• Nenhum resultado encontrado

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL SETEMBRO DE 2015

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL SETEMBRO DE 2015"

Copied!
90
0
0

Texto

(1)

1

SETEMBRO DE 2015

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CONSTRUÇÃO

CIVIL

(2)

2

(3)

DD

DD

3

CADEIA PRODUTIVA DO CONSTRUBUSINESS

CONSTRUÇÃO

CIVIL LEVE

OLIGOPOLIZADOS Cimento Pisos e Azulejos Siderurgia Vidros Tintas e Vernizes Tubos e Conexões Bens de Capital Louças Sanitárias CONCORRENCIAIS Artefatos de Madeira e de Cimento Metalurgia Material Elétrico Fios e Cabos Gesso Areia SERVIÇOS Terraplenagem Solos Engenharia e Arquitetura Fundação

Importação de

materiais de

construção

Importação de materiais de construção

SETOR PRIVADO

Serviços Privatizados (ferrovias, rodovias, portos, energia,

telecomunicações) Supermercados Escolas Estacionamentos Galpões Edificações Hotéis

CONSTRUÇÃO

CIVIL PESADA

SETOR PÚBLICO

Viadutos

Rodovias

Hospitais

Saneamento

(4)

SEGMENTAÇÃO GERAL DA CADEIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

FONTE: DECONCIC/FIESP ELABORAÇÃO: BRADESCO Infraestrutura urbana Montagem industrial Construção pesada Lotes urbaniz Manutenção e reforma

Construção autoagenda residencial

Construção imobiliária

Edificações

Construção por contrato

C omérci o e dist ri bu içã o P roj etos e ge renc . S u b emp reit eiros S etor de mat eri ai s de co ns truçã o C li en tes co mprado res e usu ári os Comerci ali zaç ão Ope raç ão e manu ten çã o Infraestrutura de transportes

Casos em que o cliente pode assumir a etapa anterior.

(5)

5

FONTE: IBGE - PAIC

ELABORAÇÃO: BRADESCO

VALOR DA PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 2011

Incorporação de empreendimentos imobiliários 2% Obras residenciais 22% Obras industriais e comerciais 15% Obras de infraestrutura 44% Serviços especializados 17%

(6)

6

EMPREITEIRAS:

trabalham por encomenda para uma empresa

contratante. As obras na construção pesada (grande porte)

são geralmente realizadas por empreiteiras.

Empresas de grande porte atuam em obras de

hidrelétricas, rodovias, complexos hoteleiros (construção

civil pesada);

Empresas de pequeno porte atuam em obras como

condomínios, edifícios, casas e pequenos galpões

comerciais e industriais (construção civil leve);

Podem executar toda a obra ou contratar uma terceira

empresa para a realização de partes específicas da obra,

como pavimentação, terraplenagem, preparação de solos,

fundações, projetos de arquitetura e engenharia.

(7)

7

INCORPORADORAS:

são as proprietárias do

empreendimento. Geralmente as obras na construção leve

são realizadas pelas incorporadoras.

Incorporadora/Construtora: empresa que executa a obra

e é proprietária do empreendimento;

Incorporadora: dona do empreendimento, mas contrata

uma consultoria de engenharia para realização do projeto,

uma empreiteira para a execução da obra e uma imobiliária

para venda das unidades.

(8)

8

 AS EMPRESAS PODEM ATUAR EM UMA OBRA COMO

EMPREITERA E EM OUTRA COMO INCORPORADORA;

 AS EMPRESAS TAMBÉM PODEM ATUAR NA

CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE EM UMA OBRA E EM OUTRA

NA CONSTRUÇÃO PESADA;

 O QUE MAIS DIFERENCIA A ATUAÇÃO DE UMA

EMPRESA É SUA CARTEIRA DE OBRAS;

 A EMPRESA DE GRANDE PORTE GERALMENTE ATUA

NA CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA; ENQUANTO A

EMPRESA DE PEQUENO PORTE ATUA NA

(9)

9

(10)

D

D

D

D

10

CICLO OPERACIONAL – EMPREITEIRAS

LICITAÇÃO (OBRA

PÚBLICA)

ELABORAÇÃO

DO PROJETO

ADIANTAMENTO

DE

RECURSOS

INÍCIO DA

CONSTRUÇÃO

MEDIÇÃO A CADA

30 DIAS

RECEBIMENTO DAS PARCELAS

ENTREGA FINAL DA

OBRA

FATURAMENTO

PARA O

CLIENTE

(11)

D

D

D

D

D

11

CICLO OPERACIONAL – INCORPORADORAS – OBRAS

RESIDENCIAIS

ELABORAÇÃO

DO PROJETO

OBTENÇÃO DE

FINANCIAMENTO

LANÇAMENTO DO

EMPREENDIMENTO

(6 MESES)

RECEBIMENTO DAS

PARCELAS

(FINANCIAMENTO)

REPASSE DOS

CLIENTES DIRETO AO

BANCO

CONCLUSÃO E ENTREGA DO

EMPREENDIMENTO

INÍCIO DA

CONSTRUÇÃO

MEDIÇÃO A CADA 30

DIAS

(FINANCIAMENTO)

ELABORAÇÃO: BRADESCO

(12)

12

Ano eleitoral: aumenta a procura por imóveis

(ativo fixo) e há aquecimento no segmento de

infra-estrutura;

O primeiro trimestre do ano é mais ameno em

razão das chuvas, por isso historicamente

60% dos lançamentos de imóveis em São

Paulo são realizados no 2º semestre do ano;

O período de férias (janeiro e julho) são os

(13)

13

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

(14)

14

A construtora é responsável pelo canteiro de obras e o transporte

dos materiais de construção;

O setor é bastante intensivo em mão-de-obra, principalmente de

mão-de-obra não qualificada. De acordo com o CUB do estado de

São Paulo, a mão-de-obra participa com 52% dos custos da

construção.

A área mais estratégica de uma construtora é a área de

orçamento, que é fechada e restrita a poucas pessoas, pois é lá

onde se desenvolve toda a estratégia dos contratos, sobretudo

para vencer licitações. Nessa área são negociados os melhores

preços e prazos com os fornecedores de materiais para

construção, visando ter as condições mais favoráveis para

oferecer ao cliente no fechamento do contrato. Se, durante a

execução da obra, houver aumentos expressivos de preço de

algum material, a construtora pode renegociar com a contratante

o repasso ao valor do contrato.

(15)

15

FONTE: SINDUSCON

ELABORAÇÃO: BRADESCO

CUSTO UNITÁRIO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO - EM R$/M²

– DEZ/2013

(*) Inclui encargos sociais

CUB

R$/m²

Participação

Global

1099,57

100,0%

Mão-de-obra*

634,00

57,7%

Material

430,74

39,2%

(16)

16

(17)

17

OLIGOPOLIZADOS

Cimento

Pisos e Azulejos

Siderurgia

Vidros

Tintas e Vernizes

Tubos e Conexões

Bens de Capital

Louças Sanitárias

CONCORRENCIAIS

Artefatos de Madeira e de Cimento

Metalurgia

Material Elétrico

Fios e Cabos

Gesso

Areia

SERVIÇOS

Terraplenagem

Solos

Engenharia e Arquitetura

Fundação

(18)

18

(19)

19

A REGIÃO SUDESTE

RESPONDE POR 51%

DO PIB DA CONSTRUÇÃO

CIVIL E POR 49% DA

MÃO-DE-OBRA

(20)

20

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL –

2009 (*)

SUDESTE

50,7%

NORDESTE

17,5%

SUL

15,3%

CENTRO-OESTE

9,3%

NORTE

7,1%

PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(21)

21

FONTE: RAIS - MTE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO

CIVIL –2012

Norte

7%

Centro-Oeste

8%

Sul

14%

Nordeste

22%

Sudeste

49%

(22)

22

(23)

23

FONTE: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro) ELABORAÇÃO: BRADESCO

RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL

– 2013 (1)

Ranking 2013 EMPRESA / COMPANY Estado/ State Receita Bruta em 2012 (R$ x 1.000) / Gro ss Revenue 2012 (R$ x 1,000) Contratos Públicos (%) * / Revenue fro m Go vernment (%) Contratos Privados (%) * /

Revenue fro m P rivate Secto r (%) Variação de Posição 12/13 / Rank Variatio n 12/13 1 Norberto Odebrecht RJ 9.741.527 31 42 0 2 Camargo Corrêa SP 5.041.473 55 45 0 3 Andrade Gutierrez MG 4.599.534 67 33 0 4 Queiroz Galvão RJ 3.932.664 58 42 0 5 OAS SP 3.925.432 30 70 0 6 Galvão Engenharia SP 3.136.254 61 23 2 7 MRV Engenharia MG 2.574.903 - - 0 8 Construcap 1 SP 1.984.103 22 78 3 9 A.R.G MG 1.852.067 3 97 4 10 Egesa MG 1.522.856 87 13 9 11 Racional Engenharia 1 SP 1.408.154 - 100 10 12 Direcional Engenharia MG 1.398.198 - 33 2 13 Mendes Júnior SP 1.334.555 91 9 -1 14 Gafisa SP 1.324.761 30 20 -5 15 Via Engenharia DF 1.321.090 41 24 12 16 Carioca Engenharia RJ 1.243.317 60 40 4 17 Wtorre Engenharia 1 SP 1.128.660 - 100 -1 18 Construtora Barbosa Mello MG 1.073.058 13 87 8 19 Serveng Civilsan SP 1.015.241 33 33 9 20 Techint Engenharia e Construção SP 895.636 68 32 5 21 Moura Dubeux Engenharia PE 880.021 0 0 n/a 22 Eztec SP 876.548 - - 1 23 Fidens MG 840.947 98 2 8 24 Método Engenharia 1 SP 777.000 - 100 -6 25 Hochtief do Brasil 1 SP 763.489 - 100 4

(24)

24

RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL

– 2013 (2)

FONTE: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro) ELABORAÇÃO: BRADESCO Ranking 2013 EMPRESA / COMPANY Estado/ State Receita Bruta em 2012 (R$ x 1.000) / Gro ss Revenue 2012 (R$ x 1,000) Contratos Públicos (%) * / Revenue fro m Go vernment (%) Contratos Privados (%) * / Revenue fro m P rivate

Secto r (%) Variação de Posição 12/13 / Rank Variatio n 12/13 26 Brookfield Incorporações RJ 737.793 - - -11 27 Paranasa MG 642.898 - 100 7 28 C.R. Almeida PR 582.173 88 12 8 29 Integral Engenharia MG 577.789 17 83 6 30 Toniolo, Busnello RS 537.180 12 87 2 31 Construtora Aterpa M. Martins MG 507.899 85 15 17 32 Pernambuco Construtora PE 503.143 5 9 23 33 Leão Engenharia SP 481.084 20 80 0 34 U&M Mineração e Construção RJ 465.731 - 100 3 35 Encalso Construções SP 463.888 85 15 n/a 36 Mascarenhas Barbosa Roscoe 1 MG 458.088 3 97 8

37 Plaenge PR 446.093 - - 9

38 J Malucelli Construtora PR 434.031 75 25 15 39 Constran SP 428.465 100 - -9 40 Construtora Triunfo PR 399.851 29 71 n/a 41 Jofege SP 387.977 81 19 4 42 Marquise CE 384.675 91 4 0

43 Cesbe PR 378.946 6 94 6

44 EMSA GO 368.783 98 2 -6

45 Calçada Empreendimentos RJ 360.822 - 100 n/a 46 Toda1 SP 355.471 - 100 5 47 Matec Engenharia SP 351.501 - 100 n/a 48 S. A. Paulista SP 323.656 85 15 -5 49 Emparsanco SP 303.231 95 5 n/a 50 Emccamp Residencial MG 287.751 70 - 19

(25)

25

IMPORTÂNCIA

ECONÔMICA

(26)

26

TODOS OS SETORES DA

ECONOMIA SÃO

LIGADOS À

CONSTRUÇÃO CIVIL:

INDÚSTRIAS

COMÉRCIO

SERVIÇOS

(27)

27

A CONSTRUÇÃO CIVIL

REPRESENTOU 5,4% DO

PIB BRASILEIRO EM 2013.

SE INCLUIRMOS A PRODUÇÃO DE

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO,

SETOR DENOMINADO

CONSTRUBUSINESS, O SETOR

RESPONDE POR CERCA DE 11,3%

DO PIB.

(28)

28

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PARTICIPAÇÃO DAS ATIVIDADES NO PIB BRASILEIRO – 2013

Administração, saúde e

educação públicas

17,7%

Indústria de

Transformação

13,1%

Comércio

12,7%

Agropecuária Total

5,7%

Construção Civil

5,4%

Transportes,

armazenagem e correio

5,3%

Extrativa Mineral

4,1%

Produção e

Distribuição de

Eletricidade, gás e água

2,3%

Outros Serviços

33,6%

(29)

29

FONTE: CBIC

ELABORAÇÃO: BRADESCO

CADEIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Obras Imobiliárias 37% Obras para demais setores da economia 63% Construção 64,7% Indústria de Materiais 16,8% Serviços 6,5% Comércio de Materiais de Construção 8,0% Outros fornecedores da construção 2,3% Máquinas e equipamentos para Construção 1,6%

(30)

30

DE ACORDO COM O MTE, O

SETOR EMPREGOU CERCA

DE 7,3% DA MÃO-DE-OBRA

NO PAÍS EM 2012, O QUE

RESPONDEU POR MAIS DE

2,8 MILHÕES DE

TRABALHADORES.

(31)

31

FONTE: RAIS

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PARTICIPAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA FORMAL EMPREGADA POR

ATIVIDADE – 2012

Comércio varejista 19,6%

Adm de imóveis, valores mobiliários 13,1% Serviços de alojamento 10,2% Construção civil 7,3% Transporte e comunicações 6,7% Alimentos e bebidas 4,9%

Serv Médicos, odont e veterinários 4,0% Agropecuária 3,9% Comércio atacadista 3,9% Ensino 3,6% Têxtil e vestuário 2,7% Metalúrgica 2,2%

Estoque de emprego em 2009

(32)

32

(33)

33

Até o início da década de 90, o principal

cliente da construção civil era o setor

público. Com as privatizações e

concessões, o setor privado ganhou

participação como demandante da

construção;

As obras encomendadas/realizadas pelo

setor público respondem por 44% da

construção civil, enquanto o setor privado

responde por 56% das obras.

(34)

34

PARTICIPAÇÃO DO SETOR PÚBLICO E PRIVADO NAS OBRAS

E/OU SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO REALIZADOS EM 2011

FONTE: IBGE - PAIC

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Tipos de Obras e/ou Serviços

Setor

Público

Setor

Privado

Incorporações e edificações

31,8%

68,2%

Edificações

31,9%

68,1%

Infraestrutura

63,2%

36,8%

Construção de rodovias, ferrovias e obras urbanas

78,4%

21,6%

Energia elétrica, telecomunicações, água e esgoto

51,6%

48,4%

Serviços especializados

22,8%

77,2%

Demolição e preparação de terreno

29,0%

71,0%

Obras de instalação

19,8%

80,2%

Obras de acabamento

21,1%

78,9%

(35)

35

PRINCIPAIS FORMAS DE FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO

CIVIL

COMERCIAIS/I

NDUSTRIAIS

(PJ)

SFH

SFI

TAXAS DE MERCADO

FGTS

SBPE

TAXAS DE MERCADO

CRI

RESIDENCIAIS

(PF e PJ)

ELABORAÇÃO: BRADESCO

(36)

36

Criado em 1964 a fim de captar recursos para a área

habitacional e financiar a construção e a compra de casa

própria;

FGTS: operado pela CEF, é voltado para a população de baixa

renda e possui juros menores;

SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo):

participam os bancos privados e públicos; o foco é a

população de classe média e alta. Os bancos têm exigibilidade

para aplicar 65% da poupança em financiamento para

habitação. Desses, 80% vão para o SFH (imóveis até R$ 500

mil) e os 20% restantes podem ser usados com taxa livre

(imóveis de alto padrão – acima de R$ 500 mil).

(37)

37

COMPULSÓRIO E EXIGIBILIDADE NA CADERNETA DE

POUPANÇA

FONTE: BACEN

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Area Economica\Crédito\dados - Crédito - rel cred PIB.xls

Area Economica\Crédito\dados - Crédito - rel cred PIB.xls

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Poupança

20%

10%

65%

Compulsórios e Exigibilidades: O que sobra para ser aplicado em crédito livre? Compulsórios

Exigibilidades (habitacional/rural BB)

Compulsórios adicionais (remunerados pela Selic) Compulsórios

(38)

38

Criado em 1997 com o objetivo de estimular o crédito

imobiliário e incentivar novos empreendimentos

habitacionais através da participação do mercado;

CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): título lastreado

em créditos imobiliários, com promessa de pagamento em

dinheiro. Esse tipo de financiamento segrega o risco do

financiamento.

(39)

39

 Déficit habitacional brasileiro soma 5,244 milhões

de domicílios.

 Em termos relativos, o déficit atinge 8,53% dos

domicílios.

A região Sudeste é que possui a maior necessidade

de moradias (2 milhões), seguida pela Nordeste (1,7

milhões).

(40)

40 FONTE: IPEA

ELABORAÇÃO: BRADESCO

DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO – Nº DE DOMICÍLIOS

5.593.191 5.191.565 5.703.003 5.409.210 5.244.525 4.900.000 5.000.000 5.100.000 5.200.000 5.300.000 5.400.000 5.500.000 5.600.000 5.700.000 5.800.000 2007 2008 2009 2011 2012 Absoluto

(41)

41 FONTE: IPEA

ELABORAÇÃO: BRADESCO

DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO – Nº DE DOMICÍLIOS -

2007-2012

2.045.682 1.708.699 536.935 533.164 420.045 2.096.832 1.940.186 566.936 614.942 374.295 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000

Sudeste Nordeste Norte Sul Centro-Oeste

Déficit Habitacional - ABSOLUTO

2007 2012

(42)

42 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO 16.446 16.495 28.188 34.621 49.226 64.070 71.068 71.732 78.763 87.719 96.352 111.308 111.895 115.922 132.839 145.587 161.290 182.624 217.701 232.071 242.268 246.372 355.973 396.060 399.381 464.881 1.113.673 - 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 RR AP AC RO TO MS ES SE MT AL PI RN PB DF SC AM GO RS PR PE CE PA BA RJ MA MG SP

Déficit Habitacional - ABSOLUTO

(43)

43 FONTE: IPEA

ELABORAÇÃO: BRADESCO

DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO – % DE DOMICÍLIOS

10,00 9,00 9,72 8,80 8,53 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50 2007 2008 2009 2011 2012

Relativo

(44)

44 FONTE: IPEA

ELABORAÇÃO: BRADESCO

DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO – % DE DOMICÍLIOS – 2007-

2012

14,38 13,58 8,82 10,00 8,43 7,07 11,67 10,38 8,70 8,53 7,44 5,60 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00

Norte Nordeste Centro-Oeste Total Sudeste Sul

Déficit Habitacional - RELATIVO

2007 2012

(45)

45 FONTE: IPEA

ELABORAÇÃO: BRADESCO

DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO – % DE DOMICÍLIOS – 2012

4,8 6 6 6,1 6,9 7 7,1 7,3 7,7 7,7 7,9 7,9 8,3 8,53 8,6 9,3 9,5 9,5 10,3 10,9 11,1 11,3 11,3 12,1 13,4 13,6 15,6 21,2 0 5 10 15 20 25 RS ES SC PR RO RJ MG MS MT GO BA SP PE Total AP CE PB AL PI SE TO PA RN RR AC DF AM MA

(46)

46 FONTE: IPEA

ELABORAÇÃO: BRADESCO

COMPOSIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL POR FAIXA DE RENDA

– EM %

Por faixa de renda

2007

2008

2009

2011

2012

Sem declaração de renda

1,7

1,7

1,9

3

2,4

Até 3 salários-mínimos (SM)

70,7

70,2

71,2

73

73,6

Entre 3 e 5 SM

13,1

14

13,5

11,7

11,6

Entre 5 e 10 SM

10,4

10,3

9,6

9,1

9,4

(47)

47

FATORES DE

RISCO

(48)

48

Setor dependente de financiamento de longo

prazo e de política habitacional do governo;

Setor sensível a taxa de juros, renda e emprego;

Como o ciclo operacional é longo (principalmente

para as obras na construção pesada), o que

favorece o risco de descasamento entre o

recebimento das receitas e o dispêndio com

custos;

Em ano eleitoral há o risco de paralisação da obra

pública devido a mudanças de governo.

(49)

49

CENÁRIO

ATUAL E

(50)

50

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL (VAR.% DO

TRIMESTRE EM RELAÇÃO AO MESMO TRIMESTRE DO ANO

ANTERIOR 2003 - 2014

EM % 2,8% -5,7%-5,1% -0,1% 8,2% 12,7% 5,6% 4,1% 3,0% 7,5% 5,7% 2,5% 6,5% 5,0% 7,4% 8,5% 11,6% 4,2% -5,7% -2,2% 8,4% 15,4% 17,0% 9,3% 6,1% 5,5% 2,3% 3,8% 3,2% 1,2% -0,2% -1,2% 3,7% 2,0% -0,9% -8,6% -5,3% -12,0% -7,0% -2,0% 3,0% 8,0% 13,0% 18,0% 2 0 0 3 - I 2 0 0 3 - II 2 0 0 3 - II I 2 0 0 3 - IV 2 0 0 4 - I 2 0 0 4 - II 2 0 0 4 - II I 2 0 0 4 - IV 2 0 0 5 - I 2 0 0 5 - II 2 0 0 5 - II I 2 0 0 5 - IV 2 0 0 6 - I 2 0 0 6 - II 2 0 0 6 -I II 2 0 0 6 - IV 2 0 0 7 - I 2 0 0 7 - II 2 0 0 7 - II I 2 0 0 7 - IV 2 0 0 8 - I 2 0 0 8 - II 2 0 0 8 - II I 2 0 0 8 - IV 2 0 0 9 - I 2 0 0 9 - II 2 0 0 9 - II I 2 0 0 9 - IV 2 0 1 0 - I 2 0 1 0 - II 2 0 1 0 - II I 2 0 1 0 - IV 2 0 1 1 - I 2 0 1 1 - II 2 0 1 1 - II I 2 0 1 1 - IV 2 0 1 2 - I 2 0 1 2 - II 2 0 1 2 - II I 2 0 1 2 - IV 2 0 1 3 - I 2 0 1 3 - II 2 0 1 3 - II I 2 0 1 3 - IV 2 0 1 4 - I 2 0 1 4 - II 2 0 1 4 - II I

(51)

51

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO

EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO

CIVIL

EM % 11.0% -2.2% -1.0% 9.1% 4.8% 7.5% 13.1% 8.3% 2.8% 4.7% -2.6% -5.7% 1.0% -08% -06% -04% -02% 00% 02% 04% 06% 08% 10% 12% 14% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016*

EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2003 - 2015 Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco

(52)

52

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS TÍPICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(ITCC) E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE

CONSTRUÇÃO – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES

FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 5,0% 2,3% -0,3% 8,2% 3,3% 1,4% -3,6% -0,6% 1,8% -7,9% 9,0% 10,7% 12,5% 11,4% 12,1% 3,0% 0,3% -7,6% -1,4% 5,0% 12,5% 16,5% 14,6% 10,9% 8,8% 8,0% 6,1% 6,8% 7,4% -3,6% -10,5% -7,0% -3,5% 0,0% 3,5% 7,0% 10,5% 14,0% 17,5% ju l/ 0 7 o u t/ 0 7 ja n /0 8 a b r/ 0 8 ju l/ 0 8 o u t/ 0 8 ja n /0 9 a b r/ 0 9 ju l/ 0 9 o u t/ 0 9 ja n /1 0 a b r/ 1 0 ju l/ 1 0 o u t/ 1 0 ja n /1 1 a b r/ 1 1 ju l/ 1 1 o u t/ 1 1 ja n /1 2 a b r/ 1 2 ju l/ 1 2 o u t/ 1 2 ja n /1 3 a b r/ 1 3 ju l/ 1 3 o u t/ 1 3 ja n /1 4 a b r/ 1 4 ju l/ 1 4 o u t/ 1 4 ja n /1 5 a b r/ 1 5 ju l/ 1 5 Indústria da construção

Varejo de materiais de construção

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE

CONSTRUÇÃO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES Fonte: IBGE (PIM/PMC)

(53)

FONTE: ABRAMAT

ELABORAÇÃO: BRADESCO

VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO POR

SEGMENTO– DESSAZONALIZADA – MÉDIA MÓVEL 3 MESES

Índice 152,5 195,2 184,5 200,0 190,9 196,7 198,9 199,7 205,4 204,5 214,0 210,1 179,7 123,8 150,7 129,8 160,7 164,3 156,4 164,2 168,8 163,3 162,2 148,1 144,0 149,8 164,7 158,5 167,6 171,1 176,8 187,6 193,5 201,7 201,2 186,9 175,5 95 115 135 155 175 195 215 235 ju l/ 0 7 o u t/ 0 7 ja n /0 8 a b r/ 0 8 ju l/ 0 8 o u t/ 0 8 ja n /0 9 a b r/ 0 9 ju l/ 0 9 o u t/ 0 9 ja n /1 0 a b r/ 1 0 ju l/ 1 0 o u t/ 1 0 ja n /1 1 a b r/ 1 1 ju l/ 1 1 o u t/ 1 1 ja n /1 2 a b r/ 1 2 ju l/ 1 2 o u t/ 1 2 ja n /1 3 a b r/ 1 3 ju l/ 1 3 o u t/ 1 3 ja n /1 4 a b r/ 1 4 ju l/ 1 4 o u t/ 1 4 ja n /1 5 a b r/ 1 5 ju l/ 1 5

Índice Abramat - dados dessazonalizados - MM 3M - Fonte: Abramat

total basico acabamento

(54)

54

EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NA

CONSTRUÇÃO CIVIL – ACUMULADO EM 12 MESES – 2008 - 2015

FONTE: CAGED ELABORAÇÃO: BRADESCO Nº de vagas 320.091 183.656 93.615 360.070 181.158 224.431 142.813 18.109 -8.093 15.971 -57.123 -148.482 -406.242 -500.000 -400.000 -300.000 -200.000 -100.000 0 100.000 200.000 300.000 400.000 fe v /0 8 m a i/ 0 8 a g o /0 8 n o v /0 8 fe v /0 9 m a i/ 0 9 a g o /0 9 n o v /0 9 fe v /1 0 m a i/ 1 0 a g o /1 0 n o v /1 0 fe v /1 1 m a i/ 1 1 a g o /1 1 n o v /1 1 fe v /1 2 m a i/ 1 2 a g o /1 2 n o v /1 2 fe v /1 3 m a i/ 1 3 a g o /1 3 n o v /1 3 fe v /1 4 m a i/ 1 4 a g o /1 4 n o v /1 4 fe v /1 5 m a i/ 1 5 a g o /1 5

(55)

55

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL POR SEGMENTO

– DADOS DESSAZONALIZADOS – ACUMULADO 3 MESES

FONTE: CAGED ELABORAÇÃO: BRADESCO 42.936 -6.652 58.732 -7.959 -62.201 -17.039 4.985 -19.750 87.213 119.919 64.736 77.872 58.214 18.181 -20.458 13.636 -39.727 -130.414 -98.990 -150.000 -100.000 -50.000 50.000 100.000 150.000 a g o /0 7 n o v /0 7 fe v /0 8 m a i/ 0 8 a g o /0 8 n o v /0 8 fe v /0 9 m a i/ 0 9 a g o /0 9 n o v /0 9 fe v /1 0 m a i/ 1 0 a g o /1 0 n o v /1 0 fe v /1 1 m a i/ 1 1 a g o /1 1 n o v /1 1 fe v /1 2 m a i/ 1 2 a g o /1 2 n o v /1 2 fe v /1 3 m a i/ 1 3 a g o /1 3 n o v /1 3 fe v /1 4 m a i/ 1 4 a g o /1 4 n o v /1 4 fe v /1 5 m a i/ 1 5 a g o /1 5

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3M

Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura

Serviços Especializados para Construção Total

(56)

56

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) – VAR. %

DO ACUMULADO EM 12 MESES

FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO 12,24% 3,19% 8,19% 7,50% 7,91% 7,17% 8,38% 7,47% 9,94% 10,06% 10,73% 11,85% 10,45% 9,91% 8,46% 8,20% 14,83% -0,55% 5,90% 4,09% 6,48% 6,09% -2% 1% 4% 7% 10% 13% 16% s e t/ 0 8 nov/ 0 8 ja n /0 9 ma r/0 9 ma i/0 9 jul/ 0 9 s e t/ 0 9 nov/ 0 9 ja n /1 0 ma r/1 0 ma i/1 0 jul/ 1 0 s e t/ 1 0 nov/ 1 0 ja n /1 1 ma r/1 1 ma i/1 1 jul/ 1 1 s e t/ 1 1 nov/ 1 1 ja n /1 2 ma r/1 2 ma i/1 2 jul/ 1 2 s e t/ 1 2 nov/ 1 2 ja n /1 3 ma r/1 3 ma i/1 3 jul/ 1 3 s e t/ 1 3 nov/ 1 3 ja n /1 4 ma r/1 4 ma i/1 4 jul/ 1 4 se t/ 14 nov/ 1 4 ja n /1 5 mar /1 5 ma i/1 5 jul/ 1 5 se t/ 15 INCC-M

INCC MÃO DE OBRA INCC MATERIAIS

(57)

57

EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO

PAULO – PADRÃO H8-2N – 2007-2015

FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO 122,9 123,7 129,8 136,87 138,04 147,44 159,02 176,26 107,0 115,1 117,7 126,1 127,5 136,8 137,5 148,36 149,63 163,91 181,96 209,21 120,7 119,4 121,0 122,9 124,20 129,37 133,44 139,17 98,0 106,0 114,0 122,0 130,0 138,0 146,0 154,0 162,0 170,0 178,0 186,0 194,0 202,0 210,0 218,0 s e t/ 0 7 d e z /0 7 m a r/ 0 8 ju n /0 8 s e t/ 0 8 d e z /0 8 m a r/ 0 9 ju n /0 9 s e t/ 0 9 d e z /0 9 m a r/ 1 0 ju n /1 0 s e t/ 1 0 d e z /1 0 m a r/ 1 1 ju n /1 1 s e t/ 1 1 d e z /1 1 m a r/ 1 2 ju n /1 2 s e t/ 1 2 d e z /1 2 m a r/ 1 3 ju n /1 3 s e t/ 1 3 d e z /1 3 m a r/ 1 4 ju n /1 4 s e t/ 1 4 d e z /1 4 m a r/ 1 5 ju n /1 5 s e t/ 1 5 Global Mão-de-obra Material

(58)

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) – VAR. %

2000 - 2015

FONTE: FGV

ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO

58 7,7% 8,9% 12,9% 14,4% 11,0% 6,8% 5,0% 6,2% 11,9% 3,1% 7,7% 7,5% 7,2% 8,3% 7,0% 7,8% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*

(59)

59

MERCADO

(60)

60 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO –

DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M

UNIDADES 2.030 1.765 2.370 2.643 2.443 2.833 4.020 3.538 1.335 2.239 3.127 3.495 3.017 3.748 3.583 2.110 2.648 2.409 2.677 1.892 2.504 3.476 2.920 2.351 1.278 2.265 2.023 600 1.100 1.600 2.100 2.600 3.100 3.600 4.100 4.600 n o v /0 4 ja n /0 5 m a r/ 0 5 m a i/ 0 5 ju l/ 0 5 s e t/ 0 5 n o v /0 5 ja n /0 6 m a r/ 0 6 m a i/ 0 6 ju l/ 0 6 s e t/ 0 6 n o v /0 6 ja n /0 7 m a r/ 0 7 m a i/ 0 7 ju l/ 0 7 s e t/ 0 7 n o v /0 7 ja n /0 8 m a r/ 0 8 m a i/ 0 8 ju l/ 0 8 s e t/ 0 8 n o v /0 8 ja n /0 9 m a r/ 0 9 m a i/ 0 9 ju l/ 0 9 s e t/ 0 9 n o v /0 9 ja n /1 0 m a r/ 1 0 m a i/ 1 0 ju l/ 1 0 s e t/ 1 0 n o v /1 0 ja n /1 1 m a r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju l/ 1 1 s e t/ 1 1 n o v /1 1 ja n /1 2 m a r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju l/ 1 2 s e t/ 1 2 n o v /1 2 ja n /1 3 m a r/ 1 3 m a i/ 1 3 ju l/ 1 3 s e t/ 1 3 n o v /1 3 ja n /1 4 m a r/ 1 4 m a i/ 1 4 ju l/ 1 4 s e t/ 1 4 n o v /1 4 ja n /1 5 m a r/ 1 5 m a i/ 1 5 ju l/ 1 5

VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M

(61)

61 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO –

DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M

UNIDADES 1.323 2.471 1.641 2.088 2.505 1.620 2.227 3.184 4.202 3.236 3.895 1.465 2.233 1.903 2.861 3.494 2.398 4.139 2.844 3.474 2.543 3.344 2.101 2.778 2.308 3.110 2.679 2.270 2.601 3.211 2.036 2.247 900 1.400 1.900 2.400 2.900 3.400 3.900 4.400 ju l/ 0 4 o u t/ 0 4 ja n /0 5 a b r/ 0 5 ju l/ 0 5 o u t/ 0 5 ja n /0 6 a b r/ 0 6 ju l/ 0 6 o u t/ 0 6 ja n /0 7 a b r/ 0 7 ju l/ 0 7 o u t/ 0 7 ja n /0 8 a b r/ 0 8 ju l/ 0 8 o u t/ 0 8 ja n /0 9 a b r/ 0 9 ju l/ 0 9 o u t/ 0 9 ja n /1 0 a b r/ 1 0 ju l/ 1 0 o u t/ 1 0 ja n /1 1 a b r/ 1 1 ju l/ 1 1 o u t/ 1 1 ja n /1 2 a b r/ 1 2 ju l/ 1 2 o u t/ 1 2 ja n /1 3 a b r/ 1 3 ju l/ 1 3 o u t/ 1 3 ja n /1 4 a b r/ 1 4 ju l/ 1 4 o u t/ 1 4 ja n /1 5 a b r/ 1 5 ju l/ 1 5 LANÇAMENTO DE IMÓVEIS MM3M Lançamento MM3M

(62)

62 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE

SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M

UNIDADES 2.417 1.323 2.330 1.641 2.088 1.620 2.227 3.184 2.520 4.202 3.895 1.898 4.139 2.894 3.344 3.259 2.679 2.664 2.204 3.211 2.247 2.643 2.833 1.335 3.495 3.817 2.252 2.015 2.275 1.892 3.255 1.278 2.013 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 n o v /0 4 ja n /0 5 m a r/ 0 5 m a i/ 0 5 ju l/ 0 5 s e t/ 0 5 n o v /0 5 ja n /0 6 m a r/ 0 6 m a i/ 0 6 ju l/ 0 6 s e t/ 0 6 n o v /0 6 ja n /0 7 m a r/ 0 7 m a i/ 0 7 ju l/ 0 7 s e t/ 0 7 n o v /0 7 ja n /0 8 m a r/ 0 8 m a i/ 0 8 ju l/ 0 8 s e t/ 0 8 n o v /0 8 ja n /0 9 m a r/ 0 9 m a i/ 0 9 ju l/ 0 9 s e t/ 0 9 n o v /0 9 ja n /1 0 m a r/ 1 0 m a i/ 1 0 ju l/ 1 0 s e t/ 1 0 n o v /1 0 ja n /1 1 m a r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju l/ 1 1 s e t/ 1 1 n o v /1 1 ja n /1 2 m a r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju l/ 1 2 s e t/ 1 2 n o v /1 2 ja n /1 3 m a r/ 1 3 m a i/ 1 3 ju l/ 1 3 s e t/ 1 3 n o v /1 3 ja n /1 4 m a r/ 1 4 m a i/ 1 4 ju l/ 1 4 s e t/ 1 4 n o v /1 4 ja n /1 5 m a r/ 1 5 m a i/ 1 5 ju l/ 1 5

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M – 2004 - 2012

Lançamento MM3M Vendas MM3M

(63)

63 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO

UNIDADES 19.563 21.998 19.274 21.886 15.226 17.189 13.540 18.246 15.943 19.685 12.744 9.751 7.660 12.011 12.149 16.511 19.731 16.749 20.488 15.960 19.692 18.619 23.652 26.980 7.000 12.000 17.000 22.000 27.000 32.000 s e t/ 0 4 n o v /0 4 ja n /0 5 m a r/ 0 5 m a i/ 0 5 ju l/ 0 5 s e t/ 0 5 n o v /0 5 ja n /0 6 m a r/ 0 6 m a i/ 0 6 ju l/ 0 6 s e t/ 0 6 n o v /0 6 ja n /0 7 m a r/ 0 7 m a i/ 0 7 ju l/ 0 7 s e t/ 0 7 n o v /0 7 ja n /0 8 m a r/ 0 8 m a i/ 0 8 ju l/ 0 8 s e t/ 0 8 n o v /0 8 ja n /0 9 m a r/ 0 9 m a i/ 0 9 ju l/ 0 9 s e t/ 0 9 n o v /0 9 ja n /1 0 m a r/ 1 0 m a i/ 1 0 ju l/ 1 0 s e t/ 1 0 n o v /1 0 ja n /1 1 m a r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju l/ 1 1 s e t/ 1 1 n o v /1 1 ja n /1 2 m a r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju l/ 1 2 s e t/ 1 2 n o v /1 2 ja n /1 3 m a r/ 1 3 m a i/ 1 3 ju l/ 1 3 s e t/ 1 3 n o v /1 3 ja n /1 4 m a r/ 1 4 m a i/ 1 4 ju l/ 1 4 s e t/ 1 4 n o v /1 4 ja n /1 5 m a r/ 1 5 m a i/ 1 5 ju l/ 1 5

(64)

64 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – EM

MESES DE VENDAS – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M

MESES 11 4 14 3 7 9 5 17 12 17 13 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 n o v /0 4 ja n /0 5 m a r/ 0 5 m a i/ 0 5 ju l/ 0 5 s e t/ 0 5 n o v /0 5 ja n /0 6 m a r/ 0 6 m a i/ 0 6 ju l/ 0 6 s e t/ 0 6 n o v /0 6 ja n /0 7 m a r/ 0 7 m a i/ 0 7 ju l/ 0 7 s e t/ 0 7 n o v /0 7 ja n /0 8 m a r/ 0 8 m a i/ 0 8 ju l/ 0 8 s e t/ 0 8 n o v /0 8 ja n /0 9 m a r/ 0 9 m a i/ 0 9 ju l/ 0 9 s e t/ 0 9 n o v /0 9 ja n /1 0 m a r/ 1 0 m a i/ 1 0 ju l/ 1 0 s e t/ 1 0 n o v /1 0 ja n /1 1 m a r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju l/ 1 1 s e t/ 1 1 n o v /1 1 ja n /1 2 m a r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju l/ 1 2 s e t/ 1 2 n o v /1 2 ja n /1 3 m a r/ 1 3 m a i/ 1 3 ju l/ 1 3 s e t/ 1 3 n o v /1 3 ja n /1 4 m a r/ 1 4 m a i/ 1 4 ju l/ 1 4 s e t/ 1 4 n o v /1 4 ja n /1 5 m a r/ 1 5 m a i/ 1 5 ju l/ 1 5

(65)

65 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

VSO – VENDAS SOBRE OFERTA – DADOS DESSAZONALIZADOS –

MM 3M

5,0 7,2 9,1 7,5 13,0 10,5 14,5 13,0 15,9 19,6 16,0 17,4 7,1 11,4 21,4 21,8 26,5 21,1 25,7 18,2 13,6 15,3 13,6 9,6 12,4 15,8 13,3 11,2 8,4 8,2 6,6 4,0 9,0 14,0 19,0 24,0 ju l/ 0 4 n o v /0 4 m a r/ 0 5 ju l/ 0 5 n o v /0 5 m a r/ 0 6 ju l/ 0 6 n o v /0 6 m a r/ 0 7 ju l/ 0 7 n o v /0 7 m a r/ 0 8 ju l/ 0 8 n o v /0 8 m a r/ 0 9 ju l/ 0 9 n o v /0 9 m a r/ 1 0 ju l/ 1 0 n o v /1 0 m a r/ 1 1 ju l/ 1 1 n o v /1 1 m a r/ 1 2 ju l/ 1 2 n o v /1 2 m a r/ 1 3 ju l/ 1 3 n o v /1 3 m a r/ 1 4 ju l/ 1 4 n o v /1 4 m a r/ 1 5 ju l/ 1 5 VSO MM3M VS O M M3M

(66)

66 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO

MIL UNIDADES 22,6 25,3 25,4 38,5 34,1 30,1 37,3 37,7 27,8 33,2 31,8 21,3 20,2 23,8 28,3 36,6 32,8 35,8 35,9 28,3 27,0 33,3 21,6 19,4 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*

lançamento

venda

(67)

67 FONTE: SECOVI-SP

ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO

VARIAÇÃO DE VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE

SÃO PAULO

12,1% 0,4% 51,8% -11,6% -11,6% 23,8% 0,9% -26,2% 19,5% -4,3% -33,0% 18,0% 19,0% 29,3% -10,3% 9,1% 0,1% -21,1% -4,8% 23,6% -35,2% -10,0% -40,0% -30,0% -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* lançamento venda

(68)

68

EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO CRÉDITO HABITACIONAL/PIB – EM %

FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO 1,8% 2,3% 3,1% 4,1% 5,3% 6,8% 8,2% 9,6% 10,5% 11,2% 11,7% 12,2%12,6% 12,7% 12,8% 12,7% 12,6% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

relação cRÉDITO IMOBILIÁRIO TOTAL (PF+PJ)/PIB

Referências

Documentos relacionados

A Feira Líbia Build tem como objectivo proporcionar aos participantes um acesso privilegiado ao sector da construção da Líbia, no qual se tem vindo a verificar

Base de chuveiro em mármore brecha/estremoz 20mm, com revestimento do chuveiro em vidro lacado. Divisórias em vidro temperado

• xdec -> variáveis de decisão resultante da otimização • k -> índice da variável matricial fornecido

Na Figura 11, são apresentadas as macrografias da superfície de fratura dos revestimentos dos CDPs rebitados, Figura 11 (a), soldados por friction stir welding, Figura 11 (b),

 No Brasil, mais de 90% do consumo é de cervejas do tipo Pielsen, da família Lager, com teor alcoólico médio de cor clara.. TIPOS

Também deverá ter duas salas para realizar a atividade de forma remota: Sala 1 - lugar onde todo o grupo permanece, sendo nessa onde os alunos gesticulam; Sala 2

O Instituto Brasileiro do Concreto no cumprimento de sua missão de criar e de di- vulgar o conhecimento correto sobre materiais, projetos, construção e manutenção de obras de

No caso do produto apresentar defeito de fabricação, deverá retornar à Alezzia para manutenção; sendo este retorno, por conta do cliente. E para