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TÍTULO: AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGRONÔMICOS DO SORGO SACARINO SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGRONÔMICOS DO SORGO SACARINO SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CLEIDIANE GLORIA DE MORAIS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JORGE OTÁVIO MENDES DE OLIVEIRA JUNEK, RAFAEL TADEU DE ASSIS ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

No Brasil o aumento da demanda por álcool fez com que as empresas investissem em sorgo sacarino podendo oferecer várias vantagens dentre elas esta a rapidez no ciclo sendo em media quatro meses do plantio ate a colheita. A disponibilidade de nutrientes deve acompanhar o requerimento da cultura em formas, hora certa e na quantidade, pensando nisto o trabalho viso avaliar diferentes parâmetros agronômicos na cultura do sorgo sacarino, submetendo-o a diferentes doses de nitrogênio em cobertura no seu desenvolvimento. O plantio foi realizado com delineamento em blocos ao acaso, com 5 tratamentos equivalentes a 300, 200, 100, 75 e 0 % da adubação convencional, com 4 repetições no período de novembro a fevereiro. A adubação foi feita a partir da análise do solo e baseada na quinta aproximação encontrada no livro Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5º Aproximação. Os resultados foram os seguintes: diâmetro de colmo não teve diferença significativa e produção de caldo obteve diferenças significativas mostrando que o tratamento que recebeu 200% da adubação nitrogenada se destacou dos demais. O trabalho permitiu observar que a adubação nitrogenada nas plantas de sorgo sacarino, apresenta certo limite de absorção nas condições ambientais de Araxá.

Palavras-chaves; Sorgo Sacarino, Ureia, Produção de Caldo

2. INTRODUÇÃO

No Brasil o aumento da demanda por álcool fez com que as empresas investissem em sorgo sacarino o qual tem um porte alto superior a dois metros sua principal característica é apresentar colmo doce e suculento se compararmos com a cana de açúcar, esta variedade de sorgo produz poucos grãos (INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO).

O sorgo sacarino pode oferecer várias vantagens dentre elas esta a rapidez no ciclo sendo em media quatro meses do plantio ate a colheita, as usinas de álcool estão tendo um grande interesse pela cultura como complementação da cana-de-açúcar, sendo assim a espécie hoje mais promissora para aumentar a quantidade de álcool produzida atualmente no Brasil de maneira mais rápida e eficiente (SILVA. et

al., 2013).

A disponibilidade de nutrientes deve acompanhar o requerimento da cultura em quantidade, formas e na hora certa. As doses de nutrientes são segmentadas

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dependendo do que se espera de produtividade, isso se aplica a nutrientes como potássio, nitrogênio e fosforo (SILVA et al., 2013). Apesar das vantagens de suas características de tolerância a estresses hídricos, um mito que deve se quebrado é que o sorgo tem afinidade por solos degradados e de baixa fertilidade. Entretanto, o sorgo responde intensamente a incrementos no suprimento de água e à adubação, alcançando ou superando, em alguns casos, as produções de massa seca e de grãos normalmente obtidas com a cultura do milho.

As fontes nitrogenadas de alta concentração, com 42 a 46% de N, contém

nitrogênio na forma amídica: CO (NH2)2. Ao ser aplicado no solo, sofre a hidrólise da

molécula de ureia, formando-se imediatamente amônia (NH3), íons bicarbonato

(HCO3-) e, principalmente, hidroxilas (OH-), resultando em uma sensível elevação do

pH (nos locais onde é aplicado o fertilizante, o pH pode atingir valores iguais a 10) e, nestas condições, parte da amônia é perdida por volatilização.

As perdas por volatilização podem chegar a até 80 % do total de N aplicado, segundo diversos trabalhos já publicados na literatura, e a magnitude das mesmas vai ser influenciada por uma série de fatores, tais como: forma de aplicação, umidade do solo, teor de matéria orgânica, temperatura, sistema de cultivo (plantio direto ou convencional), fonte e clima (SERRANA, 2009).

O objetivo deste trabalho visa entender como a aplicação de diferentes doses de nitrogênio na cobertura podem afetar parâmetros agronômicos da cultura do sorgo sacarino, uma vez que o nitrogênio sabidamente é o nutriente que mais influencia no crescimento de plantas e com sorgo sacarino certamente haverá uma correlação dos resultados com as doses de nitrogênio.

3. OBJETIVOS

Avaliar diferentes parâmetros agronômicos na cultura do sorgo sacarino, submetendo-o a diferentes doses de nitrogênio em cobertura no seu desenvolvimento. Dentro deste contesto iremos avaliar diâmetro de colmo e produção de caldo.

4. METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

O experimento foi instalado no campo experimental do Centro Universitário do Planalto de Araxá (UNIARAXÁ) Minas Gerais.

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O plantio foi realizado com delineamento em blocos ao acaso, com 5

tratamentos e 4 repetições, em uma área de 12 x 10 m2 no período de novembro a

fevereiro. Antes de plantar foi realizada a coleta da amostragem de solo e levada para laboratório de analise de solo, o qual entregou o seguinte laudo que podemos interpretar na tabele abaixo.

Tabela 1: Análise química do solo da área em questão que vejamos a baixo. Ph ÁGUA mg/dm3 cmolc/dm 3 % dag/Kg P K Al Ca Mg H+Al SB t T V m M.O. C 5,2 10,5 82,0 0,0 2,3 0,8 3,6 3,3 3,3 6,9 47,9 0,0 3,0 1,7

A adubação foi feita a partir da análise do solo e baseada na quinta aproximação encontrada no livro Recomendações para o uso de corretivos e

fertilizantes em Minas Gerais 5º Aproximação.

Os fertilizantes usados são compostos por:

 N: Ureia 45% de N;

 P: Super. Simples 18% de P

 K: Cloreto de Potássio 58% de K

A adubação para plantio de todos os tratamentos foi usado a convencional, Tendo variação na adubação nitrogenada somente na cobertura como podemos ver logo abaixo na tabela 3.

Tabela 2: Recomendação em porcentagem (%) da adubação de cobertura

Tratamentos N P K T1 0 100 100 T2 100 100 100 T3 200 100 100 T4 300 100 100 T5 70 100 100

As medidas utilizadas para distribuição de sementes foi respectivamente 12 sementes por metro linear, para garantir a população de 6 sementes por metro linear. Os tratamentos ficaram distribuídos no campo experimental do UNIARAXÁ usando o croqui abaixo (Tabela 1).

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Tabela 3. Croqui da Distribuição dos tratamentos (Trat) no campo.

Trat Trat Trat Trat Trat

Bloco 1 T5 T2 T3 T4 T1

Bloco 2 T2 T3 T1 T5 T4

Bloco 3 T4 T1 T5 T3 T2

Bloco 4 T3 T4 T2 T1 T5

Após plantar, uma vez por semana o experimento era irrigado obedecendo ao turno de rega e monitorado para um melhor acompanhamento dos parâmetros avalizados e para algum manejo emergencial como ataque de alguma doença, praga e devidas capinas para que as plantas daninhas não interferissem nos resultados obtidos.

As avaliações iniciou-se no estagio de fechamento da cultura, no mês de fevereiro, as características avaliadas foram:

Diâmetro de colmo por planta, Produção de caldo por tratamento.

O plantio foi realizado dia 21 de novembro de 2014. O híbrido plantado foi o

CV198 da Monsanto, este híbrido é exigente em fertilidade do solo e apresenta um

ciclo de aproximadamente 110 dias. Após plantar foi feito irrigações na cultura

acompanhando o turno de rega ate a emissão das panículas. No final do ciclo da cultura do sorgo sacarino dia 10 de fevereiro de 2015 iniciaram as avaliações começando pelo diâmetro de colmo medido com o uso de um paquímetro, sendo que as medidas foram realizadas sempre com a altura fixa de cinco centímetros acima da superfície do solo. As plantas foram cortadas após cordadas retiraram-se os pendões com um facão e posteriormente avaliamos a quantidade de caldo de quatro plantas por tratamento através de um engenho de cana onde foi extraído o caldo das plantas sem panículas e medido o liquido em um béquer. Estes resultados foram tabelados e em seguida rodados em teste estatísticos.

Os testes de comparação de médias utilizados foi o teste de Fische e de Tukey a 5% de significância. Os dados foram apresentados em gráficos com linhas de tendência e análise de regressão usando o software SISVAR (FERREIRA, 2000).

5. RESULTADOS

No presente trabalho são apresentados os resultados colhidos em uma experiência realizada na estação experimental da universidade Centro universitário

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do Planalto de Araxá (Uniaraxá), com o fito de comparar diferentes dosagens de adubação nitrogenada na cobertura do sorgo sacarino observando os seguintes parâmetros, diâmetro de colmo, Altura de planta, produção de caldo e produção de massa colhida.

5.1 Diâmetros de colmo

São apresentados os dados que foram submetidos à análise de regressão para o fator de diferentes doses de nitrogênio na cobertura. Nesta análise, a escolha do modelo de regressão foi baseada na significância dos coeficientes de regressão.

A análise de regressão não apresentou efeitos significativos na característica analisadas por tratamento.

Tabela 4: Teste de significância com relação à diâmetro de colmo usando o Fisher na tabela de ANOVA. Causa da variação G.L S.Q. Q.M. F F(5%) Diferença Tratamento 4 0,29050 0,07262 1,689 0,161437 Não Significativo Bloco 3 0,03450 0,01150 0,251 0,860334 Não Significativo

Os dados rodados no teste de Fisher (F) mostra que não a diferença estatística para tratamento, nem para blocos.

Ramos (2014) com o trabalho de parcelamento de nitrogênio observou que as melhores doses para produtividade de colmos do sorgo sacarino ficaram entre 92 e 96 kg ha-1 de nitrogênio, enquanto que, para rendimento de etanol, ficaram entre 83,83 e 117,7 kg ha-1 de N.

Na comparação entre blocos não ouve diferença significativa para o teste de Fisher isto é não existe um melhor bloco para todos os tratamentos. As médias dos tratamentos não tiveram uma variação muito grande porem o tratamento três foi o da média maior, o qual usou 200% da adubação convencional pedida pela quinta aproximação, veja na tabela 5.

Tabela 5: Medias de todos os tratamentos e suas repetições com relação a diâmetro de colmo. Variável: Média de diâmetro de colmo de Cada Tratamento.

Tratamento Diâmetro do colmo (cm) Repetições

Trat. T1 1,0875 4

Trat. T2 1,0938 4

Trat. T3 1,2313 4

Trat. T4 1,0563 4

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Para o parâmetro de diâmetro de colmo, o Gráfico 1 mostra que o tratamento três foi maior que os demais tratamentos mais seu ponto inferior intercala com os demais tratamentos. Entendendo então que a média do tratamento três é maior mais os resultados são parecidos para todos os tratamentos.

Gráfico 1: Medias dos tratamentos e suas variações para diâmetro de colmo.

Verificou–se também que as doses equivalentes a 0, 100 e 300% de ureia na cobertura apresentaram médias muito próximas. Através do Gráfico 2 entendemos que não usar nitrogênio na cobertura é mais vantajoso que o uso de 300% da adubação convencional. Apesar dos resultados não tenha tido diferença significativa entre tratamentos, não podemos esquecer que a adubação com 200% de adubação nitrogenada foi a parcela que obteve a maior media.

Com relação a bloco o bloco quatro teve uma variação de média muito grande em comparação com os demais, sendo o dono da maior e da menor média entre blocos.

Gráfico 2: Variação das médias entre bloco para diâmetro de colmo.

Me a n Me a n ± 0 ,9 5 C o n f. In te rva l T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T R AT AME N T O 0 ,9 0 0 ,9 5 1 ,0 0 1 ,0 5 1 ,1 0 1 ,1 5 1 ,2 0 1 ,2 5 1 ,3 0 1 ,3 5 1 ,4 0 D IA M E TR O D E C O LM O (c m ) Me a n Me a n ± 0 ,9 5 C o n f. In te rva l B 1 B 2 B 3 B 4 B L O C O 0 ,9 8 1 ,0 0 1 ,0 2 1 ,0 4 1 ,0 6 1 ,0 8 1 ,1 0 1 ,1 2 1 ,1 4 1 ,1 6 1 ,1 8 1 ,2 0 1 ,2 2 1 ,2 4 1 ,2 6 1 ,2 8 1 ,3 0 D IA M E T R O D E C O L M O ( cm )

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O maior diâmetro de colmo encontrado foi de 1,6 cm e o mínimo foi de meio centímetro, a média entre estes valores é de 1,1 cm tendo um desvio padrão de 0,21.

Tabela 6: Resultados de Média, desvio padrão, máximo e mínimo com relação ao diâmetro de colmo em centímetro (cm).

Amostra Média Mínimo Máximo

Dev. Padrão DIAMETRO DE COLMO (cm) 80 1,117500 0,500000 1,600000 0,210950

A média mais encontrada em todos os tratamentos é 1,1 cm de diâmetro.

5.3. Produção de Caldo

O nitrogênio influenciou diretamente na produção de caldo da cultura ate certo limite, limite este de 200% de adubação nitrogenada, está falando do tratamento três o qual obteve a media maior de todos os tratamentos.

Tabela 7: Medias de todos os tratamentos e suas repetições com relação a produção de caldo. Variável: Produção de caldo por tratamento com Grau de significância de 5% Tratamento Produção de caldo

(ml) Repetições Tukey Trat. T1 32,250 4 B Trat. T2 48,500 4 B Trat. T3 91,000 4 A Trat. T4 52,750 4 B Trat. T5 51,250 4 B C.V.

O Gráfico 3 mostra que a produção de caldo mais alta foi do tratamento três com 200% da adubação podendo dizer que esta adubação é mais vantajosa que a adubação ainda maio de 300% de adubação nitrogenada na cobertura.

Gráfico 3: Medias dos tratamentos e suas variações para produção de caldo.

Me a n Me a n ± 0 ,9 5 C o n f. In te rva l T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T R AT AME N T O 0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0 P R O D U Ç Ã O D E C A LD O (m l)

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ROSOLEM e colaboradores (1984) estudaram o efeito de adubação nitrogenada, fosfatada e potássica no sorgo sacarino em um latossolo roxo, onde foram empregadas doses de 0,60,120 e 180 kg/há de .N e K 2 0, e doses de 0, 100, 200 e

300 kg/ha de P 2 05 . As adubações empregadas não influenciaram a qualidade do

caldo de sorgo sacarino.

Tabela 8: Teste de significância com relação à produção de caldo usando o Fisher na tabela de ANOVA. Causa da variação G.L S.Q. Q.M. F F(5%) Diferença Bloco 3 916,95 305,65 0,5575 0,650612 Não significativo Tratamento 4 7499,30 1874,83 12,8457 0,000097 Significativo Resíduo 15 2189,25 145,95

Para o parâmetro de produção de caldo ouve diferença significativa entre tratamentos e não tem diferença estatística entre bloco, ou seja, existe um melhor tratamento para todos os blocos.

O gráfico 4 mostra que não ouve diferença significativa entre os blocos, sua medias estão interligadas com pequenas variações.

Gráfico 4: Variação das médias entre bloco para produção de caldo.

A Tabela 9 mostra a media maior de todos os tratamentos a menor a variação que tem tanto pra cima quanto pra baixo das media (DP) e a própria media de todos os tratamentos.

Tabela 9: Resultados de Média, desvio padrão, máximo e mínimo com relação à produção de caldo em ml.

Amostra Média Mínimo Máximo

Dev. Padrão PRODUÇÃO DE CALDO (ml) 20 55,15000 29,00000 103,0000 22,58149 Me a n Me a n ± 0 ,9 5 C o n f. In te rva l B 1 B 2 B 3 B 4 B L O C O 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 P R O D U Ç Ã O D E C A LD O (m l)

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho permitiu observar que a adubação nitrogenada nas plantas de sorgo sacarino, apresenta certo limite de absorção nas condições ambientais de Araxá, mostrando então que, se dobrarmos a adubação nitrogenada usada na cobertura isto é adubações com 200% de nitrogênio, pode-se aproveitar ainda mais o potencial produtivo da cultura do sorgo sacarino. E principalmente aumentar a produção de caldo biocombustível.

7. FONTES CONSULTADAS

CRUZ. J. C. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. 2001. Embrapa milho e sorgo. Sete Lagoas – MG. p. 227.

CRUZ. S. C. B. et al, Aspectos produtivos do sorgo sacarino em resposta à

adubação NPK. 2014.

EMBRAPA, Agroenergia. Revista. 2011.p.6.

INSTITUTO AGRONOMICO DE PERNAMBUCO. Cultura do sorgo. 2008, p. 1. Instituto da potassa e fosfato (EUA) e Instituto internacional da potassa (suíça).

Potássio na agricultura brasileira. Piracicaba SP. 1982.

LIMA. C. G. et al, Aplicação de diferentes doses de ureia polimerizada sob o

desenvolvimento vegetativo de plantas de sorgo sacarino. 2013.

MALAVOLTA. E. et al. Adubos e adubações Nobel. 2008. Fertilizante ou adubo. São Paulo, Brasil. p. 75.

MARQUES. M. O. et al. Tecnologia do açúcar. Produção e industrialização da cana-de-açúcar. 2001. Jaboticabal – SP. Funep. p. 20 a 22.

NICOLAU. F. E. de A. et al, Produtividade de massa verde de sorgo forrageiro

submetido a diferentes doses de ureia em sistema de irrigação por gotejamento. 2014.

PAULETTI, V.; MOTTA, A. C. V.. Nutrientes alternativos. Revista cultivar. 2005, p. 21.

PINTO. A. S. et al. Pragas e insetos benéficos do milho e sorgo, 2004. Pragas do milho e sorgo. Ribeirão Preto, Brasil. p. 15.

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RAMOS, S. B, Dose, parcelamento e modo de aplicação de nitrogênio em

atributos nutricionais, agronômicos e tecnológicos de cultivares de sorgo sacarino. 2014.

ROSOLEM. C. A. et al, Efeito de adubação nitrogenada, fosfatada e potássica

no sorgo sacarino em um latossolo roxo. 1984.

RUAS, D. G. G. et al, Origem e importância do sorgo para o Brasil. 2013, p.7. SILVA, J. C; SILVA, A. A. S; ASSIS, R. T. Sustentabilidade e inovação no campo. Uberlândia- MG. p.73 a 78.

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