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As palavras acimas empregadas pelo célebre escritor português Fernando Pessoa

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Academic year: 2021

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comunicação é verificado o ensino, o ensino das técnicas para a caça e coleta, o ensino das defesas para o combate dos perigos iminentes da vida do homem pré-histórico, e é de dúvida primordial para os estudiosos do conhecimento pré-histórico o entendimento da seguinte questão: o homem pré-histórico assimilava novos conhecimentos pelos recentes locais onde passara, ou mantinha o mesmo conhecimento provindo do seu local de origem? Apesar de uma aparente dislexia referente à comparação do tema acima proposto com o objetivo submetido para com o artigo, é com essa comparação que podemos verificar um dos primeiros propósitos da questão que vem a ser posta em análise, aparentemente desde o tempo onde o homem enfrentava uma maior precariedade e lidava com a falta de um sistema integrado para sua proteção e desenvolvimento, havia certa confusão detectada no sistema cognitivo para com a assimilação dos novos conhecimentos ou pelo próprio rejeitar de novas experiências para a manutenção dos conhecimentos (adquiridos a partir dos costumes) anteriores, apesar dos muitos milênios de diferença, essa dificuldade no decidir do transpor de um conhecimento integrado entre os saberes locais e os pensamentos emitidos por outras nações ainda é presente no âmbito escolar, toda essa dificuldade se enquadra em diversos pontos, o mais provável e identificável é o temor pela perda da cultura local em beneficiamento do extenso conhecimento trazido por locais de cultura e vivência extremamente distintas.

Uma educação pela pedra: por lições; Para aprender da pedra, frequentá-la; Captar sua voz inenfática, impessoal (Pela de dicção ela começa as aulas). A lição de moral, sua resistência fria Ao que flui e a fluir, a ser maleada; A de poética, sua carnadura concreta; A de economia, seu adensar-se compacta: Lições da pedra (de fora para dentro, Cartilha muda), para quem soletrá-la.

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Outra educação pela pedra: no Sertão (De dentro para fora, e pré-didática). No Sertão a pedra não sabe lecionar, E se lecionasse, não ensinaria nada; Lá não se aprende a pedra: lá a pedra,

Uma pedra de nascença, entranha a alma. (MELO NETO, 1996, p.21)

O poema acima foi escrito pelo autor pernambucano João Cabral de Melo Neto, e demonstra toda uma concentração direta e fria, tratando o conhecimento provindo da arte como um pensamento exato e calculado a partir de toda uma gama de variáveis, e nesse ponto o poema acima referido traz um tipo de didática para a educação, onde a pedra que se configura como um “eu” inanimado, um objeto que não traz ações pertinentes e diretas para com a sociedade, e assim a partir de uma força que conviva e saiba lidar com o inanimado é possível um molde que transforme o inanimado em um meio totalmente ágil para com a sociedade, é uma educação provinda de toda uma exatidão programada para a formalização dos métodos artísticos e educativos. O mesmo poema traz em sua segunda estrofe uma referência direta ao sertão nordestino, onde o “eu” inanimado (a pedra) que não – age – consegue transformar o ambiente e o pensamento do homem nordestino, e isso pode ser considerado como um clamor para o surgimento desta força que consiga moldar e fazer com que a tal “pré-didática” da pedra que se insurge no sertão se transforme para além da que perdura na vivência do sertanejo, essa “pré-didática” tem de superar os limites e começar a fundamentar uma educação que auxilie o nordestino no seu cotidiano e fomente questões de alto teor para a reflexão perante as causas sociais.

(...) Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se o não fizerem ali? (...) (PESSOA, 1982, p.85).

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transmite a ideia excepcional de que quando o ser humano pensa e deseja muito algo que aparenta estar muito por distante de sua realidade o agir é fundamental para a resolução dessa questão, como o próprio escritor salienta: “Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se o não fizerem ali?” (PESSOA, 1982, p.85) é a personificação ideal da força do ser humano, a força que surge quando a realização parece perdida, mas, é nesse ponto que a junção do forte empenho e um bom punhado de esperança conseguem fomentar e realizar os mais improváveis e distantes sonhos. A ideia acima descrita pelo escritor Fernando Pessoa consegue se enquadrar no âmbito dos mais diversos ambientes ao redor do globo, apesar de todas as diferenças presentes na relação do ser humano, cada qual possui os seus sonhos, suas quimeras a espera de uma miraculosa resolução.

É de notável observância uma possível comparação entre os escritos de João Cabral de Melo Neto e as palavras de Fernando Pessoa, apesar de realidades bem distintas e locais diferentes, ambos conseguem transmitir em seu pensamento uma notória reflexão acerca das barreiras do ser humano, no caso de Melo Neto é verificável a indução da dificuldade presente na vivência do homem sertanejo, e de toda a necessidade que o mesmo possui de um punhado de esperança para a realização de suas quimeras, esse punhado de esperança que é sempre bem representado pelas palavras de Pessoa. Como se pode observar é de perfeição inata à junção dos referidos ditos para a formação de um pensamento congênito de dois gênios literatas da língua portuguesa, esse é um dos primeiros exemplos do objetivo maior do presente artigo, que é trazer a constatação de que o tópos1 apesar de causar interferência e consequentemente uma grande distinção de culturas ainda não é responsável por apagar e afastar todas as similaridades entre povos, similaridade essa retratada pela essência do ser humano, e é com o trabalho desta essência carregada de uma junção multicultural que é possível transformar a educação do estudante em uma grande teia de conhecimentos diversos que o auxiliarão na criação de uma ampla visão de mundo e o resultado de ter uma ampla

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visão de mundo é própria fortificação do seu palácio, palácio esse teorizado por Pessoa. (...) A cultura lústórica também é, efetivamente, uma espécie de encanecimento inato, e aqueles que trazem em si seus sinais desde a infância têm de chegar à crença instintiva na velhice da humanidade: à vellúce2, porém, convém agora uma ocupação senil, ou seja, olhar para trás, fazer as contas, concluir, procurar consolo no que foi por meio de recordações, em suma, cultura histórica (...) (NIETZSCHE, 1999, p.282).

As palavras retratadas acima pertencem ao ilustre filósofo alemão Friedrich Nietzsche, filósofo este considerado por muitos como o maior pensador da filosofia moderna, nos dizeres acima o pensador retrata um tema muito comum às sociedades pós-modernas, a velhice, as palavras de Nietzsche ostentam uma forte carga melancólica para com a vida e seus temas, o famoso niilismo3, Nietzsche demonstra sua opinião de que quando o ser humano chega a uma idade avançada começa a viver em um estado onde o saudosismo toma extrema parte de seus pensamentos e sentimentos, e esse saudosismo traz tamanha proporção que aparentemente a única solução plausível para o ser humano é o rendimento e a consequente aceitação de seu passado, o pensador ainda demonstra resquícios inatos que continuam carregados nos pensamentos que resultam nas ações do ser humano, resquícios esses que são levados desde a infância até a velhice.

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Tempo de absoluta depuração.

Tempo em que não se diz mais: meu amor. Porque o amor resultou inútil.

E os olhos não choram.

E as mãos tecem apenas o rude trabalho. E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás. Ficaste sozinho, a luz apagou-se,

2 Palavra que equivale à palavra velhice. 3 Descrença absoluta

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mas na sombra teus olhos resplandecem enormes. És todo certeza, já não sabes sofrer.

E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha à velhice, que é a velhice? Teus ombros suportam o mundo

E ele não pesa mais que a mão de uma criança. (…) (ANDRADE, 1995, p.141).

As palavras acima padronizadas formam o poema Os ombros suportam o mundo do aclamado escritor Carlos Drummond de Andrade (apesar de neste poema não trazer uma temática regional tão forte, sua escrita consegue romper barreiras e estreita de forma significativa o pensamento do homem brasileiro). No poema, o escritor traz uma junção entre os sentimentos saudosistas e de solidão, uma breve e dolorosa imagem de um homem que renunciara de seus desejos mais profundos e consequentemente tende a viver o que pode ser considerado como “apenas mais uma vida” e ao mesmo tempo em que essa solidão se insurge para o papel do eu poético, a visão de que a velhice não é nada mais do que uma fase na vida, como todas as outras, é que o não temer desta fase que virá, é o passo primordial para o seu enfrentamento, apesar de todo o saudosismo presente nas palavras, é aparente também uma grande probabilística fria, um cálculo feito para o entendimento da realidade, ao mesmo tempo em que o autor traz um forte cunho sentimentalista traz em paralelo uma racionalidade que explica tal cunho. Pode-se dizer que é da junção das controvérsias que se fundamenta um pensamento completo, e é exatamente a junção de tais pensamentos distintos que forma um cenário recém-fugido da utopia que consegue por rapidamente encontrar seu tópos no mundo,

Nietzsche e Drummond conseguem se complementar no quesito relacionado ao fim da vida do ser humano, fim da vida relacionado à idade do mesmo, pois, é desse fim da vida que se pode ter um novo começo rechaçado a partir de diversas e fundamentais reflexões que somente a sabedoria conquistada a partir dos anos pode possibilitar, ambos os escritores concordam em abordar esse tema como um teor melancólico e carregado de certa forma por um forte

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saudosismo, ao contrário do que é escrito por Nietzsche, Drummond consegue acreditar e teorizar racionalmente numa verdadeira e produtiva reflexão e mudança a partir da velhice. É de extrema significância a abordagem de diferentes pontos de vista para contribuir com o senso crítico do estudante, senso crítico que o guiará de forma incondicional por toda sua caminhada não somente como estudante, mas, também como cidadão.

Mas, é importante dizer, a “leitura” do meu mundo, que me sempre foi fundamental, não fez de mim um menino antecipado em homem, um racionalista de calças curtas. A curiosidade do menino não iria distorcer-se pelo simples fato de ser exercida, no que fui mais ajudado do que desajudado por meus pais. E foi com eles, precisamente, em certo momento dessa rica experiência de compreensão do meu mundo imediato, sem que tal compreensão tivesse significado malquerenças ao que ele tinha de encantadoramente misterioso, que eu comecei a ser introduzido na leitura da palavra. A decifração da palavra fluía naturalmente da “leitura” do mundo particular. Não era algo que se estivesse dando superpostamente a ele. Fui alfabetizado no chão do quintal de minha casa, à sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo e não do mundo dos meus pais. O chão foi o quadro negro; gravetos, o meu giz. (FREIRE, 1989, p.11).

Neste trecho a ideia remetida pelo gosto da leitura é totalmente exacerbada de forma a ressaltar o crescimento obtido pelo costume de ler, não apenas ler pelo ato de ler, mas, criar nas leituras, nos livros, o seu próprio mundo de reflexões, nos escritos do renomado e brilhante filósofo e pedagogo pernambucano Paulo Freire, é possível por incontáveis maneiras descobrir e refletir acerca das inúmeras ilustrações postas em pauta por Freire, em representação de toda a dificuldade de se educar no nordeste do país, nem sempre por conta das condições locais, mas, por conta do pensamento que é proferido ao estudante, ao educador do local, como é exemplificado de forma magnânima em sua principal obra A Pedagogia do

Oprimido, e em termos gerais, Freire além de criar toda uma consciência crítica para com o ensino, educação, e o próprio estabelecimento de uma Teoria da Educação propriamente brasileira, tudo isso que fomentou de forma intensa debates reais de educadores para com a real educação, é a própria ipseidade sendo posta em análise, consegue criar ainda toda uma poética reflexiva acerca de suas experiências de infância, e suas próprias experiências como

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educador. E é neste quadro que é a válida a apresentação de um excerto de uma de suas obras no presente artigo, pois, Paulo Freire consegue consolidar o pensamento antes referido aos autores inseridos no artigo, sem a leitura nenhum dos ensinamentos aqui presentes seriam capazes de difundir-se entre as pessoas, independente da forma que o aprendizado há de ocorrer, é de fundamental importância o traçado da similaridade de questões que contribuam igualmente para a fundamentação do estudante, a fundamentação do profissional de educação, seja no Brasil, ou no exterior, e com esse papel determinante que se pode inferir toda a representação de ligação entre Melo Neto e Pessoa juntamente a Drummond e Nietzsche, pois apesar das diferentes visões concentradas em seus prismas históricos, todos conseguem trazer ao leitor a mesma sensação causadora de espanto, de forçar o leitor a restaurar as inerentes reflexões que são próprias do seu ser, mas, acabam por serem esquecidas ou ignoradas pelo forte sensor utilitarista que regula a sociedade e acaba por trazer à tona um ser humano que perde sua essência, que perde a sua principal função: o pensar.

A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe. (PIAGET, 2003).

No excerto acima, o Suíço Jean Piaget reforça toda a potencialidade da educação para com o ser humano, onde é visível toda a experiência de uma das mentes mais brilhantes da história, que apesar de estar discorrendo em poucas palavras, consegue propor reflexões que são fundamentais para o educador. Para consolidar o pensamento de Paulo Freire e a proposta do presente antigo, surge a referência a um dos maiores pensadores do século XX, o suíço Jean Piaget, que contribui decisivamente para pensamento do homem, não somente nas questões que se referem à educação, mas, em diversos campos e ciências diferentes, o próprio Piaget causou uma revolução no campo científico, com a junção de epistemologias antes

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nunca trabalhadas em conjunção. Nos excertos acima, é completa a verificação de reflexões que foram trabalhadas na presente proposta, sem contar em toda a gama de possibilidades possíveis ao se trabalhar com os conceitos e escritos de Paulo Freire e Jean Piaget, foi possível estabelecer um nível elevadíssimo de propostas para com o literata, educador, filósofo, historiador, psicólogo e outras diversas áreas do conhecimento, e é exatamente essa a intenção do presente artigo, demonstrar toda a interdisciplinaridade que é possível ser estabelecida a partir das obras poéticas com a criticidade necessária para a reflexão do ser humano.

No que podemos analisar o ser humano em sua naturalidade evolutiva, onde citamos a análise do homem “pré-histórico”, podemos observar, antes de tudo, a formação de uma capacidade e função do ser em sua existência, função essa que se alia ao conceito de infinito que o indivíduo adquire, e que é formado de acordo, até então, com os valores que compõe e que se encontram decorrentes do tópos em que se habita (habitat, sendo o homem olhado em seu espaço dividido com as demais espécies terráqueas). Foi possível notar claramente essa lógica nos fragmentos citados dos grandes escritores incluídos no estudo em questão, primeiramente tentando entender a questão formadora do ser humano enquanto nascimento, aparecem citados os nomes de Fernando Pessoa e Cabral de Melo Neto. Juntos conseguem poetizar a vida enquanto formação de entendimento de mundo.

Obedecendo a lógica de formação de uma personalidade humana pelo ser, que parece uma das necessidades humanas sendo confundida até com um desejo à parte(a penalidade do homem é uma construção em lições morais), aparecem os escritores, Friedrich Nietzsche ao lado do excepcional Drummond de Andrade com suas respectivas obras, que conjuntos conseguem se seguir, analisando com certo ar melancólico a parte final da vida, ou seja, a velhice que para eles é tratada justamente como a “parte final da vida”, o que poderia explicar muita coisa diante do saudosismo que contém esse discurso, podendo ser transladada até por uma certa nostalgia da vida, em que está tudo acabado. Nada mais o faria se assustar como uma criança novamente.

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Partindo da análise geral de como o ser passa a entender a vida de acordo com o conteúdo abordado até o momento, podemos notar refletida uma deficiência nas teorias educacionais vigentes. Essas deficiências, já são bem compreendidas e fragmentadas pelos pensadores e teóricos Paulo Freire e Jean Piaget, onde novamente, praticando o exercícios de conjugar seus pensamentos, notamos o desenrolar de uma solução para o caso educacional em questão. A lógica Freireana citada aqui, nos contempla com um estudo do teórico sobre a habilidade que um mundo construído com a leitura pode criar, isso se torna completo em questão ao acesso à informação, e a plena prática do ideal que fora citado na passagem de Fernando Pessoa, onde ele aborda a necessidade do agir, e tendo bases para isso junto a teoria de Piaget sobre a total interdisciplinaridade, é consequência que o faça. Acreditamos então, que o engendrar para o êxito em busca de uma mente em sua ipseidade que esteja a todo momento desafiando questões e exercitando a prática da crítica, está ligada diretamente ao apuramento constante do pensamento filosófico, onde o próprio, traz a base que dá e que originou o sentido de cada ciência aposta. Seria um ato desmedido dissociar a filosofia do ensino das demais ciências, no entanto, pois diga-se de passagem, a filosofia é a engrenagem do pleno exercício científico e relembra a todo momento sua essência.

Referências

ANDRADE, Carlos Drummond de. Os ombros suportam o mundo. O livro das virtudes, Antologia de William J. Bennett. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.p. 141.

CAIMI, Flávia Eloisa. "Por que os alunos (não) aprendem História? Reflexões sobre ensino, aprendizagem e formação de professores de História." Revista Tempo 11.21 (2006).

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

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FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1989.

MELO NETO, João Cabral de. A educação pela pedra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.p.21.

NIETZSCHE, Friedrich. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1999.p.282.

PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Vol.I. (Recolha e transcrição dos textos de Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha. Prefácio e Organização de Jacinto do Prado Coelho.). Lisboa: Ática, 1982.p.85.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ª Ed. São Paulo: Forense Universitária. 2003. RICOEUR, Paul. Percurso do reconhecimento. Edições Loyola, 2006.

Referências

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