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Escrituração Contábil. Fiscal - ECF

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Academic year: 2021

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(1)

Escrituração Contábil

Fiscal - ECF

(2)

Currículo da Palestrante:

Joyce Batista Neto Scoto

Formação Acadêmica e Qualificações: Advogada inscrita na

OAB/PR nº 45.351,

formada pela Pontifícia Universidade

Católica do Paraná, e Pós Graduada pelo MBA EM DIREITO

TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL no Estação Business School.

Atua nas áreas contábil, tributária e fiscal prestando consultoria

para empresas de grande e médio porte, sendo sócia da

E-Prime Serviços Inteligentes. Instrutora de cursos in company.

(3)

1) Escrituração Contábil Fiscal - ECF

- Instituição

- Empresas obrigadas a escrituração - Empresas dispensadas da escrituração

- Forma e prazo para a entrega do arquivo eletrônico - Penalidade pela não apresentação

- Prazo para a retificação

2) Pontos de atenção na apuração do IRPJ e da CSLL

- formas de recolhimento do IRPJ/CSLL

- apuração do IRPJ e da CSLL Real Mensal e Trimestral e Presumida - opção da suspensão ou redução do IR/CSLL estimado

- ajuste anual - quais as deduções permitidas

(4)

Análise dos leiautes do ECF

3) Dados cadastrais e recuperação de informações

- Bloco 0 - abertura, identificação e referências - Bloco C - informações recuperadas da ECD

- Bloco E - Informações Recuperadas da ECF anterior e Cálculo Fiscal dos dados recuperados da ECD

- Bloco J - plano de contas e mapeamento

- Bloco K - saldos das contas contábeis e referenciais

4) Apuração do Lucro Real

- Bloco L - Lucro Real

- Bloco M - Livros Eletrônicos (e-Lalur e e-Lacs) - Bloco N - cálculo do IRPJ e CSLL

(5)

5) Análise dos leiautes do ECF

3. Bloco P - Lucro Presumido 4. Bloco T - Lucro Arbitrado 5. Bloco U - imunes e isentas

6. Bloco X - informações econômicas 7. Bloco Y - Informações gerais

(6)
(7)

Sped Brasil

 Projeto Sped – Objetivo e finalidade

 Foi instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010), constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes

 Tem por finalidade a modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital

 Iniciou-se com três grandes projetos: Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD) e a NF-e - Ambiente Nacional

(8)

Sped Brasil

ECF

EFD

ReInf

eSocial

CT-e

EFD

NF-e

ECD

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(10)

 Contexto legislativo que envolve a ECF

Escrituração Contábil Fiscal - ECF

Lei nº 11.638/07 Lei nº 11.941/09 Instrução Normativa 1.397/13 Instrução Normativa 1.422/2013 Lei nº 12.973/2014 Instrução Normativa 1.515/2014 IFRS/CPC Instituição do RTT Regulamenta instituição do RTT Instituição da ECF FIM do RTT Regulamentou a instituição da Lei nº 12.973/14

(11)

Escrituração Contábil Fiscal - ECF

IFRS Adições Exclusões Compensações Outras Informações Lucro

(12)

 Balanço de abertura do primeiro exercício com aplicação da NBC TG 1000  Baixar ativos e passivos fictícios

 Reconhecer ativos e passivos omitidos

 Ajustar valores que não representem valor justo de ativos e passivos

 Reclassificar ativos e passivos de acordo com estrutura do balanço patrimonial  Controles em Subcontas

 AVJ – Ajuste a Valor Justo  AVP – Ajuste a Valor Presente  Ágio

 Ganho na compra vantajosa

 Diferenças Temporárias na Adoção Inicial  Gastos pré Operacionais (Ativo Diferido)

 Diferenças nas taxas de depreciação (vida útil)

 Leasing: parcelas mensais e ajustes depreciação e juros

 Ajustes temporários decorrentes do uso de estimativas contábeis  Receitas e Despesas não realizadas

(13)

 De acordo com a Lei nº 12.973/14

 A diferença positiva, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da lei nº 6.404/76, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, deve ser adicionada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL

 A diferença negativa, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da lei nº 6.404/76, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, não poderá ser excluída na determinação do

(14)

 Instituição da obrigação acessória

 Instrução Normativa nº 1.353/2013, revogada pela Instrução Normativa nº 1.422/2013,

 Empresas Obrigadas

 A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz.

 No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva.

(15)

 Empresas Dispensadas

 Pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;

 Órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas;

 Pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.605/2015;

 Forma e Prazo de Entrega

 Instrução Normativa nº 1633/16, artigo 3º , alterou o prazo de entrega da ECF para o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração;

 Quanto a forma o arquivo deverá ser escriturado de acordo com as disposições contidas no Manual de Orientação do Leiaute da ECF - Anexo ao ADE Cofis nº

(16)

 Empresas com eventos especiais

 Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do terceiro mês

subsequente ao do evento

 A obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista no § 2º, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento

 Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação,

ocorridos de janeiro a maio do ano-calendário, o prazo de que trata o § 2º será até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior.

(17)

 Penalidades

 Deixar de apresentar ou apresentar em atraso:

 Possibilidade de arbitramento do lucro

 0,25%, por mês-calendário ou fração, sobre o lucro líquido antes do IRPJ e da CSLL do período a que se refere, limitando-se a:

 10% (aparente limitação em relação à quantidade de meses em atraso);

 R$ 100 mil, para as pessoas jurídicas com faturamento igual ou inferior a R$ 3,6 milhões;

(18)

 Penalidades

 Possíveis Reduções

 90% se apresentada até 30 dias após o prazo  75% se apresentada até 60 dias após o prazo

 50% se apresentada antes de qualquer procedimento de ofício  25% se apresentada após intimação

(19)

 Penalidades

 Ausência de Lucro Líquido: Quando não houver lucro líquido: a multa de 0,25% deverá ser calculada sobre o lucro líquido antes do IRPJ e da CSLL do último período de apuração informado, atualizado pela Selic até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração

 Omissão, inexatidão ou incorreção:

 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor omitido, inexato ou incorreto  Possíveis reduções:

 100% se corrigido antes de iniciado qualquer procedimento de ofício  50% se corrigido no prazo fixado em intimação

 Prazo para retificação: Observar o prazo prescricional conforme determina o CTN (cinco anos)

(20)

Principais mudanças na ECD

para 2016

(21)

 Autenticação de livros contábeis – Decreto nº 8.8683/2016

 Poderá ser feita por meio do Sistema Público de Escrituração Digital - Sped, mediante a apresentação (entrega) de escrituração contábil digital. A autenticação dos livros contábeis digitais será comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo Sped.

 E para os livros protocolados antes da edição do decreto? Serão considerados autenticados os livros contábeis transmitidos pelas empresas ao Sistema Público de Escrituração Digital - Sped, de que trata o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, até a data de publicação deste Decreto, ainda que não analisados pela Junta

Comercial, mediante a apresentação da escrituração contábil digital.

 IMPORTANTE! Esta regra não irá se aplicar aos livros contábeis digitais transmitidos ao Sped, porém que tenham sido indeferidos ou ainda com solicitação de

(22)

 Utilização da Subconta Correlata

 Registro I053 Subcontas Correlatas – registro utilizado para demonstrar os grupos compostos de uma conta “pai” e uma ou mais subcontas correlatas. É possível utilizar o mesmo código de identificação do grupo para mais de um conjunto de conta “pai” e subcontas.

 Apresentação das diferenças dos saldos societários e fiscal

 Apresentação do bloco E – Informações recuperadas da ECF anterior e cálculo fiscal dos dados recuperados da ECD

 Quais dados serão recuperados da ECD para a ECD

(23)

 Término do Fcont

 O último ano de entrega do Fcont foi 2015, referente ao ano-calendário 2014, somente para as empresas tributadas pelo lucro real que não optaram pela extinção do Regime Tributário de Transição (RTT) em 2014, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014.

(24)

Pontos de atenção na apuração

do IRPJ e da CSLL

(25)
(26)

 Conceito: é um regime de apuração do IRPJ e da CSLL que permite a empresa uma forma de tributação simplificada, a sistemática é utilizada para presumir o lucro da pessoa jurídica a partir de sua receita bruta e outras receitas sujeitas à tributação.  Quem pode optar: São dois fatores que permitem a PJ a optar:

 A) Volume de Receita Bruta auferida pela PJ (limitado a R$ 78 milhões)  B) A inexistência de impedimentos legais (Artigo 246 do RIR/99)

 Período de Apuração: A apuração é determinada por períodos trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário

 Momento da opção: Será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido, correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano calendário (Art. 26 Lei nº 9.430/96)

 Código DARF: 2089

 Percentuais de presunção: de acordo com a atividade da PJ

(27)

Percentuais de Presunção de IRPJ e CSLL

ATIVIDADE IRPJ CSLL % Receita anual até R$ 120.000,00* %

Revenda de combustíveis derivados de petróleo e álcool, GLP e gás natural veicular 1,6 - 12,0

Venda de Lubrificantes 8,0 - 12,0

Venda de Mercadorias 8,0 - 12,0

Venda de produtos industrializados 8,0 - 12,0 Industrialização por Encomenda** 8,0 - 12,0

Atividade Rural 8,0 - 12,0

Sobre a receita bruta dos serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa (art. 29, Lei 11.727/2008)

8,0 - 12,0

Serviços de Fisioterapia, desde que respeito os critérios do art. 29, Lei 11.727/2008. 8,0 - 12,0 Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra ou aplicação

parcial de materiais 32,0 16,0 32,0

Construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais

indispensáveis à sua execução (Solução de Consulta nº 54, de 11 de Julho de 2011) 8,0 - 12,0 Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos

(28)

ATIVIDADE

IRPJ CSLL % Receita anual até

R$ 120.000,00* % Serviços de transporte de cargas 8,0 - 12,0 Serviços de transporte de passageiros 16,0 - 12,0 Serviços de profissões legalmente regulamentada, inclusive escolas 32,0 - 32,0 Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros, imóveis, dentre outros) 32,0 16,0 32,0 Compra e venda de veículos usados (muito embora, trate-se de uma

comercialização, para fins fiscais, equipara-se a operação de consignação, conforme art. 5º da Lei nº 9.716 de 1998).

32,0 16,0 32,0

Administração, locação ou cessão de bens imóveis, e móveis. 32,0 16,0 32,0 Prestação de serviços de gráfica, com ou sem fornecimento de material, em

relação à receita bruta que não decorra de atividade comercial ou industrial 32,0 16,0 32,0 Prestação de serviços de suprimento de água tratada e coleta de esgoto e

exploração de rodovia mediante cobrança de pedágio (AD COSIT nº 16/2000) 32,0 16,0 32,0 Coleta e transporte de resíduos até aterros sanitários ou local de descarte 32,0 16% 32,0

28

(29)
(30)

 Conceito: Consiste na forma mais completa de apuração do IRPJ e da CSLL. Seu conceito pode ser definido como lucro contábil do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações previstas no Regulamento do Imposto de Renda (art. 247 do RIR/99)

 Quem pode optar: Qualquer empresa pode optar? Sim, não há restrição de atividades para a tributação com base no Lucro Real, porém existem PJ obrigadas a tributarem seu lucro com base no lucro real (Ex.: Instituições Financeiras)

 Período de Apuração: A apuração poderá se dar das seguintes formas:

 Lucro Real Trimestral: Os recolhimentos efetuados são definitivos, ou seja, não estarão sujeitos a ajustes no encerramento do ano calendário; ou

 Lucro Real Anual (Estimativa: Receita Bruta/Balancete Redução ou Suspensão): tem por característica ser uma forma de antecipação mensal de IR/CSLL, resultando, portanto, em cálculos provisórios cujos recolhimentos serão ajustados com o IR/CSLL apurados no encerramento do período-base, normalmente em 31/dezembro (Artigo 4º, da IN SRF nº 1515/14).

(31)

 Momento da opção: Será manifestada com o pagamento da primeira quota do imposto devido, conforme os códigos DARF´s abaixo:

 Efetuada a opção o regime, será definitivo para todo o ano-calendário, ou seja, não poderá ser alterado. (Art. 18 da IN RFB nº 1515/14 e Art. 13, § 1º da Lei nº.

Lucro Real

Código de DARF Obrigadas ao L. Real Instituições Financeiras Optantes pelo L. Real Estimativa mensal 2362 2319 5993 Apuração trimestral 0220 1599 3373 Ajuste anual 2430 2390 2456

(32)

Base de Cálculo – Conforme Lei nº 12.973/14 e IN nº 1.515/14

 De acordo com a Lei nº 12.973/14, a base de cálculo será:  soma das seguintes parcelas:

a) o valor resultante da aplicação dos percentuais de presunção relativa a cada atividade, sobre a receita bruta auferida em cada período de apuração trimestral, deduzida das devoluções e vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos;

b) demais receitas e ganhos de capital e outros acréscimos à base de cálculo.

Base legal: arts. 25, 51 e 53 da Lei nº 9.430/96

(33)

(+) O produto da venda de bens nas operações de conta própria

(+) O preço da prestação de serviços em geral

(+) O resultado auferido nas operações de conta alheia

(+) As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica,

não compreendidas nos itens anteriores

(=) Receita Bruta

Nota: Na receita bruta não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário.

RECEITA BRUTA (art. 3º da IN RFB nº 1515/14)

RECEITA LÍQUIDA (art. 3º, § 1°, da IN RFB nº 1515/14)

(+) Receita Bruta

(-) Devoluções e vendas canceladas

(-) Descontos concedidos incondicionalmente

(-) Tributos sobre ela incidentes

(-) Valores decorrentes de ajuste a valor presente do ativo vinculado à

receita bruta

(34)
(35)

Ficha

DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ

Registro

ECF Descrição do Registro da ECF

01 Dados iniciais 0000 0010 0020 Identificação da Entidade Parâmetros de Tributação Parâmetros Complementares

02 Dados cadastrais 0030 Dados Cadastrais

03 Dados do representante e do responsável 0930 Identificação dos Signatários da ECF 04A Custos de bens e serviços vendidos L210 Informativo da Composição de Custos 05A Despesas operacionais L300 Demonstração do Resultado do Exercício 06A Demonstração do resultado L300 Demonstração do Resultado do Exercício 08 Demonstração do Lucro da Exploração - PJ em

Geral

N600 Demonstração do Lucro da Exploração 09A Demonstração do Lucro Real M300 Lançamentos do e-LALUR (Parte A) 10 Cálculo da Isenção e Redução do Imposto sobre

o Lucro Real

N610 Cálculo da Isenção e Redução do Imposto Sobre Lucro Real

11 Cálculo do Imposto de Renda Mensal por Estimativa

N620 Cálculo do IRPJ Mensal por Estimativa 12 Cálculo do Imposto de Renda sobre o Lucro Real N500

N630

Base de cálculo do IRPJ sobre o Lucro Real Cálculo do IRPJ Com Base no Lucro Real 13 Demonstração das Receitas Incentivadas - Lucro

Presumido - PJ em Geral

P130 Demonstração das Receitas Incentivadas do Lucro Presumido

14A Apuração do Imposto de Renda sobre o Lucro Presumido

P200 P300

Apuração da Base de Cálculo do Lucro Presumido Cálculo do IRPJ com Base no Lucro Presumido 14B Apuração do Imposto de Renda sobre o Lucro

Presumido e Cálculo da Isenção e Redução (LP)

P230 Cálculo da Isenção e Redução do Lucro Presumido

(36)

36

C

OMPARATIVO

DIPJ

X

ECF

Ficha

DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ

Registro

ECF Descrição do Registro da ECF

16 Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Mensal por Estimativa

N660 Cálculo da CSLL Mensal por Estimativa 17 Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro

Líquido

M350 N650 N670

Lançamentos do e-LACS (Parte A)

Base de cálculo da CSLL sobre o lucro real Cálculo da CSLL lucro real

18A Cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - (LP e LA)

P400 P500

Apuração da Base de Cálculo da CSLL com Base no Lucro Presumido

Cálculo da CSLL com Base no Lucro Presumido

27 Aplicações em Incentivos Fiscais N615 Informações da Base de Cálclulo dos Incentivos Fiscais 28 Atividades Incentivadas - PJ em Geral X280 Atividades Incentivadas – PJ em Geral

29A Operações com o Exterior - Pessoa Vinculada/ Interposta Pessoa/ País com Tributação

Favorecida

X291 Operações com o Exterior – Pessoa

Vinculada/Interposta/País com Tributação Favorecida 29B Operações com o Exterior - Pessoa Não

Vinculada/Não Interposta Pessoa/País sem Tributação Favorecida

X292 Operações com o Exterior – Pessoa Não

Vinculada/Não Interposta/País sem Tributação Favorecida

30 Operações com o Exterior - Exportações X300 Operações com o Exterior – Exportações 31 Operações com o Exterior - Contratantes das

Exportações

X310 Operações com o Exterior – Contratantes das Exportações

32 Operações com o Exterior - Importações X320 Operações com o Exterior – Importações 33 Operações com o Exterior - Contratantes das

Importações

X330 Operações com o Exterior – Contratantes das Importações

(37)

C

OMPARATIVO

DIPJ

X

ECF

Ficha

DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ

Registro

ECF Descrição do Registro da ECF

34 Participações no Exterior X340 Identificação da Participação no Exterior 35 Participações no Exterior - Resultado do Período

de Apuração

X350 X351

Participações no Exterior – Resultado do Período de Apuração

Demonstrativo de Resultados e de Imposto Pago no Exterior

36A Ativo - Balanço Patrimonial L100 Balanço Patrimonial 37A Passivo - Balanço Patrimonial L100 Balanço Patrimonial 38 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos

Acumulados

X357 Demonstrativo de Prejuízos Acumulados

40 Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação X400 Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação

41 Comércio Eletrônico X410 Comércio Eletrônico

42 Royalties Recebidos do Brasil e do Exterior X420 Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior

43 Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior

X430 Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior

44 Royalties Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior

X420 Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior

45 Pagamentos ou Remessas a Título de Serviços, Juros e Dividendos a Beneficiários do Brasil e do Exterior

X450 Pagamentos/Remessas Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior

(38)

38

Ficha

DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ

Registro

ECF Descrição do Registro da ECF

46 Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico

X460 Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico 47 Capacitação de Informática e Inclusão Digital X470 Capacitação de Informática e Inclusão Digital

48 Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas

X480 Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas 49 Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental X490 Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental 50 Zonas de Processamento de Exportação X500 Zonas de Processamento de Exportação

51 Áreas de Livre Comércio X510 Áreas de Livre Comércio

52 Recebimentos do Exterior ou de Não-Residentes Y520 Pagamentos/Recebimentos do Exterior ou de Não Residentes

53 Pagamentos ao Exterior ou a Não Residentes Y520 Pagamentos/Recebimentos do Exterior ou de Não Residentes

54 Discriminação da Receita de Vendas dos Estabelecimentos por Atividade Econômica

Y540 Discriminação da Receita de Vendas dos Estabeleciamentos por Atividade Econômica 55 Vendas a Comercial Exportadora com Fim

Específico de Exportação

Y550 Vendas a Comercial Exportadora com Fim Específico de Exportação

56 Detalhamento das Exportações da Comercial Exportadora

Y560 Detalhamento das Exportações da Comercial Exportadora

57 Demonstrativo do Imposto de Renda, CSLL e Contribuição Previdenciária Retidos na Fonte

Y570 Demonstrativo do Imposto de Renda e CSLL Retidos na Fonte

(39)

Ficha

DIPJ Descrição da Ficha da DIPJ

Registro

ECF Descrição do Registro da ECF

58 Doações a Campanhas Eleitorais Y580 Doações a Campanhas Eleitorais

59 Ativos no Exterior Y590 Ativos no Exterior

60 Identificação de Sócios ou Titular Y600 Identificação de Sócios ou Titular 61A Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros, Sócios

ou Titular

Y611 Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros, Sócios ou Titular

62 Participação Permanente em Coligadas ou Controladas

Y620 Particiação Permanente em Coligadas ou Controladas 63 Fundos/Clubes de Investimento Y630 Fundos/Clubes de Investimento

64 Participações em Consórcios de Empresas Y640 Participações em Consórcios de Empresas 65 Participantes do Consórcio Y650 Participantes do Consórcio

66 Dados de Sucessoras Y660 Dados de Sucessoras

67A Outras Informações (LR) Y671 Outras Informações

67B Outras Informações (LP e LA) Y672 Outras Informações (Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado)

68A Informações de Optantes pelo Refis Y680 Y681

Mês das Informações de Optantes pelo Refis Informações de Optantes pelo Refis

69 Informações de Optantes pelo Paes Y690 Informações de Optantes pelo PAES

(40)

Informações Gerais - ECF

 Importação da ECF e Recuperação da ECD

 O arquivo da ECD não é importado para a ECF e sim recuperado. Primeiramente, deve ser criada uma ECF no próprio programa ou deve ser importado um arquivo da ECF, para, aí sim, recuperar o arquivo da ECD (recuperação de contas, saldos e mapeamento, caso tenha sido realizado na ECD). A ECD recuperada deve estar validada, assinada e transmitida.

 Para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido, imunes ou isentas obrigadas a entregar a ECD, a recuperação da ECD na ECF é obrigatória. Nesse caso, o 0010.TIP_ESC_PRE deve ser preenchido com “C”.

 Para as pessoas jurídicas não obrigadas a entregar a ECD, o 0010.TIP_ESC_PRE deve ser preenchido com “L”. Nessa situação, os blocos C, E, J e K não serão preenchidos.

(41)

Informações Gerais - ECF

 Recuperação da ECD sem mapeamento para o plano referencial - Para que não seja necessário digitar todo o mapeamento para o plano referencial na ECF, no caso de recuperação de dados da ECD sem o respectivo mapeamento, pode ser seguido o procedimento abaixo:

1) Importar a ECF

2) Recuperar ECD, marcando a opção "Utilizar os dados recuperados da ECD para

preenchimento do balanço e/ou DRE". Com essa opção marcada, o programa da ECF

copiará as informações para o bloco J e K, mas não calculará o balanço patrimonial e a DRE, pois não existe mapeamento. Os dados dos registros K155 e K355 estarão de acordo com a ECD.

3) Importar somente o bloco J da ECF com o mapeamento correto. O programa da ECF incluirá o mapeamento nos registros K155/K156 e K355/K356 e, consequentemente, calculará o balanço patrimonial e a DRE utilizando os saldos da ECD e o mapeamento da ECF.

(42)

Informações Gerais - ECF

 Recuperação de ECD Com Encerramento do Exercício Diferente dos Encerramentos da ECF  Os encerramentos do exercício na ECF seguem o período de apuração do tributo. Por

exemplo, se a empresa é do lucro presumido, os encerramento do exercício da ECF serão trimestrais.

 Caso a ECD recuperada tenha encerramento diferente (por exemplo, a ECD recuperada tenha apenas um encerramento anual), no momento da validação no programa da ECF, poderá aparecer uma mensagem de advertência, com o valor da diferença entre os saldos finais credores e os saldos iniciais credores. Nesse caso, a pessoa jurídica poderá ajustar os saldos por meio de alteração nos registros K155 e K355 (alteração de saldo de uma ou mais contas).

 Também há a opção de criar uma nova conta do plano de contas da pessoa jurídica (J050) para fazer o ajuste. Contudo, neste caso, também será necessário fazer o mapeamento desse conta para o plano de contas referencial (J051).

(43)

Informações Gerais - ECF

 Mudança de Contador no Período ou Mudança de Planos de Contas no Período

 Não é possível transmitir duas ou mais ECF no caso de mudança de contador no período ou mudança de plano de contas no período. A ECF deve ser transmitida em arquivo único, a menos que ocorra alguma das situações especiais previstas no Registro 0000.

 Caso a entidade tenha que recuperar os dados da ECD, devem ser recuperados os dois arquivos da ECD transmitidos (um para cada contador ou um para cada plano de contas). Contudo, para que a ECF recupere os dados corretamente é necessário que os saldos finais das contas que aparecem no primeiro arquivo (primeiro contador ou primeiro plano de contas) sejam iguais aos saldos iniciais dessas mesmas contas que aparecem no segundo arquivo (segundo contador ou segundo plano de contas). Se isso não ocorrer, a ECF recuperará somente os dados do segundo arquivo e os ajustes necessários deverão ser realizados na própria ECF ou na ECD, por meio de substituição.

(44)

Informações Gerais - ECF

 Plano de Contas e Mapeamento

 A ECF recupera o plano de contas do último período existente na ECD. O fato de uma conta não possuir saldos ou movimentação em um período não implica que a conta não deve ser informada no plano de contas. O plano de contas deve retratar o conjunto e a estrutura de todas as contas passíveis de utilização na contabilidade da entidade.  O mapeamento das contas contábeis da entidade para as contas referenciais é feito

somente em relação às contas analíticas. Contas sintéticas não devem ser mapeadas.

(45)

Informações Gerais - ECF

 Retificação da ECF - A retificação da ECF poderá ser realizada em até 5 anos. Se retificar a ECF de um ano anterior, poderá ser necessário retificar as ECF dos anos posteriores, em virtude do controle de saldos da ECF.

 Exemplo: Em 01/01/2018, a empresa retificou a ECF do ano-calendário 2014. Nesse caso, a empresa pode ter que retificar as ECF dos anos-calendário 2015 e 2016. Para retificação da ECF, é necessário que o campo 12 do registro 0000 (0000.RETIFICADORA) deve estar preenchido com “S” (ECF Retificadora). O procedimento para retificação é:

1 – Exporte o arquivo da ECF original;

2 – Abra o arquivo da ECF exportado em um programa tipo “bloco de notas”;

3 – Altere com campo 12 do registro 0000 para “S” (ECF retificadora) – também é possível fazer as correções neste momento, mas caso prefira fazer no próprio programa da ECF, salve o arquivo;

4 – Importe o arquivo da ECF retificadora;

5 – Faça a correção dos dados no programa da ECF; 6 – Valide;

7 – Assine; e

(46)

Informações Gerais - ECF

 Evento especial de Transformação - A transformação não é um evento que represente interrupção do período para cálculo dos tributos. Portanto, as opções “Resultante de Transformação” (Código 3 do 0000.IND_SIT_INI_PER) e “Transformação” (Código 7 do 0000. SIT_ESPECIAL) foram excluídas do registro 0000.

 No caso de transformação no período (Exemplo: A empresa passa de LTDA. para S.A.), a ECF deve ser transmitida em arquivo único para todo o período. Portanto, se não houve situação especial e nem abertura ou início de obrigatoriedade no período, os campos 0000.IND_SIT_INI_PER e 0000.SIT_ESPECIAL serão preenchidos da seguinte forma:

 0000.IND_SIT_INI_PER: 0 – Regular (Início no primeiro dia do ano).

 0000.SIT_ESPECIAL: 0 – Normal (Sem ocorrência de situação especial ou evento).

 A ECF deve recuperar os arquivos da ECD relativos à transformação (para as empresas obrigadas a entregar a ECD, tendo em vista que, na ECD, no caso de transformação, são transmitidos dois arquivos separados.

(47)

Informações Gerais - ECF

 Arquivos da ECF ou da ECD Corrompidos ou Extraviados - Caso o arquivo da ECD a ser utilizado na ECF esteja com problemas (foi corrompido ou extraviado), verifique as instruções para download do arquivo da ECD transmitido, com a utilização do programa ReceitanetBX

 Se o arquivo da ECF estiver corrompido ou extraviado, o procedimento para download é:

1. Instale o aplicativo ReceitanetBX no computador. O instalador do ReceitanetBX pode ser baixado do site do Sped, na área de download.

Nota: Escolha o perfil correto (Contribuinte, Procurador ou Representante Legal). Em caso de procuração, garanta que a autorização de efetuar o download da ECF esteja marcada no e-CAC.

2. Após o download do arquivo da ECF, importe o arquivo utilizando a funcionalidade “Arquivo/ Importar” do programa da ECF.

 Observação: O recibo que comprova a transmissão da escrituração não é importado via ReceitanetBX. Caso a empresa perca o recibo de transmissão da escrituração digital, deverá tentar transmitir a escrituração novamente via programa da ECF. Nessa situação o Receitanet (e não o ReceitanetBX) identificará que a escrituração digital já foi transmitida e fará o download do recibo novamente para a pasta estabelecida no programa da ECF.

(48)

Informações Gerais - ECF

 Retificação da ECD após a Entrega da ECF com Dados Recuperados da ECD - Caso a pessoa jurídica tenha transmitido a ECF com dados recuperados da ECD e tenha, posteriormente, retificado a ECD, a ECF deverá ser retificada se as alterações da ECD substituta tiverem reflexo nas contas e saldos recuperados na ECF.

(49)
(50)

50

O

RGANIZAÇÃO DOS BLOCOS

Bloco Nome do Bloco

0 Abertura, Identificação e Referências C Informações Recuperadas da ECD

E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD

J Plano de Contas e Mapeamento

K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais

L Lucro Líquido

M e-LALUR e e-LACS

N Imposto de Renda e Contribuição Social (Lucro Real)

P Lucro Presumido Q Livro Caixa T Lucro Arbitrado U Imunes ou Isentas X Informações Econômicas Y Informações Gerais

(51)

C

OMO OCORRE O FLUXO DE INFORMAÇÕES

Blocos C / E

• ECD do ano • ECF do ano anterior

Bloco J

• Vinculação do Plano de Contas do Contribuinte com o Referencial

Bloco K

• Saldos mensais das contas analíticas do contribuinte

• Indicação da conta referencial e seus respectivos valores Bloco L • Balanço patrimonial referencial • Demonstrações do resultado referencial • Abertura do custo Bloco M • LALUR • LACS • Parte A e B • Informações mensais Bloco N • Cálculo do IRPJ e da CSLL a recolher

(52)

52

B

LOCO

0 – A

BERTURA E IDENTIFICAÇÃO

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

0000 1 Identificação da Entidade

0010 2 Parâmetros de Tributação

0020 2 Parâmetros Complementares

0030 2 Dados Cadastrais

0035 2 Identificação das SCP

0930 2 Identificação dos Signatários da ECF

(53)

R

EGISTRO

0000 – A

BERTURA

(54)

54

R

EGISTRO

0000 – A

BERTURA

CNPJ? Conferir com

(55)

Opção por antecipar os efeitos da Lei 12.973/14

(56)

56

Diferença FCONT

(Y665)

(57)

Estimativas mensais

(58)

58

(59)

B

LOCOS

C/E – R

ECUPERAÇÃO DAS

I

NFORMAÇÕES

(ECD/ECF)

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

C040 2 Identificador da ECD

C050 3 Plano de Contas da ECD

C051 4 Plano de Contas Referencial

C053 4 Subcontas Correlatas

C100 3 Centro de Custos

C150 3 Identificação do Período dos Saldos Periódicos das Contas

C155 4 Detalhes dos Saldos Contábeis das Contas

C157 5 Transferência de Saldos do Plano de Contas Anterior

C350 3 Identificação da Data dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento

C355 4 Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento

E010 2 Saldos Finais Recuperados da ECF Anterior

E015 3 Contas Contábeis Mapeadas

E020 2 Saldos Finais das Contas da Parte B do e-Lalur da ECF Imediatamente Anterior

E030 2 Identificação do Período

E155 3 Detalhes dos Saldos Contábeis Calculados com Base nas ECD

(60)

60

(61)

B

LOCO

J – P

LANO DE CONTAS E MAPEAMENTO

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

J050 2 Plano de Contas do Contribuinte

J051 3 Plano de Contas Referencial

J053 3 Subcontas Correlatas

(62)

62

R

EGISTRO

J050 – P

LANO DE CONTAS DO CONTRIBUINTE

J051

Vinculação da conta referencial. Importação

do ECD ou preenchido manualmente

• Aceita alteração manual - risco de informação diferente da ECD

Preenchimento automático

(63)

J053

R

EGISTRO

J050 – P

LANO DE CONTAS DO CONTRIBUINTE

• Subcontas correlatas – exigência da Lei 12.973/14

• Exemplo: AVJ de estoque

Preenchimento automático do ECD Vinculação da conta do contribuinte. Importação do ECD ou preenchido manualmente

(64)

64

R

EGISTRO

J053 – S

UBCONTAS CORRELATAS

(65)

R

EGISTRO

J100 – C

ENTRO DE CUSTOS

• Registro facultativo

Preenchimento automático

(66)

66

B

LOCO

K – S

ALDOS DAS CONTAS CONTÁBEIS E REFERENCIAIS

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

K030 2 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL

no Ano-Calendário

K155 3 Detalhes dos Saldos Contábeis (Depois do Encerramento do

Resultado do Período)

K156 4 Mapeamento Referencial do Saldo Final

K355 3 Saldos Finais das Contas Contábeis de Resultado Antes do

Encerramento

K356 4 Mapeamento Referencial dos Saldos Finais das Contas de Resultado

(67)

Vinculação automática do J051

Vinculação mensal das contas contábeis com as contas referenciais

K156

Possibilidade de alteração de valor

• Aceita alteração manual - risco de informação diferente da ECD. • As alterações manuais não são replicadas para o Bloco J.

(68)

68

R

EGISTRO

K155/K355 – S

ALDOS DAS CONTAS

Possibilidade de vinculação de duas contas referenciais com a mesma conta contábil

Designação de valores diferentes (confronto

com saldo contábil)

Alterações manuais realizadas no K156 não

são replicadas para os demais meses

(69)

B

LOCO

L – L

UCRO LÍQUIDO

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

L030 2 Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL

no Ano-Calendário

L100 3 Balanço Patrimonial

L200 3 Método de Avaliação do Estoque Final

L210 4 Informativo da Composição de Custos

(70)

70

R

EGISTRO

L100 – B

ALANÇO PATRIMONIAL REFERENCIAL

Preenchimento automático do K155 Mapeamento da vinculação referencial

(71)

R

EGISTRO

L300 – DRE

REFERENCIAL

(72)

72

R

EGISTRO

L210 – C

OMPOSIÇÃO DOS CUSTOS

Preenchimento mensal

• Não é preenchido automaticamente, pois não há abertura do custo no

Plano de Contas Referencial da ECF

(73)

B

LOCO

M –

E

-LALUR

E E

-LACS

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

M010 2 Identificação da Conta na Parte B e-Lalur e do e-Lacs

M030 2 Identificação do Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das

Empresas Tributadas pelo Lucro Real M300 /

M350 3 Lançamentos da Parte A do e-Lalur e do e-Lacs

M305 /

M355 4 Conta da Parte B do e-Lalur e do e-Lacs

M310 /

M360 4

Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-Lalur e do e-Lacs

M312 /

M362 5 Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil

M315 /

M365 4

Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento

M415 4 Identificação de Processos Judiciais e Administrativos Referentes ao Lançamento

(74)

74

R

EGISTRO

M300/M350 – P

ARTE

A

DO

LALUR

E

LACS

Preenchimento automático conforme vinculação com o Plano

de Contas Referencial Preenchimento automático do L300 Preenchimento mensal

(75)

R

EGISTRO

M300/M350 – P

ARTE

A

DO

LALUR

E

LACS

Vinculação das adições e

(76)

76

R

EGISTRO

M310 – V

INCULAÇÃO COM CONTA CONTÁBIL

Descrição

Possibilidade de

vinculação de apenas parte do saldo. Neste caso, há necessidade de abertura dos lançamentos Vinculação da conta contábil (contribuinte)

E

XEMPLO M310

(77)

R

EGISTRO

M305 – V

INCULAÇÃO COM

P

ARTE

B

Constituição na Parte B do saldo a excluir futuramente na Parte A Descrição

E

XEMPLO M305

(78)

78

R

EGISTRO

M010 – C

ONTAS DA

P

ARTE

B

DO

LALUR

E

LACS

Se a criação for no período da ECF, então

o saldo inicial é zero

Reflexos futuros na Parte A

C

RIAÇÃO CONTA

P

ARTE

B

Caso contrário o saldo será recuperado da ECF do ano anterior

(79)

R

EGISTRO

M010 – C

ONTAS DA

P

ARTE

B

DO

LALUR

E

LACS

Lista taxativa, mas existem opções de outras adições e exclusões

C

RIAÇÃO CONTA

P

ARTE

B

(80)

80

B

LOCO

M – D

EMAIS REGISTROS

 Registro M410

 Lançamentos na Parte B sem reflexo na Parte A  Exemplo:

 Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL

 Registro M500

(81)

B

LOCO

N – IRPJ

E

CSLL (L

UCRO

R

EAL

)

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

N030 2 Identificação do Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das

Empresas Tributadas pelo Lucro Real N500 /

N650 3 Base de Cálculo do IRPJ/CSLL Após as Compensações de Prejuízos

N600 3 Demonstração do Lucro da Exploração

N610 3 Cálculo da Isenção e Redução do Imposto sobre Lucro Real

N615 3 Informações da Base de Cálculo de Incentivos Fiscais

N620 /

N660 3 Cálculo do IRPJ/CSLL Mensal por Estimativa

N630 /

(82)

82

R

EGISTRO

N500/N650 – B

ASE DE CÁLCULO DO

IR/CS

Preenchimento manual Preenchimento automático do M300/M350 Composição não demonstrada na ECF

(83)

R

EGISTRO

N620/N660 – IR/CS – E

STIMATIVA MENSAL

Preenchimento automático do N500/N650 Preenchimento automático

(84)

84

R

EGISTRO

N630/N670 – C

ÁLCULO DO

IR/CS

ANUAL

Preenchimento automático do N500/N650 Não há cruzamento automático Saldo negativo ou Ajuste anual

(85)

B

LOCO

P – L

UCRO PRESUMIDO E

B

LOCO

Q – L

IVRO

C

AIXA

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

P030 2 Identificação dos Período e Forma de Apuração do IRPJ e da CSLL das

Empresas Tributadas pelo Lucro Presumido

P100 3 Balanço Patrimonial

P130 3 Demonstração das Receitas Incentivadas do Lucro Presumido

P150 3 Demonstração do Resultado

P200 /

P400 3 Apuração da Base de Cálculo do IRPJ/CSLL no Lucro Presumido

P230 3 Cálculo da Isenção e Redução do Lucro Presumido

P300 /

P500 3 Cálculo do IRPJ/CSLL com Base no Lucro Presumido

Q001 1 Abertura do Bloco

Q100 2 Demonstrativo do Livro Caixa (facultativo para o ano de 2015)

(86)

86

B

LOCO

X – I

NFORMAÇÕES ECONÔMICAS

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

X280 2 Atividades Incentivadas

X291 2 Operações com o Exterior - Pessoa Vinculada/Interposta/País com Tributação Favorecida

X292 2 Operações com o Exterior - Pessoa Não Vinculada/ Não Interposta/País sem Tributação Favorecida

X300 2 Operações com o Exterior - Exportações (Entradas de Divisas) X310 3 Operações com o Exterior - Contratantes das Exportações X320 2 Operações com o Exterior - Importações (Saídas de Divisas) X330 3 Operações com o Exterior - Contratantes das Importações X340 2 Identificação da Participação no Exterior

X350 3 Participações no Exterior - Resultado do Período de Apuração X351 2 Demonstrativo de Resultados e de Imposto a Pagar no Exterior

X352 2 Demonstrativo de Resultados no Exterior de Coligadas em Regime de Caixa

X353 2 Demonstrativo de Consolidação

X354 2 Demonstrativo de Prejuízos Acumulados

X355 2 Demonstrativo de Rendas Ativas e Passivas

X356 2 Demonstrativo de Estrutura Societária

(87)

B

LOCO

X – I

NFORMAÇÕES ECONÔMICAS

Registro Nível

Hierárquico Nome do Registro

X400 2 Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação

X410 2 Comércio Eletrônico

X420 2 Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do Exterior

X430 2 Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e Dividendos Recebidos do

Brasil e do Exterior

X450 2 Pagamentos/Remessas Relativos a Serviços, Juros e Dividendos

Recebidos do Brasil e do Exterior

X460 2 Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Tecnológico

X470 2 Capacitação de Informática e Inclusão Digital

X480 2

Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas

X490 2 Pólo Industrial de Manaus e Amazônia Ocidental

X500 2 Zonas de Processamento de Exportação (ZPE)

(88)

88

 A novidade mais relevante implementada no Bloco X é relacionada à

participações societárias no exterior

 Isto porque a Lei 12.973/14 alterou profundamente o tratamento tributário dos

lucros auferidos por empresas brasileiras em decorrência de participações

societárias no exterior

 As informações dos demais temas abrangidos pelo Bloco X não sofreram

grandes modificações em relação àqueles que já eram entregues na DIPJ

(89)
(90)

90

 Plano de contas (I050 x J050)

 Saldos das contas contábeis (I155 x J155)

 Custos dos bens e serviços (J150 x L300)

 Balanço patrimonial (J100 x L100)

 Demonstração de Resultado (J150 x L300)

 Subcontas (I053 x J053)

(91)

 Os cruzamentos relevantes estão sendo apontados pelo programa, sempre

observar os ERROS E AVISOS

 A cada nova versão do programa, as regras de validação estão sendo corrigidas,

melhoradas e ampliadas

 Verifique sempre os AVISOS antes de ignorá-los

(92)

P

ONTOS DE ATENÇÃO NA HORA

DE PREENCHER OS ARQUIVOS

(93)

• O Registro M500 exige informação do saldo inicial • Elaboração ou revisão prévia

• Análise dos possíveis reflexos na Parte A

• Identificação dos eventuais saldos não transferidos para anos posteriores

Parte B do Lalur

Fcont

• O Registro Y665 exige a identificação das diferenças entre os saldos contábeis societário e fiscal

• A RFB recentemente permitiu a retificação dos FCONTs do passado • Revisão dos arquivos entregues

• Análise das diferenças apontadas entre os saldos contábeis societário e fiscal • FCONT x ECD

(94)

94

• O Registro M310 exige que o contribuinte vincule as adições e exclusões com as contas contábeis

• Adequação do plano de contas

• Necessidade de informação dos lançamentos contábeis quando as adições e exclusões não corresponderem ao valor total dos débitos/créditos ou saldo final da conta

Plano de Contas do Contribuinte

Plano de Contas Referencial

• Vários registros da ECF utilizam o Plano de Contas Referencial

• O Plano de Contas Referencial da ECD é opcional, contudo, a sua utilização facilitará o preenchimento da ECF

• Adequação da parametrização do Plano de Contas do Contribuinte com o Referencial

(95)

C

OMO SE PREPARAR

...

• Os Registros J053 e Y665 exigem que o contribuinte indique as subcontas que registram as diferenças entre a contabilidade societária e a fiscal

• Obrigatório a partir de 2015

• Identificação das diferenças a serem registradas em subcontas • Impacto fiscal decorrente da não utilização das subcontas

(96)
(97)

 Instrução Normativa nº 1605/15 – Declaração Simplificada da PJ Inativa

Art. 1º A Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2016 deve ser apresentada pelas pessoas jurídicas que permaneceram inativas durante todo o ano-calendário de 2015.

Parágrafo único. A DSPJ - Inativa 2016 deve ser apresentada também pelas

pessoas jurídicas que forem extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2016, e

que permanecerem inativas durante o período de 1º de janeiro de 2016 até a data do evento.

Art. 2º Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado

qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o

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