PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: TÓPICOS DE ANTROPOLOGIA
JURÍDICA “B” Código: DB
Natureza: Tópica ( X )Semestral ( ) Anual Obs. Pré-requisito: ANTROPOLOGIA JURÍDICA Co-requisito:
C. H. Semestral: 30 aula AT: X AP: EST: Total: 30 horas-aula
Créditos: 02
EMENTA (Unidade Didática) Pluralidade jurídica
Validade: a partir do ano letivo de: 2012
Chefe de Departamento: Professor Romeu Felipe Bacellar Filho Assinatura:
PLANO DE ENSINO
FICHA No 2 (parte variável)
Disciplina: TÓPICOS DE ANTROPOLOGIA JURÍDICA “B” - Código: DB Pré-requisito: vide ficha 1
Natureza: Semestral
Docente: Ricardo Prestes Pazello PROGRAMA:
1. Teorias críticas do direito: alternatividade, insurgência e pluralismo jurídicos
2. Tensão entre monismo e pluralismo jurídico 3. Tipologias para a pluralidade jurídica
4. Pluralidade jurídica: contribuição latino-americana para a antropologia jurídica
5. Conflitos entre ordens normativas
METODOLOGIA/PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
A metodologia a ser realizada privilegiará o estímulo à pesquisa e à reflexão crítica, por meio de realização de aulas baseadas no protagonismo estudantil, por meio de círculos de debate e leitura, complementadas com aulas expositivas, bem como pela produção textual.
AVALIAÇÃO:
A avaliação consistirá na produção de um “verbete”, ao final da disciplina, bem como na participação nos debates acerca dos temas que compõem a disciplina, por meio de círculos de leitura e discussão.
OBJETIVO(S):
Os objetivos deslindam-se na compreensão de que os estudantes devem estar aptos a conhecer o saber antropológico a partir da perspectiva teórica dos paradigmas do pluralismo jurídico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WOLKMER, Antonio Carlos. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no direito. 3 ed. rev. e atualiz. São Paulo: Alfa Omega, 2001.
SANTOS, Boaventura de Sousa. O discurso e o poder: ensaio sobre a sociologia da retórica jurídica. 2 reimp. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1988.
BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:
ALFONSIN, Jacques Távora. “Desafios à construção de uma ética da práxis solidária: direitos humanos fundamentais”. Em: CARBONARI, Paulo César; COSTA, José André da; CONTI, Irio Luiz (orgs.). Ágora: sobre os processos organizativos sociais – Sistematização de curso e seminário. Passo Fundo-RS: IFIBE, 2005, p. 183-207. _____. “Negros e índios: exemplos de um direito popular de desobediência, hoje refletidos nas ‘invasões’ de terra”. Em: _____; SOUZA Filho, Carlos Frederico
Marés; ROCHA, Osvaldo de Alencar. Negros e índios no cativeiro da terra. Rio de Janeiro: AJUP; FASE, 1989, p. 17-37.
_____. O acesso à terra como conteúdo de direitos humanos fundamentais à
alimentação e à moradia. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2003.
AMAYA, Edgar Ardila. “Pluralismo jurídico: apuntes para el debate”. Em: El otro
derecho. Bogotá: ILSA, n. 26-27, 2002, p. 49-61.
ANDRADE, Lédio Rosa de. Introdução ao direito alternativo brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
_____. O que é direito alternativo? 3 ed. Florianópolis: Conceito, 2008.
ARRUDA JÚNIOR, Edmundo Lima de. Direito alternativo e contingência: história e ciência. Florianópolis: CESUSC; IDA, 2007.
_____. “Direito alternativo no Brasil: alguns informes e balanços preliminares”. Em: _____. (org.). Lições de direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, vol. 2, 1992, p. 159-177.
_____. “Direito alternativo: notas sobre as condições de possibilidade”. Em: _____ (org.). Lições de direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1991, p. 71-98.
_____. Direito moderno e mudança social: ensaios de sociologia jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, 1997.
_____. Introdução à sociologia jurídica alternativa (ensaios sobre o direito numa sociedade de classes). São Paulo: Acadêmica, 1993.
BALDEZ, Miguel Lanzellotti. Sobre o papel do direito na sociedade capitalista – Ocupações coletivas: direito insurgente. Petrópolis: Centro de Defesa dos Direitos Humanos, 1989.
CÁRCOVA, Carlos María. La opacidad del derecho. Madrid: Trotta, 1998.
CARVALHO, Amilton Bueno de. “Direito alternativo: uma revisita conceitual”. Em:
Revista de cultura vozes. Petrópolis: Vozes, ano 96, vol. XCVI, n. 3, maio-junho de
2002, p. 18-31.
_____. Magistratura e direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1992.
CLÈVE, Clèmerson Merlin. O direito e os direitos: elementos para uma crítica do direito contemporâneo. São Paulo: Acadêmica; Curitiba: Scientia et Labor, 1988. COELHO, Luiz Fernando. Teoria crítica do direito. 2 ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991.
_____. Uma teoria crítica do direito (estudo em homenagem a Luiz Legaz y Lacambra). Curitiba: Bonijuris, 1993.
CORREAS, Óscar. Crítica da ideologia jurídica: ensaio sócio-semiológico. Tradução de Roberto Bueno. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1995.
_____. “Derecho alternativo: elementos para una definición”. Em: ARRUDA JÚNIOR, Edmundo Lima de (org.). Lições de direito alternativo do trabalho. São Paulo: Acadêmica, 1993, p. 15-28.
_____. Introdução à sociologia jurídica. Tradução de Carlos Souza Coelho. Porto Alegre: Crítica Jurídica – Sociedade em Formação, 1996.
FLORES, Alberto Vivar. Antropologia da libertação latino-americana. Tradução de Luiz Laurentino da Silva. São Paulo: Paulinas, 1991.
FLORES, Joaquín Herrera. “Hacia una visión compleja de los derechos humanos”. Em: _____ (ed.). El vuelo de Anteo: derechos humanos y crítica de la razón liberal. Bilbao: Desclée de Brouwer, 2000, p. 19-78.
_____. Los derechos humanos desde la Escuela de Budapeste. Madrid: Tecnos, 1989.
GENRO, Tarso Fernando. Introdução crítica ao direito: estudos de filosofia do direito e direito do trabalho. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1988.
GOMES, Roberto. Crítica da razão tupiniquim. 3 ed. Porto Alegre: Movimento/ URGS, 1979.
GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa. Das necessidades humanas aos direitos: ensaio de sociologia e filosofia do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.
INSTITUTO APOIO JURÍDICO POPULAR – IAJUP. Direito insurgente II: anais da II reunião – IAJUP, 1988, 1989. Rio de Janeiro: IAJUP, 1989.
INSTITUTO HANS KELSEN. Teoría pura del derecho y teoría marxista del derecho. Bogotá: Temis, 1984.
LEÓN-PORTILLA, Miguel. A conquista da América Latina vista pelos índios: relatos astecas, maias e incas. Tradução de Augusto Ângelo Zanatta. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
_____. A visão dos vencidos: a tragédia da conquista narrada pelos astecas. Tradução de Carlos Urbin e Jacques Wainberg. 2 ed. Porto Alegre: L&PM, 1987.
LYRA FILHO, Roberto. A constituinte e a reforma universitária. Brasília: Nair, 1985. _____. A filosofia jurídica nos Estados Unidos da América: revisão crítica. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1977.
_____. Criminologia dialética. Rio de Janeiro: Borsoi, 1972.
_____. Direito do capital e direito do trabalho. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor; Instituto dos Advogados do RS, 1982.
_____. Karl, meu amigo: diálogo com Marx sobre o direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor; Instituto dos Advogados do RS, 1983.
_____. O que é direito. São Paulo: Nova Cultural/ Brasiliense, 1985.
_____. Para um direito sem dogmas. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1980.
_____. “Por que estudar direito, hoje?” Em: SOUSA JÚNIOR, José Geraldo (org.). O
direito achado na rua. 1 reimp. Brasília: UnB, 1988, p. 26-30.
MARÉS, Carlos Frederico. A função social da terra. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2003.
_____. O renascer dos povos indígenas para o direito. 1 ed. 6 reimp. Curitiba: Juruá, 2009.
MERCADO, René Zavaleta. El poder dual: problemas de la teoría del estado en América Latina. 2 ed. México, D. F.: Siglo Veintiuno Editores, 1977.
MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. Tradução de Ana Prata. 2 ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1989.
MONREAL, Eduardo Novoa. Elementos para una crítica y desmistificación del
derecho. Buenos Aires: EDIAR, 1985.
_____. Instrumentos jurídicos para una política económica avanzada: ¿el derecho como factor de cambio social? Buenos Aires: Depalma, 1987.
_____. O direito como obstáculo à transformação social. Tradução de Gérson Pereira dos Santos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1988.
MOURA, Clóvis. Rebeliões da senzala. 4 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. NAVES, Márcio Bilharinho. Marxismo e direito: um estudo sobre Pachukanis. São Paulo: Boitempo, 2008.
PACHUKANIS, Evgeny Bronislavovich. Teoria geral do direito e marxismo. Tradução de Sílvio Donizete Chagas. São Paulo: Acadêmica, 1988.
PINTO, João Batista Moreira. Direito e novos movimentos sociais. São Paulo: Acadêmica, 1992.
PRESSBURGER, T. Miguel. “Apresentação”. Em: IAJUP. Direito insurgente: anais da II reunião – IAJUP, 1988, 1989. Rio de Janeiro: IAJUP, 1989, p. 5-7.
_____. “Direito, a alternativa”. Em: OAB-RJ. Perspectivas sociológicas do direito: dez anos de pesquisa. Rio de Janeiro: OAB-RJ; Universidade Estácio de Sá, 1995, p. 21-35.
_____. “Direito insurgente: o direito dos oprimidos”. Em: _____; RECH, Daniel; ROCHA, Osvaldo Alencar; RANGEL, Jesús Antonio de la Torre. Direito insurgente: o direito dos oprimidos. Rio de Janeiro: IAJUP; FASE, 1990, p. 6-12.
_____. “Prefácio (ou, A burguesia suporta a ilegalidade?)”. Em: VIEIRA-GALLO, José Antonio. O sistema jurídico e o socialismo. Rio de Janeiro: IAJUP; FASE, 1989, p. 4-15.
QUIJANO, Anibal. “Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina”. Em: LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Tradução de Júlio César Casarin Barroso Silva. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 227-278.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Ensino jurídico e direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1993.
ROIG, María José Añon. Necesidades y derechos: un ensayo de fundamentación. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1994.
RUBIO, David Sánchez. Filosofia, derecho y liberación en América Latina. Bilbao: Disclée, 1999.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
_____. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006.
_____. “Justiça popular, dualidade de poderes e estratégia socialista”. Tradução de José Reinaldo de Lima Lopes e José Eduardo Faria. Em: FARIA, José Eduardo (org.).
Direito e justiça: a função social do judiciário. São Paulo: Ática, 1989, p. 185-205.
_____. “Law and revolution in Portugal: the experiences of popular justice after the 25th of April 1974”. Em: ABEL, Richard (org.), The politics of informal justice. New York: Academic Press, vol. II, 1982, p. 251-280.
______. “Os conflitos urbanos no Recife: o caso do Skylab”. Em: Revista crítica de
ciências sociais. Coimbra: CES, n. 11, maio de 1983, p. 9-59.
______. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
_____. “The law of the oppressed: the construction and reproduction of legality in Pasargada”. Em: Law and society review. Amherst, Massachusetts: Law and Society Association, n. 12, 1977, p. 5-126.
SILVA FILHO, José Carlos Moreira da. Filosofia jurídica da alteridade: por uma aproximação entre o pluralismo jurídico e a filosofia da libertação latino-americana. 1 ed. 2 tir. Curitiba: Juruá, 1999.
SOUSA JÚNIOR, José Geraldo de. “Movimentos sociais – emergência de novos sujeitos: o sujeito coletivo de direito”. Em: ARRUDA JÚNIOR, Edmundo Lima de (org.). Lições de direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1991, p. 131-142.
TORRE RANGEL, Jesús Antonio de la . “A analogia do direito pelo ‘inequivocamente outro’: a concepção de ‘lo nuestro’ no pluralismo jurídico índio mexicano”. Entrevistado por Luiz Otávio Ribas e Ricardo Prestes Pazello. Em: Captura críptica: direito, política, atualidade. Florianópolis: CPGD/UFSC, n. 1, vol. 2, janeiro-junho de 2009, p. 17-32.
_____. El derecho a tener derechos: ensayos sobre los derechos humanos en México. 2 ed. México, D. F.: CIEMA; Aguascalientes: Centro de Estudios Jurídicos y Sociales Padre Enrique Gutiérrez, 2002.
_____. El uso alternativo del derecho por Bartolomé de las Casas. 3 ed. San Luis Potosí: Comisión Estatal de Derechos Humanos; Universidad Autónoma de San Luis Potosí; México, D. F.: Centro de Reflexión Teológica; Aguascalientes: Centro de Estudios Jurídicos y Sociales Padre Enrique Gutiérrez, 2007.
_____ (org.). Derecho alternativo y crítica jurídica. México, D. F.: Porrúa; Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Occidente; Aguascalientes: Universidad Autónoma de Aguascalientes, 2002.
_____. (coord.). Pluralismo jurídico: teoría y experiencias. San Luis Potosí: Universidad Autónoma de San Luis Potosí; Aguascalientes: Centro de Estudios Jurídicos y Sociales Padre Enrique Gutiérrez, 2007.
VITÓRIA, Francisco de. Os índios e o direito da guerra. Tradução de Ciro Mioranza. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.
WARAT, Luis Alberto. A ciência jurídica e seus dois maridos. Santa Cruz do Sul: Faculdades Integradas de Santa Cruz do Sul, 1985.
_____. “A teoria crítica do direito e as condições de possibilidade da ciência jurídica”. Em: _____. Introdução geral ao direito: a epistemologia jurídica da modernidade. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, vol. II, 1995, p. 345-364. WOLKMER, Antonio Carlos. “A questão do pluralismo no direito contemporâneo”. Em: Jornal do SAJU: periódico do Serviço de Assessoria Jurídica Universitária da UFRGS. Porto Alegre: SAJU/UFGRS, ano 1, n. 1, julho de 1997, p. 11.
_____. “Direito alternativo: proposta e fundamentos éticos”. Em: ANJOS, Márcio Fabri dos; LOPES, José Reinaldo de Lima (orgs.). Ética e direito: um diálogo. Aparecida-SP: Santuário, 1996, p. 125-146.
_____. “Direitos humanos: novas dimensões e novas fundamentações”. Em: Direito
em debate. Ijuí: UNIJUÍ, ano X, n. 16-17, janeiro-junho de 2002, p. 9-32.
_____. “Fundamentos da crítica no pensamento político e jurídico latino-americano”. Em: _____. (org.). Direitos humanos e filosofia jurídica na América
Latina. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004, p. 1-46.
_____. Ideologia, estado e direito. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: RT, 2000.
_____. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 1 ed. São Paulo: Acadêmica, 1991.
_____. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. _____. “Introdução aos fundamentos de uma teoria geral dos ‘novos’ direitos”. Em: _____; LEITE, José Rubens Morato (orgs.). Os “novos” direitos no Brasil: natureza e perspectivas – Uma visão básica das novas conflituosidades jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 1-30.
_____. “Instituições e pluralismo na formação do direito brasileiro”. Em: ROCHA, Leonel Severo (org.). Teoria do direito e do estado. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1994, p. 9-16.
_____. O terceiro mundo e a nova ordem internacional. 2 ed. São Paulo: Ática, 1994.
_____. “Os movimentos sociais e a construção de direitos”. Em: VARELLA, Marcelo Dias (org.). Revoluções no campo jurídico. Joinville: Oficina, 1998, p. 93-97.
_____. “Para uma ética da alteridade na perspectiva latino-americana”. Em: BECKER, Laércio Alexandre; STAUT JÚNIOR, Sérgio (org). A Escola de Frankfurt
no direito. Curitiba: EDIBEJ, 1999, p. 123-132.
_____. Síntese de uma história das idéias jurídicas: da antigüidade clássica à modernidade. 2 ed. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008.
_____. “Sociedad civil, poder comunitario y acceso democrático a la justicia”. Em: El