.

• Rede nervosa simplesmente detecta comida ou perigo e faz com que seus tentáculos e corpo se estendam ou retraiam.

• Animais mais complexos:

• Caçam por comida e acasalam, necessitam processar e integrar grande quantidade de informação.

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• Gânglios

• Ajudam nessa aumentada necessidade por processamento de informação

• Servindo para que diferentes funções possam ser distribuídas pelo corpo

• Frequentemente um par de gânglios é maior e mais central do que os outros  CÉREBRO

• Vertebrados:

• Maioria das células do sistema nervoso é encontrada no CÉREBRO e na MEDULA ESPINHAL = SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC)

A informação é transmitida das células sensoriais para o SNC e do SNC para os efetores via neurônios, que se prolongam ou se localizam fora do cérebro e da medula espinhal; esses neurônios e suas células de suporte são chamados de SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO (SNP)

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1.3 Os Neurônios são a unidade funcional do

Sistema Nervoso

• Sistema Nervoso varia grandemente em

estrutura e função.

• As funções neuronais são similares em diferentes animais.

• Suas membranas plasmáticas geram sinais elétricos (impulsos nervosos ou potenciais de ação) e conduzem esses sinais de um local na célula para o mais distante alcance dessa célula.

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• Maioria dos neurônios tem 4 regiões:

A. CORPO CELULAR: contém o núcleo e a maioria das organelas celulares.

B. DENDRITOS: são projeções do corpo celular semelhantes a arbustos; que conduzem informação de outros neurônios ou células sensoriais para o corpo celular.

C. AXÔNIO: usualmente levam informação para longe do corpo celular; alguns axônios são notavelmente longos, como os que saem da medula espinhal para os dedos dos pés; são as “linhas telefônicas” do sistema nervoso.

D. TERMINAIS AXONAIS: axônio se divide em várias finas terminações nervosas e na extremidade de cada uma dessas finas terminações há uma expansão chamada de axônio terminal que chega muito próxima à célula-alvo.

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1.4 As células gliais também são componentes

importantes do Sistema Nervoso

• Neurônios não são o único tipo de células no sistema nervoso.

• Há mais células gliais do que neurônios no cérebro humano.

CÉLULAS GLIAIS Ocorrem em várias formas e têm uma

diversidade de funções.

Algumas apóiam fisicamente, orientam os neurônios e os ajudam a fazer os contatos certos durante seu desenvolvimento embrionário.

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• SNP  células de Schwann se enrolam ao redor dos

axônios neuronais, cobrindo-os com camadas

concêntricas de uma membrana plasmática isolante;

• Oligodendrócitos desempenham uma função similar no Sistema Nervoso Central; a cobertura produzida pelas células de Schwann e oligodendrócitos, chamada de mielina, dá a muitas partes do sistema nervoso uma aparência branca brilhante;

• Algumas suprem os neurônios com nutrientes; outras consomem partículas estranhas e restos celulares;

– FUNÇÕES:

• Ajudam na manutenção de um ambiente iônico próprio ao redor dos neurônios.

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• Algumas comunicam-se eletricamente com outras por um tipo especial de contato chamado junção comunicante, uma conexão que possibilita aos íons fluírem entre as células;

• Células gliais chamadas astrócitos contribuem para a barreira hematoencefálica que protege o cérebro de substâncias químicas tóxicas do sangue;

– A proteção do cérebro é crucial porque ele tem uma capacidade limitada de recuperação de danos por meio da geração de novos neurônios e novas conexões neurais.

– Por toda a vida, neurônios são progressivamente perdidos;

– Na ausência da barreira hematoencefálica a taxa de perda neuronal poderia ser muito maior.

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Funções neuronais em redes de trabalho

• Propriedades de neurônios  sistema nervoso depende de neurônios trabalhando juntos;

• Simples rede de trabalho neuronal  consiste de 3 células:

– Neurônio sensorial conectado a um neurônio motor, conectado a uma célula muscular.

• O cérebro humano contém entre 109 e 1011 neurônios.

– Muitos desses neurônios recebem informação de mil ou mais sinapses.

(21)

Estudo dirigido!!!

1. Em linhas gerais, explique com suas palavras qual a funcionalidade do Sistema Nervoso?

2. Os gânglios são encontrados em animais mais complexos. Qual(is) a(s) sua(s) função(ões)?

3. O Sistema Nervoso Central é constituído de que? E como acontece o transporte de informação?

4. Fale sobre a transformação da complexidade do cérebro fazendo referência aos cérebros do tubarão, crocodilo, porco e humano.

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2 NEURÔNIOS: gerando e conduzindo impulsos

nervosos

NEURÔNIOS Lado interno das células é eletricamente

negativo em comparação com o lado externo.

A diferença na voltagem através da membrana plasmática de um neurônio é chamada de potencial de membrana.

Em um neurônio não-estimado, essa diferença de voltagem é chamada de

potencial de repouso. Podem ser medidos com eletrodos,

visando registrar localmente eventos elétricos muito pequenos

que ocorrem por meio das membranas plasmáticas.

Se um par de eletrodos é colocado em ambos os lados em uma membrana plasmática de um axônio em repouso, ele medirá uma

diferença de voltagem em torno de 60 miliVolts (potencial de repouso).

(23)

• Neurônio é sensível a um fator químico ou físico que

cause uma mudança no potencial de repouso por

meio de uma porção de sua membrana plasmática.

A mudança mais extrema em um potencial de membrana é um impulso nervoso, que é uma repentina e rápida mudança na voltagem através de uma porção da membrana plasmática.

Por um breve momento – 1 ou 2 milissegundos – o lado interno de parte da célula se torna mais positivo do que o lado externo.

Impulsos nervosos são também chamados potenciais de ação = contraste com o potencial de repouso.

POTENCIAL DE AÇÃO: pode viajar ao longo da membrana plasmática de uma parte do neurônio para as suas mais distantes extensões.

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2.1 Conceitos simples sobre eletricidade são a

base das funções neuronais

• VOLTAGEM (potencial):

é a tendência de que

partículas eletricamente carregadas com os

elétrons ou íons se movam entre dois pontos.

– A voltagem está para o fluxo de partículas eletricamente carregadas, assim como a pressão está para o fluxo de água.

• As cargas elétricas que se movem pelas membranas celulares não são os elétrons, mas são os íons carregados.

– Os principais íons que levam cargas elétricas pelas membranas plasmáticas dos neurônios são o Sódio (Na+), o cloro (Cl-), o

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2.2 As bombas iônicas e os canais geram os

potenciais de repouso e os potenciais de ação

Membranas plasmáticas dos neurônios Bicamadas lipídicas

Impermeáveis a íons Moléculas de proteínas

Canais iônicos e bombas iônicas

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2.2 As bombas iônicas e os canais geram os

potenciais de repouso e os potenciais de ação

Membranas plasmáticas dos neurônios Bicamadas lipídicas

Impermeáveis a íons Moléculas de proteínas

Canais iônicos e bombas iônicas

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• As bombas iônicas usam energia para mover íons ou outras moléculas contra seus gradientes de concentração.

– A principal bomba iônica = BOMBA DE SÓDIO-POTÁSSIO

• A ação dessa bomba expulsa os íons Na+ da célula trocando-os por íons

(28)

• A

bomba

de

sódio-potássio

mantém

a

concentração de K

+

do lado de dentro da célula

maior do que a do meio externo e a

concentração de Na

+

do lado de dentro da célula

menor do que a do meio externo.

• Os íons movem-se pelos canais por difusão e,

portanto, podem mover-se em qualquer direção.

• A direção e a magnitude do movimento de íons

por um canal dependem do gradiente de

concentração

desses

íons

pela

membrana

(29)
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• Muitos canais iônicos nas membranas plasmáticas

dos neurônios comportam-se como se tivessem um

“portão” que abre para permitir aos íons passar

dentro de algumas condições, mas que se fecha

dentro de outras condições.

• Os canais voltagem-dependentes se abrem ou se

fecham em resposta a uma mudança na voltagem

através da membrana plasmática.

• Canais ligantes-dependentes se abrem ou se fecham

dependendo da presença ou da ausência de uma

substância química específica que se liga à

proteína-canal.

(31)

• A bomba de sódio-potássio mantém a concentração

de K

+

do lado de dentro da célula maior do que a do

meio externo e a concentração de Na

+

do lado de

(32)

• Uma vez que a membrana plasmática é permeável ao K+ e

que a bomba de sódio-potássio mantém as concentrações de K+ do lado de dentro da célula muito maiores do que as

do lado de fora, o K+ tende a difundir-se para fora da célula

pelos canais de potássio.

• Como os íons K+ positivamente carregados difundem-se

par fora da célula, eles deixam para trás cargas negativas não-balanceadas, gerando um potencial de membrana que tende a puxar íons K+ positivamente carregados de volta

para dentro da célula.

• O potencial de membrana no qual a tendência dos íons K+

se difundirem para fora é balanceada pelo potencial elétrico negativo puxando-os de volta é chamado de potencial de equilíbrio do potássio.

(33)

2.3 Os canais iônicos podem alterar o potencial de

membrana

• Quando a parte interna de um neurônio se torna menos negativa em

comparação com sua condição de repouso, essa membrana

plasmática é

DESPOLARIZADA.

– Uma mudança oposta no potencial de repouso

pode ocorrer se os canais de Cl- são abertos.

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2.3 Os canais iônicos podem alterar o potencial de

membrana

• Quando a parte interna de um neurônio se torna menos negativa em

comparação com sua condição de repouso, essa membrana

plasmática é

DESPOLARIZADA.

– Uma mudança oposta no potencial de repouso

pode ocorrer se os canais de Cl- são abertos.

(35)

• A concentração de íons Cl- é

normalmente maior no fluido extracelular do que na parte de dentro do neurônio.

• Essa diferença é grande o

bastante para que, em muitos neurônios, a abertura dos

canais de Cl- cause uma

entrada de Cl- para dentro das

células, embora o potencial de membrana seja negativo.

• Quando o lado de dentro de um neurônio se torna mais

negativo em comparação com sua condição de repouso, essa membrana plasmática é dita hiperpolarizada.

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• A concentração de íons Cl- é

normalmente maior no fluido extracelular do que na parte de dentro do neurônio.

• Essa diferença é grande o

bastante para que, em muitos neurônios, a abertura dos

canais de Cl- cause uma

entrada de Cl- para dentro das

células, embora o potencial de membrana seja negativo.

• Quando o lado de dentro de um neurônio se torna mais

negativo em comparação com sua condição de repouso, essa membrana plasmática é dita hiperpolarizada.

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RESUMINDO...

A abertura e o fechamento dos canais iônicos 

resultam em mudanças na polaridade da

membrana plasmática  mecanismos básicos

para que os neurônios respondam aos estímulos

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Mudança no potencial de repouso  estímulo;

Estímulo  evento bem-localizado  afeta apenas uma pequena porção da membrana plasmática  causa um fluxo de íons eletricamente carregados (corrente elétrica); As correntes elétricas não viajam para muito longe pois as

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Mudança no potencial de repouso  estímulo;

Estímulo  evento bem-localizado  afeta apenas uma pequena porção da membrana plasmática  causa um fluxo de íons eletricamente carregados (corrente elétrica); As correntes elétricas não viajam para muito longe pois as

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• Sistema nervoso 

orquestrar

comportamentos

complexos devido ao

grande nº de neurônios

que interagem entre si.

• Os mecanismos dessas

interações dependem das

sinapses entre as células.

• SINAPSE: são junções estruturalmente

especializadas em que uma célula pode influenciar

outra célula diretamente por meio de uma

mensagem química ou elétrica.

(41)

• Célula que envia a mensagem  CÉLULA

PRÉ-SINÁPTICA;

• Célula que recebe essa mensagem  CÉLULA

PÓS-SINÁPTICA.

Sinapse mais comum = química: onde, a mensagem

química lançada por uma célula pré-sináptica

(42)

3.1 A junção neuromuscular é uma

sinapse química clássica

• Sinapses entre neurônios motores e células musculares = JUNÇÕES NEUROMUSCULARES.

• Neurônio motor que inerva o músculo tem apenas um axônio, mas esse axônio pode ter muitos ramos, cada qual com um axônio terminal que forma a junção

neuromuscular com uma célula muscular.

• Em cada axônio terminal há uma saliência que contém muitas vesículas esféricas preenchidas com

mensageiros químicos, os neurotransmissores.

• O neurotransmissor usado por todos os neurônios que inervam o músculo esquelético do vertebrados é

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(44)

• A

MEMBRANA PÓS-SINÁPTICA

da junção

neuromuscular é uma parte modificada da

membrana plasmática da célula muscular PLACA

MOTORA.

• O espaço entre a membrana pré-sináptica e a

membrana pós-sináptica é a

FENDA SINÁPTICA

.

• Nas sinapses químicas a fenda sináptica tem, em

média, cerca de 20 a 40 nm de largura, e o

neurotransmissor lançado na fenda difunde-se

para a membrana pós-sináptica.

(45)

• A ação da acetilcolina é limitada pela

enzima

acetilcolinesterase

, encontrada na

fenda sináptica.

– A enzima quebra qualquer molécula de

acetilcolina.

– De forma geral:

• A atividade da junção neuromuscular é um

balanço entre o lançamento da acetilcolina pela membrana pré-sináptica e a sua destruição pela acetilcolinesterase na fenda sináptica.

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3.2 As sinapses entre os neurônios podem

ser excitatórias ou inibitórias

• Nos vertebrados:

– Sinapses entre os neurônios motores e o músculo esquelético são sempre EXCITATÓRIAS.

• As placas motoras sempre respondem à acetilcolina despolarizando a membrana pós-sináptica.

• Entretanto... As sinapses entre os neurônios

podem ser excitatórias ou inibitórias.

(48)

• Os axônios terminais de diferentes neurônios

pré-sinápticos podem estocar e lançar diferentes

neurotransmissores.

• As membranas dos dendritos e do corpo celular

de um neurônio pós-sináptico podem ter

receptores para uma variedade de

neurotransmissores.

• Um neurônio pós-sináptico pode receber várias

mensagens químicas.

– Se a resposta pós-sináptica do neurônio a um

neurotransmissor é a despolarização, a sinapse é EXCITATÓRIA. – Se a resposta é a hiperpolarização, a sinapse é INIBITÓRIA.

Os neurotransmissores que despolarizam a

membrana pós-sináptica são os excitatórios.

Eles realizam um POTENCIAL

PÓS-SINÁPTICO EXCITATÓRIO (PPSE).

Os neurotransmissores que hiperpolarizam

a membrana plasmática pós-sináptica são

inibitórios, eles realizam um POTENCIAL

PÓS-SINÁPTICO INIBITÓRIO (PPSI).

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NEUROTRANSMISSOR AÇÕES COMENTARIOS

ACETILCOLINA

O neurotransmissor dos neurônios motores de vertebrados e algumas vias

neurais no cérebro.

Degradada na sinapse por acetilcolinesterase;

Bloqueadores dessa enzima são poderosos venenos.

NORADRENALINA

Usada em certas vias neurais no cérebro.

Também encontrada no sistema nervoso periférico

onde ela causa o

relaxamento da musculatura do intestino e faz com que o

coração bata mais rapidamente.

Relacionada à adrenalina e atua sobre os mesmos

receptores.

DOPAMINA Um neurotransmissor do

sistema nervoso central.

Envolvida na

esquizonefrenia, a perda de neurônios dopaminérgicos é

a causa da doença de Parkinson.

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NEUROTRANSMISSOR AÇÕES COMENTARIOS

HISTAMINA O menor neurotransmissor

no cérebro.

Suspeita-se que esteja envolvida na manutenção do

indivíduo acordado.

SEROTONINA

Um neurotransmissor do sistema nervoso central que

está envolvido com muitos sistemas, inclusive controle

da dor, sono/despertar e humor.

Certos medicamentos que elevam o humor e controlam

a ansiedade atuam aumentando os níveis de

serotonina.

ATP Co-liberado com muitos

neurotransmissores.

Uma grande família de receptores que pode dar

forma às respostas pós-sinápticas de neurotransmissores clássicos. ADENOSINA Transportada pelas membranas celulares, não é

sinapticamente liberada.

Grandes efeitos inibitórios nas células pós-sinápticas.

(51)

NEUROTRANSMISSOR AÇÕES COMENTARIOS

GLUTAMATO

O mais comum

neurotransmissor excitatório do sistema nervoso central.

Algumas pessoas têm reações à comida; a adição de glutamato monossódico

causa isso porque afeta o sistema nervoso.

GLICINA (ÁCIDO GAMA-AMINO BUTÍRICO – GABA)

Neurotransmissores inibitórios comuns.

Drogas chamadas benzodiazepínicos, usadas para reduzir a ansiedade e

produzir sedação,

mimetizam a ação do GABA. ENDORFINA, ENCEFALINA,

SUBSTÂNCIA P

Usados por certos nervos sensoriais especialmente nas

vias da dor.

Os receptores são ativados por drogas narcóticas: ópio,

morfina, heroína, codeína.

ÓXIDO NÍTRICO Amplamente distribuído no

sistema nervoso.

Não é um neurotransmissor clássico, ele se difunda pelas

membranas em vez de ser lançado sinapticamente. Um

meio pelo qual a célula pós-sináptica pode influenciar

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• Os neurônios trabalham

juntos em redes de

trabalho para executar

tarefas específicas.

• Essas redes usam todos

os mecanismos: sinapses

excitatórias e inibitórias,

excitação e inibição

pré-sináptica e mecanismos

de potenciação de longa

duração.

• Desafio?

• Como essas redes de trabalho funcionam?

4 OS NEURÔNIOS EM REDES DE TRABALHO

(53)

Faça um breve resumo do que foi

estudado e evidencie aquele ponto que

mais chamou sua atenção, ou que fez

você entender o funcionamento de algo

que há muito tempo gostaria de obter

resposta.

Obs.: é uma questão subjetiva, ou seja,

cada um vai perceber a matéria de maneira

diferente...

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