* * * Abril / 2006 * * *
Nova Geração Agrícola
SUPER INTERMEDIÁRIA CIVEMASA
SIC
MANUAL DE INSTRUÇÕES
E CATÁLOGO DE PEÇAS
NOTAS: Os pesos foram obtidos com discos de Ø28”x 6,0. Profundidade média de corte: 120 à 220mm Velocidade de trabalho: 5,0 a 7,0 Km/h À CIVEMASA reserva-se o direito de introduzir melhoramentos em seus produtos, em qualquer tempo, independente de qualquer aviso ou compromisso.
DADOS TÉCNICOS
SIC
MODELO SIC - 14P SIC - 16P SIC - 18P SIC - 20P SIC - 22P SIC - 26P SIC - 24P SIC - 28P 14 18 16 20 22 26 24 28 Ø 1.3/4” Ø24” X 6,0 mm ou Ø26” X 6,0 mm Ø28” X 6,0 mm Ø28” X 7,5 mm 1613 kg 1915 kg 1760 kg 2016 kg 2117 kg 2407 kg 2214 kg 2500 kg 04 08 06 1750 mm 2290 mm 2020 mm 2560 mm 2830 mm 3370 mm 3100 mm 3640 mm 80 à 90 90 à 100 100 à 110 110 à 120 125 à 130 130 à 150 150 à 160 160 à 180 QTD. DISCOS DIÂMETRO DISCOS EIXO DISCOS ESPAÇAMENTO ENTRE DISCOS QUANTIDADE DE MANCAIS LARGURA DE CORTE NOMINAL TRATORES - HP PESO APROXIMADO 4 x 4 270 mmSUPER INTERMEDIÁRIA CIVEMASA
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Página
Revisão
MANUAL DE INSTRUÇÕES
Dados TécnicosMODELO SÉRIE ANO FABR.
Via Anhanguera, Km 163 - Cx. Postal 541 - CEP: 13.600-970 - Araras - São Paulo - Brasil C.G.C. 02.957.093/0001-72 INDÚSTRIA BRASILEIRA
Nova Geração Agrícola
O presente manual contém várias informações referentes a operação, ajuste
e manutenção. O operador deve ler com atenção antes de colocar o implemento
em trabalho. Ao solicitar peças de reposição é necessário fornecer os dados
constantes na plaqueta de identificação.
As GRADES “SUPER INTERMEDIÁRIA CIVEMASA” - SIC, são próprias à aração no preparo do solo para cereais em terrenos
ante-riormente já cultivados. Seu uso estende-se também à gradagem de desterroamento, executada após a utilização de arados ou grades
pe-sadas. Possuem conjuntos de rodas com pneus, acionados hidráulicamente da própria cabine do trator, o que possibilita transportá-las
mesmo nas mais severas condições de estradas rurais. A distância entre seus discos confere as SIC uma perfeita relação
diâme-tro/espaçamento, aumentando-lhes a largura de corte e consequentemente, reduzindo os custos quando da necessidade da reposição
dos discos. Também diminui consideravelmente a possibilidade de embuchamento por restos vegetais.
Possuem mancais de rolamentos com lubrificação permanente a óleo. Os mesmos são equipados com capas protetoras em sua
par-te inferior, que propar-tegem o seu corpo de desgaspar-te quando entram em atrito com o solo.
SUPER INTERMEDIÁRIA CIVEMASA
Ao proprietário
Introdução
- Este manual deve ser encaminhado aos Srs. operadores e pessoal de manutenção.
- No ato do recebimento é importante verificar as condições do produto.
- Solicite o preenchimento do certificado de garantia.
- As informações contidas aqui indicam o melhor uso e permitem obter o máximo rendimento do implemento aumentando
a sua vida útil.
SIC
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Página
MANUAL DE INSTRUÇÕES
SIC
Gancho
de Engate
Tirante
Ligação Hidráulica
Suporte da Mangueira
Conjunto do Cabeçalho
Chassi Dianteiro
Conjunto de Discos
Chassi Traseiro
Cilindro Hidráulico
Rodagem Simples
para Transporte
Barra de Tração
Quadro
Barra
Estabilizadora
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Página RevisãoMANUAL DE INSTRUÇÕES
ComponentesMONTAGEM
IMPORTANTE:
- Leia atentamente este manual antes de iniciar a operação do equipamento;
- Os implementos CIVEMASA são fornecidos parcialmente desmontados. Para a sua montagem, seguir cuidadosamente as
instruções constantes neste manual;
- A montagem envolve a utilização de grua, guincho ou qualquer equipamento que possibilite o levante das partes do implemento
ou do mesmo por inteiro, com segurança;
- Antes de iniciar a montagem, torna-se necessário limpar e lubrificar os componentes.
NOTA: Os lados direito e esquerdo da grade, estão na mesma disposição do trator, visto por trás.
04
Página
MANUAL DE INSTRUÇÕES
MONTAGEM DOS CONJUNTOS DE DISCOS
MONTAGEM DOS CONJUNTOS DE DISCOS
Para a montagem dos conjuntos de discos, verificar inicialmente as posições corretas dos mancais, separadores e porcas de aperto do eixo, conforme ilustrações a seguir:
Legenda:
- Mancal
- Separador
- Porca do Eixo
SIC - 14
onj i os G C . D s c CM R 141A j. D os Con isc GCMR 141ASIC
- 16
os Conj. Disc GCMR 16 1A Conj. D s os G M i c C R 161A R GCM 201 A Conj Di c os . s GCMR 101 A G MC R 10 1A Conj D scos . i CG MR 201A
SIC - 18
SIC - 20 o j.D sc s G MR 2 1A C n i o C 0 Conj. D iscos GCM 201A R SIC - 22 GCMR 3 01 G MRC 301 GCMR 20 1A G R 1A CM 20 C njD s o o . i c s Conj. Discos SIC - 24 Co j. Dis cos G MR n C 301 nj. isc Co D os G R 1 CM 30 SIC - 26 GCMR 14 1A GCMR 3 01 onj. Disc s C o C 1 G MR 41A GC R 3 1 M 0 j. is Con D cos SIC - 28 Con. i co GCMR 141A j D s s onj. Di G MR141A C scos C05
Página RevisãoMANUAL DE INSTRUÇÕES
MontagemSEQUÊNCIA DE MONTAGEM DOS CONJUNTOS DE DISCO
- ATENÇÃO:
Recomenda-se o uso de luvas para a montagem das seções de discos.- IMPORTANTE:
Verifique o lado correto dos mancais e separadores de acordo com a concavidade dos discos.SEQUÊNCIA DE MONTAGEM DOS CONJUNTOS DE DISCO
Pegar o eixo (6) e em uma das extremidades (rosca esquerda), colocar o encosto ex-terno (4) e em seguida roscar a porca esquerda (8), até facear a ponta do eixo, deixando-a para ser apertada no final da montagem. Monta-se o primeiro disco (1), os mancais, separadores e demais componentes conforme a sequência da figura 1.
7 5 1 4 8 3 6 2
A
A
A 09fig.1
Por último, montar o encosto interno (5) e a porca direita (7), dando um aperto prévio com a chave (10), até firmar totalmente o conjunto. Esta porca deve ser travada, para isto os furos da porca e do encosto devem estar coincidentes - usar o parafuso (9) para o travamento.
Feito isto, com a chave (10), e seu cabo apoiado no solo, apertar com a chave (11) pelo lado externo do disco (usar marreta de 5 kg aproximadamente e de 70 cm de cabo); até conseguir o aperto máximo; buscando a coincidência dos furos da porca com os furos do encosto externo. Esta porca deve ser travada, usar o parafuso (9) para o travamento. Figuras 2 e 3.
NOTA: Para que o conjunto de disco não se movimente, é necessário calçá-lo com pedaços de madeira ou objetos semelhantes.
NOTA: Para maior durabilidade do equipamento, verificar se todos os componentes do eixo estão ajustados entre si.
fig.2
10
11
OBS.: Para o travamento, coincidir 2 oblongos da porca com dois furos do encosto, conforme figura 3.
fig.3
9 7 606
PáginaMANUAL DE INSTRUÇÕES
MontagemMONTAGEM DOS CONJUNTOS DE DISCOS NOS CHASSIS
MONTAGEM DOS CONJUNTOS DE DISCOS NOS CHASSIS
MONTAGEM DOS CHASSIS NO QUADRO
MONTAGEM DOS CHASSIS NO QUADRO
MONTAGEM DO CONJUNTO RODANTE
MONTAGEM DO CONJUNTO RODANTE
MONTAGEM DOS LIMPADORES
MONTAGEM DOS LIMPADORES
- Os limpadores são e traseiros. - Na montagem, observar que suas hastes devem estar voltadas para o lado côncavo dos discos.- São reguláveis e permitem a proximidade com os discos.
- Parafusos francês com porcas e arruelas garantem a sua fixação (figura 6).
dianteiros
Ao fixar os conjuntos de discos nos chassis, observar os suportes dos mancais em relação à
concavidade dos discos (figura 4). Os chassis dianteiro e traseiro, são fixados no
quadro por parafusos, arruelas quadradas, porcas e contraporcas - Conforme figura 7.
Sua fixação é feita por parafusos, arruelas quadradas, porcas e contraporcas - con-forme a sequência da figura 5.
fig.4
fig.5
fig.6
Nota: Ver ângulo de corte adequado ao trabalhar para o travamento dos chassis.
Quadro
Conj. do Chassi
O eixo da roda é montado no suporte do quadro com o mancal, através de parafusos, arruelas quadradas, porcas e
contraporcas.
Montar em seguida
as rodas com pneus nos cubos e fixá-las na bucha do eixo - Use Parafusos porcas e arruelas. (Figura 8)
Qua r d o Roda ub d od C o a R a E xio da R oda
fig.7
fig.8
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Página RevisãoMANUAL DE INSTRUÇÕES
MontagemOBS.:
Utilizar veda-rosca para acoplamento engate rápido / mangueira / cilindro.INSTRUÇÕES SOBRE OPERAÇÕES E REGULAGENS
Para se obter o máximo desempenho no trabalho com o equipamento, sugerimos ler atentamente as instruções a seguir.
Convém observar que a adição de lastros d’água nos pneus, conjunto de pesos na dian-teira ou nas rodas traseiras, são os meios mais utilizados para aumentar a tração no solo e dar maior estabilidade ao trator.
INSTRUÇÕES SOBRE OPERAÇÕES E REGULAGENS
ATENÇÃO:
1) Para o transporte do implemento:
-Manter a barra de tração do trator fixa no centro.
-Manter o implemento equilibrado e estabilizado através da Barra Estabilizadora e o Conjunto Fuso x Mola.
2) Nunca retirar as mangueiras sem antes abaixar a grade e aliviar a pressão do comando.
ATENÇÃO:
ACOPLAMENTO AO TRATOR
Para o engate do implemento ao trator, aproximá-lo ao cabeçalho do equipamento e acople as mangueiras nos engates rápidos. Isto é feito com o
motor desligado: alivie a pressão do comando acionando a alavanca de controle algumas vezes. Verifique se os engates estão limpos. (Ver figura 11).
ACOPLAMENTO AO TRATOR
MONTAGEM DO SISTEMA HIDRÁULICO
-
Montar o cilindro hidráulico no quadro e no eixo da roda;- Acoplar as mangueiras no cilindro e fixá-las ao quadro através de presilhas e parafusos;
- Utilizar o suporte da mangueira preso ao conjunto do tirante, para guiá-las até o trator,
Conforme figura 10.
MONTAGEM DO SISTEMA HIDRÁULICO
MONTAGEM DO CABEÇALHO
A barra de tração é montada nos supor-tes do quadro (usar pinos de engate).Parafusos, porcas e contra-porcas fixam o conjunto do tirante na barra de tração. Montar a torre, conjunto do fuso e a barra estabilizadora, a qual é presa em uma de su-as extremidades na torre e a outra
extremidade na orelha do eixo da roda (calçar com arruelas)- usar pinos, contra-pinos e grampos conforme a sequência da figura 9.
MONTAGEM DO CABEÇALHO
C i dil n ro Hidr uli oá c Quadro Quadro B rra a E ts ab lizi adora Torre Barra de ra ãoT ç Gancho de E ng eat Tiran et Barra Conj. do s l fu o x mo a E ga e ápn t R idoSuporte das Mangueiras Mangueiras r s Paafu o Presilha Enga e do Tra ort t Pino de Enga et
REGULAGEM DA ALTURA DO TIRANTE
REGULAGEM DA ALTURA DO TIRANTE
Em posição normal de trabalho, o conjunto do cabeçalho deve ser fixado no furo do suporte da barra de tração do implemento, em cuja altura,o tirante mantém-se paralelo ao solo. -
normalmente fixado no furo inferior conforme figura 12.
i a bi r V g esta lizado a
dr Qua o
ATENÇÃO:
Verificar que a porca e contra-porca que prendem e regulam a mola de compensação do cabeçalho
devem ser fixadas na extremidade do fuso sem pressionar a mola. Caso haja necessidade de regulagem, fazê-la verificando as posições
de trabalho e transporte.
ATENÇÃO:
Ti nra tefig.9
fig.10
fig.11
fig.12
08
PáginaMANUAL DE INSTRUÇÕES
a M ior of i ad pr und d e
PROFUNDIDADE DE CORTE
Basicamente regula-se a profundidade de corte da seguinte forma:- Pelo acionamento do cilindro hidráulico, para que os pneus atuem como reguladores de profundidade;
- E pela maneira mais recomendada, que é a regulagem da abertura das seções dos discos (trava do ângulo de corte).
Esta regulagem é feita pelo deslocamento dos chassis através dos furos de fixação na lateral direita do quadro (figura 13).
Geralmente para trabalhar em terrenos com maior dificuldade na penetração dos dis-cos, aumentar o ângulo de abertura entre as seções; em solos soltos e leves, diminuir o ângulo de abertura.
PROFUNDIDADE DE CORTE
Dependendo da textura, grau de compactação e umidade do solo, determina-se a trava necessária no início da operação.
De maneira geral, a seção dianteira não trabalha com abertura maior que a traseira
NOTA:
NOTA:
Menor ofu i ad pr nd d e Menor of i ad pr und d e aio M r p ofur nd di adeANGULAÇÃO E FIXAÇÃO DAS POSIÇÕES DE TRABALHO
ANGULAÇÃO E FIXAÇÃO DAS POSIÇÕES DE TRABALHO
Observar que o terreno gradeado deve estar sempre do lado esquerdo do operador (lado fechado da grade).
Evite a formação de faixas sem gradear (leiras), procurando sempre um bom acabamento entre as passadas.
Dependendo da bitola do trator e largura de corte da grade, o deslocamento lateral do trator é usado para posicionar melhor o trator em relação ao sulco da última passada, evitanto deixar o rastro e dar uma referência ao operador.
Sempre que possível, o trator deve “caminhar” sobre o solo não trabalhado e próximo ao sulco anterior.
Isto se consegue deslocando-se a barra pela furação existente no Tirante (figura 14a e 14b).
A angulação do tirante torna-se necessária nos casos de pequenos deslocamentos laterais, sendo que, deve-se procurar um dos furos do tirante, que melhor se adapte às condições normais de trabalho e transporte (fig. 15).
- Sugerimos a não fixação da barra de tração do trator (mantê-la) oscilante.
- Este procedimento permite ao operador minimizar o efeito “arraste”, com pequenos ajustes na direção do trator.
- A barra de tração do trator e o tirante da grade deve manter-se o mais alinhado possível com a direção do trabalho.
- Têm-se geralmente uma condição correta de trabalho; quando a grade cobre o rastro do tra-tor e mantêm-se alinhada com o mesmo sem desvio lateral.
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
Observar que o terreno gradeado deve estar sempre do lado esquerdo do operador (lado fechado da grade).
Evite a formação de faixas sem gradear (leiras), procurando sempre um bom acabamento entre as passadas.
Dependendo da bitola do trator e largura de corte da grade, o deslocamento lateral do trator é usado para posicionar melhor o trator em relação ao sulco da última passada, evitanto deixar o rastro e dar uma referência ao operador.
Sempre que possível, o trator deve “caminhar” sobre o solo não trabalhado e próximo ao sulco anterior.
Isto se consegue deslocando-se a barra pela furação existente no Tirante (figura 14a e 14b).
A angulação do tirante torna-se necessária nos casos de pequenos deslocamentos laterais, sendo que, deve-se procurar um dos furos do tirante, que melhor se adapte às condições normais de trabalho e transporte (fig. 15).
- Sugerimos a não fixação da barra de tração do trator (mantê-la) oscilante.
- Este procedimento permite ao operador minimizar o efeito “arraste”, com pequenos ajustes na direção do trator.
- A barra de tração do trator e o tirante da grade deve manter-se o mais alinhado possível com a direção do trabalho.
- Têm-se geralmente uma condição correta de trabalho; quando a grade cobre o rastro do tra-tor e mantêm-se alinhada com o mesmo sem desvio lateral.
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
Observar que o terreno gradeado deve estar sempre do lado esquerdo do operador (lado fechado da grade).
Evite a formação de faixas sem gradear (leiras), procurando sempre um bom acabamento entre as passadas.
Dependendo da bitola do trator e largura de corte da grade, o deslocamento lateral do trator é usado para posicionar melhor o trator em relação ao sulco da última passada, evitanto deixar o rastro e dar uma referência ao operador.
Sempre que possível, o trator deve “caminhar” sobre o solo não trabalhado e próximo ao sulco anterior.
Isto se consegue deslocando-se a barra pela furação existente no Tirante (figura 14a e 14b).
A angulação do tirante torna-se necessária nos casos de pequenos deslocamentos laterais, sendo que, deve-se procurar um dos furos do tirante, que melhor se adapte às condições normais de trabalho e transporte (fig. 15).
- Sugerimos a não fixação da barra de tração do trator (mantê-la) oscilante.
- Este procedimento permite ao operador minimizar o efeito “arraste”, com pequenos ajustes na direção do trator.
- A barra de tração do trator e o tirante da grade deve manter-se o mais alinhado possível com a direção do trabalho.
- Têm-se geralmente uma condição correta de trabalho; quando a grade cobre o rastro do tra-tor e mantêm-se alinhada com o mesmo sem desvio lateral.
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
Observar que o terreno gradeado deve estar sempre do lado esquerdo do operador (lado fechado da grade).
Evite a formação de faixas sem gradear (leiras), procurando sempre um bom acabamento entre as passadas.
Dependendo da bitola do trator e largura de corte da grade, o deslocamento lateral do trator é usado para posicionar melhor o trator em relação ao sulco da última passada, evitanto deixar o rastro e dar uma referência ao operador.
Sempre que possível, o trator deve “caminhar” sobre o solo não trabalhado e próximo ao sulco anterior.
Isto se consegue deslocando-se a barra pela furação existente no Tirante (figura 14a e 14b).
A angulação do tirante torna-se necessária nos casos de pequenos deslocamentos laterais, sendo que, deve-se procurar um dos furos do tirante, que melhor se adapte às condições normais de trabalho e transporte (fig. 15).
- Sugerimos a não fixação da barra de tração do trator (mantê-la) oscilante.
- Este procedimento permite ao operador minimizar o efeito “arraste”, com pequenos ajustes na direção do trator.
- A barra de tração do trator e o tirante da grade deve manter-se o mais alinhado possível com a direção do trabalho.
- Têm-se geralmente uma condição correta de trabalho; quando a grade cobre o rastro do tra-tor e mantêm-se alinhada com o mesmo sem desvio lateral.
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
fig.14a fig.14b fig.15 Pontos de Regulagem Pontos de Regulagem Posicionamento angular do tirante. Conjunto do Cabeçalho Viga Estabilizadora Viga EstabilizadoraObservar que o terreno gradeado deve estar sempre do lado esquerdo do operador (lado
fechado da grade).
Evite a formação de faixas sem gradear (leiras), procurando sempre um bom acabamento
entre as passadas.
Dependendo da bitola do trator e largura de corte da grade, o deslocamento lateral do
trator é usado para posicionar melhor o trator em relação ao sulco da última passada, evitanto
deixar o rastro e dar uma referência ao operador.
Sempre que possível, o trator deve “caminhar” sobre o solo não trabalhado e próximo ao
sulco anterior.
Isto se consegue deslocando-se a barra pela furação existente no Tirante (figura 14a e
14b).
A angulação do tirante torna-se necessária nos casos de pequenos deslocamentos laterais,
sendo que, deve-se procurar um dos furos do tirante, que melhor se adapte às condições normais
de trabalho e transporte (fig. 15).
- Sugerimos a não fixação da barra de tração do trator (mantê-la) oscilante.
- Este procedimento permite ao operador minimizar o efeito “arraste”, com pequenos ajustes
na direção do trator.
- A barra de tração do trator e o tirante da grade deve manter-se o mais alinhado possível com
a direção do trabalho.
- Têm-se geralmente uma condição correta de trabalho; quando a grade cobre o rastro do
tra-tor e mantêm-se alinhada com o mesmo sem desvio lateral.
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
Observar que o terreno gradeado deve estar sempre do lado esquerdo do operador (lado
fechado da grade).
Evite a formação de faixas sem gradear (leiras), procurando sempre um bom acabamento
entre as passadas.
Dependendo da bitola do trator e largura de corte da grade, o deslocamento lateral do
trator é usado para posicionar melhor o trator em relação ao sulco da última passada, evitanto
deixar o rastro e dar uma referência ao operador.
Sempre que possível, o trator deve “caminhar” sobre o solo não trabalhado e próximo ao
sulco anterior.
Isto se consegue deslocando-se a barra pela furação existente no Tirante (figura 14a e
14b).
A angulação do tirante torna-se necessária nos casos de pequenos deslocamentos laterais,
sendo que, deve-se procurar um dos furos do tirante, que melhor se adapte às condições normais
de trabalho e transporte (fig. 15).
- Sugerimos a não fixação da barra de tração do trator (mantê-la) oscilante.
- Este procedimento permite ao operador minimizar o efeito “arraste”, com pequenos ajustes
na direção do trator.
- A barra de tração do trator e o tirante da grade deve manter-se o mais alinhado possível com
a direção do trabalho.
- Têm-se geralmente uma condição correta de trabalho; quando a grade cobre o rastro do
tra-tor e mantêm-se alinhada com o mesmo sem desvio lateral.
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
Pontos de Fixação
Observar que o terreno gradeado deve estar sempre do lado esquerdo do operador (lado
fechado da grade).
Evite a formação de faixas sem gradear (leiras), procurando sempre um bom acabamento
entre as passadas.
Dependendo da bitola do trator e largura de corte da grade, o deslocamento lateral do
trator é usado para posicionar melhor o trator em relação ao sulco da última passada, evitanto
deixar o rastro e dar uma referência ao operador.
Sempre que possível, o trator deve “caminhar” sobre o solo não trabalhado e próximo ao
sulco anterior.
Isto se consegue deslocando-se a barra pela furação existente no Tirante (figura 14a e
14b).
A angulação do tirante torna-se necessária nos casos de pequenos deslocamentos laterais,
sendo que, deve-se procurar um dos furos do tirante, que melhor se adapte às condições normais
de trabalho e transporte (fig. 15).
- Sugerimos a não fixação da barra de tração do trator (mantê-la) oscilante.
- Este procedimento permite ao operador minimizar o efeito “arraste”, com pequenos ajustes
na direção do trator.
- A barra de tração do trator e o tirante da grade deve manter-se o mais alinhado possível com
a direção do trabalho.
- Têm-se geralmente uma condição correta de trabalho; quando a grade cobre o rastro do
tra-tor e mantêm-se alinhada com o mesmo sem desvio lateral.
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
DESLOCAMENTO LATERAL DO TRATOR EM RELAÇÃO
A PASSADA ANTERIOR
ANGULAÇÃO DO TIRANTE
fig.13
09
Página RevisãoMANUAL DE INSTRUÇÕES
RegulagemIMPORTANTE:
- A grade acoplada ao trator e travada convenientemente está apta a ser transportada ao local de trabalho (rodas por acionamento hidráulico) e operar.
- Ao começar a operação, procurar acompanhar, sempre que possível,os terraços ou cordão de contorno, iniciando o trabalho de modo que o terraço mantêm-se do lado esquerdo do tratorista (figuras 16, 17 e 18).
- Nunca virar para o lado direito, l
- De acordo com as condições encontradas, o operador deverá selecionar o ângulo de corte ideal para a obtenção do máximo desempenho.
OBSERVAÇÃO:
Em terrenos planos, ou onde as curvas de nível estão muito distantes uma das outras, con-vém operar com a grade conforme figura abaixo, onde as curvas são feitas sempre em sentido an-ti-horário. As manobras nesse sentido são importantes por dois motivos:
- Exige menor esforço de tração do trator durante a curva;
- O acabamento é feito pelo disco traseiro esquerdo, que cobre com terra o sulco aberto pelo disco traseiro direito na passada anterior.
A
ntes de colocar o equipamento em operação, consultar o capítulo sobre “Manutenção e Lubrificação”.Somente as condições locais poderão determinar o melhor ajuste da grade. Ver ítem “profundidade de corte”.
A)
B)
embre-se, terreno gradeado sempre à esquerda do tratorista.
GRADAGEM DE DENTRO PARA FORA (figura 16)
TALHÕES SEM CURVA DE NÍVEL (figura 17)
INSTRUÇÕES PARA GRADEAR
INSTRUÇÕES PARA GRADEAR
fig.16 fig.17 Entrada E n tr a d a
( figura 18 ).
É usual em terrenos com curvas de nível, gradear-se dois talhões de cada vez, tendo-se o cuidado de iniciar o trabalho com a curva de nível do lado esquerdo da grade. As curvas com a grade, no final da curva de nível, devem ser feitas sempre no sentido anti-horário, como mostram as setas.
- Escolha a marcha adequada que permita ao trator manter certa reserva de potência, garantindo-se contra esforços imprevistos;
- A velocidade média de trabalho é determinada pelas condições de campo e pode variar de 5,0 a 7,0 Km/h. Uma velocidade superior poderá comprometer a eficiência do serviço e causar danos ao implemento;
- Levantar as seções de disco ao efetuar manobras nas cabeceiras, acionando gradati-vamente o cilindro hidráulico;
- Durante o trabalho ( discos no solo ), manobras à direita sobrecarregam os compo-nentes de tração pois o ângulo formado pelas seções de discos transferem ao implemento um esforço excessivo. EVITE.
- Retire qualquer objeto (madeira, arame) que venha a prender os discos;
- Ao fazer qualquer verificação no cilindro hidráulico, mangueiras, engate rápido, alivie a pressão do comando.
- Somente pessoas habilitadas e com conhecimento do trator e do implemento devem operá-los;
- Antes de iniciar o trabalho faça um reconhecimento da área a ser trabalhada, demar-cando os locais perigosos;
- Não permita que qualquer pessoa, além do tratorista, permaneça no trator ou no im-plemento durante o transporte ou trabalho;
- Não fazer qualquer verificação no implemento, sem antes apoiar os discos sobre o so-lo e desligar o motor;
- A alta pressão nos vazamentos do circuito hidráulico pode causar danos corporais. Use proteção adequada para esta verificação;
- Use luvas de proteção para o manuseio dos discos ou próximo dos mesmos; - Não transite em rodovias ou estradas pavimentadas, principalmente à noite. Em longas distâncias, utilize sinais de alerta.
C)
DADOS OPERACIONAIS E SEGURANÇA
SEGURANÇA: Alguns cuidados que evitam acidentes;
TALHÕES COM CURVAS DE NÍVELDADOS OPERACIONAIS E SEGURANÇA
SEGURANÇA: Alguns cuidados que evitam acidentes;
Curva de Nível fig.18
10
PáginaMANUAL DE INSTRUÇÕES
OperaçãoMANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
-1
-2
-3
1-
4-Nunca é demais insistir nos cuidados que se deve tomar com o implemento: - Reapertar diariamente as porcas e parafusos do implemento; - Efetuar a lubrificação diária;
- Manter o implemento em lugar coberto e isento de umidade;
- Aplicar nos discos uma camada fina de óleo ou graxa usada; a fim de evitar ferrugem. PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
1 - Mancais dos conjuntos de discos OBS.: Recomenda-se lubrificar o 2 - Cubos de rodas implemento a cada 5 horas de trabalho. 3 - Mancais do eixo das rodas
4 - Cilindro hidráulico
= Graxa
= Graxa
= Graxa
= Óleo
= Óleo
= Óleo
= Graxa
4-CUIDADOS ESPECIAIS
ATENÇÃO:
IMPORTANTE
Reaperto do conjunto de discos
É necessário, nos primeiros dias de trabalho com o implemento, que reapertem seus conjuntos de discos. É desejável, mesmo após esses cuidados iniciais, que se faça pelo menos uma observação diária, para verificar se estes continuam apertados.
Para se reapertar os conjuntos de discos é preciso antes, soltar ligeiramente os parafu-sos que prendem seus mancais no chassi.
Se for observado que os discos trabalham soltos, é possível que por atrito,as faces dos separadores e mancais tenham sido desgastadas. Nesse caso, retira-se o conjunto em questão fora da estrutura, reaperta-se e controla-se a distância entre centro dos seus mancais, que devem obedecer os limites dados na figura 19.
Caso a distância esteja menor que o indicado, deve-se colocar arruelas compensadoras entre os discos e os separadores, como indicado no detalhe A. Só então o conjunto deve ser nova-mente reapertado, controlado e montado em seu lugar.
A falta desses cuidados acarretará danos irreparáveis nos mancais de rolamentos.
- Verifique o nível de óleo dos mancais e lubrifique os pontos de graxa antes de iniciar o uso des-se implemento.
- Repita a verificação semanalmente. - Observe se há vazamento, diariamente. - Troque o óleo a cada 1000 horas de trabalho. - Use óleo mineral SAE 90.
- Reaperte os conjuntos de discos, periodicamente, lembrando-se que para isso é necessário sol-tar os parafusos de fixação dos mancais.
- Lubrifique os pontos de graxa, periodicamente.
CUIDADOS ESPECIAIS
ATENÇÃO:
IMPORTANTE
(Distância central) X (Distância necessária) X +6 -0 ArruelaDETALHE A
Chassi fig.1911
Página RevisãoMANUAL DE INSTRUÇÕES
ManutençãoMANCAIS DE LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE
-Antes de colocar a grade em trabalho pela primeira vez, verifique o nível do óleo dos mancais, retirando o “bujão nível”. O mancal estará com bom nível de óleo, se este escorrer pe-lo orifício no qual estava rosqueado o plug. Se o nível precisar ser completado, use óleo mine-ral SAE 90.-Uma verificação do nível de óleo semanal é suficiente, mas nos primeiros dias de tra-balho, convém verificar se não há vestígios externos de vasamento de óleo ou mesmo verificar o nível de óleo diariamente. Se houver vasamentos, desmontar o mancal, trocar seus retento-res e principalmente o eixo do mancal se este apretento-resentar desgaste na região onde se assenta o retentor.
-A troca de óleo deve ser feita a cada 1000 horas de trabalho efetivo com a grade; da seguinte forma:
a) Sacar os mancais da grade;
b) Esgotar o óleo através do plug existente; c) Abastecer com óleo mineral SAE 90* d) Verificar o nível do óleo.
* O plug existente na carcaça (corpo) do mancal, além de permitir que por ali se introduza o óleo, serve também de nível para o lubrificante, dando assim a medida ideal da quantidade de óleo que o mancal deve conter. O mancal estará com bom nível de óleo, se este escorrrer pelo orifício no qual estava rosqueado o plug.
MANCAIS DE LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE
LUBRIFICAÇÃO
A lubrificação correta é indispensável para que o funcionamento e a manutenção do equipamento sejam suficientes. A principal função do lubrificante é formar uma película, que envolve a superfície dos rolamentos, isolando-as.
Caso não haja lubrificação ou que esta seja inadequada ou deficiente, a película isolante deixa de existir e os componentes dos rolamentos passam a atritar entre si, encurtanto drasticamente a vida do mancal.
O lubrificante adequado tem ainda a função de lubrificação dos anéis retentores, evitando a corrosão interna do mancal e dissipando o calor gerado pelos rolamentos e retentores. O óleo é um ótimo lubrificante para mancais de rolamento.
O mancal não deve estar completamente cheio de óleo, pois o calor do sol e o próprio calor gerado pelos componente móveis do mancal fariam com que o lubrificante se expandisse, danificando por pressão os retentores ou até a própria carcaça do mancal.
Quando o equipamento ficar inativo por longo período ( por exemplo durante o plantio e colheita) os mancais devem girar algumas voltas, para que o lubrificante envolva todos os seus componente, especialmente suas partes superiores, que devido ao longo período de inatividade poderiam oxidar-se sob a ação do ar existente acima do nível do óleo. Sugerimos que os mancais dos discos e os cubos de rodas sejam movimentados (girados) pelo menos duas vezes por mês. Para facilitar essa operação, as grades devem ser apoiadas sobre calços, que devem ser colocados sob as carcaças dos mancais e cuja altura seja suficiente para evitar o contato dos discos com o solo.
Plug
Plug
PRESSÕES INDICADAS PARA OS PNEUS
DOS IMPLEMENTOS
PRESSÕES INDICADAS PARA OS PNEUS
DOS IMPLEMENTOS
Transporte Rib Implement Trator Agrícola Moto Niveladora 7.00 - 16 7.50 - 16 7.50 - 18 7.50 - 16 14.9 / 13-24 14.00 / 24 14.9 / 13-28 6.00- 16 18.4 / 15-34 8.25 - 20 9.00 - 20 8 6 10 8 12 10 6 6 8 6 6 10 10 12 4 2,5 5,3 3,2 6,3 4 1,4 1,4 2,8 1,1 1,9 56 35 76 46 95 56 20 20 40 16 26Transporte
Rib Implement
Trator Agrícola
LONAS
PRESSÃO
PSI Kg/cm2TIPO
TAMANHO
12
PáginaMANUAL DE INSTRUÇÕES
ManutençãoCÁLCULO APROXIMADO DO ESFORÇO (t)
NA BARRA DE TRAÇÃO (em toneladas)
CÁLCULO APROXIMADO DO ESFORÇO (t)
NA BARRA DE TRAÇÃO (em toneladas)
Temos uma fórmula simples tomando como base, toda a nossa experiência prática:
Conhecida a potência (HP) do motor e o fator de correção para cada
tipo de solo, aplica-se a fórmula abaixo:
Exemplo: Para uma SIC - 16
Exemplo:
Rh...
2,02 x 6.000 x 0,90
10.000
(0,40 x 90) x 0,27
6
Rh =
T=
L...
V...
C...
H...
= Rendimento por hora
A-0,27
V
B-
C-Para solo firme...
= Constante
= Velocidade em Km/h
Para solo destorroado...
Para solo arenoso...
Onde
: HP útil = 0,55 x HP do motor
: HP útil = 0,47 x HP do motor
: HP útil = 0,40 x HP do motor
= Largura de corte da grade (em metros)
= Velocidade média do trator (em metros por hora)
L = 2,02m
Potência do motor..
Velocidade...
Solo arenoso
= 90 HP
= 6 Km/h
V = 6 Km/h = 6000 m/h
H =
210.000 m
C = 0,90
= Constante = 0,90
2= Hectare = 10.000 m
2Alqueire Paulista = 24.200 m
Rh = 1,09 hectares/hora
t= 1,62 toneladas
Rh = L x V x C
H
T= HP útil x 0,27
V
1,75 2,02 2,29 2,56 2,83 3,10 3,37 3,64 0,94 1,09 1,23 1,38 1,52 1,67 1,81 1,96 0,39 0,45 0,51 0,57 0,63 0,69 0,75 0,81 8,46 9,81 11,07 12,42 13,68 15,03 16,29 17,64 3,51 4,05 4,59 5,13 5,67 6,21 6,75 7,29 SIC - 14 SIC - 16 SIC - 18 SIC - 20 SIC - 22 - 24 SIC - 26 SIC SIC - 28 MODELO LARGURA DE CORTE (aprox.) RENDIMENTO/HORA (aprox.)HECTARE ALQ. PAULISTA HECTARE ALQ. PAULISTA
RENDIMENTO/DIA(9hrs) (aprox.)
CÁLCULO DO RENDIMENTO HORÁRIO
CÁLCULO DO RENDIMENTO HORÁRIO
CÁLCULO DA POTÊNCIA ÚTIL (HP)
NA BARRA DE TRAÇÃO
CÁLCULO DA POTÊNCIA ÚTIL (HP)
NA BARRA DE TRAÇÃO
13
Página
Revisão
MANUAL DE INSTRUÇÕES
Dados ImportantesNova Geração Agrícola Nova Geração Agrícola
ANOTAÇÕES
14
PáginaMANUAL DE INSTRUÇÕES
Anotações15
Página RevisãoCATÁLOGO DE PEÇAS
CATÁLOGO DE PEÇAS
CATÁLOGO DE PEÇAS
2 6 10 18 58.a .b .c .d .e .f .g .h 60.a .b .c .d .e 59.a .b .c .d .e .f .g .h 34 39 41 42 40 55 51 52 25 19 20 21 1 24 28 25 22 29 31 32 47 33 23 12
A
N
B
K
C
D
E
G
G
P
I
O
J
M
Q
L
R
H
F
C
A G Q D J B H O E C I F L 36 37 38 P 3 8 8 4 5 27 9 9 30 M 43 7 11 8 8 5 8 13 35 15 48 17 16 16 8 9 26 9 8 N K R 44 57 23 23 56 54 53 50 49 45 45 49 46 46 1416
PáginaCATÁLOGO DE PEÇAS
Montagem GeralMONTAGEM GERAL
MONTAGEM GERAL
QUANTIDADE SIC QUANTIDADE SIC
17
Página RevisãoCATÁLOGO DE PEÇAS
Montagem Geral4312402 Quadro 1
4310505
6 Tirante
3094290
7 Pino sem Cabeça
3294766
2 Gancho de Engate
3 3440855 Parafuso
3724810 Porca de Fixação do Engate 4 1G18010 Grampo TM 181 x 5,6 9 1G13063 Contra Pino 3/16” x 2” 5 1G13102 Contra Pino ¼” x 2.½” 8 Barra 4310606 10
Pino sem Cabeça 3091019
13
Pino sem Cabeça 3094281
11
14 1K08822 Parafuso Sextavado 1” UNC x 3” G5 Zincado Pino sem Cabeça
3090642 15 Barra de Tração 4310395 12 Fuso 4310698 18
Pino sem Cabeça 3090990
17
16 1K01137 Arruela Lisa 1.¼” Zincada
21 1G20308 Mola
23 1K03116 Porca Sextavada 1” UNC Leve Zincada
27 1G13072 Contra Pino 3/16” x 2.½” Pino Guia da Mola 3615892 19 Apoio da Mola 3615901 20 Guia da Mola 1F45089 22 Suporte da Mangueira 3292007 28
Pino sem Cabeça 3090918 26 Torre 4310597 24 Viga Estabilizadora 4310633 29 Reforço 3780425 25
30 1K04431 Parafuso Sextavado 3/8” UNC x 1” G2 Zincado
o
N
CÓDIGO DESCRIÇÃO
33 1G21095 Niple Engate Rápido ½” x 30 BSP Mangueira (7100 mm)
1G40350 32
Corpo Superior da Presilha 3442157 31 14 P P P P P P P P 16 18 20 22 24 26 28 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 1 1 1 1 3 1 1 13 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 17 1 4 4 2 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 14 P P P P P P P P 16 18 20 22 24 26 28 o
N
CÓDIGO DESCRIÇÃO
2 2 2 2 2 2 2 52 16 2 2 4 20 40 1 1 1 1 7 13 52 52 13 16 2 2 2 2 2 2 2 56 16 2 2 4 20 40 1 1 1 1 7 14 56 56 14 16 2 2 2 2 2 2 2 48 16 2 2 4 20 40 1 1 1 1 7 12 48 48 12 16 2 2 2 2 2 2 2 44 16 2 2 4 20 40 1 1 1 1 7 11 44 44 11 16 2 2 2 2 2 2 2 40 16 2 2 4 20 40 1 1 1 1 7 10 40 40 10 16 2 2 2 2 2 2 2 36 16 2 2 4 20 40 1 1 1 1 7 9 36 36 9 16 2 2 2 2 2 2 2 32 12 2 2 4 16 32 1 1 1 1 7 8 32 32 8 16 2 2 2 2 2 2 2 28 8 2 2 4 12 24 1 1 1 1 7 7 28 28 7 16 36 1K05607 Parafuso Sextavado 5/8” UNC x 4.½”38 1K03087 Porca Sextavada 5/8” UNC Leve Zincada 37 1K01574 Arruela de Pressão 5/8” Zincada
Eixo da Roda 4310321
34
Cilindro Hidráulico (vide pág.19)
4100780 47
Cubo da Roda (vide pág. 20)
4181275 39 Arruela 3382032 45 Mancal do Eixo 3440278 42 Arruela 3441598 49
Pino sem Cabeça 3090945
35
Pino sem Cabeça 3090963
48
Chave da Porca
Porca Sextavada ½” WW Leve Zincada Parafuso Sextavado ¾” UNC x 3” G5 Zincado 3591088 1K02172 1K06279 55 56 57 Limpador Traseiro 3611117 51
54 1K01556 Arruela da Pressão ½” Zincado
44 1K06867 Parafuso Sextavado 3/4” UNC x 3.½” G5 Zinc.
46 1K03097 Porca Sextavada 3/4” UNC Leve Zincada 43 1G16102 Engraxadeira 1800 1/8” BSP
40 Conjunto da Roda (vide pág. 20)
41 1G05724 Anel de Feltro
52 3611099 Limpador Dianteiro
53 1K20030 Parafuso Francês ½” WW x 1.½”
50 1K09099 Parafuso Sextavado 1” UNC x 4” G2 Zincado
Chassi Traseiro Chassi Dianteiro Chassi Dianteiro Chassi Dianteiro Chassi Dianteiro Chassi Dianteiro Chassi Dianteiro Chassi Dianteiro Chassi Dianteiro 4311522 4311540 4311578 4311605 4311632 4311669 4312045 4312054 4312063 1 1 1 1 1 1 1 1 1 59.a 58.d 58.h 58.e 58.f 58.g 58.c 58.a 58.b
MONTAGEM GERAL
MONTAGEM GERAL
MONTAGEM GERAL
MONTAGEM GERAL
QUANTIDADE SIC o
N
CÓDIGO DESCRIÇÃO
GCMR 301 GCMR 201A GCMR 161A GCMR 101A GCMR 141AConjunto de Discos (vide pág. 23)
Conjunto de Discos (vide pág. 22)
Conjunto de Discos (vide pág. 21)
Conjunto de Discos (vide pág. 22)
Conjunto de Discos (vide pág. 21)
Chassi Traseiro Chassi Traseiro Chassi Traseiro Chassi Traseiro Chassi Traseiro Chassi Traseiro Chassi Traseiro 4311559 4311587 4311614 4311641 4312018 4312036 4312027 14 P 16P 18P 20P 22P 24P 26P 28P 1 1 1 1 1 1 1 4 2 2 2 2 2 4 2 2 4 2 59.b 59.c 60.a 60.b 60.c 60.d 60.e 59.d 59.e 59.g 59.f 59.h
18
PáginaCATÁLOGO DE PEÇAS
Montagem GeralMONTAGEM GERAL
MONTAGEM GERAL
Kit do Reparo: Código 4100661
5 11 14 10 12 13 7 8 9 6 4 2 1 1K03728 1G16102 1G17046 3108637 1G05116 1G05234 1G05519 1G06020 1G24231 1G31036 4100643 4100799Porca Sextavada 1” UNF
Engraxadeira Direita 1800G 1/8” BSP Gaxeta Molythane 2500 - 2000 Embolo Anel O’Ring 2-214 Anel O’Ring 2.333 Anel de Borracha Anel de Teflon Raspador Molythane D 2000 Anel de Nylon Tampa Conjunto da Haste Camisa o
N
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANT.
1 2 1 1 1 1 2 3 1 1 3 4100634 Guia da Haste 1 1 1 1 4100827 A 14 2 1 11 8 7 8 5 12 13 7 8 10 6 3 9 4
A
A
19
Página RevisãoCATÁLOGO DE PEÇAS
Cilindro Hidráulico do Eixo das Rodas4100780
Código:CILINDRO HIDRAULICO DO EIXO DAS RODAS
CILINDRO HIDRAULICO DO EIXO DAS RODAS
o
N
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANT.
A
C
A D 15 9 C 14D
6 1 2 3 13 B 16 17 8 7 11B
4 10 12 5 4 4 1 6 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Parafuso Sextavado 5/16” UNC x 7/8” Porca Castelo 1 UNF 14 f.p.p. x 22
Arruela de Pressão 5/16” Galv. Parafuso da Roda 9/16” x 1.7/8” Contra-Pino 5/32” x 1.1/2” Arruela Lisa 26 x 50 x 6,3
Porca Cônica 9/16” UNF Retentor BR 00517 Rolamento 30207 Rolamento 32210 Graxeira 1800 Calota Câmara de Ar 7,00 x 16 Cubo CONJUNTO DO CUBO Roda 5.5 F x 16 Valmet CONJUNTO DA RODA Eixo Pneu 7,00 x 16-10 Lonas 1K04186 1K01699 1G16092 1K03789 1K16095 1G25595 1I29033 1I16120 1G13558 1K03805 1K01147 1G64769 1G11205 1G64779 4181275 1G26233 4181284 1G23260 14 16 17 15 13 12 11 10 9 8 7 6 2 5 1 4 3
20
PáginaCATÁLOGO DE PEÇAS
Conjunto da Roda e Cubo da Roda
CONJUNTO DA RODA E CUBO DA RODA
CONJUNTO DA RODA E CUBO DA RODA
9 12 11 B 10 2 A
GCMR 141 A
7 4 8B
5 6 3 1.a 1.b 1.c *Itens ilustrativos:Não fazem parte do Conjunto de Discos GCMR 141 A 1K03097 1K05823 3390172 3380492 3380483 3410229 1G77742 3382032 3380749 3380759 Eixo do Disco 1.¾”
Porca Sextavada ¾ “ UNC Leve Zincada Parafuso Sextavado ½” UNC X 1” G5 Zincado Arruela Quadrada Separador Encosto Interno Encosto Externo Mancal (vide pág. 24) Porca Esquerda Porca Direita 8 4 4 4 4 1 1 1 2 1 1
Parafuso Sextavado ¾“ UNC x 3” G5 Zincado 1K06279 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 Discos Recortados 28” x 6 mm Discos Recortados 26” x 6 mm Discos Recortados 24” x 6 mm 7 7 7 1H70015 1H68018 1H65032 o
N
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANT.
*1.c *1.b *1.a
GCMR 161 A
9 12 B A 11 10 5 4 3 6 8A
B
A
1.a 1.b 1.c *Itens ilustrativos:Não fazem parte do Conjunto de Discos GCMR 161A
12 1K03097 Porca Sextavada ¾” UNC Leve Zincada 12
11 1K06279 Parafuso Sextavado ¾” UNC x 3” G5 Zincado 6
10 1K05823 Parafuso Sextavado ½” UNC X 1” G5 Zincado 4
9 Arruela Quadrada 6 8 Separador 4 7 Encosto Interno 1 6 Encosto Externo 1 5 Eixo do Disco 1.¾” 1 4 Mancal (vide pág. 24) 3 3 Porca Esquerda 1 2 Porca Direita 1 3390172 3380492 3380483 3390044 1G77742 3382032 3380749 3380759 o
N
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANT.
Discos Recortados 28” x 6 mm Discos Recortados 26” x 6 mm Discos Recortados 24” x 6 mm 8 8 8 1H70015 1H68018 1H65032 *1.c *1.b *1.a
A
A
2 721
Página RevisãoCATÁLOGO DE PEÇAS
Conjunto de DiscosCONJUNTO DE DISCOS
CONJUNTO DE DISCOS
CONJUNTO DE DISCOS
CONJUNTO DE DISCOS
o
N
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANT.
12 1K03097 Porca Sextavada ¾” UNC Leve Zincada 8
11 4
10 1K05823 Parafuso Sextavado ½” UNC X 1” G5 Zincado 4
9 Arruela Quadrada 4 3390172 3380492 3380483 3390255 1G77742 3382032 3380749 3380759 8 Separador 1 7 Encosto Interno 1 6 Encosto Externo 1 5 Eixo do Disco 1.¾” 1 4 Mancal (vide pág. 24) 2 3 Porca Esquerda 1 2 Porca Direita 4
Parafuso Sextavado ¾” UNC x 3” G5 Zincado 1K06279 Discos Recortados 28” x 6 mm Discos Recortados 26” x 6 mm Discos Recortados 24” x 6 mm 4 4 4 1H70015 1H68018 1H65032 *1.c *1.b *1.a
GCMR 101A
A
A
2 6 7 3 5 4 8 9 12 B A 11 10B
1.a 1.b 1.c *Itens ilustrativos:Não fazem parte do Conjunto de Discos GCMR 101 A
GCMR 201A
A
A
B
2 6 7 3 5 4 8 9 12 B A 11 10 3390172 3380492 3380483 3390209 1G77742 3382032 3380749 338075912 1K03097 Porca Sextavada ¾ “ UNC Leve Zincada 8
11 4
10 1K05823 Parafuso Sextavado ½” UNC x 1” G5 Zincado 4
9 Arruela Quadrada 4 8 Separador 2 7 Encosto Interno 1 6 Encosto Externo 1 5 Eixo do Disco 1.¾” 1 4 Mancal (vide pág. 24) 2 3 Porca Esquerda 1 2 Porca Direita 1
Parafuso Sextavado ¾“ UNC x 3” G5 Zincado 1K06279
o
N
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANT.
*1.c *1.b *1.a Discos Recortados 28” x 6 mm Discos Recortados 26” x 6 mm Discos Recortados 24” x 6 mm 5 5 5 1H70015 1H68018 1H65032 1.a 1.b 1.c *Itens ilustrativos:
Não fazem parte do Conjunto de Discos GCMR 201 A
22
PáginaCATÁLOGO DE PEÇAS
Conjunto de DiscosCONJUNTO DE DISCOS
o
N
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
QUANT.
5
GCMR 301
A
A
2 6 7 3 4 8 9 12 B A 11 10B
12 1K03097 Porca Sextavada ¾” UNC Leve Zincada 8
11 4
10 1K05823 Parafuso Sextavado ½” UNC x 1” G5 Zincado 4
9 Arruela Quadrada 4 8 Separador 3 7 Encosto Interno 1 6 Encosto Externo 1 5 Eixo do Disco 1.¾” 1 4 Mancal (vide pág. 24) 2 3 Porca Esquerda 1 2 Porca Direita 1 3390172 3380492 3380483 3390493 1G77742 3382032 3380749 3380759
Parafuso Sextavado ¾” UNC x 3” G5 Zincado 1K06279 *1.c *1.b *1.a Discos Recortados 28” x 6 mm Discos Recortados 26” x 6 mm Discos Recortados 24” x 6 mm 6 6 6 1H70015 1H68018 1H65032 1.a 1.b 1.c *Itens ilustrativos:
Não fazem parte do Conjunto de Discos GCMR 301
23
Página
Revisão
CATÁLOGO DE PEÇAS
Conjunto de DiscosCONJUNTO DE DISCOS
CONJUNTO DE DISCOS
B 17 10 11 15 16 C 8 12 13 3 6 14
C
A 14 16 18 15 17 12 13 11 10 9 8 7 6 5 4 2 3 1 1K01565 1J31046 1K04460 1G22568 1G26029 1I57223 1I57223 1K01327 1K04411 3500924 1G89277 1G89267 1G89326 1G77772 1G89346 1G89316 1G89336 1G77762 oN
CÓDIGO
4 6 14 9 7 8 5 2 1 13 12A
B
Arruela de pressão 3/8”Óleo Lubrificante Spirax 90 HD
Parafuso sextavado 3/8” UNC x 1” G2 Zincado
Bujão R - 3/8” Retentor LP JB-255
Rolamento Cônico - Cone - 3984 Rolamento Cônico - Capa - 3920 Arruela lisa 3/8”
Parfuso sextavado 3/8” UNC x 3/4” G2 Zincado Capa de proteção
Junta de vedação Junta de vedação Porta retentor com bucha Tampa Encosto Interno Eixo Encosto externo Corpo
DESCRIÇÃO
QUANT.
4 4 1 0,17 litros 2 2 2 2 2 1 2 1 2 1 1 1 1 1NOTA:
Ajustar os rolamentos através das jun-tas de vedação (7 e 8), e por intermé-dio do aperto dos parafusos (15).
24
PáginaCATÁLOGO DE PEÇAS
Conjunto do MancalCONJUNTO DO MANCAL
CONJUNTO DO MANCAL
1G77742
Nova Geração Agrícola Nova Geração Agrícola
ANOTAÇÕES
25
Página RevisãoCATÁLOGO DE PEÇAS
AnotaçõesCIVEMASA IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LTDA
Via Anhangüera, Km 163 - Cx. Postal 541 - CEP: 13.600-970 - Araras - São Paulo - Brasil
Nova Geração Agrícola
3D
3D
LIRA
LIRA
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De n r
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* * * Ilustração: Lira - Abril / 2006 * * *