Fellowship em Ecocardiografia 2014
Grupo Fleury
Hospital São Luiz
1.
OBJETIVOS
• Treinar habilidades Avançadas, Nível 3 em ecocardiografia transtorácica em Adultos
• Treinar e desenvolver corretamente a indicação, interpretação dos estudos ecocardiográficos em repouso, sob estresse, transesofágico e 3D.
• Desenvolver o conhecimento e raciocínio clínico através do
acompanhamento e discussão de casos em conjunto com os médicos assistentes. • Contribuir com a correta anotação de dados clínicos nos prontuários dos pacientes.
• Contribuir na execução de protocolos científicos.
2. ATIVIDADES DIDÁTICAS DE 2013
Reunião das Quintas Feiras – Adulto -: Estas serão dedicadas às aulas didáticas, apresentação de casos clínico-ecocardiográficos e de artigos científicos. Deverão ser ministradas pelo R1, orientadas por um médico assistente do serviço. A apresentação deverá ter duração máxima de 40 minutos com mais 20 minutos adicionais para a discussão. Elas seguirão o formato de utilizar as imagens e vídeos de ecocardiogramas de pacientes ambulatoriais ou internados que possuam enfermidades pertinentes às aulas, associando-o com revisão bibliográfica e ecocardiográfica da doença em questão e posterior discussão dos parâmetros relevantes.
Livros Indicados: ”Tratado de Ecocardiografia”. Mathias W, Tsutsui J. Ed. Manole, 2012. Manual de Ecocardiografia “Wilson Mathias Jr”. Textbook of Clinical Echocardiography “Catherine Otto”. The Echo Manual “Tajik, Oh”. Echocardiography “Feigembaum”. Principles of Echocardiography “Weyman”. Stress Echocardiography “Picano”.
Data Atividade Fellow/Assiste nte
03/Março 2ª F
Aula - Princípios Físicos do Ultrassom
Prof. Dr. Wilson Mathias (Diretor) 04 de
Março- 3ª F
Apresentação de caso clínico R1
05/março - 5ª F
Discussão de artigo Assistente 1
06/março - 5ª F
Aula – Ecocardiograma Normal – Modo M, Bidimensional, Doppler e Mapeamento de Fluxo em Cores
Assistente 2
20/março - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
27/março - 5ª F
Discussão de artigo Assistente 3
03/abril - 5ª F
Aula – Avaliação das Câmaras Cardíacas e Função do VE (global e segmentar), VD e AE
Assistente 4
10/abril - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
17/abril - 5ª F
CONGRESSO DE ECO
24/abril - 5ª F
Discussão de artigo Assistente 5
01/maio - 5ª F
FERIADO
5ª F Harada (E1) 22/maio - 5ª F Discussão de artigo R1 29/maio - 5ª F
Aula - Avaliação da função
diastólica e impacto clínico dos diferentes padrões de disfunção diastólica
Assistente 7
05/junho - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
12/junho - 5ª F
Discussão de artigo Assistente 8
19/junho - 5ª F
Aula – Estenose e Insuficiência Mitral
Assistente 9
26/junho - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
03/julho - 5ª F
Discussão de artigo Assistente 10
10/julho - 5ª F
Aula – Doenças da Aorta (Aneurisma, Dissecção, Hematoma Intramural), Estenose e Insuficiência Aórtica.
Assistente 11
17/julho - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
24/julho - 5ª F
Discussão de artigo Assistente 12
31/julho - 5ª F
Aula – Cardiomiopatias Assistente 13
07/agosto - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
14/agosto - 5ª F
21/agosto - 5ª F
Aula – Avaliação das Próteses Valvares e Endocardite Infecciosa: critérios diagnósticos e complicações
Assistente 15
28/agosto - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
04/setembr o - 5ª F
Discussão de artigo Assistente 16
11/setembr o - 5ª F
Aula – Doenças do Pericárdio e Massas cardíacas
Assistente 1
18/setembr o - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
25/setembr o - 5ª F Discussão de artigo R1 02/outubro - 5ª F Aula – Ecocardiografia Transesofágica Assistente 2 09/outubro - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
16/outubro - 5ª F
Discussão de artigo R1
23/outubro - 5ª F
Aula – Ecocardiografia sob Estresse e Contraste
Assistente 3
30/outubro - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
06/novembr o - 5ª F
Discussão de artigo R1
13/novembr o - 5ª F
Aula – Novas Tecnologias – Strain, Strain Rate, Speckle Tracking
Assistente 4
20/novembr o - 5ª F
3. AVALIAÇÃO
Será considerado habilitado ao segundo ano de estágio ao atingir nota final maior ou igual a 7 pontos na média das avaliações trimestrais.
1- Avaliação do desenvolvimento diário baseado nos seguintes critérios (Peso 1): • Postura e ética. • Dedicação e interesse. • Freqüência. • Pontualidade. • Conhecimento teórico. • Desempenho prático. • Iniciativa.
2- Prova escrita (Peso 2);
3- Avaliações dos médicos assistentes e coordenador do serviço (Peso 2).
4- Publicações (Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Revista do Departamento Brasileiro de Ecocardiografia) ou em revistas internacionais da
27/novembr o - 5ª F Discussão de artigo R1 04/dezembr o - 5ª F Aula – Ecocardiografia Tridimensional Assistente 5 11/dezembr o - 5ª F
Apresentação de caso clínico R1
18/dezembr o - 5ª F
especialidade (Journal of American Society of Echocardiohraphy, Echocardiography, European Journal of Echocardiography). O peso deste ítem dependerá do fator de
4. RESPONSABILIDADES
Todos nós lidamos diariamente com documentos, cartas, relatórios, laudos ou correspondências. Neste sentido, todos os profissionais do serviço devem
responsabilizar-se pelo correto encaminhamento e manipulação destes papéis. Desta forma, o HSL E O GRUPO FLEURY não permitem a divulgação interna ou externa de quaisquer informações contidas em nossos papéis de trabalho, sem o aval de um Diretor.
É aconselhável aos médicos manter conduta ética e profissional no interior das salas de exames, incluindo a cobertura dos pacientes, especialmente os do sexo feminino, evitar conversas paralelas, atenderem telefonemas, mandarem recados para outros ou se ausentar da sala durante a realização de exames, a fim de preservar a máxima qualidade dos exames, evitarem distrações e situações que possam
demonstrar descaso para com os pacientes.
É obrigatório o uso de avental ou vestimenta adequada. É vedada a utilização de avental com logotipo de outro serviço que não o do HSL.
Toda a oportunidade será dada aos Fellows para adquirirem experiência realizando e revendo exames por meio de discussão com os médicos assistentes. Entretanto, cabe ao médico assistente a responsabilidade de finalizar, avaliar a qualidade do exame e liberar o laudo definitivo, entretanto todos os Fellows devem sempre revisar seus próprios laudos de exames com os assistentes a fim de evitar erros de digitação.
Todos os Fellows devem ser supervisionados diretamente por um médico assistente e o nível de supervisão dependerá do nível de conhecimento e experiência do Fellow. O estágio do primeiro ano terá prioridade de supervisão. Os Fellows do segundo ano poderão trabalhar mais independentemente, solicitando assistência quando necessário.
5. DIREITOS E DEVERES
1- O Estágio em ecocardiografia é remunerado com uma bolsa de R$ 3.000,00/mês provinda do Grupo Fleury.
2- O estágio se inicia em 01/02/2014 e termina em 31/01/2016. 3- Diariamente deverá ser assinada a lista de presença no serviço. É
obrigatória a presença em 90% do total de dias úteis. O Fellow que assinar a lista e que se ausentar sem justificativa receberá advertência por escrito e poderá ser suspenso ou afastado do estágio.
4- A participação em trabalhos científicos não é obrigatória, recebendo co-autoria nos trabalhos os fellows que se envolverem nos protocolos.
5- Cada Fellow terá direito a 30 dias de férias, distribuidas equitativamente com os outros colegas do mesmo grupo. Estas poderão ser divididas conforme acerto entre os Fellows, sendo que, será permitida a saída em férias a partir de Julho de 2014 até 31/01/2015 para os Fellows do 1° e 2º anos. Somente será permitida a quebra em 2 períodos de 15 dias corridos, que deverão ser sempre iniciados no primeiro dia útil da semana. As escalas devem ser apresentadas ao Coordenador do serviço de cardiologia do HSL E DO GRUPO FLEURY.
6- Liberação para participação em congressos e cursos: poderá ser liberada no máximo, por evento, a metade do total de Fellows de cada ano e grupo para a
participação simultânea em congressos e cursos. Terão prioridade aqueles envolvidos em trabalhos a serem apresentados.
7- Todos os problemas relacionados aos estágios devem ser comunicados ao médico coordenador.
8- No caso de desistência de um dos membros do grupo de fellows, as
coberturas de plantão pertencentes ao (s) Fellow (s) desistente (s) serão rateadas de comum acordo ou por sorteio entre os membros restantes do grupo.
9- O horário de apresentação para a rotina com pacientes é 8:00h, terminando às 19:00h, de segunda à sexta feira.
10- Os Fellows de 2o ano do eco adulto estarão de plantão, sempre com cobertura à distância de um médico assistente, em escala de rodízio semanal. Os
Fellows do eco pediátrico do primeiro e segundo ano terão uma escala conjunta de
plantão, também com cobertura à distância de um assistente. Os chamados deverão ser respondidos imediatamente e a indicação do exame pode ser discutida levando-se sempre em consideração as hipóteses diagnósticas que o colega coloca e a
implicação do possível diagnóstico na conduta e tratamento do paciente, além de haver bom senso e bom relacionamento de ambas as partes. Deve ser ressaltado que o assistente de plantão é o responsável pela decisão final em relação ao diagnóstico ecocardiográfico e discussão do caso clínico em questão. O horário de plantão é de segunda a sexta, das 19:00H às 8:00H e aos sábados, domingos e feriados em período integral. O não atendimento ao chamado durante o plantão será considerado Falta Grave.
11- A presença nas apresentações didáticas e científicas é obrigatória, sendo recomendado o maior esforço possível entre os Fellows para a participação assídua nestas atividades. É responsabilidade do Fellow de 1º e 2° ano preparar as atividades que lhes forem designadas para apresentação nas reuniões do setor, podendo em caso de necessidade solicitar a cooperação de médico assistente.
12- Cada Fellow do eco do 1 ano terá dispensa de um dia por semana (“Day off”), e o do 2 ando de 3 dias por semana, para trabalhar nas unidades do HSL E DO GRUPO FLEURY somente.
13 Não será permitida a ausência do Fellow do serviço, ainda que suas tarefas tenham sido finalizadas. As possíveis liberações do Fellow antes do final do horário de atendimento (19:00h), deverão ser comunicadas e autorizadas pelo médico assistente, supervisores ou pelo diretor do serviço. Casos isolados de liberação
escrito. Em alguns casos, as atividades poderão ultrapassar este horário. Em caso de necessidade, aquele que estiver mais livre em seu rodízio, poderá ser deslocado para cobertura em alguma outra atividade que se fizer necessária.
14- Os plantões e tempo de rodízio em cada setor serão distribuídos equitativamente entre todos os fellows. As cópias atualizadas destas escalas, de todo o ano, deverão sempre estar afixadas no quadro de avisos.
6. RODIZIO
Rodízio do Estágio de Ecocardiografia em Adultos
Teremos 4 Fellows, que serão distribuídos pelas atividades de acordo com escala de rotação mensal conforme abaixo:
PRIMEIRO ANO
HSL Unidade Itaim – Fellow 1 e Fellow 2
HSL Unidade Anália Franco – Fellow 3 HSL Unidade Morumbi – Fellow 4 SEGUNDO ANO
Os dois fellows passarão, em forma de rodízio, pelos seguintes estágios de acordo com escala:
HSL Unidade Itaim – Fellow 1 e Fellow 2
HSL Unidade Anália Franco – Fellow 3 HSL Unidade Morumbi – Fellow 4
Rodízio do Estágio de Ecocardiografia Infantil
Teremos 1 Fellows, que serão distribuídos pelas atividades de acordo com escala de rotação mensal conforme abaixo:
PRIMEIRO ANO
7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOS DAS AULAS E REUNIÕES
1 – Instrumentação - Princípios Básicos 1.1 - O exame ecocardiográfico normal 2 – Ecocardiografia Transtorácica
2.1 – Ecocardiografia Modo M e 2 D 2.2 – Ecocardiografia com Doppler
2.3 – Imagem com Mapeamento de Fluxo em Cores 3 – Ecocardiografia Transesofágica 3.1 – Instrumentação 3.2 – Preparação do Paciente 3.3 – Correlações Anatômicas 3.4 – Plano Horizontal 3.5 – Plano Longitudinal 3.6 – Multiplano 3.7 – Aorta Torácica 3.8 – Aplicações Clínicas 3.9 – Complicações 3.10 –Treinamento 3.11 –Desenvolvimento Futuro
4 – Avaliação da Função Ventricular 4.1 – Quantificação do Ventrículo Esquerdo 4.2 – Dimensões e Área
4.4 – Massa
4.5 – Função Sistólica 4.6 – Função Global 4.7 – Função Regional
4.8 – Perfis de Enchimento Diastólico 4.9 – Definição de Diástole
4.10 –Diminuição Anormal 4.11 –Fisiologia Restritiva 4.12 –Pseudonormalização
4.13 –Avaliação do Modelo de Fluxo Venosoem Disfunção Diastólica 4.14 –Sistema de Detecção de Bordos Automatizado
5 – Avaliação Hemodinâmica 5.1 – Ecocardiografia com Doppler
5.2 – Volume Sistólico e Débito Cardíaco 5.3 - Volume Regurgitante e Fração
5.4 – Proporção do Fluxo Pulmonar e Sistêmico (Qp/Qs) 5.5 – Fluxo Transvalvular
5.6 – Area de Válvula
5.7 – Pressões Intracardíacas 5.8 – Função Sistólica e Diastólica
5.9 – Tempo Constante do Tempo de Relaxamento Ventricular Esquerdo (TAU)
6 – Doença da Artéria Coronária
6.1 – Análise do Movimento da Parede Regional 6.2 – Problemas Técnicos
6.4 – Infarto Agudo Miocárdico
6.5 – Evolução de Síndromes de Dor no Peito 6.6 – Papel da Ecocardiografia na Emergência 6.7 – Detecção de Complicações
6.8 – Evolução da Terapia de Perfusão
6.9 – Evolução do Miocárdio Atordoado e Hibernado 6.10 –Estratificação de Risco Pós- Infarto do Miocárdio 6.11 –Função Diastólica
6.12 -Visualização da Artéria Coronária 6.13 –Impacto Clínico
6.14 –Ecocardiografia Sob Estresse – Estresse Físico
– Estresses Farmacológicos
– Alvos Anátomo-Funcionais dos Testes de Estresse – Alvo de Isquemia: Camada Subendocárdica
– Gold Standard: Ouro Puro ?
– Sinais Clínicos e Instrumentais da Isquemia – Dor Torácica
– Alterações Eletrocardiográficas
– Alterações da Função Ventricular Esquerda – Alterações de Perfusão Miocárdica
– Equações Diagnósticas da Isquemia – Cascata Isquêmica “Alternativa”
– BasesRacionais da Ecocardiografia de Estresse – Bases Bioquímicas
– Bases Fisiopatológicas – Bases Clínicas
– Sinais Ecocardiográficos da Isquemia
– Sinais de Isquemia na Ecocardiografia Bidimensional – Divisão Segmentar do Ventrículo Esquerdo
– Mecanismos Patogenéticos da Isquemia nos Testes – Isquemia Devida a Vasoespamo
– Mecanismos de Isquemia Devido à Doença Coronária – Novos Estresses Farmacológicos
– Abordagem com Estresses Combinados – Protocolo Geral de Execução
– Teste com Ergonovina – Teste com Hiperventilação – Teste com Dipiridamol – Teste com Adenosina – Teste com Dobutamina – Teste com Exercício
– Ecocardiografia de Estresse: Tecnologia e Treinamento – Estratificação da Resposta Isquêmica no Eco de Estresse – Gravidade da Assinergia
– Extensão da Assinergia
– Tempo de Provocação do Estresse – Recuperação Lenta ou Incompleta
– Resultados e Indicações do Eco de Estresse – Dobutamina versus Dipiridamol.
– Ecocardiografia de Estresse e Efeitos da Terapia Medicamentosa – Contra-Indicações e Indicações da Ecocardiografia de Estresse – Análise Quantitativa da Motilidade Parietal
– Avaliação Ecocardiográfica da Viabilidade Miocárdica – Parâmetros Ecocardiográficos
– Bases Fisiopatológicas da Ecocardiografia de Estresse Farmacológico
– Algoritmos Diagnósticos Estresse – Ecocêntricos – Ecocardiografia de Estresse e Prognóstico
– Isquemia Induzível
– Estratificação do Risco: Heterogeneidade Fisiopatológica dos Diferentes “Eventos”
– Estratificação do Risco: Implicações Práticas – Imagem em Segunda Harmônica
– Modo M Anatômico – Doppler TissueImaging
– Ecocardiografia de Estresse com Contraste – Limitações da Ecocardiografia de Estresse – Medicina Nuclear vs Ecocardiografia 7 – Doenças Cardíacas Valvares
7.1 – Evolução de Estenose Valvular 7.2 – Estenose Aórtica
7.3 – Estenose Mitral
7.4 – Evolução da regurgitação Valvular 7.5 – Regurgitação Aórtica
7.6 – Regurgitação Mitral 7.7 – Regurgitação Tricúspide
7.8 – Regurgitação Valvular em Sujeito Normal 7.9 – Ecocardiografia Transesofágica
7.10 – Impacto Clínico
8.1 – Obstrução
8.2 – Cálculo da Área do Orifício Prostético Efetivo 8.3 – Regurgitação 8.4 – Ecocardiografia Transesofágica 8.5 – Impato Clínico 8.6 – Problemas 9 – Endocardite Infecciosa 9.1 – Diagnóstico 9.2 – Complicações 9.3 – Ecocardiografia Transesofágica 9.4 – Correlação Ecocardiográfica-Patológica 10 – Cardiomiopatias 10.1 – Cardiomiopatia Dilatada 10.2 – Ecocardiografia 2D
10.3 – Doppler (Pulsado e Contínuo) e Mapeamento de Fluxo em Cores 10.4 – Cardiomiopatia Dilatada Familiar e Displasia de VD
10.5 – Cardiomiopatia Hipertrófica 10.6 – Ecocardiografia 2D/ Modo M
10.7 – Doppler (Pulsado e Contínuo) e Mapeamento de Fluxo em Cores 10.8 – Ecocardiografia Transesofágica
10.9 – Limitações e Dificuldades
10.10 – Cardiomiopatia Restritiva
11 – Doenças Cardíacas devido a Doenças Sistêmicas 11.1 – Amiloidose
11.3 – Hemocromatose
11.4 – Síndrome Hipereosinofilica 11.5 – Sarcoidose
11.6 – Lúpus Eritematoso Sistêmico 11.7 – Outras Condições
12 – Doenças do Pericárdio
12.1 – Derrame e Tamponamento Pericárdico 12.2 – Pericardiocentese guiada pelo eco 12.3 – Pericardite constrictiva
12.4 – Pericárdio Ausente Congenitamente 12.5 – Cisto Pericárdico
12.6 – Derrame Pericárdico x Derrame Pleural 12.7 – Ecocardiografia Transesofágica
12.8 – Impacto Clínico
13 – Hipertensão Pulmonar 13.1 – Ecocardiografia 2D
13.2 – Ecocardiografia com Doppler
13.3 – Velocidade de Regurgitação Tricúspide
13.4 – Tempo de Aceleração da Via de Saida do Ventrículo Direito 13.5 – Cor Pulmonale e Embolismo Pulmonar
13.6 – Ecocardiografia Transtorácia 13.7 – Ecocardiografia Transesofágica 14 – Tumores e Massas
14.1 – Tumor Primário
14.2 – Tumor Metastático e Outras Massas 14.3 – Ecocardiografia Transesofágica
14.4 – Papel da Ecocardiografia em Fibrilação Atrial Não Reumática 14.5 – Pseudotumor – Dificuldades 15 – Doenças da Aorta 15.1 – Dissecção Aórtica 15.2 – Ecocardiografia Transtorácica 15.3 – Ecocardiografia Transesofágica 15.4 – Outras Patologias 15.5 – Ruptura Aórtica 15.6 – Fragmentos Aórticos 15.7 – Aneurisma Aórtico 15.8 – Coarctação de Aorta 16 – Ecocardiografia Intraoperatória 16.1 – Modo M 16.2 – Implementação
16.3 – Indicações na Reparação da Válvula Mitral 16.4 – Monitoramento Intraoperatório
17 - Ecocardiografia em Conjunção com outros Procedimentos ou Técnicas 17.1 – Pericardiocentesis
17.2 – Ecocardiografia Intraoperatória 17.3 – Valvuloplastia por Balão Mitral
17.4 – Fechamento do Defeito do Septo Atrial ou Forame Oval Patente 17.4 – Localização do Cateter
18 – Exame Compreensivo de Acordo com a Suspeita Diagnóstica 18.1 – Evolução da Função Ventricular
18.2 –Evolução da Dispnéia ou Deficiência Cardíaca 18.3 – Sopro ou Prolapso da Válvula Mitral
18.4 – Anormalidades Não específicas do Eletrocardiograma 18.5 – Dor no Peito
18.6 – Contusão Cardíaca e Evolução do Doador de Coração 18.7 – Hipertensão Sistêmica
Programação de Seminários de Congênita – Ano 2014
1 -Métodos para Obter Informações do Exame Ecocardiográfico 2 -Defeitos da Septação Cardíaca
3 -Anormalidades da Conexão Ventrículo-Arterial 4 -Hipoplasia Ventricular
5 -Anormalidades das Vias de Entrada 6 -Anormalidades das Vias de Saida
7 –Estruturas e Conexões Vasculares Anormais
8 -Anormalidades das Câmaras Cardíacas, Vasos Proximais e Tórax 9 -Cardiomiopatias
10 –Avaliação Ecocardiográfica do Paciente Pós Operado
11 –Abordagem Diagnóstica da Cardiopatia Congênita Complexa