• Nenhum resultado encontrado

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

D e c l a r a ç ã o d e D e s e m p e n h o N º E N 1 5 0 3 7 - 1 _ 0 0 1 ( R e v . 0 7 ) P á g i n a 1 d e 5

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

Nº EN 15037-1_001

1. Código de identificação único do produto -tipo:

VIGOTA PARA PAVIMENTOS

* ( V e r T a b e l a n o P o n t o 9 )

2. Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a

identificação do produto de constr ução, nos termos do n.º 4 do artigo 11.º:

Informação marcada no produto.

3. Utilização ou utilizações previstas do produto de construção, de acor do com a especificação

técnica harmonizada aplic ável, tal como previsto pelo fabricante:

Estrutur as de edifíci os e outras obras de engenharia civil , à excepção de pontes, e

evide ncia as cláusul as relevantes aplicáveis .

4. Nome, designação comercial ou marca comercial registada e endereço de contacto do

fabricante, nos termos do nº 5 do artigo 11.º:

SECIL PREBETÃO-Prefabricados de Betão, SA

Rua 4 de Outubr o, nº 118

2870-622 Alto Estanqueiro - Jar dia

5. Se aplicável, nome e endereço de contacto do mandatário cujo mandato abrange os actos

especificados no n. o 2 do artigo 12.º:

Não aplicável

6. Sistema ou sistemas de avaliação e verificação da regularidade do desempenho do pr oduto

de construção tal como prev isto no anexo V:

Sistema 2+

7. No caso de uma declaração de desempenho relativa a um produto de construção abrangido

por uma norma harmonizada:

SGS-ICS Serviços Inter nacionais De Certi ficação, Org anismo Notifi cado Nº 1029, realizou a

inspecção inicial à fábri ca e ao controlo de produção em fábrica, e realiza um

acompanhamento, av aliação e aprovação contínuos do controlo de produção em fábrica.

Emitiu o s certificado s de conformidade do controlo de produção em fábrica:

1029 – CPR – PT 11/03503 (Método 1)

1029 – CPR – PT 11/03504 (Método 3b)

EN 15037-1:2008 - Precast concrete pr oducts - Beam-and-block floor systems – Par t 1:

Beams

8. No caso de uma declaração de desempenho relativa a um produto de constr ução para o qual

tenha sido emitida uma Avaliação Técnica Europe ia:

Não aplicável

(2)

D e c l a r a ç ã o d e D e s e m p e n h o N º E N 1 5 0 3 7 - 1 _ 0 0 1 ( R e v . 0 7 ) P á g i n a 2 d e 5

Car a cter is ti ca s e ss en c ia is De sem p en h o E sp ec i fi caçõ es

técn ica s h ar m on iz ad a s Re s i st ên c ia b e tão C3 5/ 4 5 - fc k = 45 N / m m2

E N 15 0 37 - 1: 20 0 8 Aço Pr é - e s for ço

T en são d e Ro tu ra Ø 4 e Ø5 : T. L. C. Prop .( 0. 1 %) Ø 4 e Ø5 : fp k= 1 77 0 N/ m m2 fp 0 . 1 k= 15 93 N/ m m2 Re s i st ên c ia m e cân i ca M étod o 1 M étod o 3b

Doc u m en to t é cn i co d e a p li caç ão (D T A -S PB 00 1 _R e v .0 2 )

Re s i st ên c ia ao fo go M étod o 1

M étod o 3b

Doc u m en to t é cn i co d e a p li caç ão (D T A -S PB 00 1 _R e v .0 4 )

Ín d i ce i so la m en to s on o r o Doc u m en to t é cn i co d e a p li caç ão (D T A -S PB 00 1 _R e v .0 4 )

Prop ri ed ad e s t é r mi ca s Con d u ti v id ad e λ1 0 . s e c o [ W/ ( m k ) ] = 1, 7 2

Du rab il id ad e Am b i en t e mod e rad a m en te h ú m id o ( XC 1 )

E sp ec i fi ca çõ e s c on stru ti va s Doc u m en to t é cn i co d e a p li caç ão (D T A -S PB 00 1 _R e v .0 4 )

Máx ima Razã o

Água / Ci mento Teor Máximo de Cloretos M áx im a Abso r ção de Ág ua

Massa Volúmica Seca (kg/m3) 0 , 6 5 B e t ã o p r é - e s f o r ç a d o : 0 , 2 % < 6 % 2 3 0 0 ± 1 0 %

Ou tr o s r eq u i si tos d o a ç o d e p r é -e s fo r ço

Tolerância Posicionamento dos Aços (mm)

Ho r izon tal Vertical

± 1 0 I n d i v i d u a l : ± 1 0

(3)

D e c l a r a ç ã o d e D e s e m p e n h o N º E N 1 5 0 3 7 - 1 _ 0 0 1 ( R e v . 0 7 ) P á g i n a 3 d e 5 Req u i s ito s geom étr ico s

Co rte T ra ns ve r sal

P1 / V 1 P2 / V 2

P3 / V 3 P4 / V 4

Per sp ec ti va Ma rc aç ão

Fab r ic an t e ( S P ) Fáb r ic a ( M O/ CB )  Ti p o p r od u t o  Co mp r i m en to

Data f ab r ico

As V i got as d o t ip o P sã o con st itu íd a s p or fi o d e p ré - e s for ço d e 4 e 5 . As V i got as d o t ip o V sã o con s titu íd a s p or f io d e p r é - e s for ço d e 4.

(4)

D e c l a r a ç ã o d e D e s e m p e n h o N º E N 1 5 0 3 7 - 1 _ 0 0 1 ( R e v . 0 7 ) P á g i n a 4 d e 5 *Id en t i fi caç ão

d o Pr od u t o Vão Aco n se lh á ve l Car a cter ís ti ca s D im en si on ai s e To l er ân c ia s (m m ) P e s o ( K g / m l ) A l t u r a ( H ) L a r g u r a d o B a n z o ( L ) C o m p r i m e n t o ( C ) R e s t a n t e s M e d i d a s T o l e r â n c i a V I G O T A P 1 L ≤ 2 , 9 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V I G O T A P 2 3 , 0 ≥ L ≥ 4 , 1 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V I G O T A P 3 4 , 2 ≥ L ≥ 7 , 4 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V I G O T A P 4 L ≥ 7 , 5 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V I G O T A V 1 L ≤ 2 , 5 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V I G O T A V 2 2 , 5 ≥ L ≥ 4 , 0 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V I G O T A V 3 4 , 1 ≥ L ≥ 5 , 0 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V I G O T A V 4 5 , 1 ≥ L ≥ 6 , 5 m 1 0 0 - 5 / + 1 0 1 2 0 ± 5 V a r i á v e l ± 2 5 - 5 / + 1 0 2 0 V a l o r c a r a c t e r í s t i c o d a t e n s ã o d e r o t u r a à c o m p r e s s ã o d o b e t ã o , q u a n d o d a t r a n s m i s s ã o d o p r é - e s f o r ç o , fc , m i n = 2 5 M P a .

NOTA:

Par a o M é to d o 3b , e st e d o cu me n to t e r á q u e s e r se mp r e ac o m p an h ad o p e lo Do cu men t o T é cn i co d e Ap l ic açã o D T A -S PB 0 0 1_ R e v. 04 .

Para o M étod o 1 , o s vã os p rop o st o s p ar a o s d i f er en t e s ti p o s d e v ig ot a s er v e m ap en a s d e r e f er ên cia . E st e s e stã o d ep en d en t e s d o ti p o d e ab ob ad ilh a a s e r u t ili zad a e s ob r e ca rga con s id erad a.

Req u i s ito s d e Com p at ib i lid ad e Geo m étr ica c om Ab ob ad ilh a

A u t ili za ção d o p r od u to e m p a v i me n to (l aj e a li g ei rad a ) d e v erá se r fe ita co m a u ti liz açã o d e ab ob ad ilh a s d a s eg u in t e g eo m etr ia : 4 8 x 1 2 x 2 0 4 8 x 1 2 x 2 3 , 5 3 8 x 1 2 x 2 0 ; 3 8 x 1 2 x 2 3 , 5 m a s s a = 7 , 4 k g m a s s a = 7 , 9 k g m a s s a = 5 , 6 ; 6 , 6 k g 2 2 x 1 2 x 2 0 3 8 x 1 6 x 2 0 2 2 x 1 6 x 2 0 m a s s a = 3 , 4 k g m a s s a = 5 , 9 k g m a s s a = 3 , 9 k g 2 2 x 2 0 x 2 0 m a s s a = 4 , 1 k g

(5)

D e c l a r a ç ã o d e D e s e m p e n h o N º E N 1 5 0 3 7 - 1 _ 0 0 1 ( R e v . 0 7 ) P á g i n a 5 d e 5 Con d i çõe s M an u s eam en to , Ac o n d i ci o n am en to e In s ta la ção

Desmoldagem / Levantamento

As peças, após o corte sobre as pistas, são levantadas e movimentadas, em grupo de 10 unidades, para o exterior da nave fabril através de um equipamento móvel, ou com utilização de pinças extensíveis com um afastamento máximo de 8,00 m, mantendo a “simetria” da carga, o que permite movimentar vigotas com comprimentos até aos 7,0 m.

Acondicionamento em fábrica, na carga e/ ou em obra

As vigotas deverão ser acondicionadas de forma empilhada, com uma altura máxima de 3,00 m, com utilização de barrotes de madeira a intercalar cada uma das fiadas de vigotas, os quais deverão ser colocados a uma distância ≤ 0,50 m de cada um dos topos (e meio vão, caso o comprimento o justifique).

Movimentação em fábrica e/ ou em obra

Na movimentação das vigotas podem-se utilizar vários tipos de equipamentos como sejam empilhadores, pontes rolantes ou gruas. Com estes equipamentos devem utilizar-se estruturas com garfos de posição fixa ou variável “estropos” ou em alternativa cabos ou cintas sendo que qualquer que seja o processo utilizado há que ter em atenção:

a) Utilizar acessórios (cabos, correntes ou cintas) com a capacidade necessária à carga a movimentar tendo em consideração a inclinação desses elementos relativamente à vertical. Pode-se utilizar como indicação e para ângulos dos cabos com a vertical ≤ 45º, o seguinte critério: Capacidade de carga do cabo ≥ 3 x Peso do produto;

b) Os pontos de elevação deverão ser simétricos relativamente às peças a movimentar e a distância entre esses pontos deverá ser ≥ L / 3 (L - comprimento da peça a movimentar).

10. O desempenho do produto identificado nos pontos 1 e 2 é confor me com o desempenho

declarado no ponto 9. A presente declar ação de desempenho é emitida sob a exclusiva

responsabilidade do fabricante identificado no ponto 4.

Assinado por e em nome do fabricante por:

Mon t ijo, 9 d e Ou tu b ro d e 20 1 7

Referências

Documentos relacionados

Local de realização da avaliação: Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE , endereço : SGAS 907 - Brasília/DF. Estamos à disposição

A taxa do INR ideal para os paci- entes com disfunção ventricular e insuficiência cardíaca também não foi estimada por meio de estudos prospectivos e randomizados, e a taxa

13 Além dos monômeros resinosos e dos fotoiniciadores, as partículas de carga também são fundamentais às propriedades mecânicas dos cimentos resinosos, pois

Apesar da longa distância dos grandes centros urbanos do país, Bonito destaca- se, regionalmente, como uma área promissora dentro do Estado de Mato Grosso do Sul. Bonito,

Depois de considerar a confidência, conteúdo, distribuição, e assuntos de oportunidade associadas com a distribuição de um relatório, um controlador pode, então,

2. Identifica as personagens do texto.. Indica o tempo da história. Indica o espaço da história. Classifica as palavras quanto ao número de sílabas. Copia do texto três

Diante dos discursos levantados por tais instituições, sejam elas, os Museus, os Institutos, ou as Faculdades, a obra de Schwarz 1993, fornece amplo conhecimento sobre a formação

Resultados: Os parâmetros LMS permitiram que se fizesse uma análise bastante detalhada a respeito da distribuição da gordura subcutânea e permitiu a construção de