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Fundo de Garantia do Credito Agrfcola Mutua

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(1)

Fundo de Garantia

do Credito Agrfcola

Mutua

(2)

Aprovado por despacho de Sua

Excelencia o Secretario de

Estado do Tesouro e das Finanyas,

de 18 de Maryo de 1996.

(3)

RELATORIO

1. Em 1995, a actividade do Fun do de Garantia do Credito Agricola Mtituo pautou-se pelos seguintes principios e objectivos. definidos pela sua Comissao Directiva, em articulacao com a Tutela :

Definir os meios e pta fond de intervencao de acordo com os recursos financeiros disponiveis;

Dar prioridade as intervencoes associadas a processos de fusao e/ou recuperacao de Caixas de Credito Agricola Mtituo; Actuar em concertacao com a Caixa Central de Credito Agricola Mtituo;

Dar periodicamente conhecimento a Tutela das accoes desencadeadas pelo Fundo.

Como se veri adiante, a actividade desenvolvida no ana de 1995 deu cont!nuidade ao programa que nos propusemos concretlzar aquando da tomaoa de posse, em Janeiro de I 994.

2. Ao Iongo de 1995, e a semelhanca do ocorndo em t 994, loram enviados

a

i utela relatOrios quadrlmestrals sobre a sltuacao das Galxas de Credito Agricola Mtituo. a actividade desenvolvida pelo FGCAM, a situacao financeira do Fun doe o program a de actividades a desenvolver em futuro proximo. Neste Relatorio de Activldade, relatlvo ao anode 1995, retomamos alguns dos aspectos referidos nos relat6rios quadrimeslrais.

3. Desde Dezembro de 1994 que, todas as CCAM participantes no Sistema lntegrado sao aderentes do FGCAM, e. actualmente, apenas estas. Com efeito, no t.o trimestre de 1995, das quatro CCAM nao integradas:

• Tr~s. CCAM de Bombarral, da Chamusca e de Mortagua, deixaram de participar no FGCAM, tendo optado por ficar ligadas ao Fundo de Garantia de Depositos;

• A quarta, CCAM de Vila Franca de Xira, veio a solicitar a sua entrada no SICAM, e nessa qualidade se manteve como aderente do FGCAM. 0 ntimero de Caixas aderentes ao FGCAM, em 31 de Dezembro de 1995, era de 182, menos 14 CCAM do que em 31 de Dezembro de 1994, devido:

• A

concretizacao de oito processos de fusao envolvendo dezanove Caixas;

• A

saida do FGCAM das tres Gaixas que optaram pelo Fundo de Garantia de Depositos.

No periodo de 8 anos, que medeia entre o inlcio da actividade do FGCAM, anode 1988, eo lim do anode 1995, houve 25 processos de fusao en-volvendo 67 CCAM. Em consequencia desta actuacao verificou-se uma reducao de 42 CCAM.

As operacoes de fusao de CCAM registaram forte impulso desde 1993, 18 processos de fusao envolvendo 51 CCAM. A partir desse ano a Caixa Central elegeu como urn dos seus objectivos principals incentivar a fusao de Caixas suas associadas, poiWca que mereceu apoio de principia porparte do FGCAM. 4. Em 1995, o enquadramento juridico das lnstituicoes de Credito Agricola Mtituo sofreu alteracoes substanciais, quer as introduzidas por iegislacao

especffica, quer as decorrentes de novas disposicoes aplicaveis as lnstituicoes de Credito em geral.

0 Decreta-lei n.> 230/95, de 12 de Setembro, introduziu modificacoes no Regime Juridico das lnstituicoes de Cnidito Agricola Mtituo, aprovado pelo Decreta-lei n.o 24/91, de 21 de Janeiro.

No que respeita ~s CCAM, destacam-se os seguintes aspectos do novo enquadramento juridico:

• Permite a distribuicao pelos associados de excedentes anuais e que as Reservas deem origem a titulos de capital igualmente distribulveis pelos associados;

• Estabelece o valor minimo do capital a subscrever e realizar por cada associado a data da sua admissao, 10 mil escudos: • Altera as regras aplicaveis aos orgaos de administracao das CCAM, aproximando-as do regime em vigor para as lnstituicoes de Credito em geral. Relativamente as novas disposicoes aplicaveis as lnstituicoes de Credito, e por isso tambem as CCAM, assumem particular importancia as introduzidas pelo Aviso 3/95, de 30 de Junho, que estabelece o novo regime de provisoes aplicavel ja no anode 1995.

5. De acordo com ntimeros provisorios, a situacao do conjunto das Gaixas do SICAM em 31 de Dezembro de 1995 era a seguinte:

• 0 valor dos Depositos atingiu 785 milhoes de cantos eo Credito Global428 milhoes. 0 crescimento destas grandezas em 1995, 16% e 7% res-pectivamente, representa, face ao anode 1994 e para o mesmo conjunto de Caixas, urn aumento no ritmo de crescimento dos depositos e urn abrandamento no do credito, da ordem dos 2 pontos percentuais.

• 0 valor do Credito Vencido contabilizado era de 80 milhoes de cantos, cerca de 19% do Credito Global, mais 8 milhoes do que no lim do anode 1994 .

• As Provisoes para Credito Vencido representavam 52% do Valor do Credito Vencido contabilizado, mais 3 pontos percentuais do que em 1994. 0 reforco de 8 milhoes no valor destas Provisoes foi acompanhado da reducao em 2 milhoes de cantos das Provisoes para Riscos Gerais de Credito, de acordo com o novo regime de provisoes minim as obrigatorias.

• Os Capitals proprios ascendiam a 5 milhoes de cantos.

Cinquenta e cinco Caixas tinham, no final de 1995, Gapitais Pr6prios negativos.

Atendendo aos processos de fusao e as CCAM neles envolvidas, conclui-se que o con junto das CCAM com Capitals Proprios negativos aumentou em termos percentuais, embora o ntimero de Caixas nessa situacao seja identico ao do anode 1994.

• 0 valor do Resultado do Exercicio de 1995 tera sido positivo, mas de valor inferior a 100 mil cantos. A confirmar-se, este sera o primeiro Resultado ni!o-negativo obtido pelo conjunto das CCAM desde a constituiQiio do SICAM, em 1992.

• 0 Gash-Flow tera sido de 9 milhOes de cantos, valor inferior, em 1 milhi!o de cantos, ao do anode 1994.

Arecuperacao a nivel de Resultado foiconseguida ~ custade urn men or reforcode Provisoes, menos 8 milhoes de cantos do que em 1994, permitido pelo novo regime de provisOes obrigat6rias.

Nao obstante a reducao do ntimero de CCAM (menos 11 ), decorrente dos processos de fusi!o, as Gaixas com resultado negativo (72) sao apenas me nos 5 do que em 1994. As Gaixas com Gash-F/ownegativo silo em ntimero de 38, e 10 CCAM apresentam Margem Financeira Bruta negativa. A situacao geral do sector continua preocupante.

6. De acordo com as prioridadese objectivos definidos, o Fundo deu continuidade a politica de intervencoes financeiras, de apoio a CCAM, iniciadaem 1994. Em 1995, as CCAM beneficiarias directas das intervencoes do Fundo foram em ntimero de dezanove.

Ap6s os processos de fusao, em que dezasseis destas Caixas estlveram envolvidas, o seu ntimero reduziu-se para cinco, a saber: CCAM do Alto Minho

CCAM do Barlavento Algarvio CCAM da Costa Verde

CCAM de Alcacovas e Viana do Alentejo CCAM de Vila Real, Vila Pouca de Aguiar e Guiaes.

(4)

Estes apoios traduzem-se na celebra~ao de Contratos de Assistencia Financeira que formalizam a concessi!

a

de emprestimos subordinados, de prazo entre 5 e 12 anos, a taxa de juro simbolica, obrigando-se as CCAM ao cumprimento de metas especlficas. no quadro de um program a de recupera~ao

e desenvolvimento delineado em fun~ao das caracterlsticas de cada Caixa.

0 pagamento do capital e juros dos emprestimos eo sucesso da opera~ao de angaria~o de novas capitals proprios tem a garantia da Caixa Central. Os apoios financeiros a CCAM sob a forma de emprestimo subordinado iniciaram-se em 1994 eo seu valor global e jade 8 milhoes e 600 mil cantos Em 1995 o valorglobaldos apoios financeiros aprovadosascendeu a quatro milhoes e setecentos mil cantos. No entanto, por motivo de atraso no registo notarial de constitui~ao da CCAM da Costa Verde, resultante da fusao das CCAM de Gaia e Espinho, nao foi passive! celebrar em 1995 o respectivo

Contrato de Assistenr.ia Financeira. esperando·sc para: breVR ~ su1 a~::o1natura

No Contra to celebrado com a CCAM do Barlavento Algarvio, esta previsto o retnr,o do apolo 1a concenido sob condicao previa de angariacao par parte da CCAM de novos Capitals Pr6prloo, de acordo com program a temporal definido no Cnntrato de Assistencia Financeira. 0 au menta de Capitals Proprlos exigido

a

CCAM e de 5 mrlhOes de cantos. 0 valor maximo do retorco do emprestlmo a conceder pelo FGCAM e de 4 milhiles de cantos. No anode 1995 e a titulo excepciunal o Fundo concedeu apoios a lunda perdido no valor global de vinte e sete mil cantos:

• 4 mil cantos~ CCAM do Alto Minh

a,

a tftulo de comparllcipa~ao em um ter~o do custo de um estudo de reorganiza('ao estrutural e funcional dos balcoes desta CCAM, resultante da tusao das sete Caixas do Oistrito de Viana do Gastelo.

• 23 milcontos, valor correspondente ao total das contribuicOes de entrada no Fund ode Garantia de Depositos das CCAM do Bombarral,da Chamusca e de Mortagua, que deixaram de participar no FGCAM.

A continuidade dos niveis de intervencao financeira do Fundo exige o reforco de meios financeiros disponiveis. Em 1995 o Banco de Portugal duplicou a sua contribuicao para o FGCAM. As taxas definidoras das contribui~oes das CCAM e da Caixa Central no anode t995 foram id~nticas ~s de 1994. 7. 0 Fundo participa no capital da CAEDIVALOA- Sociedade Parabancaria de Valoriza~o de Creditos, S. A. desde a sua constitui('aO, em 31 de Dezembro

de 1992, sen do a participar;ao, no valor de 300 mil cantos, correspondente a um terco do capitaL

Esta sociedade cujo objecto principal e a compra as CCAM de cr<iditos de dificil cobranca e imoveis obtidos em dacao, apresenta como Aesultado do anode 1995 o valor de 26 mil cantos, primeiro Resultado nao negativo desde o inicio da sua actividade.

Para 1996, a Administracao da CREOIVALOR ira apresentar aos seus accionistas uma proposta de aumento de capital em 225 mil cantos, para corrigir a insuficiencia de Capitals Pr6prios, cujo valor era negativo em 31 de Dezembro de 1995, menos 35 mil cantos.

8. 0 contetido de algumas rubricas do Balanco e da Demonstracao de Resultados justifica os seguintes esclarecimentos:

Emprestlmos Subordinados 8 600 000 cantos

Valor global dos emprestimos concedidos as CCAM em 1994 e 1995. Os juros correspondentes ao a no de 1995, no valor de 23 066 cantos, e a receber em 1996, estao contabilizados em Proveitos a Receber.

Apllca~iies noutras lnstituiliies de Credito, no Pals 7 544 362 cantos

Em 31 de Dezembro estas aplicar;iies traduziam-se em Depositos a Prazo no valor de 7 534 700 cantos e 9 662 cantos em unidades de participacao em Fundos de Tesouraria.

Destas aplicacoes sera a recebidos, a data do respectivo vencimento, rendimentos correspondentes a proveitos do ana de 1995 no valor de 106 088 cantos, devi~mente contabilizados em Proveitos a Receber.

Partlcipa~iies Flnancelras 300 000 contos Valor da participacao do FGCAM no Capital Social da CREOIVALOR- Sociedade de Valorizacao de Cr<iditos, S. A ..

Provisoes para Encargos com CCAM 15 300 000 contos

Provisoes com can!cter de Reservas, o seu valor foi reforcado em 4 200 000 cantos, dotacao do exercicio de 1995.

Subsfdios As CCAM 27 298 cantos

Valor dos subsidios pagos as CCAM nao participantes no SICAM que aderiram ao Fundo de Garantia de Depositos e de1xaram de participar no FGCAM, 23 286 cantos, bem como de subsidio de 4 012 cantos pago a CCAM do Alto Minho.

9. 0 confronto a nivel das grandes rubricas do Balan('o de 31 de Dezembro de 1995 e de 1994, evidencia mutacoes do Activo, Passivo e Capitals Pr6prios que passamos a enunciar.

No Activo, um aumento de 4 226 000 cantos decorrente de:

• Aumento de 4 500 000 cantos em resultado das Aplicacoes em Emprestimos as CCAM. • Redu~o de 249 000 cantos no valor das Aplicacoes em I C.

• Decrescimo de 29 000 cantos no valor de Proveitos a Receber, associado ao men or valor das aplicacoes em ICe~ quebra na taxa de remuneracao das Aplicaciies em IC, nao obstante o acrescimo de valor dos Juras a Receber de Emprestimos Subordinados concedidos as CCAM, 10 000 cantos. • Acrescimo de 4 000 cantos no valor das Disponibilidades decorrente de cheque emitido e ainda nao debitado em conta, com correspondent• registo

em Valores a Regularizar.

No Passivo, uma reducao de 2 000 cantos motivada por:

• Redu~o em 6 000 cantos do impasto a pagarsobre rendimentos de aplicacoes financeiras, associada a quebra de valor dos Proveitos a Aeceber. • Mais 4 000 cantos de Valores a Aegularizar por cheques emitidos.

Nos Capitais Proprios, o aumento de 4 229 000 cantos corresponde:

• Ao reforco em 4 200 000 cantos das Provisoes para Aiscos e Encargos com CCAM; • Ao resultado apurado em Exercicio de 1995,29 000 cantos.

10. Da analise comparativa da Demonstracao de Resultados de 1995 e de 1994 destacam-se: • 0 aumento de 720 000 cantos no total das contribuir;oes arrecadadas

500 000 cantos do Banco de Portugal 60 000 cantos da Caixa Central 160 000 cantos das CCAM

• Quebra de 48 000 cantos nos juros das Aplicaciies em IC • Au men to de 35 000 cantos nos juros de Emprestimos Subordinados • Acniscimo de 700 000 cantos no valor da Dotacao para Provisoes

• No que respeita aos Custos Opjlracionais os valores de 1995 sao semelhantes aos de 1994, num total de 11 000 cantos.

1 1. Em consequencia do refor('o de provisoes, o Resunado do Exerclcio de 1995 foi de a pen as 28 760 cantos, que a Comissao Directiva pro pile seja transferido na totalidade, para •Aeservas de Garantia do Sistema do Credito Agricola Mutua•.

12. Em 1996, o Fundo propoe-se dar continuidade ~ politica de apoios iniciada em 1994 e continuada em 1995.

0 Fundo apreciara os pedidos de assist~ncia a CCAM que venham a ser·apresentados, dentro dos seus principios de actua~ao e no quadro das prioridades definidas, em articulacao com a Tutela e com a Caixa Central.

Fevereiro de 1996 A COMISSAO DIRECTIVA

Bernardino Manuel da Costa Pereira Luis Manuel Pereira da Silva Isabel Maria Forbes de Sessa Lencastre

}f

(5)
(6)

PARECER DO CONSELHO DE AUDITORIA

DO BANCO DE PORTUGAL

Em cumprimento do disposto nos artigos

5

2

e

14

9

do Decreta-Lei n

9

182/87,

de

21

de Abril e no artigo 12.

2 ,

n.

2

1, alfnea e) do Estatuto do Fun do de Garantia do Credito

Agricola Mutuo, aprovado pela Portaria n.

2

854/87,

de

5

de Novembro, o Conselho de

Auditoria do Banco de Portugal recebeu, para parecer, o Relat6rio e Contas do mencionado

Fundo, referentes ao exercfcio de

1995

que lhes foram presentes pel a Comissao Directiva.

No ambito das suas competencias o Conselho de Auditoria acompanhou de forma

sistematica a actividade do Fundo, recolhendo as informagoes e esclarecimentos que

considerou indispensaveis ao desenvolvimento da sua acgao.

Durante o exercfcio findo, o Fun do deu continuidade

a

politica de apoio

a

consolidagao

do Sector atraves das operagoes de fusao e da celebragao de contratos de assistencia

financeira sob a forma de emprestimos subordinados, em condigoes particularmente

favoraveis para as Caixas beneficiarias.

Oeste modo o montante daqueles emprestimos atingiu em dois anos a importancia de

oito milhoes e seiscentos mil cantos representando mais de

50%

das aplicagoes do

Fundo.

A crescente mobilizagao de recursos por parte do Fundo levou a que o Banco de

Portugal tivesse duplicado a sua contribuigao, mantendo-se, contudo, sem alteragao as

taxas definidoras das contribuigoes das Caixas integrantes do sistema e da Caixa Central.

0 resultado do exercfcio de

1995,

reforgadas que foram as dotagoes para Provisoes,

conheceu acentuada quebra relativamente a

1994,

atingindo um montante ligeiramente

inferior a

29

mil hares de cantos, que a Comissao Directiva propoe que seja destinado a

reforge da Reserva de Garantia do Sistema de Credito Agricola Mutuo.

Pela importancia que se reveste para o Sector nao poderemos deixar de referir a

publicagao do Decreta-Lei n

9

230/95,

de

12

de Setembro, consignando um vasto

conjunto de alteragoes ao regime juridico do Credito Agricola Mutuo, aprovado pelo

Decreta-Lei n

9

24/91,

de

11

de Janeiro.

Da analise feita nao se oferece formular qualquer reserva ou reparo

a

actividade

desenvolvida pelo Fundo e constante dos elementos apresentados.

Assim sen do, este Conselho nada tem a objectar

a

aprovagao do Relat6rio, das Contas

e da proposta de aplicagao do resultado do exercfcio de

1995.

Lisboa,

29

de Fevereiro de

1996

0 CONSELHO DE AUDITORIA

Carlos Fernando 0. C. Azevedo

Rui Jose da Conceigao Nunes

Jose Maria Pires

Antonio Miranda

Referências

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