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Rádio web e as transformações sociais e tecnológicas da mídia 1

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Academic year: 2021

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Rádio web e as transformações sociais e tecnológicas da mídia

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SOUSA, Jefferson (Estudante de Graduação/ UFMA)2; ALMEIDA, Bruna ( Graduada/ UFMA)³

FEREIRA, Rosinete (Doutora/ UFMA) 4; Universidade Federal do Maranhão

Resumo

Este trabalho apresenta uma discussão sobre o surgimento de novas tecnologias e de um campo que promove possibilidades e interações socioculturais: a internet. Analisa-se por meio de exemplos disponíveis na rede a observação e construção de produtos pertinentes ao âmbito do rádio virtual. Busca-se compreender as novas facetas da comunicação neste espaço, tendo como ponto de partida a assimilação do modelo de rádio web. Analisa-se o rádio e suas novas relações levando em consideração que o meio altera-se a partir das transformações sociais e tecnológicas e da relação entre produto e usuário-produtor.

Palavras chaves: Rádio; Formatos; Transmissão; Interatividade; Virtual.

O presente artigo busca apresentar uma reflexão sobre as mudanças no processo de produção, circulação e consumo em torno dos novos formatos de transmissão de informação, via rádio, no contexto da web. O mesmo envolve a maturação de fenômenos da cultura da convergência, como a transmidiação e o processo de cultura participativa, além da produção de produtos em caráter experimental para promoção desses novos formatos. Para tanto, uma breve viagem pela história das rádios no ambiente da web será constantemente evocada a fim de justificar e complementar o que aqui se quer dizer.

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Trabalho apresentado no GT de História da Mídia Sonora, integrante do 3º Encontro Regional Nordeste de História da Mídia – Alcar Nordeste 2014.

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Aluno do 5º Período do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão. E-mail: jeffersonsaylon@hotmail.com.

3

Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Maranhão- Habilitação Rádio e Tv. Coordenadora Técnica do Laboratório de Rádio. E-mail: brunaalmeida87@gmail.com

4

Professora do Curso Comunicação Social, Coordenadora do Laboratório de Rádio da UFMA e do Projeto Rádio Hibrida. email: roseferreira@uol.com.br

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As transformações tecnológicas têm alterado profundamente a história do rádio. Além dos sucessivos avanços, das rupturas, do ponto de vista da linguagem, marcam a história da radiofonia, justamente por causa da tecnologia. A primeira ruptura foi com o advento da TV; a segunda acontece agora, com a webradio, que aponta para um novo modelo de radiofonia. Este processo de evolução, que chamamos de radiomorfose, altera e reconfigura os gêneros e as formas de interação presentes no rádio. (MARTINS, 2008, p.07)

Como objetivo visa-se entender as características e potencialidades produtivas do rádio neste cenário, onde se apresentam hibridizações em termos narrativos, sonoros, visuais, difusão do conhecimento adquirido e criação de aplicativos, web pages, redes sociais e demais aparatos técnicos virtuais e digitais que se confluem durante o processo.

Segundo Johnson (2001, p.20), a representação de toda essa informação vai exigir uma linguagem visual complexa e significativa, pois se necessita de um vocabulário diferenciado, para entender esta nova tecnologia proposta.

Essa “convergência entre informática e telecomunicações, aliada ao alcance global, comodifica as condições essenciais para a nova sociedade em rede” (CASTELLS 2001, p.77). Diz ainda o autor:

A perspectiva da generalização do uso do computador nos chama particular atenção. Esse fenômeno pode ser compreendido a partir do barateamento dos custos de produção dos chips, deixando-os mais rápidos e avançados e, progressivamente, mais acessíveis, permitindo, assim, a penetrabilidade em diferentes níveis sociais (CASTELLS, 1999,p.59)

Para compreensão da convergência, se analisa as imbricações que a ideia aponta no contexto social. Principalmente, na web. Convergência, segundo Jenkins (2009, p. 31) vem a ser um fenômeno que permite, às outras mídias, interagirem na rede criando novas possibilidades de linguagens e produção. Essa interação refere-se ao novo ambiente tecnológico que se conhece. As mídias “trabalham” em favor uma das outras oferecendo uma gama muito maior de conteúdo, que pode ser aproveitado e resignificado pelos demais meios.

Desde o surgimento da web, a ideia de convergência se tornou mais aprofundada. Isso porque a internet foi apontada como uma ferramenta facilitadora para esse processo.

“Tem sido recorrente dizer que a transição para uma sociedade baseada na informação está acelerando-se através da convergência de sistemas de comunicação e tecnologias da informação e redes integradas de alta capacidade que carregam informação em formato digital. Embora seja um

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processo em pleno andamento, sem definição que possa ser vislumbrada à longo prazo, há uma série de características na evolução dos meios que permite considerar a convergência uma realidade concreta. Plataformas digitais e produtos, como telefones celulares com acesso a Internet, câmeras de vídeo, player de áudio e outras facilidades já fazem parte do dia-a-dia e do mercado.” (BIANCO, 2010, p.03)

Percebe-se, aqui, que o conceito de convergência está diretamente ligado a construção de novos formatos e aparatos de transmissão. Encaixa-se nessa afirmação, também, a presença do rádio na web.

A participação de nichos culturais/sociais no ambiente da web possibilita a realização de trocas de conhecimento, o que remete diretamente as ideias de cultura participativa e inteligência coletiva propostas por Jenkins em sua obra Cultura de Convergência (2009). Entende-se inteligência coletiva como uma aglomeração de observações intimistas e/ou generalizadas sobre um tema, e cultura participativa, a forma como essa observação é construída pelos usuários da rede.

Baseado neste entendimento compreende-se que este novo rádio pode ser multilíngue, nômade, com forma e conteúdo variado, o que altera definitivamente a relação de produção, circulação e consumo. No que pese as comparações entre o “novo” e o “velho rádio”, soma-se, a isto, as noções de que múltiplas linguagens, somadas entre si, possibilitam novos nichos e eixos originados a partir de tais imbricações.

É coerente observar, também, que este novo rádio apresenta-se como uma proposta atualizada para a aplicação prática das atividades radiofônicas. Isso é possível, pois está se tornando comum o debate a cerca da transformação das mídias, em um contexto geral, devido à atribuição da internet para a construção de formatos. Dessa forma, entende-se que, para o rádio, isso permite pensar em atualizar as características da programação, dos componentes, das técnicas a serem usadas e do público-alvo a ser almejado.

Pensamos em um rádio a partir da possibilidade de torná-lo intrínseco, também, ao ambiente da web. O que não é uma fantasia, já que isso ocorre de fato. O que cabe no presente momento é analisar este “novo rádio” que propõe, em um momento, manter as características imutáveis do veículo (instantaneidade, interatividade etc.). Mas, também, aponta um novo futuro para uma relação antiga entre produtor e receptor, que se torna uma espécie de co-produtor deste meio tão aclamado.

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A evolução da tecnologia tem ampliado radicalmente todos os meios de comunicação frente as opções à disposição dos consumidores, incluindo o centenário meio rádio. No passado, o rádio era limitado ao que estava disponível nas frequências AM e FM. Hoje as possibilidades de escuta se estenderam com as plataformas digitais: Internet, players de MP3, celulares, satélite e rádio digital. Situação que levou o instituto americano de pesquisa Arbitron denominar de ―rádio sem limites. (BIANCO, 2010, p. 04)

O conceito de rádio na Internet ainda é algo inconcluso. Apesar de em muitos momentos apresentar opiniões divergentes e variáveis, a relação entre o rádio e o mundo virtual já pode ser configurada de forma bem mais aparente principalmente pelas estações. Não são poucas as emissoras que armazenam os seus produtos no formato digital, possibilitando o acesso em outra plataforma.

Com a frequência dessa funcionalidade, logo os canais radiofônicos viram, no campo virtual, uma forma de criar conteúdos alternativos. Em determinado momento, começaram a serem pensadas produções alternativas e, até então, inéditas, para o campo digital.

Ao se falar nessas novas possibilidades oferecidas, e citar em particular o processo de transformação do rádio, abre-se a oportunidade para tratar das rádios web. Organismos curiosos que apareceram com o desenvolvimento da comunicação (mais explicitamente pelo avanço tecnológico da web) que permeiam as discussões teóricas sobre suas potencialidades, e acima de tudo, sua midiatização.

Até o fim do século XX, rádio remetia diretamente ao sistema de transmissão hertziana em frequências AM/FM. A web possibilitou o surgimento de um produto que “imita” a ideia genérica de rádio (programação) descartando o que antes era necessário para caracterizar o veículo: transmissão e veiculação.

Ouvintes no mundo inteiro nunca antes tiveram tantas oportunidades ao alcance de suas mãos como tem hoje com o advento das rádios web. O segmento quebrou um paradigma antigo de que para se ouvir rádio necessitava do aparelho receptor (transistor), e que o leque de variedades era limitado. Hoje, pelas “ondas da internet”, é possível se ouvir em tempo real uma programação cultural de várias partes do globo. De modo didático, Martins (2008) aponta oito caractéristicas que reforçam a ideia de rádio web (que ela denomina por webrádio):

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1.Linguagem Oral: Essa característica deixa de existir, pois a webradio é também textual e imagética; 2. Penetração: Essa característica se expande, pois a webradio tem alcance mundial, podendo ser acessada em todo o planeta; 3. Mobilidade: A webradio ainda se parece com o velho rádio dos anos 40, mas é uma questão apenas de tempo. Com certeza, brevemente o rádio na internet terá a mobilidade que possui hoje o aparelho receptor de ondas hertzianas; 4. Baixo Custo: A webradio ainda é inacessível para boa parte da população, excluída digitalmente. Com o tempo, também se espera que a webradio tenha o baixo custo do receptor tradicional; 5. Imediatismo: Essa característica se mantém na webradio; 6. Instantaneidade: Essa característica ganha novidades na webradio, pois os arquivos, tanto de áudio quanto de vídeo, permitem o acesso posterior do usuário; 7. Sensorialidade: Essa característica permanece apenas com relação ao aspecto sonoro da webradio. No tocante aos recursos textuais e imagéticos, a sensorialidade perde o sentido; 8. Autonomia: A webradio ainda é presa a fios e tomadas, mas o emissor pode falar a toda a sua audiência como se estivesse falando com cada um em particular. (MARTINS, 2008, p.54-55).

Os recursos, é claro, vão muito além disso, por mais que se acredite que o modelo “imite” as rádios ditas convencionais (as hertzianas), hoje se pode perceber uma significativa mudança na ideia de programação. Públicos segmentados ao extremo, utilização de uma nova linguagem (ou linguagem radiofônica reformulada) e a dizimação dos limites físicos e temporais. Torna-se estranho hoje ouvir uma transmissão de rádio web onde o apresentador cumprimenta com um “Bom dia”, “Boa tarde” e “Boa noite”.

As rádios web, segundo o contexto histórico, vão além das funcionalidades sensitivas tradicionais ao meio. O áudio passa a ser um elemento dentro do universo radiofônico e não mais o único.

A ligação humana com o rádio hertziano se dá através do sentido da audição. Isto é, para escutar rádio, é necessário apenas o sentido biológico de ouvir, nada mais do que isso. Para a televisão, por exemplo, há como pressupostos os sentidos da visão e da audição, além da postura passiva e estática do espectador diante do aparelho de TV; já os veículos de comunicação impressos exigem não apenas a alfabetização do leitor, mas a compreensão de um texto escrito e a capacidade de seleção e identificação precisa de conteúdos. O rádio requer somente o ato de ouvir. Quem tem a capacidade de ouvir, pode ouvir rádio, pois a ligação entre o veículo e o ouvinte se faz apenas através do sentido da audição (...) O advento da internet, porém, faz surgir uma nova forma de radiofonia, onde o usuário não apenas ouve as mensagens transmitidas, mas também as encontra em textos, vídeos, fotografias, desenhos, hipertextos. Além do áudio, há toda uma profusão de elementos textuais e imagéticos que resignificam o velho invento de Marconi. (MARTINS, 2008, p.49-50)

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outros meios recursos que possam ser agregados à mensagem radiofônica.

Um processo chamado “convergência de modos” está tornando imprecisas as fronteiras entre os meios de comunicação, mesmo entre as comunicações ponto a ponto, tais como o correio, o telefone e o telégrafo, e as comunicações de massa, como a impressa, o rádio e a televisão. Um único meio físico- sejam fios, cabos ou ondas- pode transportar serviços que no passado eram oferecidos separadamente. De modo inverso, um serviço que no passado era oferecido por um único meio- seja a radiodifusão, a imprensa ou a telefonia- agora pode ser oferecido de várias formas físicas diferentes. Assim, a relação um a um que existia entre um meio de comunicação e seu uso está se corroendo (POOL, 1983, p.23).

Questões de linguagem são outro aspecto importante durante a abordagem do assunto rádio web. Novos horizontes são apresentados ao ouvinte a partir da interação e, é claro, da forma como ela ocorre. A “extinção” do monólogo radiofônico se deve ao fato de que o ouvinte ganha uma liberdade maior de se expressar no meio. A possibilidade de oferecer a informação além do método sonoro faz com que as rádios web se tornem pontos de expressão, pois abordam (ao menos hipoteticamente) com maior quantidade a informação e a sensibilização do ouvinte e, de antemão, oferecem recursos para que ele questione, comente e repercute-a.

Em função da digitalização da produção e também da possibilidade de veiculação e transmissão virtual, tanto um tipo quanto outro modificam a tradicional linguagem do rádio, porque perdem ou adquirem características, recursos e também mudam as necessidades e interesses das audiências. O novo rádio, sob estas transformações, está dispensado, por exemplo, de atender fielmente algumas de suas principais características, antes de atendimento essencial e obrigatório: a instaneidade e a fugacidade da mensagem. Já não se precisa ouvir rádio no exato momento em que se transmite e, acessando-o pela internet, pode-se voltar atrás, ouvir a qualquer momento ou de novo. (ZUCULOTO, 2012, p.04)

Por fim, acreditamos na potencialidade do rádio no ambiente virtual levando em consideração a constante evolução das técnicas disponíveis na mídia internet. A convergência entre os meios não é apenas um fenômeno teórico, mas é real e está presente, e se diluindo, em nosso cotidiano. O rádio, devido a sua história como meio de massa, não anda indiferente com este cenário.

Contextualizar a participação das rádios web nas transformações sociais é afirmar que essa nova mídia altera a percepção já existente de radiofonia e transmissão sonora da informação. Quem entra neste ambiente está disposto a opinar e não teme receber opiniões, quer sejam contrárias aos seus pensamentos. Martins (2008) cita esse processo

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caracterizado por ela como “mão dupla”.

Na comunicação entre ouvinte e emissora no rádio hertziano, nem sempre há uma resposta à carta, à solicitação feita pelo telefone e ao e-mail enviado. No entanto, nas webradios, é possível observar que as mensagens postadas a partir de formulários existentes nas homepages podem tornar-se importantes ferramentas interativas, contanto que haja um canal de comunicação aberto como numa via de mão dupla. (MARTINS, 2008, p.155)

O entretenimento também entra em xeque. O rádio na web permite que a sociedade compartilhe não só de informações, mas também de gostos, aspectos culturais e particularidades que remetem a regionalismos, nichos sociais etc. Com a internet foi possível a passagem de emissoras de rádio para o digital, ganhando espaço neste ambiente e fazendo suas devidas adaptações para o uso desta nova rede.

Percebe-se também que antes o contato entre ouvinte e o veículo era restrito e em escala mínima. Isso porque o modelo hertziano de transmissão segue processos mais regimentados, que acabam que evadindo do sujeito-ouvinte seu caráter opinativo. Nas rádios web isso se torna imprescindível, já que elas são pautadas quase que exclusivamente pelo que comenta seu usuários/ouvinte. O poder de discurso de quem as ouve é muito mais apreciado do que nos ambientes tradicionais de rádio. Isso porque existe a ideia de que a internet é um local democratizado e livre em opinião (tanto para distribuir como para receber).

Novas relações entre a tecnologia da comunicação e a sociedade são constituídas. Acontece o fenômeno de libertação de tempo e espaço, antes limitado e agora basta um clique que é possível o conhecimento de lugares distantes e de assuntos relacionados a todo e qualquer ambiente. Isso não seria permitido caso não houvesse aparelhos desta nova cultura disponíveis.

O público alvo começa a mudar e o que era necessário antes para alcançar o ouvinte agora é pensado de forma diferente. Compreendemos a participação da comunidade ativamente online no que diz respeito à construção do modelo virtual de transmissão de rádio.

Acreditamos na potencialidade do rádio no ambiente virtual levando em consideração a constante evolução das técnicas disponíveis na mídia internet.

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Compreendemos a participação da comunidade ativamente online no que diz respeito à construção do modelo virtual de transmissão de rádio. Sabemos que essas implicações são apenas o início para outras que se fazem presente na pesquisa aqui citada.

REFERÊNCIAS

BIANCO, Nélia R. Del. O Futuro do Rádio no Cenário da Convergência Frente às Incertezas Quanto aos Modelos de Transmissão Digital. Revista de Economia Política de las Tecnologias de la Infromación y Comunicación. www.eptic.com.br, vol.XII, n.1, enero-abril/2010.

CASTELLS, Manuell. A Galáxia da Internet:

reflexões sobre a internet, os negócios

e a sociedade.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

JENKINS. Henri. Cultura de Convergência: a colisão entre os velhos e novos meios de comunicação. 2ª Ed. – São Paulo: Aleph, 2009. (p. 27-32).

JONHSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador e transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro Jorge Zahar Editora. 2001.

MARTINS, Nair Prata Moreira. Webradio: Novos Gêneros, Novas Formas de Interação. Tese apresentada ao Programa de Pós - Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, UFMG, 2008. Disponível em: www.ufrgs.br/estudioderadio/wp-admin/.../webradio_novos_generos.pdf

POOL, Ithiel. Technologies of Freedom: ON Free Speech in an Electronic Age.Cambrigde, Massachusetts: Havard University Press, 1983.

ZUCULOTO, Valcir Regina Mousquer. Alô, alô radiouvintes: no ar e na web, transformações de linguagem, modelos,formatos e fazer radiojornalísticos na era do virtual e digital. Artigo apresentado no XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Fortaleza, CE – 3 a 7/9/2012 da Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação

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