Escrituração Contábil
Fiscal - ECF
Currículo da Palestrante:
Joyce Batista Neto Scoto
Formação Acadêmica e Qualificações: Advogada inscrita na
OAB/PR nº 45.351,
formada pela Pontifícia Universidade
Católica do Paraná, e Pós Graduada pelo MBA EM DIREITO
TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL no Estação Business School.
Atua nas áreas contábil, tributária e fiscal prestando consultoria
para empresas de grande e médio porte, sendo sócia da
E-Prime Serviços Inteligentes. Instrutora de cursos in company.
1) Escrituração Contábil Fiscal - ECF
- Instituição
- Empresas obrigadas a escrituração - Empresas dispensadas da escrituração
- Forma e prazo para a entrega do arquivo eletrônico - Penalidade pela não apresentação
- Prazo para a retificação
2) Pontos de atenção na apuração do IRPJ e da CSLL
- formas de recolhimento do IRPJ/CSLL
- apuração do IRPJ e da CSLL Real Mensal e Trimestral e Presumida - opção da suspensão ou redução do IR/CSLL estimado
- ajuste anual - quais as deduções permitidas
Análise dos leiautes do ECF
3) Dados cadastrais e recuperação de informações
- Bloco 0 - abertura, identificação e referências - Bloco C - informações recuperadas da ECD
- Bloco E - Informações Recuperadas da ECF anterior e Cálculo Fiscal dos dados recuperados da ECD
- Bloco J - plano de contas e mapeamento
- Bloco K - saldos das contas contábeis e referenciais
4) Apuração do Lucro Real
- Bloco L - Lucro Real
- Bloco M - Livros Eletrônicos (e-Lalur e e-Lacs) - Bloco N - cálculo do IRPJ e CSLL
5) Análise dos leiautes do ECF
3. Bloco P - Lucro Presumido 4. Bloco T - Lucro Arbitrado 5. Bloco U - imunes e isentas
6. Bloco X - informações econômicas 7. Bloco Y - Informações gerais
Sped Brasil
Projeto Sped – Objetivo e finalidade
Foi instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010), constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes
Tem por finalidade a modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital
Iniciou-se com três grandes projetos: Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD) e a NF-e - Ambiente Nacional
Sped Brasil
ECF
EFD
ReInf
eSocial
CT-e
EFD
NF-e
ECD
Contexto legislativo que envolve a ECF
Escrituração Contábil Fiscal - ECF
Lei nº 11.638/07 Lei nº 11.941/09 Instrução Normativa 1.397/13 Instrução Normativa 1.422/2013 Lei nº 12.973/2014 Instrução Normativa 1.515/2014 IFRS/CPC Instituição do RTT Regulamenta instituição do RTT Instituição da ECF FIM do RTT Regulamentou a instituição da Lei nº 12.973/14
Escrituração Contábil Fiscal - ECF
IFRS Adições Exclusões Compensações Outras Informações Lucro Balanço de abertura do primeiro exercício com aplicação da NBC TG 1000 Baixar ativos e passivos fictícios
Reconhecer ativos e passivos omitidos
Ajustar valores que não representem valor justo de ativos e passivos
Reclassificar ativos e passivos de acordo com estrutura do balanço patrimonial Controles em Subcontas
AVJ – Ajuste a Valor Justo AVP – Ajuste a Valor Presente Ágio
Ganho na compra vantajosa
Diferenças Temporárias na Adoção Inicial Gastos pré Operacionais (Ativo Diferido)
Diferenças nas taxas de depreciação (vida útil)
Leasing: parcelas mensais e ajustes depreciação e juros
Ajustes temporários decorrentes do uso de estimativas contábeis Receitas e Despesas não realizadas
De acordo com a Lei nº 12.973/14
A diferença positiva, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da lei nº 6.404/76, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, deve ser adicionada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL
A diferença negativa, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da lei nº 6.404/76, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, não poderá ser excluída na determinação do
Instituição da obrigação acessória
Instrução Normativa nº 1.353/2013, revogada pela Instrução Normativa nº 1.422/2013,
Empresas Obrigadas
A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz.
No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva.
Empresas Dispensadas
Pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
Órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas;
Pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.605/2015;
Forma e Prazo de Entrega
Instrução Normativa nº 1633/16, artigo 3º , alterou o prazo de entrega da ECF para o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração;
Quanto a forma o arquivo deverá ser escriturado de acordo com as disposições contidas no Manual de Orientação do Leiaute da ECF - Anexo ao ADE Cofis nº
Empresas com eventos especiais
Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do terceiro mês
subsequente ao do evento
A obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista no § 2º, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento
Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação,
ocorridos de janeiro a maio do ano-calendário, o prazo de que trata o § 2º será até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior.
Penalidades
Deixar de apresentar ou apresentar em atraso:
Possibilidade de arbitramento do lucro
0,25%, por mês-calendário ou fração, sobre o lucro líquido antes do IRPJ e da CSLL do período a que se refere, limitando-se a:
10% (aparente limitação em relação à quantidade de meses em atraso);
R$ 100 mil, para as pessoas jurídicas com faturamento igual ou inferior a R$ 3,6 milhões;
Penalidades
Possíveis Reduções
90% se apresentada até 30 dias após o prazo 75% se apresentada até 60 dias após o prazo
50% se apresentada antes de qualquer procedimento de ofício 25% se apresentada após intimação
Penalidades
Ausência de Lucro Líquido: Quando não houver lucro líquido: a multa de 0,25% deverá ser calculada sobre o lucro líquido antes do IRPJ e da CSLL do último período de apuração informado, atualizado pela Selic até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração
Omissão, inexatidão ou incorreção:
3%, não inferior a R$ 100,00, do valor omitido, inexato ou incorreto Possíveis reduções:
100% se corrigido antes de iniciado qualquer procedimento de ofício 50% se corrigido no prazo fixado em intimação
Prazo para retificação: Observar o prazo prescricional conforme determina o CTN (cinco anos)
Principais mudanças na ECD
para 2016
Autenticação de livros contábeis – Decreto nº 8.8683/2016
Poderá ser feita por meio do Sistema Público de Escrituração Digital - Sped, mediante a apresentação (entrega) de escrituração contábil digital. A autenticação dos livros contábeis digitais será comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo Sped.
E para os livros protocolados antes da edição do decreto? Serão considerados autenticados os livros contábeis transmitidos pelas empresas ao Sistema Público de Escrituração Digital - Sped, de que trata o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, até a data de publicação deste Decreto, ainda que não analisados pela Junta
Comercial, mediante a apresentação da escrituração contábil digital.
IMPORTANTE! Esta regra não irá se aplicar aos livros contábeis digitais transmitidos ao Sped, porém que tenham sido indeferidos ou ainda com solicitação de
Utilização da Subconta Correlata
Registro I053 Subcontas Correlatas – registro utilizado para demonstrar os grupos compostos de uma conta “pai” e uma ou mais subcontas correlatas. É possível utilizar o mesmo código de identificação do grupo para mais de um conjunto de conta “pai” e subcontas.
Apresentação das diferenças dos saldos societários e fiscal
Apresentação do bloco E – Informações recuperadas da ECF anterior e cálculo fiscal dos dados recuperados da ECD
Quais dados serão recuperados da ECD para a ECD
Término do Fcont
O último ano de entrega do Fcont foi 2015, referente ao ano-calendário 2014, somente para as empresas tributadas pelo lucro real que não optaram pela extinção do Regime Tributário de Transição (RTT) em 2014, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014.
Pontos de atenção na apuração
do IRPJ e da CSLL
Conceito: é um regime de apuração do IRPJ e da CSLL que permite a empresa uma forma de tributação simplificada, a sistemática é utilizada para presumir o lucro da pessoa jurídica a partir de sua receita bruta e outras receitas sujeitas à tributação. Quem pode optar: São dois fatores que permitem a PJ a optar:
A) Volume de Receita Bruta auferida pela PJ (limitado a R$ 78 milhões) B) A inexistência de impedimentos legais (Artigo 246 do RIR/99)
Período de Apuração: A apuração é determinada por períodos trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário
Momento da opção: Será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido, correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano calendário (Art. 26 Lei nº 9.430/96)
Código DARF: 2089
Percentuais de presunção: de acordo com a atividade da PJ
Percentuais de Presunção de IRPJ e CSLL
ATIVIDADE IRPJ CSLL % Receita anual até R$ 120.000,00* %Revenda de combustíveis derivados de petróleo e álcool, GLP e gás natural veicular 1,6 - 12,0
Venda de Lubrificantes 8,0 - 12,0
Venda de Mercadorias 8,0 - 12,0
Venda de produtos industrializados 8,0 - 12,0 Industrialização por Encomenda** 8,0 - 12,0
Atividade Rural 8,0 - 12,0
Sobre a receita bruta dos serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa (art. 29, Lei 11.727/2008)
8,0 - 12,0
Serviços de Fisioterapia, desde que respeito os critérios do art. 29, Lei 11.727/2008. 8,0 - 12,0 Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra ou aplicação
parcial de materiais 32,0 16,0 32,0
Construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais
indispensáveis à sua execução (Solução de Consulta nº 54, de 11 de Julho de 2011) 8,0 - 12,0 Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos
ATIVIDADE
IRPJ CSLL % Receita anual até
R$ 120.000,00* % Serviços de transporte de cargas 8,0 - 12,0 Serviços de transporte de passageiros 16,0 - 12,0 Serviços de profissões legalmente regulamentada, inclusive escolas 32,0 - 32,0 Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros, imóveis, dentre outros) 32,0 16,0 32,0 Compra e venda de veículos usados (muito embora, trate-se de uma
comercialização, para fins fiscais, equipara-se a operação de consignação, conforme art. 5º da Lei nº 9.716 de 1998).
32,0 16,0 32,0
Administração, locação ou cessão de bens imóveis, e móveis. 32,0 16,0 32,0 Prestação de serviços de gráfica, com ou sem fornecimento de material, em
relação à receita bruta que não decorra de atividade comercial ou industrial 32,0 16,0 32,0 Prestação de serviços de suprimento de água tratada e coleta de esgoto e
exploração de rodovia mediante cobrança de pedágio (AD COSIT nº 16/2000) 32,0 16,0 32,0 Coleta e transporte de resíduos até aterros sanitários ou local de descarte 32,0 16% 32,0
28
Conceito: Consiste na forma mais completa de apuração do IRPJ e da CSLL. Seu conceito pode ser definido como lucro contábil do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações previstas no Regulamento do Imposto de Renda (art. 247 do RIR/99)
Quem pode optar: Qualquer empresa pode optar? Sim, não há restrição de atividades para a tributação com base no Lucro Real, porém existem PJ obrigadas a tributarem seu lucro com base no lucro real (Ex.: Instituições Financeiras)
Período de Apuração: A apuração poderá se dar das seguintes formas:
Lucro Real Trimestral: Os recolhimentos efetuados são definitivos, ou seja, não estarão sujeitos a ajustes no encerramento do ano calendário; ou
Lucro Real Anual (Estimativa: Receita Bruta/Balancete Redução ou Suspensão): tem por característica ser uma forma de antecipação mensal de IR/CSLL, resultando, portanto, em cálculos provisórios cujos recolhimentos serão ajustados com o IR/CSLL apurados no encerramento do período-base, normalmente em 31/dezembro (Artigo 4º, da IN SRF nº 1515/14).
Momento da opção: Será manifestada com o pagamento da primeira quota do imposto devido, conforme os códigos DARF´s abaixo:
Efetuada a opção o regime, será definitivo para todo o ano-calendário, ou seja, não poderá ser alterado. (Art. 18 da IN RFB nº 1515/14 e Art. 13, § 1º da Lei nº.
Lucro Real
Código de DARF Obrigadas ao L. Real Instituições Financeiras Optantes pelo L. Real Estimativa mensal 2362 2319 5993 Apuração trimestral 0220 1599 3373 Ajuste anual 2430 2390 2456
Base de Cálculo – Conforme Lei nº 12.973/14 e IN nº 1.515/14
De acordo com a Lei nº 12.973/14, a base de cálculo será: soma das seguintes parcelas:
a) o valor resultante da aplicação dos percentuais de presunção relativa a cada atividade, sobre a receita bruta auferida em cada período de apuração trimestral, deduzida das devoluções e vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos;
b) demais receitas e ganhos de capital e outros acréscimos à base de cálculo.
Base legal: arts. 25, 51 e 53 da Lei nº 9.430/96
(+) O produto da venda de bens nas operações de conta própria
(+) O preço da prestação de serviços em geral
(+) O resultado auferido nas operações de conta alheia
(+) As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica,
não compreendidas nos itens anteriores
(=) Receita Bruta
Nota: Na receita bruta não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário.
RECEITA BRUTA (art. 3º da IN RFB nº 1515/14)
RECEITA LÍQUIDA (art. 3º, § 1°, da IN RFB nº 1515/14)
(+) Receita Bruta
(-) Devoluções e vendas canceladas
(-) Descontos concedidos incondicionalmente
(-) Tributos sobre ela incidentes
(-) Valores decorrentes de ajuste a valor presente do ativo vinculado à
receita bruta
Ficha
DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ
Registro
ECF Descrição do Registro da ECF
01 Dados iniciais 0000 0010 0020 Identificação da Entidade Parâmetros de Tributação Parâmetros Complementares
02 Dados cadastrais 0030 Dados Cadastrais
03 Dados do representante e do responsável 0930 Identificação dos Signatários da ECF 04A Custos de bens e serviços vendidos L210 Informativo da Composição de Custos 05A Despesas operacionais L300 Demonstração do Resultado do Exercício 06A Demonstração do resultado L300 Demonstração do Resultado do Exercício 08 Demonstração do Lucro da Exploração - PJ em
Geral
N600 Demonstração do Lucro da Exploração 09A Demonstração do Lucro Real M300 Lançamentos do e-LALUR (Parte A) 10 Cálculo da Isenção e Redução do Imposto sobre
o Lucro Real
N610 Cálculo da Isenção e Redução do Imposto Sobre Lucro Real
11 Cálculo do Imposto de Renda Mensal por Estimativa
N620 Cálculo do IRPJ Mensal por Estimativa 12 Cálculo do Imposto de Renda sobre o Lucro Real N500
N630
Base de cálculo do IRPJ sobre o Lucro Real Cálculo do IRPJ Com Base no Lucro Real 13 Demonstração das Receitas Incentivadas - Lucro
Presumido - PJ em Geral
P130 Demonstração das Receitas Incentivadas do Lucro Presumido
14A Apuração do Imposto de Renda sobre o Lucro Presumido
P200 P300
Apuração da Base de Cálculo do Lucro Presumido Cálculo do IRPJ com Base no Lucro Presumido 14B Apuração do Imposto de Renda sobre o Lucro
Presumido e Cálculo da Isenção e Redução (LP)
P230 Cálculo da Isenção e Redução do Lucro Presumido
36
C
OMPARATIVO
DIPJ
X
ECF
Ficha
DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ
Registro
ECF Descrição do Registro da ECF
16 Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Mensal por Estimativa
N660 Cálculo da CSLL Mensal por Estimativa 17 Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido
M350 N650 N670
Lançamentos do e-LACS (Parte A)
Base de cálculo da CSLL sobre o lucro real Cálculo da CSLL lucro real
18A Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - (LP e LA)
P400 P500
Apuração da Base de Cálculo da CSLL com Base no Lucro Presumido
Cálculo da CSLL com Base no Lucro Presumido
27 Aplicações em Incentivos Fiscais N615 Informações da Base de Cálclulo dos Incentivos Fiscais 28 Atividades Incentivadas - PJ em Geral X280 Atividades Incentivadas – PJ em Geral
29A Operações com o Exterior - Pessoa Vinculada/ Interposta Pessoa/ País com Tributação
Favorecida
X291 Operações com o Exterior – Pessoa
Vinculada/Interposta/País com Tributação Favorecida 29B Operações com o Exterior - Pessoa Não
Vinculada/Não Interposta Pessoa/País sem Tributação Favorecida
X292 Operações com o Exterior – Pessoa Não
Vinculada/Não Interposta/País sem Tributação Favorecida
30 Operações com o Exterior - Exportações X300 Operações com o Exterior – Exportações 31 Operações com o Exterior - Contratantes das
Exportações
X310 Operações com o Exterior – Contratantes das Exportações
32 Operações com o Exterior - Importações X320 Operações com o Exterior – Importações 33 Operações com o Exterior - Contratantes das
Importações
X330 Operações com o Exterior – Contratantes das Importações
C
OMPARATIVO
DIPJ
X
ECF
Ficha
DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ
Registro
ECF Descrição do Registro da ECF
34 Participações no Exterior X340 Identificação da Participação no Exterior 35 Participações no Exterior - Resultado do Período
de Apuração
X350 X351
Participações no Exterior – Resultado do Período de Apuração
Demonstrativo de Resultados e de Imposto Pago no Exterior
36A Ativo - Balanço Patrimonial L100 Balanço Patrimonial 37A Passivo - Balanço Patrimonial L100 Balanço Patrimonial 38 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos
Acumulados
X357 Demonstrativo de Prejuízos Acumulados
40 Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação X400 Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação
41 Comércio Eletrônico X410 Comércio Eletrônico
42 Royalties Recebidos do Brasil e do Exterior X420 Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior
43 Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior
X430 Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior
44 Royalties Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior
X420 Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior
45 Pagamentos ou Remessas a Título de Serviços, Juros e Dividendos a Beneficiários do Brasil e do Exterior
X450 Pagamentos/Remessas Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior
38
Ficha
DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ
Registro
ECF Descrição do Registro da ECF
46 Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico
X460 Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico 47 Capacitação de Informática e Inclusão Digital X470 Capacitação de Informática e Inclusão Digital
48 Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas
X480 Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas 49 Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental X490 Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental 50 Zonas de Processamento de Exportação X500 Zonas de Processamento de Exportação
51 Áreas de Livre Comércio X510 Áreas de Livre Comércio
52 Recebimentos do Exterior ou de Não-Residentes Y520 Pagamentos/Recebimentos do Exterior ou de Não Residentes
53 Pagamentos ao Exterior ou a Não Residentes Y520 Pagamentos/Recebimentos do Exterior ou de Não Residentes
54 Discriminação da Receita de Vendas dos Estabelecimentos por Atividade Econômica
Y540 Discriminação da Receita de Vendas dos Estabeleciamentos por Atividade Econômica 55 Vendas a Comercial Exportadora com Fim
Específico de Exportação
Y550 Vendas a Comercial Exportadora com Fim Específico de Exportação
56 Detalhamento das Exportações da Comercial Exportadora
Y560 Detalhamento das Exportações da Comercial Exportadora
57 Demonstrativo do Imposto de Renda, CSLL e Contribuição Previdenciária Retidos na Fonte
Y570 Demonstrativo do Imposto de Renda e CSLL Retidos na Fonte
Ficha
DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ
Registro
ECF Descrição do Registro da ECF
58 Doações a Campanhas Eleitorais Y580 Doações a Campanhas Eleitorais
59 Ativos no Exterior Y590 Ativos no Exterior
60 Identificação de Sócios ou Titular Y600 Identificação de Sócios ou Titular 61A Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros, Sócios
ou Titular
Y611 Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros, Sócios ou Titular
62 Participação Permanente em Coligadas ou Controladas
Y620 Particiação Permanente em Coligadas ou Controladas 63 Fundos/Clubes de Investimento Y630 Fundos/Clubes de Investimento
64 Participações em Consórcios de Empresas Y640 Participações em Consórcios de Empresas 65 Participantes do Consórcio Y650 Participantes do Consórcio
66 Dados de Sucessoras Y660 Dados de Sucessoras
67A Outras Informações (LR) Y671 Outras Informações
67B Outras Informações (LP e LA) Y672 Outras Informações (Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado)
68A Informações de Optantes pelo Refis Y680 Y681
Mês das Informações de Optantes pelo Refis Informações de Optantes pelo Refis
69 Informações de Optantes pelo Paes Y690 Informações de Optantes pelo PAES
Informações Gerais - ECF
Importação da ECF e Recuperação da ECD
O arquivo da ECD não é importado para a ECF e sim recuperado. Primeiramente, deve ser criada uma ECF no próprio programa ou deve ser importado um arquivo da ECF, para, aí sim, recuperar o arquivo da ECD (recuperação de contas, saldos e mapeamento, caso tenha sido realizado na ECD). A ECD recuperada deve estar validada, assinada e transmitida.
Para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido, imunes ou isentas obrigadas a entregar a ECD, a recuperação da ECD na ECF é obrigatória. Nesse caso, o 0010.TIP_ESC_PRE deve ser preenchido com “C”.
Para as pessoas jurídicas não obrigadas a entregar a ECD, o 0010.TIP_ESC_PRE deve ser preenchido com “L”. Nessa situação, os blocos C, E, J e K não serão preenchidos.
Informações Gerais - ECF
Recuperação da ECD sem mapeamento para o plano referencial - Para que não seja necessário digitar todo o mapeamento para o plano referencial na ECF, no caso de recuperação de dados da ECD sem o respectivo mapeamento, pode ser seguido o procedimento abaixo:
1) Importar a ECF
2) Recuperar ECD, marcando a opção "Utilizar os dados recuperados da ECD para
preenchimento do balanço e/ou DRE". Com essa opção marcada, o programa da ECF
copiará as informações para o bloco J e K, mas não calculará o balanço patrimonial e a DRE, pois não existe mapeamento. Os dados dos registros K155 e K355 estarão de acordo com a ECD.
3) Importar somente o bloco J da ECF com o mapeamento correto. O programa da ECF incluirá o mapeamento nos registros K155/K156 e K355/K356 e, consequentemente, calculará o balanço patrimonial e a DRE utilizando os saldos da ECD e o mapeamento da ECF.
Informações Gerais - ECF
Recuperação de ECD Com Encerramento do Exercício Diferente dos Encerramentos da ECF Os encerramentos do exercício na ECF seguem o período de apuração do tributo. Por
exemplo, se a empresa é do lucro presumido, os encerramento do exercício da ECF serão trimestrais.
Caso a ECD recuperada tenha encerramento diferente (por exemplo, a ECD recuperada tenha apenas um encerramento anual), no momento da validação no programa da ECF, poderá aparecer uma mensagem de advertência, com o valor da diferença entre os saldos finais credores e os saldos iniciais credores. Nesse caso, a pessoa jurídica poderá ajustar os saldos por meio de alteração nos registros K155 e K355 (alteração de saldo de uma ou mais contas).
Também há a opção de criar uma nova conta do plano de contas da pessoa jurídica (J050) para fazer o ajuste. Contudo, neste caso, também será necessário fazer o mapeamento desse conta para o plano de contas referencial (J051).
Informações Gerais - ECF
Mudança de Contador no Período ou Mudança de Planos de Contas no Período
Não é possível transmitir duas ou mais ECF no caso de mudança de contador no período ou mudança de plano de contas no período. A ECF deve ser transmitida em arquivo único, a menos que ocorra alguma das situações especiais previstas no Registro 0000.
Caso a entidade tenha que recuperar os dados da ECD, devem ser recuperados os dois arquivos da ECD transmitidos (um para cada contador ou um para cada plano de contas). Contudo, para que a ECF recupere os dados corretamente é necessário que os saldos finais das contas que aparecem no primeiro arquivo (primeiro contador ou primeiro plano de contas) sejam iguais aos saldos iniciais dessas mesmas contas que aparecem no segundo arquivo (segundo contador ou segundo plano de contas). Se isso não ocorrer, a ECF recuperará somente os dados do segundo arquivo e os ajustes necessários deverão ser realizados na própria ECF ou na ECD, por meio de substituição.
Informações Gerais - ECF
Plano de Contas e Mapeamento
A ECF recupera o plano de contas do último período existente na ECD. O fato de uma conta não possuir saldos ou movimentação em um período não implica que a conta não deve ser informada no plano de contas. O plano de contas deve retratar o conjunto e a estrutura de todas as contas passíveis de utilização na contabilidade da entidade. O mapeamento das contas contábeis da entidade para as contas referenciais é feito
somente em relação às contas analíticas. Contas sintéticas não devem ser mapeadas.
Informações Gerais - ECF
Retificação da ECF - A retificação da ECF poderá ser realizada em até 5 anos. Se retificar a ECF de um ano anterior, poderá ser necessário retificar as ECF dos anos posteriores, em virtude do controle de saldos da ECF.
Exemplo: Em 01/01/2018, a empresa retificou a ECF do ano-calendário 2014. Nesse caso, a empresa pode ter que retificar as ECF dos anos-calendário 2015 e 2016. Para retificação da ECF, é necessário que o campo 12 do registro 0000 (0000.RETIFICADORA) deve estar preenchido com “S” (ECF Retificadora). O procedimento para retificação é:
1 – Exporte o arquivo da ECF original;
2 – Abra o arquivo da ECF exportado em um programa tipo “bloco de notas”;
3 – Altere com campo 12 do registro 0000 para “S” (ECF retificadora) – também é possível fazer as correções neste momento, mas caso prefira fazer no próprio programa da ECF, salve o arquivo;
4 – Importe o arquivo da ECF retificadora;
5 – Faça a correção dos dados no programa da ECF; 6 – Valide;
7 – Assine; e
Informações Gerais - ECF
Evento especial de Transformação - A transformação não é um evento que represente interrupção do período para cálculo dos tributos. Portanto, as opções “Resultante de Transformação” (Código 3 do 0000.IND_SIT_INI_PER) e “Transformação” (Código 7 do 0000. SIT_ESPECIAL) foram excluídas do registro 0000.
No caso de transformação no período (Exemplo: A empresa passa de LTDA. para S.A.), a ECF deve ser transmitida em arquivo único para todo o período. Portanto, se não houve situação especial e nem abertura ou início de obrigatoriedade no período, os campos 0000.IND_SIT_INI_PER e 0000.SIT_ESPECIAL serão preenchidos da seguinte forma:
0000.IND_SIT_INI_PER: 0 – Regular (Início no primeiro dia do ano).
0000.SIT_ESPECIAL: 0 – Normal (Sem ocorrência de situação especial ou evento).
A ECF deve recuperar os arquivos da ECD relativos à transformação (para as empresas obrigadas a entregar a ECD, tendo em vista que, na ECD, no caso de transformação, são transmitidos dois arquivos separados.
Informações Gerais - ECF
Arquivos da ECF ou da ECD Corrompidos ou Extraviados - Caso o arquivo da ECD a ser utilizado na ECF esteja com problemas (foi corrompido ou extraviado), verifique as instruções para download do arquivo da ECD transmitido, com a utilização do programa ReceitanetBX
Se o arquivo da ECF estiver corrompido ou extraviado, o procedimento para download é:
1. Instale o aplicativo ReceitanetBX no computador. O instalador do ReceitanetBX pode ser baixado do site do Sped, na área de download.
Nota: Escolha o perfil correto (Contribuinte, Procurador ou Representante Legal). Em caso de procuração, garanta que a autorização de efetuar o download da ECF esteja marcada no e-CAC.
2. Após o download do arquivo da ECF, importe o arquivo utilizando a funcionalidade “Arquivo/ Importar” do programa da ECF.
Observação: O recibo que comprova a transmissão da escrituração não é importado via ReceitanetBX. Caso a empresa perca o recibo de transmissão da escrituração digital, deverá tentar transmitir a escrituração novamente via programa da ECF. Nessa situação o Receitanet (e não o ReceitanetBX) identificará que a escrituração digital já foi transmitida e fará o download do recibo novamente para a pasta estabelecida no programa da ECF.
Informações Gerais - ECF
Retificação da ECD após a Entrega da ECF com Dados Recuperados da ECD - Caso a pessoa jurídica tenha transmitido a ECF com dados recuperados da ECD e tenha, posteriormente, retificado a ECD, a ECF deverá ser retificada se as alterações da ECD substituta tiverem reflexo nas contas e saldos recuperados na ECF.
50
O
RGANIZAÇÃO DOS BLOCOS
Bloco Nome do Bloco
0 Abertura, Identificação e Referências C Informações Recuperadas da ECD
E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD
J Plano de Contas e Mapeamento
K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais
L Lucro Líquido
M e-LALUR e e-LACS
N Imposto de Renda e Contribuição Social (Lucro Real)
P Lucro Presumido Q Livro Caixa T Lucro Arbitrado U Imunes ou Isentas X Informações Econômicas Y Informações Gerais
C
OMO OCORRE O FLUXO DE INFORMAÇÕES
Blocos C / E
• ECD do ano • ECF do ano anterior
Bloco J
• Vinculação do Plano de Contas do Contribuinte com o Referencial
Bloco K
• Saldos mensais das contas analíticas do contribuinte
• Indicação da conta referencial e seus respectivos valores Bloco L • Balanço patrimonial referencial • Demonstrações do resultado referencial • Abertura do custo Bloco M • LALUR • LACS • Parte A e B • Informações mensais Bloco N • Cálculo do IRPJ e da CSLL a recolher
52
B
LOCO
0 – A
BERTURA E IDENTIFICAÇÃO
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
0000 1 Identificação da Entidade
0010 2 Parâmetros de Tributação
0020 2 Parâmetros Complementares
0030 2 Dados Cadastrais
0035 2 Identificação das SCP
0930 2 Identificação dos Signatários da ECF
R
EGISTRO
0000 – A
BERTURA
54
R
EGISTRO
0000 – A
BERTURA
CNPJ? Conferir com
Opção por antecipar os efeitos da Lei 12.973/14
56
Diferença FCONT
(Y665)
Estimativas mensais
58
B
LOCOSC/E – R
ECUPERAÇÃO DASI
NFORMAÇÕES(ECD/ECF)
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
C040 2 Identificador da ECD
C050 3 Plano de Contas da ECD
C051 4 Plano de Contas Referencial
C053 4 Subcontas Correlatas
C100 3 Centro de Custos
C150 3 Identificação do Período dos Saldos Periódicos das Contas
C155 4 Detalhes dos Saldos Contábeis das Contas
C157 5 Transferência de Saldos do Plano de Contas Anterior
C350 3 Identificação da Data dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento
C355 4 Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento
E010 2 Saldos Finais Recuperados da ECF Anterior
E015 3 Contas Contábeis Mapeadas
E020 2 Saldos Finais das Contas da Parte B do e-Lalur da ECF Imediatamente Anterior
E030 2 Identificação do Período
E155 3 Detalhes dos Saldos Contábeis Calculados com Base nas ECD
60
B
LOCO
J – P
LANO DE CONTAS E MAPEAMENTO
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
J050 2 Plano de Contas do Contribuinte
J051 3 Plano de Contas Referencial
J053 3 Subcontas Correlatas
62
R
EGISTRO
J050 – P
LANO DE CONTAS DO CONTRIBUINTE
J051
Vinculação da conta referencial. Importação
do ECD ou preenchido manualmente
• Aceita alteração manual - risco de informação diferente da ECD
Preenchimento automático
J053
R
EGISTRO
J050 – P
LANO DE CONTAS DO CONTRIBUINTE
• Subcontas correlatas – exigência da Lei 12.973/14
• Exemplo: AVJ de estoque
Preenchimento automático do ECD Vinculação da conta do contribuinte. Importação do ECD ou preenchido manualmente
64
R
EGISTRO
J053 – S
UBCONTAS CORRELATAS
R
EGISTRO
J100 – C
ENTRO DE CUSTOS
• Registro facultativo
Preenchimento automático
66
B
LOCO
K – S
ALDOS DAS CONTAS CONTÁBEIS E REFERENCIAIS
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
K030 2 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL
no Ano-Calendário
K155 3 Detalhes dos Saldos Contábeis (Depois do Encerramento do
Resultado do Período)
K156 4 Mapeamento Referencial do Saldo Final
K355 3 Saldos Finais das Contas Contábeis de Resultado Antes do
Encerramento
K356 4 Mapeamento Referencial dos Saldos Finais das Contas de Resultado
Vinculação automática do J051
Vinculação mensal das contas contábeis com as contas referenciais
K156
Possibilidade de alteração de valor
• Aceita alteração manual - risco de informação diferente da ECD. • As alterações manuais não são replicadas para o Bloco J.
68
R
EGISTRO
K155/K355 – S
ALDOS DAS CONTAS
Possibilidade de vinculação de duas contas referenciais com a mesma conta contábil
Designação de valores diferentes (confronto
com saldo contábil)
Alterações manuais realizadas no K156 não
são replicadas para os demais meses
B
LOCO
L – L
UCRO LÍQUIDO
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
L030 2 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL
no Ano-Calendário
L100 3 Balanço Patrimonial
L200 3 Método de Avaliação do Estoque Final
L210 4 Informativo da Composição de Custos
70
R
EGISTRO
L100 – B
ALANÇO PATRIMONIAL REFERENCIAL
Preenchimento automático do K155 Mapeamento da vinculação referencial
R
EGISTRO
L300 – DRE
REFERENCIAL
72
R
EGISTRO
L210 – C
OMPOSIÇÃO DOS CUSTOS
Preenchimento mensal
• Não é preenchido automaticamente, pois não há abertura do custo no
Plano de Contas Referencial da ECF
B
LOCO
M –
E
-LALUR
E E
-LACS
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
M010 2 Identificação da Conta na Parte B e-Lalur e do e-Lacs
M030 2 Identificação do Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das
Empresas Tributadas pelo Lucro Real M300 /
M350 3 Lançamentos da Parte A do e-Lalur e do e-Lacs
M305 /
M355 4 Conta da Parte B do e-Lalur e do e-Lacs
M310 /
M360 4
Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-Lalur e do e-Lacs
M312 /
M362 5 Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil
M315 /
M365 4
Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento
M415 4 Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento
74
R
EGISTRO
M300/M350 – P
ARTE
A
DO
LALUR
E
LACS
Preenchimento automático conforme vinculação com o Plano
de Contas Referencial Preenchimento automático do L300 Preenchimento mensal
R
EGISTRO
M300/M350 – P
ARTE
A
DO
LALUR
E
LACS
Vinculação das adições e
76
R
EGISTRO
M310 – V
INCULAÇÃO COM CONTA CONTÁBIL
Descrição
Possibilidade de
vinculação de apenas parte do saldo. Neste caso, há necessidade de abertura dos lançamentos Vinculação da conta contábil (contribuinte)
E
XEMPLO M310R
EGISTRO
M305 – V
INCULAÇÃO COM
P
ARTE
B
Constituição na Parte B do saldo a excluir futuramente na Parte A DescriçãoE
XEMPLO M30578
R
EGISTRO
M010 – C
ONTAS DA
P
ARTE
B
DO
LALUR
E
LACS
Se a criação for no período da ECF, entãoo saldo inicial é zero
Reflexos futuros na Parte A
C
RIAÇÃO CONTAP
ARTEB
Caso contrário o saldo será recuperado da ECF do ano anterior
R
EGISTRO
M010 – C
ONTAS DA
P
ARTE
B
DO
LALUR
E
LACS
Lista taxativa, mas existem opções de outras adições e exclusõesC
RIAÇÃO CONTAP
ARTEB
80
B
LOCO
M – D
EMAIS REGISTROS
Registro M410
Lançamentos na Parte B sem reflexo na Parte A Exemplo:
Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL
Registro M500
B
LOCO
N – IRPJ
E
CSLL (L
UCRO
R
EAL
)
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
N030 2 Identificação do Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das
Empresas Tributadas pelo Lucro Real N500 /
N650 3 Base de Cálculo do IRPJ/CSLL Após as Compensações de Prejuízos
N600 3 Demonstração do Lucro da Exploração
N610 3 Cálculo da Isenção e Redução do Imposto sobre Lucro Real
N615 3 Informações da Base de Cálculo de Incentivos Fiscais
N620 /
N660 3 Cálculo do IRPJ/CSLL Mensal por Estimativa
N630 /
82
R
EGISTRO
N500/N650 – B
ASE DE CÁLCULO DO
IR/CS
Preenchimento manual Preenchimento automático do M300/M350 Composição não demonstrada na ECF
R
EGISTRO
N620/N660 – IR/CS – E
STIMATIVA MENSAL
Preenchimento automático do N500/N650 Preenchimento automático84
R
EGISTRO
N630/N670 – C
ÁLCULO DO
IR/CS
ANUAL
Preenchimento automático do N500/N650 Não há cruzamento automático Saldo negativo ou Ajuste anualB
LOCO
P – L
UCRO PRESUMIDO E
B
LOCO
Q – L
IVRO
C
AIXA
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
P030 2 Identificação dos Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das
Empresas Tributadas pelo Lucro Presumido
P100 3 Balanço Patrimonial
P130 3 Demonstração das Receitas Incentivadas do Lucro Presumido
P150 3 Demonstração do Resultado
P200 /
P400 3 Apuração da Base de Cálculo do IRPJ/CSLL no Lucro Presumido
P230 3 Cálculo da Isenção e Redução do Lucro Presumido
P300 /
P500 3 Cálculo do IRPJ/CSLL com Base no Lucro Presumido
Q001 1 Abertura do Bloco
Q100 2 Demonstrativo do Livro Caixa (facultativo para o ano de 2015)
86
B
LOCO
X – I
NFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Registro NívelHierárquico Nome do Registro
X280 2 Atividades Incentivadas
X291 2 Operações com o Exterior - Pessoa Vinculada/Interposta/País com Tributação Favorecida
X292 2 Operações com o Exterior - Pessoa Não Vinculada/ Não Interposta/País sem Tributação Favorecida
X300 2 Operações com o Exterior - Exportações (Entradas de Divisas) X310 3 Operações com o Exterior - Contratantes das Exportações X320 2 Operações com o Exterior - Importações (Saídas de Divisas) X330 3 Operações com o Exterior - Contratantes das Importações X340 2 Identificação da Participação no Exterior
X350 3 Participações no Exterior - Resultado do Período de Apuração X351 2 Demonstrativo de Resultados e de Imposto a Pagar no Exterior
X352 2 Demonstrativo de Resultados no Exterior de Coligadas em Regime de Caixa
X353 2 Demonstrativo de Consolidação
X354 2 Demonstrativo de Prejuízos Acumulados
X355 2 Demonstrativo de Rendas Ativas e Passivas
X356 2 Demonstrativo de Estrutura Societária
B
LOCO
X – I
NFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Registro Nível
Hierárquico Nome do Registro
X400 2 Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação
X410 2 Comércio Eletrônico
X420 2 Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior
X430 2 Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do
Brasil e do Exterior
X450 2 Pagamentos/Remessas Relativos a Serviços, Juros e Dividendos
Recebidos do Brasil e do Exterior
X460 2 Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico
X470 2 Capacitação de Informática e Inclusão Digital
X480 2
Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas
X490 2 Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental
X500 2 Zonas de Processamento de Exportação (ZPE)
88
A novidade mais relevante implementada no Bloco X é relacionada à
participações societárias no exterior
Isto porque a Lei 12.973/14 alterou profundamente o tratamento tributário dos
lucros auferidos por empresas brasileiras em decorrência de participações
societárias no exterior
As informações dos demais temas abrangidos pelo Bloco X não sofreram
grandes modificações em relação àqueles que já eram entregues na DIPJ
90
Plano de contas (I050 x J050)
Saldos das contas contábeis (I155 x J155)
Custos dos bens e serviços (J150 x L300)
Balanço patrimonial (J100 x L100)
Demonstração de Resultado (J150 x L300)
Subcontas (I053 x J053)
Os cruzamentos relevantes estão sendo apontados pelo programa, sempre
observar os ERROS E AVISOS
A cada nova versão do programa, as regras de validação estão sendo corrigidas,
melhoradas e ampliadas
Verifique sempre os AVISOS antes de ignorá-los
P
ONTOS DE ATENÇÃO NA HORA
DE PREENCHER OS ARQUIVOS
• O Registro M500 exige informação do saldo inicial • Elaboração ou revisão prévia
• Análise dos possíveis reflexos na Parte A
• Identificação dos eventuais saldos não transferidos para anos posteriores
Parte B do Lalur
Fcont
• O Registro Y665 exige a identificação das diferenças entre os saldos contábeis societário e fiscal
• A RFB recentemente permitiu a retificação dos FCONTs do passado • Revisão dos arquivos entregues
• Análise das diferenças apontadas entre os saldos contábeis societário e fiscal • FCONT x ECD
94
• O Registro M310 exige que o contribuinte vincule as adições e exclusões com as contas contábeis
• Adequação do plano de contas
• Necessidade de informação dos lançamentos contábeis quando as adições e exclusões não corresponderem ao valor total dos débitos/créditos ou saldo final da conta
Plano de Contas do Contribuinte
Plano de Contas Referencial
• Vários registros da ECF utilizam o Plano de Contas Referencial
• O Plano de Contas Referencial da ECD é opcional, contudo, a sua utilização facilitará o preenchimento da ECF
• Adequação da parametrização do Plano de Contas do Contribuinte com o Referencial
C
OMO SE PREPARAR
...
• Os Registros J053 e Y665 exigem que o contribuinte indique as subcontas que registram as diferenças entre a contabilidade societária e a fiscal
• Obrigatório a partir de 2015
• Identificação das diferenças a serem registradas em subcontas • Impacto fiscal decorrente da não utilização das subcontas
Instrução Normativa nº 1605/15 – Declaração Simplificada da PJ Inativa
Art. 1º A Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2016 deve ser apresentada pelas pessoas jurídicas que permaneceram inativas durante todo o ano-calendário de 2015.
Parágrafo único. A DSPJ - Inativa 2016 deve ser apresentada também pelas
pessoas jurídicas que forem extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2016, e
que permanecerem inativas durante o período de 1º de janeiro de 2016 até a data do evento.
Art. 2º Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado
qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o