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02.GLOSSÁRIO EUBIÓTICO-JHS

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GLOSSÁRIO EUBIÓTICO GLOSSÁRIO EUBIÓTICO Laurentus Laurentus A B C D E A B C D E F G H I J F G H I J K L M N O K L M N O P R S T U P R S T U V Z V Z A A A

A  (Sânscrito) - No sânscrito, o prefixo A tem um (Sânscrito) - No sânscrito, o prefixo A tem um sentido negativo, como no grego.sentido negativo, como no grego. Ab

Ab  (Hebreu) - Raiz significando(Hebreu) - Raiz significando paipai nas línguas semíticasnas línguas semíticas  aba, abu, abau, abaunaaba, abu, abau, abauna  queque azem lembrar, em nosso idioma, o termo

azem lembrar, em nosso idioma, o termo avôavô, e no tupi, diversos vocábulos, todos eles, e no tupi, diversos vocábulos, todos eles com o sentido de antepassado. O termo Abraham, ou Abraão, que

com o sentido de antepassado. O termo Abraham, ou Abraão, que poderia significarpoderia significar oo nascido ou descendente de Ram

nascido ou descendente de Ram, decompondo-se em A-Braham, como já o disse Roso , decompondo-se em A-Braham, como já o disse Roso de Lde L una, quer dizer

una, quer dizer Não-BrahmãNão-Brahmã, ou melhor,, ou melhor, não-brâhmanenão-brâhmane, o que modifica completamente o senti, o que modifica completamente o senti que se quer dar a um

que se quer dar a um dos personagens mais importantes da Bíblia.dos personagens mais importantes da Bíblia. Abatur

Abatur  Termo gnóstico, que significa no sistema nazareu (Jesus eraTermo gnóstico, que significa no sistema nazareu (Jesus era nazarenonazareno, por per, por per tencer à seita dos

tencer à seita dos nazarnazar, e não por ter , e não por ter nascido na cidade de Nazaré, como é nascido na cidade de Nazaré, como é geralmente admgeralmente adm itido): o Ancião das Idades, o Pai do

itido): o Ancião das Idades, o Pai do Demiurgo, o Altus Antiquuos, análogo ao terceiDemiurgo, o Altus Antiquuos, análogo ao tercei ro Logos.

ro Logos. Abhavara

Abhavara  Classe dos 64 Devas ouClasse dos 64 Devas ou deuses da Luzdeuses da Luz.. Abhijina

Abhijina  (Sânscrito)(Sânscrito)  Os seis dons naturais que caracterizamOs seis dons naturais que caracterizam a Suprema Iniciação do Budaa Suprema Iniciação do Buda

Abhijit

Abhijit  (Sânscrito) - 28ª casa ou asterismo lunar.(Sânscrito) - 28ª casa ou asterismo lunar.

Abracadabra

Abracadabra  Palavra mágica de origem persa, que tinha a propriedade de Palavra mágica de origem persa, que tinha a propriedade de afastar asafastar as doenças e toda influência de ordem maléfica.

doenças e toda influência de ordem maléfica. Abraxas

Abraxas  Pedras talhadas onde os gnósticos gravavam a palavra Abraxas ou Abrasax, oPedras talhadas onde os gnósticos gravavam a palavra Abraxas ou Abrasax, o u ainda IAO. Eram consideradas amuletos mágicos. Tal palavra acabou por significar u ainda IAO. Eram consideradas amuletos mágicos. Tal palavra acabou por significar

o Ser Supremo. A raiz AB,

o Ser Supremo. A raiz AB, por si só, demonstra a razão disso, pois por si só, demonstra a razão disso, pois o Ser Supremo é, do Ser Supremo é, d e fato,

e fato, o Pai de todos os Paiso Pai de todos os Pais.. Acácia

Acácia  Uma das árvores sagradas do simbolismo iniciático. Sua madeira era reputada comUma das árvores sagradas do simbolismo iniciático. Sua madeira era reputada com o incorruptiível, idêntica ao carvalho, sândalo, etc. Outrora era dedicada a Hermes-Me o incorruptiível, idêntica ao carvalho, sândalo, etc. Outrora era dedicada a Hermes-Me rcúrio. Seus

rcúrio. Seus ramos floridosramos floridos lembram o célebre ramo de ouro dos lembram o célebre ramo de ouro dos antigos mistérios, como aantigos mistérios, como a alegoria da

alegoria da entrada de Ram na planície do Eufratesentrada de Ram na planície do Eufrates, da qual foi copiada a, da qual foi copiada a entrada deentrada de Jesus em Jerusalém, no Domingo de Ramos

Jesus em Jerusalém, no Domingo de Ramos. Ram ou Ramo outra coisa não . Ram ou Ramo outra coisa não significa senão usignifica senão u m

m ramo racial com seu Manú à frenteramo racial com seu Manú à frente... Acácia mimosaAcácia mimosa, cujas flores fazem também lembrar, cujas flores fazem também lembrar 

s de ouro

s de ouro, como as 777 do , como as 777 do Fio de Sutratmã, ou das encarnações da Mônada. A Fio de Sutratmã, ou das encarnações da Mônada. A lenda de Osíris,lenda de Osíris, no velho Egito, e o

no velho Egito, e o rito maçônico do grau 33, de Mestre, envolvem o rito maçônico do grau 33, de Mestre, envolvem o simbolismo desssimbolismo dess a flor.

a flor. Ad

Ad  Em arameu, o Um, o Único, Divindade assíria e fenícia, esposo de Adargatis, nome quEm arameu, o Um, o Único, Divindade assíria e fenícia, esposo de Adargatis, nome qu e faz lembrar muitos outros sagrados, inclusive o de Agharta.

e faz lembrar muitos outros sagrados, inclusive o de Agharta. Adam

Adam  Do sânscrito Adinath: gêmeos. Nome coletivo da humanidade, antes e depois daDo sânscrito Adinath: gêmeos. Nome coletivo da humanidade, antes e depois da sepsep aração dos sexos

aração dos sexos. Envolve o mistério dos gêmeos espirituais: Castor e Pollux, Hélios . Envolve o mistério dos gêmeos espirituais: Castor e Pollux, Hélios e Selee Sele ne, Adam-Heve. Adamita, feminino de Adam, ainda em sânscrito, refere-se à raça

ne, Adam-Heve. Adamita, feminino de Adam, ainda em sânscrito, refere-se à raça adâmicaadâmica, qu, qu e todos afirmam ser a primeira, mas que

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a referida

a referida separação dos sexosseparação dos sexos, e conseqüente, e conseqüente quedaqueda... Adam-Adami ou Admi

Adam-Adami ou Admi  Em caldeu tem o significado deEm caldeu tem o significado de terra vermelhaterra vermelha. Refere-se aos ho. Refere-se aos ho mens dessa cor, os

mens dessa cor, os RutasRutas, ou antepassados ários, isto é, à , ou antepassados ários, isto é, à semente atlante escolhida pelsemente atlante escolhida pel

o Manu na formação da mesma raça. o Manu na formação da mesma raça. Adam-Kadmon

Adam-Kadmon  De acordo com a Cábala, o De acordo com a Cábala, o homem celeste, o Homem Cósmico, mas no sentidohomem celeste, o Homem Cósmico, mas no sentido dual. Princípio dos Sephiroth, sua entidade primordial. Na metafísica judaica, como dual. Princípio dos Sephiroth, sua entidade primordial. Na metafísica judaica, como o Homem é a imagem,

o Homem é a imagem, o reflexo de Deus, acha-se representado no cume ou parte o reflexo de Deus, acha-se representado no cume ou parte maismais alta do cosmos: Adam-Kadmon, no Alto: Adam-Heve, no meio; e

alta do cosmos: Adam-Kadmon, no Alto: Adam-Heve, no meio; e Adam-Chevaoth, na bAdam-Chevaoth, na b ase ou parte inferior. Chevaoth é o contrário de

ase ou parte inferior. Chevaoth é o contrário de Jehovah, para fazer jus ao axioma cJehovah, para fazer jus ao axioma c abalístico: Daemon est Deus Inversus.

abalístico: Daemon est Deus Inversus. Sendo o Homem o reflexo de DeusSendo o Homem o reflexo de Deus  como dizem oscomo dizem os metafísicos hebreus

metafísicos hebreus  está representado no cume, ou parte mais altaestá representado no cume, ou parte mais alta, o que faz lembrar a, o que faz lembrar a quela nossa interpretação do termo

quela nossa interpretação do termo KumaraKumara, quando o ligamos a, quando o ligamos a cumecume. E a prova está em que. E a prova está em que essa hierarquia é representada pelo signo de Capricórnio, cuja expressão totêmica é o bode essa hierarquia é representada pelo signo de Capricórnio, cuja expressão totêmica é o bode

(o cabrito, etc.) animal este que prefere os altos

(o cabrito, etc.) animal este que prefere os altos cume das montanhas ou penhascume das montanhas ou penhas cos.

cos. Adepto

Adepto  Homem Perfeito, Iniciado, Guru (sânscrito), Instrutor, Mestre.Homem Perfeito, Iniciado, Guru (sânscrito), Instrutor, Mestre. Adharma

Adharma  (Sânscrito)(Sânscrito)  O contrário de Dharma (v.), isto é, aquilo ou O contrário de Dharma (v.), isto é, aquilo ou aquele que se opõe à Leaquele que se opõe à Le justa.

justa. Viver a Vida UnaViver a Vida Una é estar em equilíbrio perfeito com a Lei.é estar em equilíbrio perfeito com a Lei. Adi

Adi  (Sânscrito)(Sânscrito)  Primeiro plano cósmico ou Adi-tatwa, fundamento do Universo e planoPrimeiro plano cósmico ou Adi-tatwa, fundamento do Universo e plano de Consciência do Logos.

de Consciência do Logos. Adi-Budha

Adi-Budha  (Sânscrito)(Sânscrito)  Causa primordial, o deus oculto, o Supremo Buda.Causa primordial, o deus oculto, o Supremo Buda. Aeon (ou Eon)

Aeon (ou Eon)  Seres metafísicos dos gnósticos, ou idades cósmicas. Um Eon representa dSeres metafísicos dos gnósticos, ou idades cósmicas. Um Eon representa d ez milhões de anos. Eon, em grego, é

ez milhões de anos. Eon, em grego, é ainda aainda a manifestação da Divindade na Terramanifestação da Divindade na Terra. Aplica-se. Aplica-se , pois, ao Manu e a

, pois, ao Manu e a qualquer Avatara. Eon, lido anagramaticamente, dá o Noé bíblico, qqualquer Avatara. Eon, lido anagramaticamente, dá o Noé bíblico, q ue era em verdade, um Manú, à

ue era em verdade, um Manú, à frente de sua família ou povo. Tudo o frente de sua família ou povo. Tudo o mais não passa de inmais não passa de in terpretações errôneas.

terpretações errôneas. Agnisv-Attas-Pitris

Agnisv-Attas-Pitris  (Sânscrito)(Sânscrito)  Senhores da Chama, antepassados solares, que as faSenhores da Chama, antepassados solares, que as fa lsas escrituras ocultistas e pseudoteosóficas denominam erroneamente de

lsas escrituras ocultistas e pseudoteosóficas denominam erroneamente de Kumaras, qKumaras, q uando estes, sendo

uando estes, sendo Senhores de VênusSenhores de Vênus, jamais poderiam ser, jamais poderiam ser antepassados solaresantepassados solares. Os Bha. Os Bha rishadspitris estão ligados à primeira raça; os Agnisvatas, à segunda; os Kumaras, à terce rishadspitris estão ligados à primeira raça; os Agnisvatas, à segunda; os Kumaras, à terce ira. Foi esta última hierarquia divina que forneceu o mental e

ira. Foi esta última hierarquia divina que forneceu o mental e o sexo aos homens,o sexo aos homens, ou melhor, à Humanidade, quando esta começou a fazer jus

ou melhor, à Humanidade, quando esta começou a fazer jus a tal nome.a tal nome. Akasha

Akasha  (Sânscrito)(Sânscrito)  Quinto tatwaQuinto tatwa  Éter. Causa psíquica e espiritual (não-material) do SomÉter. Causa psíquica e espiritual (não-material) do Som Este

Este tatwatatwa é a manifestação do terceiro Logos sobre o é a manifestação do terceiro Logos sobre o plano átmico. Está relacionado com Vplano átmico. Está relacionado com V s... Dele procedem os outros elementos. É a matéria primordial. Em outras

s... Dele procedem os outros elementos. É a matéria primordial. Em outras palavras:palavras: através dele se manifestam os outros dois

através dele se manifestam os outros dois tatwastatwas superiores, que estão ocultos: Anupadsuperiores, que estão ocultos: Anupad

aka-Tatwa e Adi-Tatwa. Os nomes dos cinco

aka-Tatwa e Adi-Tatwa. Os nomes dos cinco tatwastatwas em função, com as respectivas cores,em função, com as respectivas cores, são: Akasha (éter)

são: Akasha (éter)  ligado a Vênus, azul ou índigo e não ligado a Vênus, azul ou índigo e não preto, como assinalam as escriturapreto, como assinalam as escritura s orientais; Vayú (ar)

s orientais; Vayú (ar)  ligado a Saturno, verde; Tejas (fogo)ligado a Saturno, verde; Tejas (fogo)  ligado a Marte, vermeligado a Marte, verme lho; Apas (água)

lho; Apas (água)  ligado à Lualigado à Lua  de cor violeta e não branca, como de cor violeta e não branca, como rezam as mesmas escritrezam as mesmas escrit uras; e Prithivi (terra)

uras; e Prithivi (terra)  ligado ao Solligado ao Sol  alaranjado. O branco e o preto não alaranjado. O branco e o preto não são cores,são cores, mas começo e fim de

mas começo e fim de todas elas, isto é, no alto elas terminam com todas elas, isto é, no alto elas terminam com a cor branca, praa cor branca, pra teada, e em baixo (nos reinos inferiores da matéria, ou

teada, e em baixo (nos reinos inferiores da matéria, ou in-ferain-fera, que originou o, que originou o inferinfer no

node certas religiões), como o preto, negro, trevoso.de certas religiões), como o preto, negro, trevoso. Amenti

Amenti  (Egípcio)(Egípcio)  Região dos mortos e que equivale aoRegião dos mortos e que equivale ao Mundo de DuatMundo de Duat. Não deve ser confun. Não deve ser confun ido com o Kama-Loka das escrituras hindus e que

ido com o Kama-Loka das escrituras hindus e que se refere às regiões do astral, nasse refere às regiões do astral, nas quais, o homem é obrigado a permanecer até que

quais, o homem é obrigado a permanecer até que desapareçam completamente os elementosdesapareçam completamente os elementos passionais que integram o seu corpo astral, e que são

passionais que integram o seu corpo astral, e que são da natureza do mundo de paixõeda natureza do mundo de paixõe s que ele habita. Se o

s que ele habita. Se o discípulo, no Egito, em uma das suas provas, quando ia discípulo, no Egito, em uma das suas provas, quando ia ao pao p aís de Amenti, onde tinha de vencer inúmeros obstáculos, inclusive os dos

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aía vitorioso, passava a um grau superior. Se fracassasse, porém, na prova, tornava-se escravo do Templo. Assim, o Amenti ou Mundo de Duat repretornava-senta o mundo dos Imo rtais, embora que para os seres da face da Terra, estejam mortos, para todos os efe itos, aqueles que para lá dirigem os seus passos... A questão da imortalidadedeve con

tinuar, por muito tempo ainda, um mistério. Por isso, paremos aqui, pois já falamos demais...

Anti-Cristo  Síntese das forças negras, em oposição às brancas, durante todo um ciclo evolu tivo da Mônada. Assim como tal Ser representa a síntese de todos os males ocasionados

durante esse mesmo ciclo evolutivo, surge, também, por lei de matemática, matemática d ivina, portanto de acordo com os astros, suas conjunções adequadas, etc., um Buda Pe

rfeito. Este é o Avatara do Espírito de Verdade, que assim se chama, por ter sido Aquel e que deu o impulso na tônica da Verdade, no começo das coisas... Cosmicamente faland o, o Anti-Cristo, como representação do mal, ou avatara negro, identifica-se com o Sol

negro ou o oposto ao Branco ou luminoso. Outro assunto a ser discutido de boca p

ara ouvido... Nesse caso, o Buda integral, o Avatara do Espírito de Verdade, represen ta, por sua vez tudo quanto de Bom, de Bem e de Belo foi realizado no referido c

iclo.

Apsaras  (Sânscrito)  Ondinas, ninfas, também chamadas, em sânscrito, Sumadat-Majas (ou Mayas), ou mulheres ilusórias. Daí as lendas das sereias, seres metade mulher, metade peixe, e que atraem os homens para o fundo do mar. Sua função, segundo as escrituras

do Oriente, seria a de servir os Gandharvas, e por isso, estes se apresentam co mo músicos, e elas como bailadeiras.

Apta  Palavra sânscrita, mas já empregada na Atlântida, designando a 8ª Cidade, Lugar dos

Regentes Espirituais de todo o continente. Cada cidade atlante, ou cantão era dirigid a por um rei. Os famosos Reis de Edom (ou Edem, Paraíso Terrestre, Garden, Jardim) r epresentam os filhos, príncipes ou regentes das sete cidades. Na 8ª Cidade viviam os s eus Progenitores, em forma-dual, como representação do Adam-Heve. Em sânscrito, APTA s ignfica Aquele que atinge a consciência do Eu, ou do Oitavo Princípio, que os gnósticos davam o nome de CAIJAH. Em verdade, o 8o. Princípio é o Atmã Universal, do qual seu re flexo, como 7o., é aquele que vibra internamente no homem como Jivatmã. Mas isso enq uanto ele não se afastar de todo esse 8o. Princípio, isto é, enquanto seus maus atos e

pensamentos não destruírem por completo todos os vestígios espirituais que nele exist am. Com tal procedimento provocaria a segunda morte, por ter a alma se afastado do

Espírito. APTA também tem o significado de creche, manjedoura, presépio, e ainda luga nasce o Sol. O nascimento de Cristo não podia ter deixado de obedecer ao mito solar

ou de Mitra, pois o ciclo de Sol é de 608 anos, idêntico ao referido termo, cabalis ticamente falando. Os Ioguis da Índia, quando procuram ligar-se àquele 8o. Princípio,

o fazem através do chakra coronal, Brahmananda, Sahashara, que é, como indica o primeiro nome, a coroa que cinge a cabeça do Iniciado. Coroa da qual paarte o Sutratmã ou fio

de Ouro das 777 pérolas ou contas... O próprio termo sânscrito Sutra, que significa fio

ido anagramaticamente, dá o nome ARTUS, o rei ao redor do qual se assentavam os Doz e Cavaleiros da Távola Redonda. Sim, o Sol e suas doze casas ou signos do Zodíaco...

A tradução literal de SUTRATMÃ é o fio que liga o Homem ao Atmã Universal.

Ashvatta  (Sânscrito)  A árvore Banyan, a Árvore da Vida do Bhagavad-Gitâ, símbolo da vid sível. Em zende é chamada Godard. É a árvore de Bo, Bod ou Bodi, sob a qual meditava Gau

tama, o Buda. Poderia ter, em botânica, o nome de ficus religiosa.

Astral  O sexto plano cósmico, em ordem descendente, após o qual vem o físico. Seu nome provém da natureza translúcida ou estrelada de sua matéria, ou, resumindo, de aster, qu e pode ser traduzido por astro, astros. Essa é a razão por que transmite, especialme

nte, as influências astrológicas. No homem influi em sua psique ou alma, que está dire tamente ligada ao sistema nervoso. Tal é o motivo de a medicina estar hoje aplican do, com resultados satisfatórios, o tratamento psicossomático. No plano astral a con sciência é influenciada pelo desejo ou Kama.

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ca, significa respirar, respiração. É o mais elevado dos sete princípios do homem, pois o tavo, que está fora dele, é como já foi dito, o Atmã Universal.

Aum  É o vocábulo que designa, no Hinduísmo, o Ser Supremo, Deus, Brahmã. Esta palavra, q

ue se compõe de três letras, representa o Verbo nos três mundos. Por isso, pronunciada por um Adepto ou Iniciado, ao chegar à ponta dos lábios, transforma-se em OM, ou na Unidade. Este é um ritual que deve ser feito no período de Sushumnâ, ou das duas narin as em função, pois, de acordo com a ciência dos Tattwas ou forças sutis da Natureza, o ar flui em determinado tempo, pela narina esquerda (Idâ ou lunar), a seguir pela nari

na direita (Pingalâ ou solar), e, finalmente, pelas duas narinas ou Sushumnâ, o que e quivale ao androginismo perfeito ou equilíbrio da Balança da Vida. Em terminologia méd ica, poderíamos dizer que se dá então o equilíbrio do Vago (sistema lunar) com o Simpático

(sistema solar). O rito da missa, embora a Igreja desconheça o seu real significa do, obedece ao mesmo critério. O sacerdote, em frente ao altar e de joelhos, execu

ta um ato que corresponde ao começo da respiração. Dirige-se depois à esquerda, fazendo a leitura do Evangelho, etc., como se respirasse por Idâ ou pelo conduto lunar. Ve

m ao centro para glorificar a Deus, o que equivale a Sushumnâ, ao Mercúrio, como se a tingisse o androginismo perfeito, o equilíbrio da Balança da Vida. Passa à direita com o se a sua respiração fosse agora solar, ou de Pingalâ. Estes movimentos são efetuados d iversas vezes, até que finalmente o padre pronuncia o Ita missa est, pois a cerimônia está terminada, bem como a Ioga pelo seu consciente praticante.

Avatara  Encarnação ou Manifestação do Espírito de Verdade, quando cíclico e total, pois t e aplica a outras manifestações deíficas. Embora não o falem as escrituras, os avataras

são de três categorias: totais, parciais e momentâneos. O resto é... Mistério. B

Baal  O Deus Principal dos antigos povos da Ásia Menor. Terceira Pessoa da Trindade caldaica ANÚ, HEA, e BEL), equivalente à Trimurti hindu (de Tri, três; e Murti, corpo ), isto é, Brahmã, Shiva e Vishnú, e que em nada difere da Santíssima Trindade católica, P ai, Filho e Espírito Santo. A palavra Baal, em linguagem semítica, tem o significado d e Mestre, Senhor. O plural Baelim, usado freqüentemente no Velho Testamento, serve p ara designar as divindades estrangeiras, Bad também é derivado de Baal, como se pode v

er no termo fenício Badezir, encontrado nas inscrições da Pedra da Gávea, decifradas por B ernardo Ramos: YETHBAAL (deus branco) TÍRIO FENÍCIO PRIMOGÊNITO DE BADEZIR (o deus maior, ou pai). Portanto, a Pedra da Gávea é ao mesmo tempo, túmulo do filho, na sua forma-du

al (o casal, os esposos, o andrógino separado), e templo do Pai. BADEZIR, BAAL-SIL ou BRASIL.

Bey Al Bordi (Árabe)  Entre os persas tinha o mesmo significado, isto é, o de montanha Primordial. É o filho mais velho ou primogênito.

Bhakti  Termo sânscrito com o significado de devoção. Jnana, Bhakti e Karma são os três ca hos de Vedanta. Jnana (e daí a palavra Jina, ouDjin, da qual também procedegênio, no

do de ilustre, sábio, imortal), corresponde ao Conhecimento, Sabedoria, Inteligência

. Bhakti, ao Amor, à Mística, à Devoção. Karma, à Ação, à Realização. Em verdade, Karma deve centro, tendo Jnana e Bhakti por colunas, pois suas duas iniciais são as mesmas da

s Duas Colunas do Templo de Salomão. Jakim e Bohaz. As cidades do nascimento e mor te de Jeoshua, ou Jesus, Belém e Jerusalém, possuem ainda essas iniciais, assim como

João Batista, o Arauto, o Jokanan, aquele que batizou o referido Ser no Rio Jordão.

.. O mesmo mistério se verificou com um êmulo, sósia ou tulku, como se diz no Tibet, de Cagliostro, que usou o pseudônimo de José Bálsamo, pois, além do mais, era o referido Ca gliostro Grão Copta da Maçonaria Egípcia... Infelizmente, o escritor lusitano Camillo Ca stello Branco dedicou uma de suas obras com aquele título, ao charlatão Cagliostro, co mo até hoje também o chamem as duvidosas enciclopédias. Isto, logo se vê, por conta dos que cometem os maiores crimes escudados no Ad Majorem Dei Gloriam e o Perinde Ac

Cadaver. E sobreveio o suicídio, que muitas vezes se torna moral, mas desta vez não foi apenas dessa natureza... O mesmo aconteceu com quem escreveu A Mão do Finado, t ambém pago por aquela gente para destruir os valores iniciáticos de O Conde de Monte Cr

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isto. E in memoriam ficaram os dois ilustres escritores, pois a mão que surgiu das

trevas não foi propriamente a de um finado, mas a de Karma, como lei de causa e efeit o. Continuam assim jogando, na mesa quadrangular do mundo, os Quatro Senhores do Bar alho julgador: MANÚ, YAMA, KARMA e ASTAROTH. São eles oCodificador das Leis, oSenhor d

o Mundo dos Mortos, o Senhor da Balança, que se transforma em ampulheta, como Juiz de todas as coisas, e, finalmente, o das interjeições diabólicas. Copas, Espadas, Paus e Our os, do Grande Jogo da Vida. Mas não é para qualquer um a interpretação desta cartada...

Bijam  Vocábulo sânscrito que poderia ser traduzido por semente. Aplica-se ainda no fim das orações, mantrans, para confirmar a prece ou evocação. Equivale ao amém da Igreja Ca e até ao AUM, que numa das suas sete interpretações cabalísticas, significa a saudação, espé ie de Ave, Salve. No Tibet, por exemplo, saúda-se a Amitâbha, veículo de Adi-Budha, co

m a seguinte frase: OM (ou AUM) MANI PADME HUM, isto é, Salve, ó Jóia Preciosa do Loto. É que Amitâbha também é chamado de Loto das Mil Pétalas.

Bodhi  (Sânscrito)  Iluminação, Sabedoria Perfeita.

Brahmã-Vach  (Sânscrito)  Brahmã no seu aspecto feminino. É a própria deusa Lakshimi, aquel que traz por umbigo um Loto Sagrado, na sua representação alegórica de Mãe Universal.

Brahmã-Vidya, Gupta-Vidya, Sanatana-Dharma  Nomes que também se aplicam à Sabedoria Div ina ou Teosofia. Vach é a deusa Sarâsvati, o Verbo, a Inteligência ou essa mesma Sabed oria.

Budhi-Taijasi  (Sânscrito)  A alma humana iluminada pela Divina. Recorde-se que o es tado de consciência atual do homem, sendo Manas, ou mental, tem como plano ou esta

do de consciência imediata, Budhi. É o plano da Inteligência, da Intuição, do Espírito. Nele , e não no astral, como pensam os falsos clarividentes, é que se lêem as vidas anteriores

C

Cadeia  Chama-se cadeia, em Teosofia, a um sistema de globos, compondo um Sistema P lanetário. Uma cadeia compõe-se de 7 globos em diferentes estados de densidade. Noss o Sistema Solar contém os 7 Sistemas Planetários de Vulcano, Vênus, Terra, Júpiter, Satu rno, Urano e Netuno. Nosso Sistema Planetário contém 1 globo físico, 2 de matéria astral , 2 de matéria mental inferior, e 2 de matéria mental superior.

Caijah  (Hebreu)  Segundo princípio de Neschmah que se torna Oitavo Princípio, como vimo s quando estudamos o termo Apta. É um nome também dado a certa região francamente astral, mas que serve de intermediária ou veículo do mundo humano para a sua representação do Di

vino, no Seio da Terra. Eis porque alguns a confundem com a Agharta e outros com

Shamballah. A Agharta está ligada às sementes humanas do passado, sendo uma espécie d e reserva para quando os ciclos entram em declínio, como está acontecendo agora. Shamb allah, sendo a cidade dos deuses(Sham, Soma e Allah), jamais poderia ser confundi

da com qualquer outra região da Terra. É como se disséssemos que ela existe na 4ª dimensão . Shamballah e Walhalla (O Vale dos Deuses  das tradições nórdicas), são termos que se con udem...

Chakra  (Sânscrito)  Loto, Roda. Em verdade, os sete chakras situados no duplo etérico d o homem são centros vitais que recebem nas suas campânulasa força primordial, ou a que

emana do plano imediato, que é o astral. O duplo etérico é, a bem dizer, a sede vital

do homem. Na maioria das sessões de espiritismo, são esses restos vitais do defunto, ain da ligados ao corpo físico em decomposição e ao astral ou kama-rupa, que se apresentam... por esse motivo que os hindus preferem a cremação dos corpos, que, além de evitar os i

nestéticos cemitérios que infestam e entristecem as cidades, destrói completamente aqu

eles vestígios vitais, auxiliando assim a rápida evolução da alma. Os chakras ou centros d e força são sete. O primeiro deles, em ordem ascendente, é o muladhara ou raiz, situado

no cóccix, e chamado também de plexus sagrado (região sacra, em medicina). É o lugar em q ue dorme o poder Kundalini, espécie de Bela Adormecida no Bosque e da Branca de Neve

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no seu leito de cristal, ambas à espera do príncipe encantador, que, no caso vertente

, é o próprio despertar dessa Força. Tal despertar só se alcança através de SABEDORIA e AMO elo próximo. De nada servem os métodos se quem os pratica não estiver nessas condições. Ao

contrário, como os domadores de feras, será por elas um dia devorado... Seguem-se o S

vadisthana, plexo hipogástrico ou esplênico; Manipura, plexo solar, ou umbilical; An ahata, plexo cardíaco; Vishuda, plexo braquial ou laríngeo; Ajna, plexo frontal, cor

responde à hipófise (as escrituras orientais o dão como Olho de Shiva ou 3o. Olho, como s pode verificar pelas imagens de Buda e das sacerdotizas; no antigo Egito era re

presentado pelo ureus mágico, ou uma serpente de bote armado, o que se pode apreciar n as figuras dos Faraós, que eram Reis e Deuses daquele país); e, finalmente, o 7o. ou

Sahashara, chamado ainda Brahmananda, Coronal, situado no vértice ou cume. Esse nome c oronal indica que é a coroa que os Iluminados trazem sobre a cabeça, coroa que a Igre

ja copiou, não só para os santos, através da auréola, como para os seus sacerdotes, na co roa ou tonsura... Na língua tupi existem inúmeros vocábulos de origem sânscrita, dentre e les, COARACY, que, tanto eufônicamente, como no significado, muito se assemelham:

Sol, Flor (Loto), Roda, etc. Como este nosso último asserto reveste-se de grande i mportância para os estudantes de teosofia e ocultismo, vamos inserir aqui alguns t

rechos de um estudo de H.J. Souza, publicado no número 124 da revista Dhâranâ, série dedic ada à São Lourenço, no qual ele cita e comenta a obra do eminente historiador e filósofo

Ludovico Schwennagen, Antiga História do Brasil:

Uma única restrição devemos fazer às conclusões de Onffroy de Thoron. É certo que os judeus undaram nas regiões do Alto Amazonas, onde negociavam, algumas colônias que ali se m

antiveram durante muitos séculos (falam bem alto as inscrições rupestres desta região, r epletas de caracteres hebreus). Estas deixaram, indubitavelmente, rastros da civ

ilização e da língua hebraica. Também o nome Solimões, para o curso médio do grande rio, tem a sua origem no nome do rei Salomão, cuja forma popular era sempre Solimão. Mas isto

não justifica que a antiga língua brasílica, o tupi, fosse muito influenciada pela língu a hebraica. O tupi é muito mais antigo, e pertence à grande família das línguas pelágicas,

que foram faladas em todos os países do litoral mediterrâneo. Os povos da antiga At

lântida falaram essa língua, e a mesma língua sumeriana dos antigos Babilônios, pertenceu a essa língua geral dos Cários resp. dos Pelasgos. Os diversos ramos dessa língua dife

renciaram-se entre si, como no tempo moderno, as línguas romanas.

O laço comum dos povos pelasgos era a organização da ordem sacerdotal dos Cários e o comér cio marítimo dos Fenícios. Os sacerdotes e os mercadores entendiam-se com todos, e p

or isso formou-se, já no segundo milênio A.C., uma língua geral que foi falada desde a

Ásia Menor até a América Central, e deveria ser chamada pelasgo-tupi. Essa língua, que ch amaram os antigos brasileiros nhenhen-catú (o bom andamento, o caminho para determinad o ponto da civilização, e mais do que isto, usando da linguagem esotérica, o Itinerário de IO, ou Ísis), falaram os mercadores fenícios, bem como os sacerdotes (sumés e piagas) d

os povos tupis. O hebraico é muito mais novo; quando Moisés apareceu com seu povo em Canaã, não trazia ainda uma língua organizada. Os tijolos com os dez mandamentos, rec ebeu Moisés na Caldéia, e foram escritos em língua babilônica. Depois, aprenderam os jud eus a língua popular dos fenícios, e muito mais tarde, elaboraram os levitas, com os

elementos da língua fenícia, uma língua hierática, que ficou chamada hebraica. A língua tu i do Brasil não tem ligação com essa formação posterior.

E mais adiante:

Os Fenícios não ficaram muito tempo indecisos. Já conheciam as ilhas da América Central, as Antilhas, quer dizer, Atlantilhas (pequenas Atlântidas). Mil anos antes de Cristo , essas ilhas eram ainda maiores, e no lugar onde hoje está o Mar do Caribe, havia

ainda um grande pedaço de terra firme, chamado Caraíba (isto é, terra dos cários ou car is, etc.). Nessa Caraíba e nas ilhas em redor, viviam, naquela época, as sete tribos

da nação tupi, que foram refugiados da desmoronada Atlântida. Chamaram-se Caris (ou Cári os), e eram ligados aos povos cários do Mar Mediterrâneo. Os sacerdotes deram-lhe o

nome Tupi, que significa Filho de Tupã. Em outro trecho:

Varnhagen (Visconde de Porto Seguro) confirma, na sua História Brasileira, que essa t radição a respeito da emigração dos Caris-Tupis, de Caraíba para o Norte do Continente sul -americano, vive ainda entre o povo indígena da Venezuela. O padre Antônio Vieira, o

grande apóstolo dos indígenas brasileiros, assevera em diversos pontos de seus livr os que os Tupinambás, como os Tabajaras, lhe contaram que os povos Tupis emigraram

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para o Norte do Brasil, pelo mar, vindos de um país que não mais existia (a Atlântida , portanto). Os Tabajaras diziam-se o povo mais antigo do Brasil. Isto quer dizer que eles foram aquela tribo dos Tupis que primeiro chegou ao Brasil, e que conse rvou sempre as suas primeiras sedes entre o Rio Parnaíba e a Serra do Ibiapaba. Es

sa tradição confirma, também, que a primeira imigração dos Tupis passou pela foz do Rio Pa ranaíba. Os Tupis que imigraram mais tarde pela Baía de S. Marcos, e fizeram seu cen

tro na ilha Tupaôn, hoje S. Luís, tornaram-se menos estimados pelos Tabajaras, Potig uaras e Cariris. Por isto, aqueles se chamavam orgulhosamente Tupi-nambás, que quer dizer homens da legítima raça tupi. Pagaram o desprezo de parte dos outros Tupis, pelo

insulto de Tupi-niquins e Tupi-nambaranas, que quer dizer Tupis de segunda classe. Se mpre conservou-se também a tradição de que os Tupis tinham Sete tribos (o grifp é de ago ra).

E explica o erudito Schwennagen qual o fim desejado pelos fenícios com a imigração dos Tupis para o Brasil.

Um povo auxiliador para a sua grande empresa; um povo inteiro que assim identific ou os seus interesses com os da pátria. Os outros que chegaram do Mediterrâneo perma neceram sempre estrangeiros; ficaram em contato com a pátria e pensavam voltar par

a a mesma, logo que fosse possível. Os Tupis não podiam voltar; seu país fora vítima da fúria do mar (ou melhor, dizemos hoje, sofreu o merecido castigo da revolta contra

a verdadeira Lei, a Divina). Procuravam uma nova Pátria, uma Terra de Promissão des tinada a eles por Tupãm como disseram seus sacerdotes.

Os Fenícios tinham simpatias pelos Tupis, que eram da mesma estirpe dos povos cários ; entenderam a sua língua geral do bom andamento (sempre a idéia de marchar, caminhar,

revelada também nas inscrições rupestres do Brasil, inclusive nas de São Tomé das Letras; um simples R ou os termos Cri, Cra, etc., indicam caminhar, marchar, seguir para a fr ente... ) Eram eles brancos, um pouco amarelados, como todos os povos do Sul da E

uropa e da Ásia Menor, e tinham uma religião com sacerdotes, semelhantes à organização rel igiosa dos Fenícios. Além disso, eram agricultores e possuíam o caráter guerreiro. Um ta l povo, transferido para o continente brasileiro e nele domiciliado com o auxílio

dos Fenícios, poderia tornar-se um bom aliado para estes. Os antigos historiadores citam diversos outros exemplos de emigração de povos, com o auxílio dos navios dos Fe nícios. Isto foi um dos meios mais eficazes de que se serviam para segurar as suas

espalhadas colônias.

Tudo isso, dizemos nós, vem provar a veracidade da decifração das inscrições fenícias da Ped ra da Gávea, por Bernardo Ramos, embora que tal Pedra, que denominamos de Templo e

Túmulo, seja um monumento muito anterior à época em que aqui estiveram os Fenícios. Mais adiante:

Tupi é o nome coletivo de todos quantos adoram Tupã, como Deus Supremo e Único, signifi cando a palavra Filho ou crente de Tupã. A religião Tupi apareceu no Norte do Brasil n a época de 1050 a 100 anos antes de Cristo, simultaneamente, com os fenícios. Essa r eligião foi propagada por sacerdotes Cários, emissários da Ordem dos Piagas, sob a dir eção de um sacerdote chamado Sumer, cujo nome mudou, pelo abrandamento da letra R, em Sumé (e mais tarde com Tomé, como aconteceu com um dos lugares da sua passagem, que foi São Tomé das Letras, no Sul de Minas Gerais).

A língua Tupi é um ramo da língua sumeriana, formada e falada pela Ordem dos Magos, na Caldéia, desde os tempos do Rei Ur-Gana (Ur, fogo, e Gana, garden, jardim, região p

aradisíaca  juntamos hoje, neste Glossário, por conta própria), isto é, 4.000 anos antes d e Cristo. O Sumer, chefe espiritual (ou Manu) da nação, era o Mestre Supremo da legíti

ma e sagrada língua da religião, por isso chamada língua sumeriana (ou Sumérica, como quer em outros). Os primeiros documentos escritos, e que constam do Museu de Londres,

são leis do Rei Urgana (leis ou mandamentos, tanto vale), escritas em placas de bar

ro queimado, assinadas pelo mesmo rei. O texto dessas leis contém inúmeras palavras Tupis. O teor da primeira lei começa assim: JAR UGANA, AGAD TE SUMER MURU. Jar é sen hor, rei, chefe temporal. No mesmo tupi temos as palavras Taba-Jaras, senhores da

s tabas e Goia-Jaras, senhores de Goiás. Na Pérsia ficaou sempre este título: Jâr Dario, a o último Shar ou Shah) da Pérsia (hoje Irã), destronado pelos comunistas. O Tzar da Rús ha o mesmo título. Agad é o nosso Agatu, acatu, bom, no grego, agathos. No título do Rei rgana, significa Agad, majestade (E Agharta, dizemos nós, é a Região onde se acha a mais

alta ou elevada de todas as Majestades, ou seja, Aquele ao qual o Oriente inteiro

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latim te, no Tupi ité, como em ita-té, no Tupi ité, com em ita-té (pedras),  batur-Nas antigas línguas formou-se o plural pelo sufixo te, com se se dissesse: uma pedra

e mais uma pedra. E assim por diante.

Mais à frente:

Na época de 1800 a 1700 anos antes de Cristo, saiu da Caldéia, como emissário da Ordem dos Magos, o progenitor resp. organizador e legislador dos povos cários (um Manú, po rtanto) chamado K. A. R. Esse nome (como sempre, formado de 3 letras...) é uma fórmu la cabalística, cuja significação pertencia aos segredos da Ordem (como aquele L. P. D . que trazia no peito o Conde de Cagliostro...). CAR fundou a confederação dos povos

Cários, com a capital Hali-Karnassos (donde Parnaso), isto é, Jardim Sagrado de CAR ( na mesma razão do de Ur-Gardan, Urgana, etc.) na ponta sudoeste da península da Ásia M enor. Heródoto nasceu na mesma cidade, e deixou-nos na sua História Universal os traços principais da vida e da grande obra civilizadora de Car.

A religião propagada por Car era baseada na crença em um Deus Onipotente, a quem e le chamou de P. A. N., também uma palavra cabalística, que significa Senhor do U niverso. Séculos depois pregava Moisés a mesma crença a um Deus Onipotente, a quem ele chamou de Je-ho-vah. O nome PAN, com o significado de Senhor, ficou nos países orien

tais, em todos os tempos. Alexandre Magno foi chamado na Ásia Pany Alexandros (Pani e P adme, dizemos nós, são termos usados até hoje por tibetanos e mongóis; daí a frase sagrada Om Mani PADME Hum). Na Tcheco-Eslováq uia, Polônia, Rússia e outros países, é usado, a

té hoje, o Pane e Panje, como alocução: Pane Antony é o mesmo que o nosso Sir Antônio. No , também que a palavra panis (pão) vem de Pan. É a dádiva de Deus (o Pão nosso de cada dia zemos nós, mas tanto no sentido de alimento físico, como no de espiritual, e, neste

caso, maná caído do céu). Tu-PAN, o Deus onipotente na religião dos antigos brasileiros, nifica: Adorado Pan (ou Pai). Na língua dos Cários, Fenícios e Pelasgos, significa o su bstantivo thus, thur e thu (resp. tus, tur e tu), sacrifício de devoção ou incenso. Tudo

quanto o homem oferece a Deus é, na língua dos sacerdotes cários, T. U., fórmula, por s

ua vez, cabalística. O infinito do verbo sacrificar é, no fenício, Tu-ran; no germânico, no grego, thu-ein e thy-ein; no latim, tu-eri (venerar, contemplar, olhar, mirar, g

uardar, etc.). Thus, também no latim, é o incenso que se oferece a Deus, resp. aos deuses. A origem de TUPAN, como Deus Onipotente, recua à religião monoteísta de CAR. Finalmente, para terminar esta já longa digressão, digamos que a fusão ibero-americana

, na formação da nova raça, da nova civilização, só podia ser feita através da nobre e guerre ra raça dos Tupis. Sem falar que, provenientes dos Cários, os termos caris, calcis,

kalkis, caldeus, fazem lembrar o de Kalki-Avatara, para o qual, em verdade, trabal ha a Sociedade Brasileira de Eubiose. E como os próprios Deuses falam no Canto do P

iaga, é nosso dever honrar também os guerreiros da tribo Tupi... Mais uma vez, OROIMOETÊ CABRAL, mas também OROIMOETÊ COLOMBO! Honremos Cabral, honremos Colombo! Este, como

descobridor do Novo Mundo, o continente americano. O outro, pelo codicilo de tão e spiritual testamento, que foi o Brasil, Terra da Brasa, do Fogo Sagrado, verdadeir o Santuário da Iniciação do gênero humano, a caminho da sociedade futura.

Chenrezi ou Chenrazi  Termo tibetano, análogo a Avalokiteshwara e Padmapani (Padma-pani-Chenrazi) e que tem o significado de Espírito Misericordioso da Montanha. Está re lacionado com as aparições que precedem a um avatara. O Manú de um ciclo tem direito a e

sse título. D

Deva ou Daiva  Em sânscrito significa, literalmente, brilhante. É um nome dados às entida des que vivem no Além Akasha, isto é, nos planos superiores do astral. Cada plano, com

o se sabe, possui 7 subdivisões, formando ao topo 49 sub-planos, o que corresponde

aos 49 Fogos de Kundalini, 49 Filhos de Fohat, etc. Os Devas equivalem aos anjos da s religiões ocidentais.

Deva-Matri  (Sânscrito)  Expressão que se aplica à Mãe Universal, Mãe de todos os Deuses, i clusive os próprios avataras. Por essa razão, a mãe de Krishna era chamada Devaki, para não falar nas Mães ou Marias das religiões do Ocidente, inclusive a de Jesus ou Jeoshu a. Tal ainda a razão por que as escrituras orientais denominam de MITRA-DEVA o mai s importante dos avataras, nome que, por sua vez, faz lembrar os de MAITRI e MAITRÉI

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A. Quanto ao termo MATRA-DEVA, é dado também aos devas do Além Akasha, pois estes cons tituem a verdadeira Corte Espiritual dos referidos avataras. Matra-Deva quer diz

er deuses da medida, isto é, do ciclo, da região, da latitude onde alcançou a Evolução da M da, no momento por Lei indicado... E basta.

Dhârana  (Sânscrito)  É o sexto passo da Yoga de Patanjali, e consiste na intensa e perfe ita concentração da mente, em determinado objeto interno, com a completa abstração do mu ndo exterior ou dos sentidos. Em síntese: o sumo controle do pensamento. Eis a razão de

ter sido este o primitivo nome da Sociedade Brasileira de Eubiose, quando ainda

ligada ao Oriente, de acordo com o fenômeno cíclio atual, isto é, do Oriente, se fund ir espiritualmente com o Ocidente. Para tanto, tiveram os seus dois Fundadores d

e fazer uma viagem ao Norte da Índia, passando por transcendentes Rituais, que os investiram de tal mandato. Em homenagem a essa época, a referida Sociedade mantém, a té hoje, o nome de Dhâranâ ao seu órgão oficial.

Dharma  (Sânscrito)  Esta palavra significa, ao mesmo tempo, Dever e Princípio. É justam ente o afastamento do Dever, da Lei, do Princípio ou Unidade das coisas, que exige

a manifestação de um avatara. Daí a promessa de Krishna a Arjuna, no Bhagavad-Gitã: Todas as vezes, ó filho de Bharata!  que Dharma (a Lei Justa, o Dever) declina, e Adharma

(o contrário) se levanta, Eu me manifesto para a salvação dos bons e destruição dos maus. Para restabelecimento da Lei, Eu nasço em cada Yuga (idade, ciclo).

Dhyan ou Dhyana  (Sânscrito)  O sentido literal, em sânscrito, é o de meditação. É o séti ou passo da Yoga. Em outras palavras, é o conhecimento direto pela meditação. Constitui uma das Paramitas budistas.

Dhyan-Choan  (Sânscrito)  Senhor da Luz. Entidades espirituais que têm o nome de Espírit Planetários, e que equivalem aos Arcanjos da Igreja. Por isso, possui esta em seus

templos os candelabros de sete velas, número dos referidos Seres. São os dirigentes d e cada globo ou astro de um Sistema Planetário.

Djin  (Árabe)  Elemental. Vide o conto Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, das Mil e Uma Noi es. Aladim equivale a Allah-Djin, isto é, o Gênio de Allah (ou de Deus).

Dragão de Sabedoria  O Deus Um dos Logos. EKA. Nome dado aos Senhores de Vênus que vi eram instruir a Humanidade em pleno domínio da 3ª Raça. São também chamados Kumaras. As te ogonias orientais, falando dos Senhores de Vênus, dizem que foram portadores de Me l, Trigo e Formiga. Esse asserto tem sido pessimamente interpretado até por muitos

dos mais conspícuos ocultistas e teósofos. O mel é a Amrita, a Bebida da Imortalidade, a Ambrósia dos Deuses, ou Sabedoria Divina (a Teosofia). Nesse caso, alimento espirit ual ou Maná caído do céu, como aconteceu ao povo de Israel, que, ouvindo a Palavra Divin a ou o Verbo inflamado de Moisés (Deva-vani, no sânscrito, ou Verbo-Divino), depois d e ter contemplado a Luz face a face, no Monte Sinai, pronunciou: Man-hu? (que ve

m a ser isto?). Essa expressão hebraica também se confunde com os termos Manú e Maná... Q to ao trigo, ele sim que é o alimento físico, e não o maná, como interpreta a Igreja. Mas,

sendo o pão nosso de cada dia, deve ser ganho pelos nossos próprios esforços, com o suor do nosso rosto, assim como obtemos o Mel da Sabedoria, pelo aperfeiçoamento da intel igência e do caráter. A formiga é o Karma, que destrói esses mesmos esforços, quando o hom em não possui o verdadeiro conhecimento, isto é, a consciência de quem é, de onde vem e p ara onde vai. Eis porque ele, como o Cavaleiro da Triste Figura, o Don Quixote do

imortal Cervantes, trava verdadeiras lutas contra moinhos de vento. É que não é fácil d istinguir a nuvem de Juno...

E

Egrégoras  Entidades ocultas, semelhantes a uma classe de devas, e que podem ser form adas pela intensidade de correntes mentais realizadas nos centros verdadeirament

e espiritualistas, pois nos falsos, inclusivve nos centros de baixo espiritismo,

tais criações psico-mentais se transformam em autênticos monstros, perseguindo os fre qüentadores desses centros...

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Elohim  (Hebreu) - Plural de EL, ou Ele nos seus Sete Filhos. São análogos aos Dhyan-Choans ou Arcanjos da Igreja. Como diz o Livro de Dzyan, um dos mais antigos do

Oriente: Do Uno-Trino surgiram os Sete Auto-Gerados.

Eossisma  Sistema maçônico composto atualmente de 33 graus (Rito antigo e aceito), di vididos em 4 seções (o Budismo também adota 4 etapas ou graus: Sarttagamim, Sakurttaga min, Anagamim e Arhat), a saber: a) Maçonaria chamada azul (Lojas simbólicas); b) Maçona ria vermelha (Lojas capitulares); c) Maçonaria preta, que termina pelo grau de templário

ou Cavaleiro Kadosch; d) Maçonaria branca, com seus graus administrativos, etc. O Ri

to Escocês é um amálgama dos chamados graus simbólicos, com graus históricos, templários, he rméticos, etc., etc. A Grande Loja Escocesa da Suíça não reconhece os mais altos graus.

A Gr... L... de F... foi fundada em 1897.

Esoterismo  (Do grego: interior, oculto)  Nome também dado à Doutrina Secreta ou Esotéri ca. Opõe-se a Exoterismo (do grego: exterior), que significa o que pode ser exposto

aos olhos de todos. Esta mesma distinção não podia deixar de ser observada por Jesus, que falava aos seus apóstolos de modo revelado, e ao povo por meio de parábolas, o que

equivale à Maya Budista, ou método de iniciar por meio de véus (Maya, malha, tecido) que encobrem o verdadeiro sentido das coisas... É que, de há muito, a Verdade se acha

por trás da Mentira. Como reminiscência desse prodigioso método de ensinar as coisas q ue não podem chegar às claras ao domínio público, empregam-se hoje os chamados testes.

F

Faquir  (do árabe: mendigo)  Asceta da religião muçulmana, e que não deve ser confundido c omo o Iogue hindu. Os faquires pertencem, algumas vezes, à seita Shiva, sendo Shiv

aítas, portanto. Costumam pedir esmolas para tais templos, e não faltam fanáticos que

se deixem levar por sua Maya-Vada ou Maya hipnótica. Não são, pois, Adeptos, no verdadeir sentido dessa palavra, mas praticantes da magia grosseira e desnecessária, portanto

, ao seu próprio progresso espiritual. Domesticar najas e fazê-las bailar ao som de um a flauta, espetar o corpo com punhais e outros instrumentos perfurantes, fechar

a mão para nunca mais abri-la, atirar-se debaixo das rodas do carro de Shiva, jamais conduziu alguém pelo Verdadeiro Caminho da Iniciação, para encontrar a Meta ou a Salv ação.

Fohat  Nome dado ao poder criador do pensamento cósmico, que se manifesta em todos os planos. É Daiva-Prakriti, a energia do Logos. No universo objetivo, é a eletricid ade uma das formas de atividade de Fohat. Fohat provoca no Koilon as bolhas que

se agregam para construir os átomos. É o agente que liga indissoluvelmente o espírito à

substância. Como diz H.P.B. na Doutrina Secreta, é o cavalo cujo cavaleiro é o pensamento

Fraternidades  Eis os Mosteiros, Lamaserias e outros Centros Iniciáticos que, sob a jurisdição espiritual de Agharta, estiveram em ligação com a Sociedade Brasileira de Eu biose, na fase em que ainda tinha o nome de Dhâranâ: Simla, Srinagar, Gartok, Ladak

e Leh, ao Norte da Índia; o mosteiro de Lhassa, na capital tibetana, quando ainda

dirigido pelo último Dalai-Lama, o 13o. da série; o de Tjigad-Jé, a Oeste do Tibet, so b a direção, por sua vez, do Traichi-Lama; o famoso mosteiro de Urga, na cidade do m

esmo nome, capital da Mongólia, ainda sob a jurisdição do 31o. ou último Buda Vivo da séri e representativa, na face da Terra, do excelso e misterioso Ser conhecido no Ori

ente pelo nome de Rei do Mundo. Em verdade, o Dalai-Lama e o Traichi-Lama eram 2 Colunas Vivas do Buda-Vivo da Mongólia, como expressões fidedignas do referido Rei do

Mundo, Senhor da Agharta, ou de Erdemi, como é chamado na Mongólia, e, por sua vez, po ssuidor de duas tradicionais Colunas Vivas, que têm os nomes de Mahima e Mahinga.

São, pois, verdadeiros Três Reis Magos, em cujas mãos se acham os Dois Poderes: o Temp oral e o Espiritual. Isto para não falar no fenômeno que se dá em certos ciclos, em qu e o Temporal fica em baixo, e o Espiritual se firma em cima, isto é, o Governo Ocu

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lto do Mundo se biparte... Foi no Mosteiro de Narabanchi-Kuri, ou simplesmente N

arabanchi, que o Rei do Mundo, há mais de meio século, fez as profecias que transcreve mos no capítulo A Bomba Atômica, do Livro Ocultismo e Teosofia. A seguir, surge, em plen o deserto de Gobi, o glorioso Mosteiro de Naringol, que também teve importante pap

el na história da S.T.B. Falemos ainda em duas Fraternidades Secretíssimas: uma no M

onte Líbano e outra em Baalbeck. A primeira é a mesma da misteriosa tradição de O Velho d a Montanha e é um Mosteiro francamente solar. A de Baalbeck, antiga cidade de Heliópoli s, foi outrora, como indicava o nome, solar, mas hoje é lunar. E a prova é que a primeir a se firma no alto, enquanto a segunda no baixo ou planície... No Cairo, um Ser de

elevada hierarquia, conhecido pelo nome de Bey Al Bordi ou Montanha Primordial, r epresenta sozinho diversas Fraternidades, entre as quais as de Kaleb (em árabe sig

nifica cão, mas está relacionada com a constelação de Sirius), aos 23o. de latitude norte, no Deserto da Líbia, e as de Karnack e Luxor, no Egito, todas elas jinas... Outra i

mportantíssima é a que está numa região oculta do Novo México, isto é, a verdadeira Rosacruz americana, e não as que se intitulam como tais... pois essa é formada por Adeptos d

a mais alta hierarquia. Há ainda outra em Yucatan, no México, e as de Machu-Pichu (M anú Piscus ou Piscis? O Manú Peixe?), no Peru; e no Brasil, aquela que está estreitame nte ligada ao mistério da Serra do Roncador. Em resumo, todas essas Fraternidades,

Mosteiros, Centros Iniciáticos, prestaram o devido concurso na construção do Novo Edifíc io Espiritual do Mundo, que era Dhâranâ, naquele tempo, e é hoje a Sociedade Brasileira

de Eubiose (antes, Sociedade Teosófica Brasileira, cujas iniciais, S.T.B., como e ra então conhecida por toda parte, principalmente no continente americano, para on

de é a sua Missão  além de outras interpretações, poderia ter ainda a de Sublime Templo Bra sileiro). Todas elas juntas, formaram o expressivo número 22 dos Arcanos Maiores, em

torno da referida instituição, ou melhor, os VINTE E DOIS TEMPLOS DOS TACHUS-MARÚS (o u Maruthas), rodeando Aquela que, na face da Terra, representa a AGHARTA, na sua

integral expressão, e a própria SHAMBALLAH, como coroa real do mistério... Agora se p ode compreender o motivo pelo qual a S.T.B. construiu um Templo sobre determinad

a colina, ou Montanha Sagrada, que é, em verdade, o marco precioso do Movimento em q ue está empenhada. Não é Ele, pois, um Sublime Templo Brasileiro, como outrora o foi o

de Srinagar (Srinagar Templo Budista), quando ali estiveram os Dois Fundadores

da referida instituição? Mas não só o majestoso Templo da S.B.E. que se firma na cidade mineira de São Lourenço, como lugar em que ela nasceu, e sim também sua Sede e Foro. D

aí a obrigatoriedade de seus Irmãos Maiores residirem naquela estância, e aí firmarem os s

eus negócios comerciais e profissionais, equilibrando assim o Tesouro Espiritual,

que é a Obra à que pertencem, com a vida material, o seu modus vivendi, a manutenção do co rpo físico. Para isso, receberam o Mel (a Sabedoria Divina ou o alimento espiritual)

, o Trigo (o alimento físico) e a Formiga (a luta que já tiveram de atravessar na vi

da, inclusive através de múltiplas encarnações), como já vimos... Eis ainda o motivo pelo qual Roso de Luna, referindo-se a São Lourenço, chamou-a de Capital Espiritual do Bra sil, e outros Homens de hierarquia superior, a Meca do Mundo.

G

Gaea ou Gaia  (Grego)  Personificação da Terra, mãe da Natureza, equivalente a Aditi. Mãe Terra, Matéria e até Maitréia, na mais sublime de todas as eufonias, para expressar o se u Salvador, o Espírito de Verdade. Geon designa a Terra, mas considerada com um Ser V ivo.

Gelugpas  (Em tibetano:bonés amarelos)Seita que se opõe à dos Dugpas (bonés vermelhos

tica a Boa Magia ou Branca, enquanto a dos Dugpas emprega a Má, ou Negra. Tamas em

oposição à Satwa, pois o azul de Rajas fica oculto no próprio termo religião, que ambas ad tam.

Goro  Palavra que se confunde com a sânscrita Guru. É o nome dado aos Sacerdotes do Re i do Mundo, que, como os signos do Zodíaco e as Hierarquias Criadoras, são em número de doze. Serviram de origem à história do Rei Artus e os Doze Cavaleiros da Távola Redond a, Carlos Magno e os Doze Pares de França e Jesus e seus Doze Apóstolos...

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Guna  Em sânscrito, quer dizer, literalmente, corda. Segundo a filosofia Sankya, desi gna as três qualidades de matéria, ou as três modalidades de manifestação cósmica: Rajas, a atividade, a energia, a força centrípeta; Tamas, a inércia, a obscuridade, a força centríp eta; Satwa, o ritmo, o equilíbrio que daí resulta. Donde: Verdade, Pureza e Luz, ou

antes, Amor, Verdade e Justiça. As suas cores são o Amarelo, o Azul e o Vermelho, is to é, as de Satwa, Rajas e Tamas. Atualmente, o que predomina no mundo é Tamas, liga do a Rajas, vermelho e azul, portanto, dando o violeta lunar, que é justamente o c

iclo que começou em 1945 e que terminou em 1980. A interpretação é a seguinte: predomínio religioso-militar, confusão, anarquia, queda da civilização, miséria, fome... Foi o peso

da matéria tamásica que concorreu, em outras épocas, para a destruição de cidades, como a s de Sodoma e Gomorra (pois as questões sexuais estão fortemente incluídas em Tamas...

como as dos crimes, suicídios, etc.), de países e até de continentes, como os da Lemúri

a e Atlântida... A interpretação de Moisés passar a pé enxuto, com seu povo, o Mar Vermelho

não é, como dissemos, a material ou grosseira que lhes dão as próprias religiões. Signifi ca que o Manú e o seu povo não podiam pisar no mar de matéria tamásica (ou vermelha), poi sso seria destruir a própria semente que ele levava para a Terra da Promissão.

Grupo (Alma)  A Teosofia e o Ocultismo (que são a mesma coisa, pois, como dizia Ros

o de Luna, o Teósofo não precisa dizer que é Ocultista, mas o Ocultista que não disser qu e é Teósofo, não é nem uma coisa, nem outra) admitem que os seres não individualizados, com o as plantas e os animais, não possuem um princípio permanente e independente, mas a

lguns desses princípios, ou tríades, são reunidos num tríplice invólucro de essência monádica e constituem a alma-grupo. Entre os vegetais, a alma-grupo anima um número vultoso

de indivíduos, talvez, todos da mesma espécie; ela vivifica um número cada vez mais re strito de seres, à medida que vai evoluindo, enquanto os animais mais evoluídos pode m, por um esforço psíquico, se individualizar, isto é, tornar independente a sua tríade

(a mônada humana é formada por uma tríade), para reencarnarem, da próxima vez, sob a forma humana. Mas as skhandas de determinadas almas (no reino hominal, portanto), pod

em concorrer para formar, em famílias, coletividades, etc., o que também poder-se-ia chamar de alma-grupo. Foi por isso que Gautama, o Buda, afirmou que ninguém nasce

em família, país ou lugar que não lhe esteja destinado pelo Karma. É, aliás, uma atração nat l, por força de Lei, para aqueles e aquilo que conosco já conviveram em outras existên

cias ou encarnações. Disse também o mesmo Iluminado: Luta em primeiro lugar pelos do te u sangue (a Família), e os da tua raça (a Pátria). Guarda os teus siddhis (poderes psíqu icos) para a vida futura. E, no entanto, raro é aquele que não quer possuir poderes p síquicos para desperdiçá-los inutilmente. Assim, um só ensinamento de Gautama poderia se r desenvolvido num volumoso tratado de Filosofia! Pátria, Família e Religião, mas esta

seria, em verdade, o próprio Ser que dera tal conselho. H

Hamsa  Em sânscrito quer dizer cisne. Simboliza a Sabedoria e a Iniciação. Daí o simbolism do Pelicano, na Maçonaria, pois este pássaro carrega nas asas o companheiro ferido,

possuindo pois um espírito de fraternidade, como o que deveria unir todos os maçons. É c amado também de Montaria de Brahmã. Como dizA Voz do Silêncio, traduzido por H.P.Blavats

y, cavalga a Ave da Vida, se queres saber... Tat Twan Asi (Eu Sou Ele, Eu Sou Brahmã), rase pronunciada pelos Iogues no momento de Sushumnâ, quando a respiração se faz pelas

duas narinas, equivale a A-Ham-SA. Hamsa é ainda o Eu, o Jivatmã, o Viajo. Nas duas sílabas, Ham-sa significa a inspiração e a expiração, na ciência do Sopro.

Hexagrama  Símbolo da Iniciação eEsquemade um dos fatos que ela prepara, principalmente

se levar um ponto no centro. O Hexagrama é ainda o símbolo do Macro e do Microcosmo

. Representa também a União do Fogo e da Água, na Cosmogênese. Na religião do povo de Isra el é o Signo de Salomão, a Cruz Judaica, etc. O Compasso e o Esquadro, entrelaçados, form m na Maçonaria, o Hexagrama.

Hina-Yana  (Em sânscrito: Pequena Barca)  Escola budista do Sul da Índia (Ceilão). Ao Nor e, existe a Maha-Yana, a Grande Barca. No Egito já se falava na Barca de Osíris e de Ísi s. Foi destes termos que a Igreja copiou a Barca de São Pedro...

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Hiram  Nome do Arquiteto do Templo de Salomão. Segundo a tradição, Hiram era filho de u m Tírio chamado Ur (ou Aur, Fogo, Agni) e de uma mulher da tribo de Dan. Esta mulh

er logo se tornou viúva, e daí o título de filhos da viúva que se dá a Hiram e a todos os m ns. No Egito, Ísis também fica viúva de seu esposo Osíris (Lua e Sol), que deve ressuscit

ar em seu filho Hórus. Mas isto depois de encontrado o último dos seus 14 pedaços (os signos do Zodíaco, os doze conhecidos mais dois secretos), que Ísis finalmente achou

no buxo de um Peixe ou Piscis), pois sendo o sexual, está relacionado com o referido signo. Eis também o motivo por que Jesus traçou no solo um peixe, quando lhe apresenta ram a mulher adúltera, e disse: Aquele que estiver isento deste pecado, que lhe ati

re a primeira pedra. A Maçonaria é, pois, a mãe dos maçons, como a Igreja (e daí a Santa M e Igreja) o é para seus sacerdotes.

I

Io (ou Ísis)  O grande princípio feminino, mãe de toda a Vida, entre os gregos e os egípc ios. Equivale ainda à Aditi das escrituras hindus, à Lua e ao cteis, simbolizando as f unções femininas da geração.

Ishvara  (Do sânscrito: Senhor)  O Ser Supremo, o Logos donde emanam todas as indivi dualidades. É o Centro de Consciência imutável que existe no Seio da Existência Única. Se se interpretar esta palavra, desdobrando-a em ISH (ou IHS), e SVARA, ter-se-á: o Háli to de Io ou Ísis, como aspecto feminino da Divindade.

J

Jehovah - (Hebreu)  Nome do Deus Criador entre os hebreus. Os Gnósticos o denomina ram simplesmente Eon. Esotericamente é um dos sete Elohim (v.), uma das Sete Intel igências Criadoras. Mas... desde que se saiba interpretar o termo JOVE (de Júpiter),

JEOVE ou JEHOVAH, como um astro (digamos, o 4o. de nosso sistema...). E isto, n o mais alto sentido iniciático.

Jiva  Palavra sânscrita que significa existência. É a Vida absoluta, a vida cósmica, as vi as particulares (princípios vitais permanentes, Jivatmãs, Egos), emanadas da Vida Un

iversal. É ainda o Fluido Vital ou Prâna.

J.H.S.  Chave cabalística da qual se serviu Jesus, ou melhor, Jeoshua Ben Pandira, o Filho do Homem, para seu nome secreto. O Talmud diz que Jesu roubou a Palavra Sagra da do Templo, mas não sabe interpretar o sentido que toma aqui o verbo roubar... Desc onhece igualmente o valor da referida Palavra, principalmente quando acrescida d

e determinado número de vogais... Prometeu também roubou aos Deuses o Fogo, que introd uziu na sua cana, isto é, o Fogo da Sabedoria, fornecido por Kundalini no momento d

a sua manifestação. Cana, bastão, bengala, idêntica ao Caduceu de Mercúrio, mas, em verdad a coluna verterbral, onde se acham os nadis, ou lugar da semente dos sete chakras exis tentes no duplo etérico. O sétimo, contando de cima para baixo (como a queda do Espírit

o na matéria), é o Muladhara, que é asede de Kundalini... Na coluna termométrica, por sua

vez, o azougue ou Mercúrio indica a verdadeira temperatura ou calor que acusa o doen te. E o calor de Kundalini equivale a 40o.

K

Kabiris  Divindades fenícias que correspondem aos Kumaras ouSenhores de Vênus.

Kalki-Avatara  Em sânscrito, significa cavalo branco, como décimo Avatara de Vishnu. É a manifestação esperada sob o signo de AQUARIUS (Era de Aquarius), no começo do século XXI, e não para o fim da idade atual, como o dizem algumas tradições orientais. O fenômeno do s Avataras  já o proclamava H.P.B.  é dos mais misteriosos. Entretanto, dizer-se que o m esmo é o décimo, exige a seguinte pergunta: E quantos décimos ter-se-iam já manifestado? ataras se repetem em todas as idades, de Um a determinado número... para serem ren

ovados nas seguintes. Com vistas às idades ou Yugas, e também ao mistério da rotação das e strelas fixas. Este é outro mistério que só pode ser desvendado no interior de um Colégi

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o Iniciático...

Kalpa  (Sânscrito)  Entende-se por Kalpa um período inteiro de atividade ou de repouso . O Maha-Kalpa ou Grande Idade de Brahmã (100 anos de Brahmã) atinge um total de 311 .040.000.000.000 anos. É o período de atividade do Universo inteiro. Cada ano de Bra hmã comprende 360 dias e o mesmo em noites. Cada dia equivale a 4.320.000.000 de a

nos. Para termos uma idéia clara dos ciclos esotéricos que regem as etapas da evolução d a Mônada, podemos tomar por base a duração da precessão dos equinócios, que ocultamente co rresponde a 27.000 anos, e não como vulgarmente se julga. Quatro períodos destes nos

dão o ciclo de 108.000 anos, o ciclo da vida do apex solar. Quatro destes ciclos no s dão 432.000 anos, ou seja, o equivalente à chamada Idade Negra ou Kali-Yuga, e que é a quela que estamos atravessando. Duas vezes esta idade nos dá uma Dwapara-Yuga, ou

Idade de Bronze, com 864.000 anos. Três períodos correspondentes à Kali-Yuga nos dão 1.2 96.000 anos ou Tetra-Yuga, Idade de Prata. Quatro períodos iguais à Kali-Yuga dão uma Satya-Yuga, ou Idade de Ouro (Eterna Primavera), isto é, 1.728.000 anos. Em resumo:

Ciclo de precessão 27.000 anos

Ciclo solar 108.000 anos ou 27.000 X 4 Kali-Yuga 432.000 anos ou 108.000 X 4 Dwapara-Yuga 864.000 anos ou 432.000 X 2 Tetra-Yuga 1.296.000 anos ou 432.000 X 3 Satya-Yuga 1.728.000 anos ou 432.000 X 4

Estas 4 Yugas somam 4.320.000 anos ou uma Maha-Yuga. Setenta e uma Maha-Yugas são

o reinado de um Manú (não se deve confundir, entretanto, com os Manús terrenos, que são

ramificações dos cósmicos, o que está simbolizado na Árvore de Kuma-Mara, Árvore dos Kumaras ou Árvore da Vida...) ou 306.720.000 anos. O reinado de 14 Manús, ou o período de dur

ação de 994 Maha-Yugas, correspondem a 4.294.080.000 anos ou o período de valor dos Sh andis, ou seja, os intervalos entre o reinado de cada um dos Manús, e que equivale m a seis Maha-Yugas, ou 25.920.000 anos. Teremos então um Kalpa, isto é, 4.320.000.0 00 de anos, período correspondente a 1.000 Maha-Yugas.

Karma ou Karman (Do sânscrito: ação)  Conseqüência da Lei de Causa e Efeito. Donde a expre

ssão mais apropriada: Lei de Causa e Efeito. Donde a expressão mais apropriada: Lei de Causalidade. Jesus referia-se ao Karma quando disse: Quem com ferro fere, com

ferro será ferido. Maomé o expressou na frase: Dente por dente, olho por olho... Graças à ei de Karma, como já dissemos, o homem nasce nesta ou naquela família, neste ou naqu

ele país ou lugar, e com as tendências ou skhandas de suas vidas anteriores, incluin

do-se no fenômeno o karma patológico ou da hereditariedade. Por exemplo: alguém que tenha de esgotar um karma sexual, ligado à Lues (ou sífilis), não pode deixar de nascer numa f amília que possui essa tara. A ciência oficial, infelizmente, bem como as religiões oc identais, não se enveredaram ainda por este setor mais do que transcendente, se as sim se pode dizer. O fenômeno, por sua vez, da simpatia (e também do amor à primeira v ista, sem os exageros passionais de muitos... que se servem do termo para tirare

m proveitos), e da antipatia, figuram no mesmo quadro. Velhos conhecimentos... c

onservados como bagagem de vidas anteriores. Karma e Skhandas são palavras que se co mpletam.

Kundalini  (Do sânscrito: o poder inflamado)  No homem é a força magnética ou fohática la no fundo da matéria. Por isso é que ela tanto se manifesta no Seio da TerraouLaboratór

io do Espírito Santo, como no homem, no chamado chakra raiz ou Muladhara. Este poder

só pode ser despertado à custa de longos sacrifícios, na aquisição da Pureza da Inteligência e do Coração (Doutrina do Olho e do Coração, como chamam as escrituras orientais). Quem pratica Yogas e outros exercícios para despertar tal poder, sem estar nessas condições, vai de encontro a graves perigos, inclusive o de se passar para a Magia Negra, e

até morrer de um choque de retorno. O fenômeno é idêntico ao do domesticador que acaba sen do vítima da fera que procurou domesticar...

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Lama  (Tibetano)  Sacerdote do Lamaísmo ou Budismo.

Lha  (Tibetano)Espírito, mas no sentido de Seres de categoria superior, como os Ba

rishads, os Agnisvatas, etc.

Lipikas  Em sânscrito, significa escribas, ou melhor, escritores, juízes. Representam es incumbidos de escrever no Livro Oculto do Karma, estreitamente ligados aos Anai

s Acásicos (ou do Akasha), estes por sua vez influenciados por Vênus. Isto faz admiti r a hipótese... dos Lipikas serem uma hierarquia ligada aos Senhores de Vênus, ou Kuma ras. É natural, pois, que a hierarquia que deu mental e sexo aos homens, tenha o dir eito de julgá-los...

Lourenço-Prabasha-Dharma  Nome da Montanha Sagrada, em São Lourenço, Minas, ligando o n

ome do Lugar, ou od Manú da 7ª Sub-Raça. Daí a Missão dos 7 Raios de Luz, em que está emp a S.B.E., desde que isolada da América do Norte; ligadas uma à outra, têm o nome de Mis

são Y, pois as suas duas hastes, lunar e solar, estão na razão Norte e Sul do mistério... Foi em São Lourenço que o Oriente e o Ocidente se fundiram, pois em 1899 os dois Di

rigentes desse Movimento, tendo ido ao Norte da Índia, subiam em 1921 aquela Monta

nha, para serem investidos no referido cargo (Vide a Série da revista Dhâranâ, dedicada a S. Lourenço, onde se fala em toda a História do Movimento em que está empenhada a S. B.E.). Quanto às três iniciais do termo Lourenço-Prabasha-Dharma, ou L... P... D..., já o Conde de Cagliostro as trazia no peito, pois era Grão-Copta da Maçonaria Egípcia, e s ervia, ao mesmo tempo de escudo ou cobertura ao Conde de São Germano. É que, embora os

Dois Poderes se apresentem juntos, o espiritual está sempre disfarçado por uma máscara, como de fato, se apresentava o segundo, mesmo na presença dos maçons mais graduados d a França, Inglaterra, etc. O próprio nome secreto do Conde de S.Germano (de quem mui to se fala, mas em verdade, nada se sabe...) era Lorenzo Paolo Domiciani... O Go verno Oculto do Mundo, como poucos o sabem, é representado por uma Flor de Lis ou Loto egípcio (a paarte espiritual), e por uma Suástica (a parte temporal). Ou, integ ralmente, por um Candelabro de 3 Velas ou a letra Shin hebraica... Ora, a falsa Flor

de Lis, dos Bourbons, contrariando os desígnios da Lei, fazendo sofrer o Povo, não

podia deixar de cair ou ser esmagada. Por essa razão, a interpretação política das 3 ini ciais era: LILIUM PEDIBUS DESTRUE, isto é, destruir (esmagar, pisar) tal símbolo caóti

co, que não fazia jus à sua própria dignidade iniciática. E é assim que também se justifica, ainda hoje, a palavra de passe maçônica, Libre Droit (de) Passer, formada com as mesma s iniciais, passando a última para segundo lugar e vice-versa (Vide ainda o número 1

10 de Dhâranâ, onde se fala de Paracelso, Cagliostro e São Germano).

Loto ou Lotus (Grego)  Planta sagrada que tem tido um papel muito importante nas

artes e na decoração religiosa e iniciática dos países do Oriente, do Egito à Índia, e desta ao Tibet, Mongólia e China. O Loto Sagrado é uma planta aquática do gênero Nelumbium, e q ue se apresenta com 3 cores: branco, rosa e azul. O branco exprime a alvura imac

ulada ou Perfeição da Mônada ao alcançar a meta final da Evolução. É por isso que têm essa co s faixas e vestes dos verdadeiros Arhats de Fogo. Com os grãos do Loto, que também s

ervem de alimento... preparam-se perfumes de grande transcendência. Tocando a terr a com a sua raiz, a água com seu talo ou pedúnculo, o ar com a flor (saturando-o com

as vibrações magníficas de seu incomparável perfume), e o éter pela influência espiritual d e suas emanações, foi considerado, além do mais, como símbolo dos quatro elementos. Tais

elementos estão diretamente ligados aos Maha-Rajahs ou Seres Cósmicos, representand o os 4 pontos cardeais e que tomam a forma de Kumaras, pois estes se apresentam

com o mesmo número. M

Magia e Mágica  Não se deve confundir os dois termos. O praticante da Magia Natural, ou que age com as forças da Natureza  e para tanto possui esse direito  é um verdadeir o Mago. Aquele que ilude seu público, embora podendo ser um artista muito habilido

so na arte da prestidigitação, etc., é um mágico. O tradutor, por exemplo, da obra de Al exandra David-Neel, Mystiques et Magiciens du Thibet, deveria ter dito Místicos e Mag

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