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ASSEMBLEIA ORDINÁRIA Ata nº. 008/2016 Aos vinte três dias do mês de março de dois mil e dezesseis, às quatorze horas, reuniram-se para Assembleia

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ASSEMBLEIA ORDINÁRIA 1

Ata nº. 008/2016 2

Aos vinte três dias do mês de março de dois mil e dezesseis, às quatorze horas,

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reuniram-se para Assembleia Ordinária na sede do Conselho Municipal dos Direitos da

4

Criança e do Adolescente do Município de Porto Alegre, sito Travessa Francisco

5

Leonardo Truda, nº 40, 22º andar – Centro de Porto Alegre, sob coordenação do

6

Presidente Frei Luciano Elias Bruxel, e na presença dos CONSELHEIRO DA

7

SOCIEDADE CIVIL/ATENDIMENTO DIRETO: Roberta Gomes Motta – Associação 8

Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA; Lisete Aparecida da Silva 9

Felippe - Casa do Menino Jesus de Praga; Arnaldo Batista Santos dos Santos e Irmã

10

Cléci – Sociedade Educação e Caridade – SEC; Paulo Francisco da Silva – Pequena

11

Casa da Criança; Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – 12

IPSDP; João Rocha – Instituto O Pão dos Pobres de Santo Antônio. CONSELHEIRO 13

DA SOCIEDADE CIVIL/ATENDIMENTO INDIRETO: Luciano Elias Bruxel Sheila 14

Aparecida Maia Teixeira - CPCA – Instituto Cultural São Francisco de Assis; Eloí

15

Siegert Peter – Comunidade Evangélica de Porto Alegre – CEPA; Lurdes Vargas de

16

Souza – Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria;

17

Olga Maria Alves - União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE; Lea Bos

18

Duarte – Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS; Marilú Ferreira Ribeiro -

19

Associação Comunitária Campo da Tuca; Wilmar Gonçalves Coelho - Rede de 20

Integração e Cidadania – RINACI. CONSELHEIROS DO GOVERNO: Otília Maria Henz 21

de Abreu - Secretaria Municipal da Fazenda – SMF; Márcia Regina Germany Dornelles

22

– Secretaria Municipal da Educação – SMED; Débora Casseli – Secretaria Municipal

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da Juventude – SMJ; Suzana Moraes – Fundação de Assistência Social e Cidadania 24

– FASC. DEMAIS PRESENTES: Fernanda Kerbes e Luiz Henrique Frota – 25

Administrativos do CMDCA/FUNCRIANÇA. PAUTA: 1 – Leitura da Planilha da 26

Plenária Anterior e Solicitação de Complementação de Ata; 2 – Debates e 27

Deliberações: Comissões, Finanças, Políticas e Reordenamento; 3 – Informes. Após 28

assinatura da lista de presenças o Sr. Presidente deu início aos trabalhos (Quorum às

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14h10). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – 30

CPCA e Presidente do CMDCA: Boa tarde, vamos iniciar com a leitura das sínteses. 31

(Leitura da Ata nº 06). Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovada por unanimidade.

32

(Leitura da Síntese da Ata nº 07). Aproveito para informar que teremos o retorno do Zico.

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É para estar voltando hoje. Alguém tem alguma consideração? Em votação. Abstenções?

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Uma. Contrários? Aprovado. SRA. LISETE FELIPPE – Casa do Menino Jesus de

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Praga: Será que informaram o Zico que era para ele retornar? SRA FERNANDA 36

KERBES – Gerência do CMDCA/FUNCRIANÇA: Veio o ofício designando e ontem teve 37

uma reunião do governo, falamos diretamente com o Secretário Marcântonio, que

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informou que o Zico estaria aqui, o suplente é o Pastorini. (Falas concomitantes em

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plenária). Pessoal, vamos nos concentrar para dar conta da pauta. GT Vínculo SUAS,

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semana passada tivemos uma reunião com a presidência da FASC, onde um dos

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assuntos foi a questão da dificuldade do CMAS, colocamos a nossa preocupação. Houve

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troca de recursos humanos e será nomeada uma nova equipe. Também, junto com o

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Fórum foi reativado, tem uma agenda, a ideia é ser duas vezes por mês... SRA. OLGA

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MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE: A primeira 45

reunião é dia 1º de abril e a outra no dia 15. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto

46

Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: É o Fórum de 47

Entidades, os dois conselhos da assistência social e o CMDCA, também o Fórum do

(2)

SAF. É para discutir o processo de reestruturação não só d SAF, mas também para

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avançar sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Quem estaria

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disposto a participar deste GT? A Olga já manifestou interesse. Eu tenho interesse, mas

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não sei se tenho pernas para isto. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de

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Educação e Ensino – USBEE: É que nós hoje temos na rede marista o serviço de 53

convivência, o SAF. Então, eu gostaria, eu me disponho. Como nesses dois dias eu já

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estarei na FASC, para mim é bem tranquilo. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto

55

Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Um pedido do 56

pessoal do GT é que quem for assumir que de fato não falte, para poder avançar. Então,

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a Olga se dispõe. Alguém mais tem interesse em participar deste GT? SRA. OLGA

58

MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE: O Carlos 59

participa. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis

60

– CPCA e Presidente do CMDCA: Mas é pela Governança. SRA. ROBERTA GOMES 61

MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: É 62

importante informar via ofício, porque a Olga participou e eles cobraram que não

63

encaminhamos ofício. Então, que as pessoas possam ir com o ofício. Também

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lembrando que é no nosso dia do nosso Fórum de Entidades. (Falas concomitantes em

65

plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis

66

– CPCA e Presidente do CMDCA: É na sexta-feira... SRA. ROBERTA GOMES MOTTA 67

– Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Desculpa, ato 68

falho meu. Agora que vi, eu li “terça-feira”. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto

69

Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: O próximo 70

assunto: o Conselho da Juventude. O Matheus fez um relatório, o pessoal avaliou,

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entraram em contato com os alunos, se ele vier vamos pedir para falar, mas disse que foi

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bastante positivo, da consulta que fizeram com alunos que se formaram. É sobre aquele

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curso... (Falas concomitantes em plenária). SRA. DÉBORA REGINA BRIZOLA CASELLI

74

– Secretaria Municipal da Juventude – SMJ: Eu sou a suplente dele, ele enviou o 75

processo para a Lea. SRA. LEA BOSS DUARTE – Federação Espírita do Rio Grande

76

do Sul – FERGS: Eles querem fazer uma parceria, tornar mais aceitável, cumprindo 77

algumas exigências. Então, eles mandaram uma proposta viável... (Falas concomitantes

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em plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de

79

Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Não, estamos falando de outro projeto, este é 80

da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho. Estamos falando do POD, houve um pedido

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para o Conselho emitir um parecer de aprovação, porque a Secretaria de Justiça do

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estado precisa. A gente remeteu o parecer para o Conselho da Juventude, porque o foco

83

do trabalho neste pré-vestibular é da juventude. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA –

84

Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Eu vou fazer a 85

leitura do parecer agora. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São

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Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: É parecido com o ECA, com a 87

necessidade de ter um parecer do Conselho como controle social. SRA. ROBERTA

88

GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: 89

“Conforme solicitação deste Fórum o Presidente Municipal da Juventude de Porto Alegre

90

e no uso de suas atribuições vem a esse Conselho para atribuir análise e parecer da

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matéria relativa ao curso preparatório POD. Buscamos diversas informações sobre a

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atuação e execução desse projeto em tela em nossa Cidade. verificamos e analisamos,

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além do material que foi disponibilizado ao processo, também lista de inscritos, relatório

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geral de aprovados, lista de presença, relatório final de gestão e mantivemos contato via

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telefone com alguns alunos que participaram. E de acordo com essas opiniões em

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relação ao andamento do curso, diante de tudo, aferimos que o curso executou um bom

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trabalho. Há relatos de boa organização, cumprimento de carga horária e de cronograma,

(3)

satisfatório com a ação dos professores, aprovação significativa de (Inaudível) no ensino

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superior e técnico. Cabe ressaltar que a instituição executora deste RENAPSE cedeu o

100

material para análise de forma bem amistosa. Cabe ressalva somente ao questionamento

101

dos alunos a cerca do prazo antecipado de término dos trabalhos, visto que o curso

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concluiu as aulas antes dos exames vestibulares, não conseguindo disponibilizar uma

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pré-prova, em outras palavras, revisão dos conteúdos no período das provas. Ação esta

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que é costumeira nos cursos desta natureza. Isto é, um fechamento. Diante do fato cabe

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reinteirar que sob esta ótica o curso teve problemas de atraso, e/ou falta de pagamentos,

106

devido a isso gerou esta situação interna antecipada. Ante ao exposto, respondendo a

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cada um dos questionamentos formulados na consulta, opinamos que a prestadora de

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serviço aqui mencionada cumpriu efetivamente as atividades inerentes ao fim que se

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correspondeu, atendendo aos dispostos do Projeto Político de Juventude – PPJ. É o

110

parecer”. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis

111

– CPCA e Presidente do CMDCA: Como foi dirigido a nós não sei se colocamos em 112

votação este parecer do Conselho. Talvez para reafirmar, porque vai junto com a ata para

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a prestação de contas que o Estado pede. (Falas concomitantes em plenária). Mas aqui

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diz que ele fechou a carga horária, só concluiu antes. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA

115

– Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: A previsão de 116

término era em dezembro, foram três meses. Ele cumpriu a carga horária, mas o prazo

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previsto não. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino

118

– USBEE: Mas eu entendi que isto não aconteceu devido a falta de pagamento. SRA. 119

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 120

do CMDCA: Consta no edital a possibilidade de atraso e permanência do trabalho 121

executado. (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL

122

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Então, 123

vamos remeter a nossa ata com este parecer. Pode ser este o encaminhamento? Alguém

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tem um encaminhamento diferente disto? Então, em votação este procedimento de

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encaminhamento do relatório, do parecer a cerca do POD Vestibular. Abstenções? Três

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abstenções. Aprovado o encaminhamento. Em relação ao outro projeto que estava tem

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na comissão, que foi pedido vista, do Maurício Sirotsky Sobrinho... (Falas concomitantes

128

em plenária). Então, vamos tentar trazer para a próxima plenária, para dar uma resposta.

129

Deixar registrado que recebemos vários cartões de Páscoa, do Abrigo João Paulo,

130

AELCA. Fica o registro e a nossa gratidão pela sensibilidade. Outro assunto que chegou,

131

o SINDICRECHES, que pede orientações a cerca de uma resolução que é contrária a

132

uma resolução do Conselho Municipal de Educação. O Conselho aprovou há uns 03 anos

133

a Resolução nº 001 de 2013, que aprova como política pública o atendimento de crianças

134

em unidade de Educação Infantil no horário vespertino, até às 23 horas. Há um problema,

135

a SMED e a SMIC se baseiam em uma normativa do Conselho Municipal que limita o

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atendimento educacional há 12 horas nos períodos da manhã e tarde. Diante deste

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impasse a SMIC remete que necessita do acompanhamento do CMDCA. Então, nós

138

encaminhamos para a Comissão de Políticas, para chamar a SMED e podermos fazer

139

uma discussão. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina

140

Providência – IPSDP: Não poderíamos retomar a ata que aprovou isto, porque não foi 141

consenso do Conselho também. Não foi uma decisão unânime do Conselho. (Ata nº

142

02/2013). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis

143

– CPCA e Presidente do CMDCA: Eu sei que é uma discussão antiga. Pode ser. SRA. 144

DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: De 145

repente até revogar esta resolução. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural

146

São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: O encaminhamento é que a 147

Comissão de Políticas retome esta discussão e chame os atores. SRA. ROBERTA

(4)

GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: 149

Quem da Comissão de Políticas poderia ficar responsável? Dalva, pode ser? FREI

150

LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e 151

Presidente do CMDCA: Temos também a situação da Escola Infantil Maria Bastos. SRA. 152

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 153

do CMDCA: Na verdade, nós sinalizamos que não tínhamos recebido ainda da SMED a 154

situação da Maria Bastos, que é uma situação bem relevante. A SMED trouxe uma linha

155

histórica, os problemas que verificamos aqui, relatou que tem feito visitas sistemáticas.

156

Na última visita, em 10/09, observaram que a escola realizou algumas modificações, os

157

brinquedos estavam ao alcance das crianças, o espaço físico estava impo. Destacaram a

158

resistência por parte dos representantes da escola e seguir orientações. No que rege o

159

termo de convênio, a utilização sem nenhuma ilegalidade, dentro dos padrões. As

160

denúncias foram verificadas e a assessoria do setor continuará acompanhando e

161

orientando. Então, não cessou,segue o acompanhamento. É o que a gente esperava, não

162

vai ser resolvido da noite para o dia, mas estão encaminhando a situação. FREI

163

LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e 164

Presidente do CMDCA: Temos o Grupo de Voluntário São Francisco de Assis, que pede 165

uma prorrogação de prazo de aplicação de recursos, porque a pessoa que era

166

responsável se desligou e depois tiveram o falecimento de uma funcionária, que acabou

167

encerrando a aplicação de recurso no dia de hoje. Então, submeto à plenária. Na nossa

168

resolução não tem prorrogação de prazo de edital. Então, vamos submeter à plenária o

169

aumento de mais 30 dias. Alguma consideração? Então, em violência a prorrogação de

170

prazo da entidade. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. A OSICOM

171

encaminhou um documento de solicitação de execução de uma captação de recurso,

172

houve uma confusão de informações, mas já foi tratado. O Lar Esperança, nós

173

aprovamos há duas plenárias a não retenção de recursos, porque é acolhimento

174

institucional, mas pediram de novo... Na verdade, a UPEO pede se vamos manter a

175

isenção, porque naquele projeto anterior havia retenção. A entidade solicitou que o

176

recurso fosse para outro projeto, no qual a resolução do Conselho não tem retenção

177

nenhuma. Nós fomos olhar o projeto, de fato, é sem retenção, no entanto o projeto é para

178

todos os projetos, para 220 atendimentos, que soma da Educação Infantil, do Serviço de

179

Convivência e as 20 metas do acolhimento. Ficou entendido? A carta foi aprovada sem

180

retenção. SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF:

181

Uma instituição que tenha todos esses programas, como vai fazer essa distinção? SRA.

182

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 183

do CMDCA: A gente separa. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São 184

Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Hoje uma entidade pode ter até 185

três cartas de captação, pode captar para focos específicos. A pergunta da UPEO é esta,

186

porque o Projeto Van para Todos era aquisição de veículo. O Projeto Quem Ama Educa é

187

para todos os serviços. A gente deveria orientar... (Falas concomitantes em plenária).

188

SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Eu sugiro 189

que a gente encaminhe para o Fórum fazer este alerta e nos ajudar. FREI LUCIANO

190

ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 191

CMDCA: Diante do aprovado, mudar a regra do jogo não dá. A carta que eles querem 192

executar, que é o Projeto Criança Feliz Quem Ama Educa, está aprovado sem retenção,

193

mas a UPEO pergunta. Quem sabe a gente acolhe e orientamos a entidade para que os

194

próximos projetos sejam feitos de acordo com a finalidade de cada atendimento. SRA.

195

DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Não tem 196

como oficializarmos isto através de uma resolução. Senão vai ter que estar sempre... Né?

197

(Falas concomitantes em plenária). SRA. LURDES VARGAS DE SOUZA – Congregação

(5)

das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria: Depende o que vai se 199

investir. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira de Educação e Ensino –

200

USBEE: Tem que chamar a entidade para conversa. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – 201

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Bom, 202

mas temos que dar uma resposta para a UPEO. (Falas concomitantes em plenária). SRA.

203

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 204

do CMDCA: O valor da transferência é integral. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – 205

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: O certo é 206

que houve um erro de origem. Foi sem retenção a carta, houve um erro do Conselho na

207

análise, foi visto como um todo, mas não, das 220 são 20 crianças. SRA. ROBERTA

208

GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: 209

Havendo a transferência não tem retenção, está claro. SRA. OTÍLIA HENZ DE ABREU –

210

Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Nós admitimos que erramos. O que podemos 211

fazer? Aprovar uma nova carta de 5%, transferindo para este com a retenção de 5%. A

212

retenção está errada. Nós podemos discutir, se decidirmos que fica assim, paciência.

213

Caso contrário, a gente refaz a carta de captação, transfere o valor e faz a retenção

214

correta. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis –

215

CPCA e Presidente do CMDCA: A diferença que vai dar, que estamos discutindo, não 216

dá nem mil reais. Nós podemos informar o erro, acolhemos sem retenção, mas que

217

vamos reformar com os 5%. Não sei... (Falas concomitantes em plenária). Eu gostei da

218

sugestão da Otília, informamos que erramos na hora da avaliação. SRA. OTÍLIA HENZ

219

DE ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Esta é uma forma 220

administrativa, eu não sei se é bom para as instituições. Eu sugiro para não termos

221

problema, mas como vamos ver esta instituição... FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL –

222

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Mas a 223

lógica da retenção é o bem comum de todas as instituições. Nós não pegamos a retenção

224

por maldade. Eu também fico com pena, é um valor tão pequeno, mas o objetivo é ajudar

225

todas as entidades. Bom, uma é corrigirmos a carta de captação e explicar á entidade, a

226

outra opção é deixar... (Falas concomitantes em plenária). SRA. OTÍLIA HENZ DE

227

ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: A gente avisa a UPEO que este 228

repasse será sem isenção, ao mesmo tempo a gente faz uma resolução reformulando a

229

carta de captação, uma nova carta de captação para as novas. FREI LUCIANO ELIAS

230

BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 231

CMDCA: Pode ser este o encaminhamento? Então, em votação este encaminhamento. 232

Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. SRA. ROBERTA GOMES MOTTA

233

– Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Fundação 234

Projeto Pescar, eles colocaram no projeto do edital comprar uma filmadora, mas a pessoa

235

responsável orientou que não é muito viável, que é melhor uma máquina fotográfica.

236

Solicitaram apenas para trocar o objeto, nós aprovamos em Executiva, porque era só

237

troca de objeto. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de

238

Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? 239

Aprovado. O GT Conferências, Olga. SRA. OLGA MARIA ALVES - União Sul Brasileira

240

de Educação e Ensino – USBEE: Não é de conferência, é de estudo. Eu e o colega 241

Matheus, da Juventude, começamos a rever o projeto para apresentar. Nós vamos

242

apresentar a nossa proposta. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São

243

Francisco de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Obrigado. Só para informe, nós 244

ainda temos no Conselho 2800 ECAs. Esta é a nossa reserva. Tem aprovado para mais 5

245

mil, não é? SRA. ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e

246

Vice-Presidente do CMDCA: Não, são 10 mil, que era para a conferência, e mais 5 mil 247

(6)

para este ano. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de

248

Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Nós fizemos uma solicitação para a SMED 249

sobre a Cantinho da Criança. Tenho aqui a resposta, que a instituição tem cadastro no

250

Sistema Municipal de Ensino (Leitura de retorno). SRA. ROBERTA GOMES MOTTA –

251

Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: Na verdade, não 252

há problemas, como tinha de piso caindo, aquelas coisas. FREI LUCIANO ELIAS

253

BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 254

CMDCA: Era a orientação chamar a entidade e alertar. Então, comissões. Comissão de 255

Reordenamento. SRA. LISETE FELIPPE – Casa do Menino Jesus de Praga: Nós

256

temos dois processos. Processo nº 001.002627.15.9, Serviço Social Mari Taranger, ela

257

pede inscrição de programa SARA. Nós fomos lá em 2015, mas o endereço é na casa

258

dela. Ela faz atividade nos locais. Ela tem duas salas cedidas onde guarda o material das

259

atividades. Ela veio conversar de novo, só que ela não tem um local. Então, trouxemos

260

para a plenária avaliar, se a gente retoma com ela ou não. Nós perguntamos se ela não

261

tem alguém para fazer uma parceria, mas ela não... Assim, ela não quer depender de

262

ninguém. Ela tem o trabalho, ela vai, só não tem o local para dizer que ali é a instituição é

263

na casa dela. SRA. LURDES VARGAS DE SOUZA – Congregação das Irmãs Servas

264

da Imaculada Conceição da Virgem Maria: Então, é só a questão de local. O trabalho é 265

bom? SRA. LISETE FELIPPE – Casa do Menino Jesus de Praga: Sim... (Falas

266

concomitantes em plenária). SR. ARNALDO BATISTA SANTOS DOS SANTOS

267

Sociedade Educação e Caridade – SEC: Não dá, tem que alterar. SRA. OTÍLIA HENZ 268

DE ABREU – Secretaria Municipal da Fazenda – SMF: Que ela traga uma declaração d 269

local onde trabalha. SRA. LISETE FELIPPE – Casa do Menino Jesus de Praga: Ela tem

270

os locais de atendimento... (Falas concomitantes em plenária). FREI LUCIANO ELIAS

271

BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 272

CMDCA: Calma, um de cada vez. SRA. DALVA FRANCO – Instituto Pobres Servos da 273

Divina Providência – IPSDP: Frei, a entidade faz um bom trabalho, eu acho que é o 274

caso do documento de posse e comodato, aluguel de imóvel. É para a gente não cair em

275

situações de instituições antigas que começaram nas residências dos dirigentes, onde

276

foram construídos megas espaços. É aplicação de recurso público, não pode ser. Já foi

277

conversado várias vezes com ela, o trabalho é bom, mas ela também não consegue se

278

vincular com outra instituição... (Falas concomitantes em plenária). Não, eu entendi que

279

ela não quer vínculo com ninguém. Ponto de vista meu Dalva, não é da minha instituição.

280

FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e 281

Presidente do CMDCA: Então, se ela tiver interesse vai reabrir o processo. Em votação 282

o arquivamento do processo. Abstenções? Contrários? Aprovado com 01 abstenção.

283

SRA. LISETE FELIPPE – Casa do Menino Jesus de Praga: Processo nº 284

001.002313.14.4. Geração do Brasil de Hapkido, solicitam registro de entidade, mas

285

foram feitos quatro contatos, é de 2014, ontem mesmo liguei e ninguém atende. Então, é

286

para arquivamento. FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco

287

de Assis – CPCA e Presidente do CMDCA: Em votação o arquivamento. Abstenções? 288

Contrários? Aprovado com 01 abstenção. SR. JOÃO BATISTA MACHADO DA ROCHA -

289

Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio: Eu tenho um retorno do ponto de vista 290

do Processo nº 001.002726.15.7, ESPRO. Solicitação de registro de aprendizagem. Eu

291

faço a recomendação que chamem a entidade, porque eles não têm registro no MDS...

292

SRA. HAIDÊ ALLEGRETTI VENZON – MDCA: Eles têm, está no site. SR. JOÃO 293

BATISTA MACHADO DA ROCHA - Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antônio: 294

Tem uma questão que conflitua, que é a questão da escolarização, porque são 06 horas

295

diárias, sendo manhã ou tarde, de 14 a 24 anos, quem não tem o ensino fundamental

296

não consegue estudar, porque a carga horária não permite. E outra, fala em 250 horas,

(7)

daria 12 meses e 03 dias, ali fala em 06 meses. O número de empresas é bem menor do

298

que eles dizem. O contrato também não se tem. A minha sugestão é chamar o pessoal

299

da instituição e conversar, talvez eles possam se adaptar. (Falas concomitantes em

300

plenária). FREI LUCIANO ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis

301

– CPCA e Presidente do CMDCA: Comissão de Finanças. SRA. ROBERTA GOMES 302

MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente do CMDCA: AACD, 303

já tínhamos solicitado adequações, somos de parecer favorável ao pedido de carta de

304

captação no valor de R$ 5.640.407,00, com 5% de retenção. FREI LUCIANO ELIAS

305

BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 306

CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. SRA. 307

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 308

do CMDCA: Maria de Nazaré, a Comissão de Finanças é de parecer favorável à carta de 309

captação no valor R$ 314.814,98, com 5% de retenção. Manutenção. FREI LUCIANO

310

ELIAS BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 311

CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. SRA. 312

ROBERTA GOMES MOTTA – Associação Cristã de Moços – ACM e Vice-Presidente 313

do CMDCA: Fraternidade Cristã Espírita Aldeia da Fraternidade, parecer favorável à carta 314

de captação no valor de R$ 1.104.120,00 com 5% de retenção. FREI LUCIANO ELIAS

315

BRUXEL – Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA e Presidente do 316

CMDCA: Em votação. Abstenções? Contrários? Aprovado por unanimidade. Pessoal 317

vamos fazer silêncio. Agora vamos passar à leitura final da nossa resolução. Eu faço a

318

leitura: “Revoga a Resolução nº 055/2010 e dispõe sobre o Registro de Entidades Não

319

Governamentais para atendimento a crianças, adolescentes e famílias, e Inscrição de

320

Serviços, Programas e Projetos de Entidades Não Governamentais e Governamentais.

321

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Porto Alegre, em

322

sessão planária do dia .../.../ 2016, no uso de suas atribuições, nos termos da

323

Constituição Federal de 1988 e da Lei Federal nº 8069 de 1990 – Estatuto da Criança e

324

do Adolescente – e de acordo com a legislação vigente: * Lei Federal 8069/90 ECA e

325

suas alterações, em especial, Lei Federal 12010/2009 sobre ADOÇÃO e Lei Federal

326

12594/2012 SINASE. Lei Federal 8742/1993 alterada pela Lei Federal 12435 de 2011

327

LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social. Lei Federal 11692 de 2008 – Portaria MDS

328

171/2009 – Programa Nacional de Inclusão de Jovens, Pró-Jovem Adolescente. Lei

329

Federal 9394 de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas

330

alterações: * Lei Federal 13005 de 2014 – PNE – Plano Nacional de Educação; * Decreto

331

7083 de 2010 – Programa Mais Educação; * Lei Federal 10097 de 2000 e Decreto 5598

332

de 2005 Aprendizagem Profissional; * Lei Federal 10.048 e 10.098 de 2000

333

regulamentadas pelo Decreto 5296 de 2004 acessibilidade às PCDs; * Lei 13 146 de

334

2015 – Estatuto da Pessoa com Deficiência; * Lei Federal 8080 de 1990 – Sistema Único

335

de Saúde; * Lei Federal 8142 de 1990 - Decreto 7508 de 2011- participação da

336

comunidade na gestão do SUS; * Lei Estadual 14227 de 2012 - Programa de

337

Oportunidades e Direitos – POD; * Lei Municipal 6787 de 1991 e Leis complementares:

338

628 de 2009 e 640 de 2010 – Implantação dos Órgãos previstos no ECA: Conselho,

339

Fórum, Fundo e Conselho Tutelar; * Lei Municipal 352 de 1995 Política Municipal da

340

Assistência Social e outras providências. Considerando a legislação referida entende-se

341

que: “Todos são iguais perante da lei, sem distinção de qualquer natureza”; A Política de

342

promoção dos direitos da Criança e do Adolescente, no âmbito da família, da sociedade e

343

do Estado, busca a superação das desigualdades e a promoção da cultura do respeito,

344

no enfoque da equidade e inclusão social, observadas todas as especificidades da

345

pessoa, em especial , das pessoas com deficiência, através de ações que efetivem

346

esses direitos, sob a perspectiva das diversidades culturais, étnico-raciais, religiosas,

(8)

de gênero e orientação sexual, geracionais, territoriais, de nacionalidade e opção

político-348

partidária. “É dever da Família, da Sociedade e do Estado, assegurar à criança e ao

349

adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à

350

educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e

351

à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de

352

negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”. O Estatuto da

353

Criança e do Adolescente – Lei 8069/90 e alterações introduzidas por leis posteriores,

354

dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente que gozam de todos os

355

direitos humanos fundamentais, como qualquer adulto, além de outros direitos que lhes

356

são específicos, por sua condição de pessoas em desenvolvimento. O atendimento direto

357

a crianças e adolescentes com a fundamentação legal no Estatuto da Criança e do

358

Adolescente deve ser desenvolvido, nos termos da legislação vigente em todas as áreas

359

que efetivem políticas públicas que garantam esses direitos. Assim, é preciso ter presente

360

essa legislação que regulamenta os artigo 227 da Constituição Federal /88, nas Políticas

361

Públicas, em todas as áreas, especialmente, na Educação, na Saúde, na Assistência

362

Social, com atenção voltada também para às legislações específicas de segmentos

363

populacionais que incluem crianças e adolescentes, como o Estatuto da Juventude e o

364

Estatuto da Pessoa com Deficiência. Desta forma destaca-se a importância da busca e

365

atualização constante de conhecimento sobre a legislação vigente, para que o CMDCA

366

possa desempenhar suas atribuições na efetivação dos direitos de crianças,

367

adolescentes e suas famílias. RESOLVE estabelecer princípios, critérios e procedimentos

368

para a concessão de Registro às Entidades Não Governamentais, conforme o disposto

369

no artigo 91 do Estatuto da Criança e do Adolescente e a inscrição dos Serviços,

370

Programas, Projetos de Atendimento à Criança e ao Adolescente para as Entidades Não

371

Governamentais e Governamentais, conforme o disposto no artigo 90, §1º do Estatuto da

372

Criança e do Adolescente, de acordo com os Regimes constituídos no Estatuto da

373

Criança e do Adolescente. CAPÍTULO I DO REGISTRO DE ENTIDADES NÃO

374

GOVERNAMENTAIS: Art. 1º - A presente Resolução estabelece critérios e

375

procedimentos para Registro das Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Inscrição de

376

Serviços, Programas e Projetos de Atendimento à Criança e ao Adolescente e suas

377

famílias das Organizações da Sociedade Civil e dos Órgãos Governamentais, de acordo

378

com os Regimes previstos no artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 2º

379

As Organizações da Sociedade Civil (OSC) , no município de Porto Alegre para

380

funcionarem regularmente, obrigatoriamente, devem solicitar seu Registro e a Inscrição

381

de seus Serviços, Programas e Projetos no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e

382

do Adolescente (CMDCA), de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente e as

383

normas desta Resolução. §1º O registro terá a validade máxima de 04 (quatro) anos,

384

cabendo ao CMDCA, periodicamente, reavaliar a situação e solicitar documentação

385

atualizada conforme o disposto no artigo 91 do Estatuto da Criança e do Adolescente. §2°

386

As solicitações das Organizações da Sociedade Civil (OSC) serão encaminhadas às

387

Comissões para análise e parecer, que será submetido à Plenária do Conselho Municipal

388

dos Direitos da Criança e do Adolescente para aprovação. Art. 3° Obterão registro no

389

CMDCA as Organizações da Sociedade Civil, que em seu estatuto tenha entre as

390

finalidades, desenvolver ações de atendimento, assessoramento e defesa de direitos

391

fundamentais, inerentes à pessoa, em especial, à Criança, ao Adolescente e suas

392

Famílias e desenvolva atividades de acordo com as modalidades previstas no artigo 4º

393

desta Resolução. Art. 4º As Organizações da Sociedade Civil (OSC) poderão registrar-se

394

nas seguintes modalidades: I – Atendimento Direto: aquelas que executam Serviços,

395

Programas e Projetos diretamente com Crianças, Adolescentes e Famílias. II -

396

Atendimento Indireto: a) aquelas que desenvolvam ações de assessoramento na

(9)

promoção, proteção e defesa dos direitos de Crianças e Adolescentes; b) aquelas que

398

tenham em suas finalidades a defesa, garantia e efetivação dos direitos da criança e do

399

adolescente, bem como a realização de estudos e pesquisas para este fim. Parágrafo

400

Único: Para fins de registro no CMDCA as Organizações da Sociedade Civil devem

401

indicar a (s) modalidade(s) em que atuam. Art. 5º Para a solicitação de Registro as

402

Organizações da Sociedade Civil (OSC) deverão apresentar os seguintes documentos a

403

este Conselho. I – Requerimento com identificação da OSC, devidamente assinado pelo

404

representante legal. II – Cópia simples da Ata de fundação da OSC registrada em

405

Cartório de Títulos e Documentos. III - Cópia simples e atualizada do Estatuto Social da

406

OSC, registrado em Cartório de Títulos e Documentos; IV – Cópia simples da Ata de

407

Eleição da Atual Diretoria com a respectiva nominata, devidamente registrada no Cartório

408

de Títulos e Documentos; V - Cópia simples da Carteira de Identidade (RG), CPF e

409

comprovante de endereço atualizado do representante legal; VI - CNPJ (atualizado) da

410

mantenedora e unidades executoras; VII – Formulário Cadastral da Organização da

411

Sociedade Civil, (mantenedora e executora); VIII - Comprovante de endereço da

412

Organização da Sociedade Civil; IX – Plano de Trabalho. Art.6° O CMDCA poderá

413

conceder o Registro e Inscrição de Serviços, Programas e Projetos, de forma provisória

414

por 6 (seis) meses, mediante parecer fundamentado da Comissão e aprovado em

415

Plenária. I – Havendo manifesto interesse da entidade, o prazo antes referido poderá ser

416

prorrogado por mais 6 (seis) meses. II – O Registro concedido de forma provisória, será

417

cancelado quando verificado o descumprimento das condições estabelecidas no parecer

418

da Comissão; III – A Organização da Sociedade Civil (OSC) que teve seu Registro

419

provisório cancelado, somente poderá solicitar registro definitivo, após o cumprimento das

420

orientações do Conselho; Art. 7º Será negado o registro à Organização da Sociedade

421

Civil que, conforme artigo 91, §1º do Estatuto da Criança e do Adolescente: “I- não

422

ofereça instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene,

423

salubridade e segurança; II - não apresente Plano de Trabalho compatível com os

424

princípios desta Lei; III - não esteja regularmente constituída; IV - tenha em seus

425

quadros pessoas inidôneas”. V - não se adequar ou deixar de cumprir as resoluções e

426

deliberações relativas às modalidades de atendimento expedidas por este Conselho.

427

Art.8° A Organização da Sociedade Civil (OSC) com registro cancelado, poderá a

428

qualquer momento, solicitar novo registro e inscrição de Serviços, Programas e Projetos,

429

apresentando a documentação de acordo com a legislação vigente e orientações desta

430

Resolução. CAPITULO II INSCRIÇÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS.

431

Art. 9º As Organizações da Sociedade Civil (OSC) que desenvolvem atendimento nas

432

modalidades direto e/ou indireto à Criança, ao Adolescente e suas Famílias e os Órgãos

433

Governamentais devem solicitar a inscrição de seus Serviços, Programas e Projetos,

434

apresentando os seguintes documentos a este Conselho, de acordo com o disposto no

435

artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece os Regimes de

436

Atendimento: Organizações da Sociedade Civil: I – Requerimento solicitando a Inscrição

437

do Serviço, Programa ou Projeto assinado pelo representante legal; II – Formulário para

438

inscrição dos Serviços, Programas ou Projetos nos termos desta Resolução e de acordo

439

com a Legislação vigente; III – Plano de Trabalho incluindo o Serviço, Programa ou

440

Projeto a ser inscrito de acordo com as Resoluções deste Conselho e de acordo com a

441

legislação vigente. Os Órgãos Governamentais: I – Cópia da Legislação de criação

442

do órgão ou secretaria, no Município; II - Nominata dos Gestores; III- Formulário 443

para Inscrição de Serviços Programas e Projetos de acordo com a legislação 444

vigente. IV- Plano de Trabalho incluindo o Serviço, Programa ou Projeto a ser inscrito, de 445

acordo com as Resoluções deste Conselho e legislação vigente. Art. 10º Após análise e

446

aprovação da documentação apresentada, o Conselho Municipal da Criança e

(10)

Adolescente realizará visita à Organização da Sociedade Civil (OSC) para verificar as

448

condições gerais para o desenvolvimento do Serviço, Programa ou Projeto. I - O Relatório

449

da Visita com parecer fundamentado da Comissão, será encaminhado para

450

deliberação da Plenária; II - Aprovada a inscrição, em sessão Plenária, a documentação 451

será encaminhada pelo Conselho para inserção no Sistema Informatizado; III - Não

452

aprovada a inscrição em sessão Plenária, a Organização da Sociedade Civil (OSC) ou o

453

Órgão Governamental serão formalmente comunicados de tal decisão, na qual constará a

454

concessão de um prazo de 60 (sessenta) dias para as adequações que se fizerem

455

necessárias. Decorrido o prazo e não havendo manifestação, por escrito, por parte da

456

entidade, o processo de inscrição será arquivado. CAPITULO III MANUTENÇÃO DA

457

INSCRIÇÃO DE SERVIÇO, PROGRAMAS E PROJETOS. Art. 11º Para manutenção da

458

inscrição dos Serviços, Programas e Projetos, as Organizações da Sociedade Civil (OSC)

459

e Órgãos Governamentais ficam obrigados a apresentar, anualmente, até 30 de abril: I –

460

Atualização de dados cadastrais; II - Atualização de documentação especifica de acordo

461

com a inscrição do Serviço, Programa e Projeto; III – Relatório do ano anterior,

462

comprovando atendimento continuado; IV – Plano de Trabalho do ano vigente.

463

CAPITULO INCLUSIVE. DO ATESTADO DE FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES

464

DA SOCIEDADE CIVIL. Art. 12 O Atestado de Funcionamento será emitido anualmente,

465

para a Organização da Sociedade Civil (OSC) de Atendimento Direto e ou Indireto que

466

possuir registro e inscrição de Serviços, Programas e Projetos, mantendo o atendimento

467

previsto e apresentando a documentação conforme segue: I – Requerimento solicitando o

468

Atestado de Funcionamento ou sua renovação, conforme modelo em anexo; II - Cópia

469

simples do Estatuto devidamente registrado no Cartório de Registro de Títulos e

470

Documentos, quando houver alteração; III - Cópia simples da Ata de eleição da Diretoria,

471

da Carteira de Identidade, CPF e comprovante de endereço atualizado do representante

472

legal, quando houver alteração; IV – Declaração do representante legal sobre a

473

idoneidade dos membros da Diretoria, conforme modelo em anexo; V- Apresentar

474

Relatório de Atividades e Plano de Trabalho quando houver alteração. Parágrafo Único :

475

As entidades serão notificadas quando constatada a não observância das Resoluções

476

deste Conselho e da legislação vigente. CAPITULO V. DA SUSPENSÃO E

477

CANCELAMENTO DO REGISTRO. Art. 13 A Organização da Sociedade Civil (OSC) terá

478

seu registro suspenso, quando não encaminhar ao Conselho o Relatório de Atividades e

479

Plano de Trabalho no período de dois anos consecutivos. Parágrafo Único: O Conselho

480

deverá notificar a OSC, da suspensão do seu registro, dando um prazo de até 30 (trinta)

481

dias para as providências necessárias. Art. 14 A Organização da Sociedade Civil (OSC)

482

terá seu registro cancelado em caso de não cumprimento do Estatuto da Criança e do

483

Adolescente e da legislação vigente. § 1° O Conselho deverá avaliar os fatos de acordo

484

com a legislação vigente, mediante notificação, dando um prazo de até 30 (trinta) dias

485

para providencias necessárias. § 2° Não havendo atendimento das determinações do

486

Conselho, a entidade terá o registro cancelado, mediante parecer fundamentado,

487

aprovado em Plenária, com a devida comunicação aos órgãos competentes. § 3° A OSC

488

com registro cancelado, poderá a qualquer momento, solicitar novo registro e inscrição de

489

Serviços, Programas e Projetos, apresentando a documentação de acordo com a

490

legislação vigente e orientações desta Resolução. CAPITULO VI. REGIMES DE

491

ATENDIMENTO. Art. 15 As Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos

492

Governamentais de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias

493

unidades, assim como pelo planejamento e execução de suas atividades, nos seguintes

494

Regimes, em conformidade com o disposto no artigo 90 do Estatuto da Criança e do

495

Adolescente: I – orientação e apoio sócio-familiar; II – apoio sócio-educativo em meio

496

aberto; III – colocação familiar; IV – acolhimento institucional; V- prestação de serviço a

(11)

comunidade; VI – liberdade assistida; VII – semiliberdade; VIII – internação. Parágrafo

498

Único: As OSC e Órgãos Governamentais deverão proceder a inscrição dos seus

499

Serviços, Programas e Projetos de acordo com os regimes de atendimento. CAPITULO

500

VII. DESCRIÇÃO DOS REGIMES, SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS. REGIME

501

DE ORIENTAÇÃO E APOIO SÓCIO FAMILIAR. Art.16 – Neste Regime são

502

desenvolvidas ações voltadas para o grupo familiar em sua diversidade, que promovam o

503

direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes nos termos da

504

LOAS, ECA e demais legislações vigentes. Podem ser inscritos: I - Serviços, Programas e

505

Projetos que visem: Atendimento, Orientação e Fortalecimento de Vínculos Familiares e

506

Comunitários, com a finalidade de apoiar, orientar e acompanhar famílias visando

507

fortalecer a sua função protetiva incluindo situações específicas de pessoas com

508

deficiência. Atendimento e Acompanhamento às Famílias para superação de situações

509

de ameaça ou violação de direitos com ocorrência de violência física, psicológica, sexual,

510

negligência entre outros, decorrentes de discriminação submissão a situações que

511

provocam danos e agravos a sua condição de vida incluindo situações especificas de

512

pessoas com deficiência. II - Serviço de Atendimento Familiar – SAF. Serviço que realiza

513

ações com famílias que precisam de cuidado, com foco no acesso a informações sobre

514

questões relativas à infância, à adolescência e pessoa com deficiência, a fim de promover

515

espaços para troca de experiências, expressão de dificuldades e reconhecimento de

516

possibilidades de acordo a com Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)

517

O serviço é referenciado nos CRAS, executado pela Rede Conveniada. REGIME DE

518

APOIO SÓCIO EDUCATIVO EM MEIO ABERTO. Art. 17 - Regime onde são

519

desenvolvidas ações para o atendimento e efetivação dos Direitos de Crianças e

520

Adolescentes, na faixa etária de 0 a 17 anos, respeitando a legislação vigente nas

521

diferentes políticas públicas de educação, assistência social, saúde, convivência familiar

522

e comunitária entre outras, de acordo com o artigo 4° do Estatuto da Criança e do

523

Adolescente. As Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos Governamentais

524

podem inscrever-se em Serviços, Programas e Projetos, a saber: I - Serviço de

525

Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV até 6 anos - Programa Sócio

526

Educativo para crianças de 0 a 6 anos incompletos, com foco no desenvolvimento de

527

atividades de convivência, estabelecimento e fortalecimento de vínculos familiares e

528

socialização por meio de experiências lúdicas com previsão de atendimento periódico, de

529

acordo a com Lei Ôrganica da Assistência Social (LOAS). II - Serviço de Convivência e

530

Fortalecimento de Vínculos- SCFV 06 a 15 anos - Programa Sócio Educativo para criança

531

e adolescente de seis (6) a quinze (15) anos incompletos, em situação de ameaça ou

532

violação de direitos, que visa assegurar a proteção social, proteção integral e o exercício

533

efetivo da cidadania. É previsto atendimento diário no turno inverso da escola, de acordo

534

a com Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). III - Serviço de Convivência e

535

Fortalecimento de Vínculos - SCFV 15 a 17 Trabalho Educativo - O programa visa o

536

desenvolvimento pessoal e social do adolescente, de quinze (15) a dezessete(17) anos

537

incompletos, propondo uma aproximação ao mundo do trabalho e a ampliação de

538

perspectivas sociais. Os aspectos pedagógicos deverão prevalecer sobre os aspectos

539

práticos e produtivos, conforme artigo 68 do Estatuto da Criança e do Adolescente e de

540

acordo a com Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). IV- Serviço Socioeducativo de

541

Convívio – Projovem Adolescente, nos termos da Lei Federal 11.692/2008 – e da Portaria

542

MDS 171/2009 visa garantir a convivência familiar e comunitária bem como possibilitar o

543

desenvolvimento integral dos adolescentes e a inserção e permanência no sistema

544

educacional. V – Serviço de Apoio a Rede de Atendimento - SARA - Serviço para

545

Crianças e Adolescentes de zero (0) a dezoito (18) anos incompleto, em situação de

546

vulnerabilidade pessoal e social, visando assegurar a Proteção Integral e proteção

(12)

social, no desenvolvimento de habilidades e potencialidades nas diferentes políticas de

548

atendimento. O serviço prevê ações continuadas e sistemáticas, nos termos de

549

Resolução especifica do CMDCA. VI - Serviço Especializado - Ação Rua - Serviço que

550

tem por finalidade buscar alternativas de mudança à situação de rua, vivenciada por

551

crianças e adolescentes, que fazem desta, seu espaço de moradia e\ou sobrevivência,

552

ampliando, articulando e incluindo nos serviços da rede criança, adolescente e família,

553

visando a garantia de direitos e inclusão social conforme a Lei Orgânica da Assistência

554

Social (LOAS). VII- Programa de Educação Infantil - A Educação Infantil assegura,

555

enquanto primeira etapa da educação básica, o desenvolvimento integral da criança de

556

zero (0) a três (03) em CRECHE e de quatro (04) a cinco (05) na PRE ESCOLA,

557

complementando a ação da família e da comunidade conforme a Lei e Diretrizes de Base

558

da Educação Nacional (LDBEN), Plano Nacional de Educação (PNE) e Estatuto da

559

Criança e Adolescente (ECA). VII - Programa Adolescente Aprendiz. O programa de

560

aprendizagem deverá ser organizado e desenvolvido sob responsabilidade de entidades

561

habilitadas em formação técnico-profissional metódica, que se propõe a executá-lo e

562

deverá contemplar, no mínimo, a oferta de um curso profissionalizante por programa,

563

para adolescentes entre quatorze (14) e dezoito (18), conforme Legislação Federal e

564

Resolução deste Conselho. VIII - Programa Cidade Escola: Programa de educação

565

integral, em turno inverso ao ensino regular, com atividades diversificadas, visando o

566

desenvolvimento de habilidades e potencialidades de crianças e adolescentes. O

567

programa é executado pela Secretaria Municipal de Educação em parceria com

568

Organizações da Sociedade Civil (OSC) conveniadas, conforme Legislação Federal -

569

Programa Mais Educação. IX - Atendimento para Pessoas com Deficiência – PCD’s.

570

Atendimento as crianças e adolescentes com deficiência física, mental, intelectual ou

571

sensorial, serão incluídos nos diferentes Serviços, Programas e Projetos, visando sua

572

participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais

573

pessoas e ao fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, de acordo com a Lei

574

Federal – Estatuto da Pessoa com Deficiência. a) – Serviços, Programas e Projetos –

575

PCD’s. Atendimento especializado a crianças e adolescentes, com deficiência física,

576

mental, intelectual ou sensorial e múltipla. Prioriza ações com caráter educativo,

577

pedagógico e clínico, as Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos

578

Governamentais podem inscrever os Serviços, Programas e Projetos de acordo com suas

579

especificidades, considerando o direito a habilitação e a reabilitação, do Estatuto da

580

Pessoa com Deficiência, Lei federal. A idade cronológica será considerada mediante

581

avaliação técnica da Instituição. CAPITULO VIII. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS. Art. 23

582

Esta resolução entra em vigor em trinta (30) dias da data de sua publicação no Diário

583

Oficial de Porto Alegre – DOPA. I - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do

584

Adolescente divulgará amplamente o texto para conhecimento e observância do teor

585

desta Resolução para as Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos

586

Governamentais, conforme cronograma a ser estabelecido. Art. 24 A plenária aprova os

587

anexos numerados de I a XII, passando os mesmos a fazerem parte integrante da

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presente resolução. ANEXO I - ANEXO II - ANEXO III - ANEXO IV - ANEXO V - ANEXO

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VI - ANEXO VII - ANEXO VIII - ANEXO IX - ANEXO X - ANEXO XI - ANEXO XII. Art. 25

590

Esta resolução revoga a resolução 035/2008, 055/2010 e 008/2013, as demais

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resoluções deste Conselho que se refiram a Registros e Inscrições. Art. 26 O Plano

592

Municipal de Atendimento Socioeducativo será submetido a deliberação do Conselho

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Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para a Inscrição de Serviços,

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Programas e Projetos de acordo dos termos dos Regimes Prestação de Serviço a

595

Comunidade, Liberdade Assistida, Semi Liberdade e Internação previsto na legislação do

596

Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Parágrafo Único: Após

(13)

aprovação do Plano as Organizações da Sociedade Civil (OSC) e Órgãos

598

Governamentais deverão fazer as devidas inscrições. Art. 27 O Plano Municipal de

599

Colocação Familiar e Acolhimento Institucional será submetido a deliberação do

600

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para a Inscrição de

601

Serviços, Programas e Projetos de acordo dos termos dos Regimes Colocação Familiar e

602

Acolhimento Institucional.Parágrafo Único: Após aprovação do Plano as Organizações da

603

Sociedade Civil (OSC) e Órgãos Governamentais deverão fazer as devidas inscrições”.

604

(Aplausos da plenária).

605 606

- Encerram-se os trabalhos e os registros taquigráficos às 15h30min.

607

608

Taquígrafa: Patrícia Costa Ribeiro 609

Registro nº 225257/2003 - FEPLAM 610

TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07. 611

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