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O aumento da escravidão no Norte da Província Fluminense no século XIX Marlon Barcelos Ferreira/PROAFRO/UERJ Marlon Barcelos Ferreira

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Academic year: 2021

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O aumento da escravidão no Norte da Província Fluminense no século XIX Marlon Barcelos Ferreira/PROAFRO/UERJ

Marlon Barcelos Ferreira

A Província Fluminense no decorrer do século XIX sofreu importantes modificações em sua economia, modificações estas que não ficarão restritas somente na província, pois seu reflexo foi sentido em todo o Brasil. A vinda da corte para o Rio de Janeiro, sua posterior independência e a introdução do café no Brasil, constituíram-se como fatores básicos para estas mudanças. Ressaltando estes aspectos, este presente artigo tem o objetivo de analisar o processo de intensificação das migrações forçadas da população escrava em direção ao norte da província fluminense, a partir das modificações econômicas sofridas pela província ao longo do século XIX.

Neste sentido, com a vinda para o Brasil da família real portuguesa, o Rio de Janeiro e a província experimentaram inúmeras transformações. A convivência do comércio internacional, a revogação do ato que impedia a existência de empreendimentos industriais e a transformação da cidade do Rio de Janeiro em Capital do Império Luso, provocados pela vinda da família real, trouxeram importantes modificações urbanas e comerciais que marcaram um período de grande crescimento econômico e populacional. A vinda de estrangeiros foi permitida, o que não era permitido anteriormente devido às restrições monopolísticas, foram parte importantes destas modificações. A produção de gêneros agrícolas, para alimentar a crescente população da corte, começa a ganhar ênfase neste período, com o surgimento de importantes pólos agrícolas. O comércio sofre um importante incremento, como podemos perceber analisando o aumento do movimento de navios no porto que passara de 765 navios portugueses e 83 navios estrangeiros em 1808, para 1.214 navios portugueses e 422 navios estrangeiros em 18101.

A posterior independência do Brasil, também vai gerar um crescimento da província com a fixação da capita do Império do Brasil no Rio de Janeiro. Porém, um dos fatores que mais contribuíram para a modificação da economia fluminense no século XIX, foi o café. O atual Estado do Rio de Janeiro começou a constituir - se em grande centro cafeicultor na primeira metade do século XIX, especialmente a partir da segunda década. No início da expansão do café, as primeiras plantações se desenvolveram dentro do perímetro da cidade do Rio de Janeiro. Mas, logo depois, na medida em que aumentou o seu consumo e valor no mercado internacional, o café passou a ganhar importância na pauta de exportação do Império.

Seguindo estes passos, o café partindo das plantações da cidade do Rio de Janeiro, seguiu sua espantosa expansão rumo às outras regiões da cidade e da província. Desta maneira, tivemos um grande aumento do cultivo que se fez rapidamente, atingindo outras áreas da província como São João Marcos e Campo Grande (atual o município de Resende). A partir deste região, a lavoura cafeeira se estendeu para o Vale do Paraíba e todo o interior fluminense.

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Província, foi um produto também da fixação de antigos minerados, os quais retornaram a província fluminense com seus cabedais e escravos, após o declínio da mineração em fins do século XVIII. A província fluminense, se constituiu como um grande pólo de atração principalmente a partir da época de apogeu das minas e esse relacionamento contribuiu muito para o seu crescimento, pois o Rio de Janeiro era o principal porto escoadouro do ouro e local de abastecimento da região mineira de manufaturas, gêneros e escravos. Deste modo, por vias de penetração foram se estabelecendo sítios e pousos de tropeiros, os quais forneciam à capital e as minas, gêneros agrícolas e alguns engenhos produtores de açúcar, além de fornecerem os primeiros cafezais2.

O município do Rio de Janeiro tornou-se o principal pólo irradiador da cafeicultura para todo o interior da província; contudo, não podemos esquecer que as condições geográficas, existentes na província, a imensa quantidade de terra sem ocupação e os recursos originários das minas e do setor de subsistência mercantil foram fundamentais na formação dos primeiros cafezais. Posteriormente é válido ressaltar como destaca a autora Alice Canabrava temos "(...) os recursos dos lucros que se acumulavam com a própria

cafeicultura, mais tarde, depois de 1850, as somas que a extinção do tráfico deixara em disponibilidade(...)"3. Esses fatores internos aliaram-se à conjuntura internacional, favorável às exportações agrícolas brasileiras do final do século XVIII e início do XIX.

Como ressaltamos, as condições geográficas do Rio de Janeiro tiveram também um papel primordial na ocupação vinculada à lavoura cafeeira, afinal, as condições do clima e do solo eram extremamente favoráveis ao cultivo do café4. O atual município de Resende (setor ocidental), antigo ponto de passagem, constitui-se no núcleo gerador da cafeicultura do Vale do Paraíba para Barra Mansa, Vassouras, Valença, Paraíba do Sul e Barra do Piraí5. As lavouras de Vassouras e Valença encontraram-se com as que tiveram o centro inicial em São Gonçalo na direção de Cantagalo onde se formou, posteriormente, um novo pólo de irradiação.

Deste modo a Província foi sendo ocupado, e se tem com o avanço do café o surgimento de novos municípios, como: Mangaratiba que é elevado a categoria de município em 1831, Barra Mansa em 1832, Iguaçu em 1837, Vassouras em 1833, Paraíba do Sul em 1833 e Itaboraí 1933.

A crescente valorização e importância do café era refletida nas exportações do Brasil. De acordo com a tabela abaixo podemos verificar como o café ia obtendo importância na economia do Brasil com o avanço do século XIX, passando a ser o produto mais importante já na década de 30. A participação do café fluminense só será suplantada em participação nas exportações por São Paulo em 1906.

Tabela 1

Percentagem sobre o valor da Exportação

Produtos 1821/30 1831/40 1841/50 1851/60 1861/70 1871/80 1881

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Açúcar 30,1 24,0 26,7 21,2 12,3 11,8 9,9

Algodão 20,6 10,8 7,5 6,2 18,3 9,5 4,2

Fumo 2,5 1,9 1,8 2,6 3,0 3,4 2,7

Cacau 0,5 0,6 1,0 1,0 0,9 1,2 1,6

Total 72,1 81,1 78,4 79,8 80,0 82,5 79,9

Fonte: CANABRAVA, Alice Piffer. A grande Lavoura. In, HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II, Vol. I, São Paulo, Betrand Brasil,

1997.p 119

Neste sentido, o Rio de Janeiro, em 1850 se constituía como o maior produtor de café e também o que concentrava o maior contingente de escravos naquele momento. O número da escravos da província, como se observa na tabela abaixo, pulou de 119 mil para aproximadamente 370 mil escravos, o que representa um aumento de mais de duzentos por cento em apenas 33 anos (1844/1877). Como salienta a autora Emilia Viotti da Costa "(...)a onda verde dos cafezais... era acompanhada da onde negra da escravidão" 7.

Tabela 2

Localidade Ano Ano

Província do Rio de Janeiro 1844 1877

119.141 escravos 370.000 escravos

Fonte: COSTA, Emilia Viotti da. Da Senzala à Colônia. São Paulo, Editora Brasiliense, 1989.p.178.

No norte fluminense, se tem uma efetiva ocupação principalmente a partir da segunda metade do século XIX, ou seja posteriormente a expansão do café pela região mais ao sul da província. Novos vilas e municípios são criados no rastro do avanço do café, como São Fidéles, que é elevado a categoria de município em 1850. O município de Cantagalo se constituiu como um importante núcleo expansionista da cafeicultura do norte da província. Enquanto Resende assumia o papel pioneiro na parte sul da província (Vale do Paraíba), percebemos que Cantagalo teve o papel pioneiro na parte norte da província. A

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importância de Cantagalo pode ser avaliado pelo fato de ter sido em 1811 elevada à categoria de vila - sede de município.

Em face a expansão do café, o município de São Fidélis logo se destaca e se torna o município cafeeiro mais importante da região, concentrando a maior produção e número de escravos. No ano de 1850 é elevado a condição de município8. Informações contidas em um Relatório do Presidente da Província de 1883, aponta São Fidélis como um dos municípios cafeeiros mais importantes da Província9. Porém, juntamente com o café, o norte da província também contava com outros importantes gêneros agrícolas, entre eles o açúcar, que foi a força motriz da economia colonial e que apesar de ter perdido muito da sua importância frente aos mercado externo o seu cultivo não sumira, afinal, o município de Campos dos Goitacazes, vizinho de São Fidélis, mesmo no esteio da expansão do café manteve sua produção centrada no cultivo da cana de açúcar e seus derivados como o açúcar e aguardente. O município de Campos já se constituía como um importante pólo de atração de mão de obra escrava desde o século XVIII, como podemos perceber ao analisar as informações do autor Antônio Nunes, que salienta que em 1799 o município contava com aproximadamente 328 engenhos e passando para 400 engenhos já no ano de 181010. O açúcar, apesar da queda de seu preço internacional ao longo do século XIX (com algumas variações) se constituiu como um importante produto de consumo no mercado nacional, juntamente com outros derivados da cana de açúcar (como aguardente, etc.). O escritor Von Tschudi relata, que em aproximadamente em 1860, o café já se constituía no principal produto de exportação em São Fidélis e num dos mais importantes em Campos dos Goitacazes juntamente com o açúcar, ambos são municipais que se localizam no norte fluminense11.

Percebemos portanto, como o norte da província se constituiu como um importante mercado de mão de obra escrava, mercado este que veio a se fortalecer e se expandir com sua efetiva e maior ocupação no esteio da expansão do café e incremento da produção da cana de açúcar na segunda metade do século XIX. O café foi o principal responsável pelo aumento do número de escravos e pela modificação das estatísticas, onde o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, passam a deter, em 1887, 50% da população escrava do país12. Como salienta a autora Emilia Viotti da Costa "Os lavradores que avançavam pelo interior do

vale fluminense e se fixavam nas terras paulistas e mineiras não encontravam outra solução para o problema da mão-de-obra"13. A uso da da mão de obra escrava era consenso entre os

agricultores para a solução do problema da mão de obra para as plantações de café.

No ano de 1850 temos a Lei Eusébio de Queirós, e onde se proibiu o tráfico negreiro internacional. Suscitando o problema da substituição do trabalho escravo por outras formas de trabalhos. O que trouxe para os setores diretamente dependentes da mão-de-obra escrava, notadamente para os envolvidos com a lavoura cafeeira em expansão, um sério problema a ser resolvido e contribuiu, principalmente para a intensificação do tráfico interno do elemento servil no Brasil. Uma migração forçada de escravos avolumou-se desde então, embora as transações locais e regionais de cativos sempre tivessem sido verificadas anteriormente. Esta movimentação da população escrava foi intensa, desde 1851 até sua proibição pelas Assembléias Legislativas das províncias importadoras por

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volta do ano de 188114 .

Regiões de economia secundárias e ou decadentes converteram-se numa nova África, ou seja, num novo provedor de escravos para as outras regiões mais fortes ou em franca expansão de suas fronteiras agrícolas, como no caso do norte fluminense e as outras regiões cafeeiras do Império. É de se ressaltar ainda que o trafico interno de escravos também se caracterizou pelas transferências de escravos ocorridos dentro dos próprios territórios das províncias, e seguindo basicamente a mesma lógica citada acima, ou seja, das áreas de economia secundárias e ou decadentes em direção aos municípios cafeeiros. A província do Rio de Janeiro receberá proveniente do tráfico interprovincial, aproximadamente 34.668 escravos entre os anos de 1852 a 1862 15.

Percebemos que o norte da província, dada a sua ocupação mais recente, que apesar do fim do tráfico ter se constituído como um problema isto não significou a sua paralisação, muito pelo contrário, o norte fluminense se constituiu nos anos posteriores a 1850 como um importante mercado de mão de obra escrava.

Tabela 3

Localidade Ano Ano Ano

1850 1877 1887

São Fidéles 5.781 escravos 19.349 escravos 7.000 escravos

Cantagalo 9.850 escravos 22.485 escravos

Fonte: COSTA, Emilia Viotti da. Op.cit. p.178

Tabela 4

Localidade Ano Ano

1873 1882

São Fidéles 15.693 escravos 18.994 escravos

Cantagalo 17.562 escravos 21.246 escravos

Campos dos Goitacazes 35.668 escravos 29.387 escravos

Fonte: CONRAD, Robert E. Os últimos anos da escravidão no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975.p.355

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De acordo com a tabela 3 e 4 observa-se de forma clara o crescimento da entrada de novos escravos nos municípios do norte fluminense. Isto significa que em resposta a esta expansão geral provocada pela ocupação efetiva do norte fluminense provocada principalmente pela lavoura da café (como também pelo açúcar e seus derivados), incrementam-se a vinda de novos escravos. Como salienta os autores Manolo Florentino e João Fragoso "Por certo, a expansão da agroindustria açucareira e do café foi a grande responsável

pelo incremento dos níveis de concentração da propriedade escrava ulterior a chegada da família real."16 . Com isso salientamos que as áreas de lavoura de café que se desenvolveram no norte fluminense, tiveram uma vital atuação como atrativos da mão de obra escrava e onde mesmo após a interrupção definitiva do tráfico internacional de escravos, os produtores fluminenses procuraram o elemento escravo para trabalhar em suas fazendas de café. Contudo, é de se deixar claro que no transcorrer de todo o período do século XIX, houve variações da população escrava e do comércio de escravos em todo os municípios que fazem parte do norte fluminense, variações estas provocadas por mortes, nascimentos, queda nas exportações, epidemias e as próprias variações do mercado.

Neste contexto, percebemos, portanto que a população escrava nos municípios do norte fluminense sofreram uma constante evolução, fazendo desta região um importante mercado de escravos que veio somente a perder números na década de 80 (vide tabela 3 e 4), década esta onde o trabalho forçada no Brasil já estava seriamente debilitado.

Salientamos assim que o sistema escravista estruturou-se de forma a reproduzir-se fundamentalmente, através da renovação de novos braços obtidos a partir de transferências empreendidas pelo tráfico internacional com as rotas da África. O crescimento natural da população escravizada, embora se viabiliza-se em determinadas áreas e sob determinados contextos, não era capaz, por si só, de se encarregar da reprodução de todo o sistema escravista no Brasil e assim dar conta de suprir a necessidade de novos braços nas lavouras. Sendo assim a interrupção do tráfico internacional determinou uma completa rearticulação do sistema escravista para a obtenção de novos braços, fazendo avolumar-se como nunca as transferências internas de escravos, basicamente estabelecidas em termos intra e interprovinciais. Este comércio rearticulado de escravos constitui-se na única possibilidade de prolongamento ou sobrevivência do próprio sistema após o golpe estrutural mais profundo que já sofrera(o fim do tráfico internacional). Prolongando assim o sistema escravista no Brasil até seu fim em 1888.

Por fim, este trabalho não pretende esgotar o assunto nem desenvolver um estudo que possa ser aplicado em toda a província, mas pretende apenas a ajudar a desbravar a história do interior do Estado do Rio de Janeiro, uma história ainda tão pouco estudado e explorado.

NOTAS

1 - REIS, Arthur Cézar Menezes. A província do Rio de Janeiro e o município neutro. In, HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II, Vol. I, São Paulo, Betrand Brasil, 1997.p. 325.

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2 - COSTA, Emilia Viotti da. Da Senzala à Colônia. São Paulo, Editora Brasiliense, 1989. 3 - CANABRAVA, Alice Piffer. A grande Lavoura. In, HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II, Vol. I, São Paulo, Betrand Brasil, 1997.p 89.

4 - COSTA, Emilia Viotti da. Op.cit. p.57

5 - PIZARRO, José de Souza Azevedo. Memórias Históricas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1945, Vol.7.

6 - CANABRAVA, Alice Piffer. Op. cit. p 89. 7 - COSTA, Emilia Viotti da. Op.cit. p.93. 8 - REIS, Arthur Cézar Menezes. Op cit.p.347.

9 - TAUNAY, Alfredo De. História do Café no Brasil. Rio de Janeiro, Departamento Nacional do Café, 1939. t. V, v. 7.p.450-7.

10 - NUNES, Antonio D. Almanak Histórico da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro para o

ano de 1799. Rio de Janeiro, p. 201.

11 - TSCHUDI, J. J. Von. Viagem às Províncias do Rio de Janeiro e São Paulo. Belo Horizonte, 1980. p23,28.

12 - COSTA, Emilia Viotti da. Op.cit. 63 13 - COSTA, Emilia Viotti da. Op.cit. p.63.

14 - CONRAD, Robert E. Os últimos anos da escravidão no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975.

15 - CONRAD, Robert E. Op. Cit.p.350.

16 - FLORENTINO, Manolo & FRAGOSO, João. O Arcaísmo como Projeto. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 200. P.94.

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