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Prefeitura Municipal de Jataí do Estado de Goiás JATAÍ-GO. Guarda Civil. Volume I. EDITAL n. 01/2018

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Prefeitura Municipal de Jataí do Estado de Goiás

JATAÍ-GO

Guarda Civil

Volume I

EDITAL n. 01/2018

JH044-A-2018

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DADOS DA OBRA

Título da obra: Prefeitura Municipal de Jataí do Estado de Goiás

Cargo: Guarda Civil

(Baseado no Edital N. 01/2018)

Volume I

• Língua Portuguesa

• Noções De Informática

• Matemática

• Atualidades

• Legislação Municipal

Volume II

• Noções De Direitos Humanos

• Noções De Direito Administrativo

• Noções De Direito Constitucional

• Noções De Direito E Processo Penal

Gestão de Conteúdos

Emanuela Amaral de Souza

Diagramação/ Editoração Eletrônica

Elaine Cristina

Igor de Oliveira

Camila Lopes

Thais Regis

Produção Editoral

Suelen Domenica Pereira

Julia Antoneli

Capa

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SUMÁRIO

Língua Portuguesa

Leitura e interpretação de textos de diferentes gêneros: efeitos de sentido, hierarquia dos sentidos do texto, situação comunicativa, pressuposição, inferência, ambiguidade, ironia, figurativização, polissemia, intertextualidade, linguagem

não verbal. ...83

Modos de organização do texto: descrição, narração, exposição, argumentação, diálogo e esquemas retóricos (enume-ração de ideias, relações de causa e consequência, compa(enume-ração, gradação, oposição, etc.). ... 91

Estrutura textual: progressão temática, parágrafo, período, oração, pontuação, tipos de discurso, mecanismos de esta-belecimento da coerência, coesão lexical e conexão sintática. ...90

Gêneros textuais: análise das características composicionais de editorial, notícia, reportagem, resenha, crônica, carta, artigo de opinião, relatório, parecer, ofício, charge, tira, pintura, placa, propaganda institucional/educacional, etc. ... 86

Estilo e registro: variedades linguísticas, formalidade e informalidade, formas de tratamento, propriedade lexical, ade-quação comunicativa. ...101

Língua padrão: ortografia ...44

Formação de palavras, pronome, advérbio, adjetivo, conjunção, preposição, ... 07

Regência ...58

Concordância nominal e verbal. ...52

Noções De Informática

Sistemas operacionais Windows: recursos básicos de utilização: janelas, menus, atalhos, ajuda e suporte, gerenciamento de pastas e arquivos; pesquisas e localização de conteúdo; gerenciamento de impressão; instalação e remoção de programas; configuração no Painel de Controle; configuração de dispositivos de hardware; configuração de aplicati-vos. ...01

Aplicativos para edição de textos por meio de software livre e de software comercial: ambiente do software; operações básicas com documentos; edição e formatação do texto; tratamento de fontes de texto; verificação ortográfica e gra-matical; impressão; utilização de legendas, índices e figuras. ...21

Navegadores de Internet e serviços de busca na Web: redes de computadores e Internet; elementos da interface dos principais navegadores de Internet; navegação e exibição de sítios Web; utilização e gerenciamento dos principais na-vegadores de Internet. ...55

Hardware, periféricos e conhecimentos básicos de informática: tipos de computador; tipos de conectores para disposi-tivos externos; disposidisposi-tivos de entrada, saída, armazenamento e comunicação de dados. ... 01

Matemática

Conjuntos Numéricos: Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divi-sor comum, mínimo múltiplo comum e decomposição em fatores primos. ... 01

Números racionais e irracionais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto. ... 01

Números complexos: conceito, operações e representação geométrica; situações-problema envolvendo conjuntos nu-méricos. ...01

Progressão aritmética e progressão geométrica: razão, termo geral e soma dos termos; situações-problema envolvendo progressões. ...70

Noções de Matemática Financeira: razão e proporção; porcentagem; ...11

Juros simples e composto. ...77

Equações e Inequações: conceito; resolução e discussão. ...23

Funções: conceito e representação gráfica das funções: afim, quadrática, exponencial e modulares; situações-problema envolvendo funções. ...29

Sistemas de equações: conceito; resolução, discussão e representação geométrica; situações-problema envolvendo sistemas de equações. ...23

Análise combinatória: princípio fundamental de contagem; combinações e permutações; situaçõesproblema envolven-do análise combinatória...41

Noções de Estatística: apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. ... 37

Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda. ... 70

Geometria: figurs geométricas planas: ângulos, retas, polígonos, circunferências e círculos; relações métricas nos polí-gonos; perímetro de polígono e comprimento de circunferência; área de polígono e do círculo; resolução de problemas envolvendo geometria...47

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SUMÁRIO

Atualidades

Temas políticos, econômicos e sociais em evidência no mundo e no Brasil na atualidade; ... 01

Desenvolvimento sustentável; ...20

Globalização e regionalização mundial; ...21

Mercado Comum do Sul (Mercosul) e política externa brasileira; ...22

Fontes energéticas; ...23

Os recursos hídricos em Goiás; ...23

Aspectos étnicos, geográficos, históricos, sociais, culturais, econômicos, políticos e administrativos do Estado de Goiás e do Município de Jataí; ...23

Relevo, hidrografia, economia e organização administrativa do município de Jataí. ... 23

Legislação Municipal

Lei Ordinária n. 3936/19982017 (Lei que Institui a Guarda Municipal de Jataí). Da Guarda Municipal de Jataí: disposições gerais, estrutura organizacional, competência, direitos, deveres e proibições. ... 01

Lei Orgânica do Município (até a emenda n. 7/2017). ...01

Lei Ordinária n. 3066/2010 (Código de Posturas do Município de Jataí-GO). ... 27

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LÍNGUA PORTUGUESA

Letra e Fonema ...01

Estrutura das Palavras ...04

Classes de Palavras e suas Flexões ...07

Ortografia ...44

Acentuação ...47

Pontuação ...50

Concordância Verbal e Nominal ...52

Regência Verbal e Nominal ...58

Frase, oração e período ...63

Sintaxe da Oração e do Período ...63

Termos da Oração...63

Coordenação e Subordinação ...63

Crase ...71

Colocação Pronominal ...74

Significado das Palavras ...76

Interpretação Textual ...83

Tipologia Textual ...85

Gêneros Textuais ...86

Coesão e Coerência ...86

Reescrita de textos/Equivalência de Estruturas ...88

Estrutura Textual ...90

Redação Oficial ...91

Funções do “que” e do “se” ...100

Variação Linguística. ...101

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LÍNGUA PORTUGUESA

PROF. ZENAIDE AUXILIADORA PACHEGAS BRANCO

Graduada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Adamantina. Especialista pela Universidade Estadual Paulista – Unesp

LETRA E FONEMA

A palavra fonologia é formada pelos elementos gregos fono (“som, voz”) e log, logia (“estudo”, “conhecimento”). Significa literalmente “estudo dos sons” ou “estudo dos sons da voz”. Fonologia é a parte da gramática que estuda os sons da lín-gua quanto à sua função no sistema de comunicação linguística, quanto à sua organização e classificação. Cuida, também, de aspectos relacionados à divisão silábica, à ortografia, à acentuação, bem como da forma correta de pronunciar certas palavras. Lembrando que, cada indivíduo tem uma maneira própria de realizar estes sons no ato da fala. Particularidades na pronúncia de cada falante são estudadas pela Fonética.

Na língua falada, as palavras se constituem de fonemas; na língua escrita, as palavras são reproduzidas por meio de símbolos gráficos, chamados de letras ou grafemas. Dá-se o nome de fonema ao menor elemento sonoro capaz de esta-belecer uma distinção de significado entre as palavras. Observe, nos exemplos a seguir, os fonemas que marcam a distinção entre os pares de palavras:

amor – ator / morro – corro / vento - cento

Cada segmento sonoro se refere a um dado da língua portuguesa que está em sua memória: a imagem acústica que você - como falante de português - guarda de cada um deles. É essa imagem acústica que constitui o fonema. Este forma os significantes dos signos linguísticos. Geralmente, aparece representado entre barras: /m/, /b/, /a/, /v/, etc.

Fonema e Letra

- O fonema não deve ser confundido com a letra. Esta é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por exemplo, a letra “s” representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra “s” representa o fonema /z/ (lê-se zê).

- Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x: zebra, casamento, exílio.

- Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra “x”, por exemplo, pode representar: - o fonema /sê/: texto

- o fonema /zê/: exibir - o fonema /che/: enxame - o grupo de sons /ks/: táxi

- O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas. Tóxico = fonemas: /t/ó/k/s/i/c/o/ letras: t ó x i c o

1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 Galho = fonemas: /g/a/lh/o/ letras: g a l h o

1 2 3 4 1 2 3 4 5

- As letras “m” e “n”, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos: compra, conta. Nestas palavras, “m” e “n” indicam a nasalização das vogais que as antecedem: /õ/. Veja ainda: nave: o /n/ é um fonema; dança: o “n” não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras “a” e “n”.

- A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema. Hoje = fonemas: ho / j / e / letras: h o j e

1 2 3 1 2 3 4 Classificação dos Fonemas

Os fonemas da língua portuguesa são classificados em: 1) Vogais

As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua, desempenham o papel de núcleo das sílabas. Isso significa que em toda sílaba há, necessariamente, uma única vogal.

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LÍNGUA PORTUGUESA

Na produção de vogais, a boca fica aberta ou entrea-berta. As vogais podem ser:

- Orais: quando o ar sai apenas pela boca: /a/, /e/, /i/, /o/, /u/.

- Nasais: quando o ar sai pela boca e pelas fossas na-sais. /ã/: fã, canto, tampa / ẽ /: dente, tempero / ĩ/: lindo, mim /õ/: bonde, tombo / ũ /: nunca, algum

- Átonas: pronunciadas com menor intensidade: até, bola.

- Tônicas: pronunciadas com maior intensidade: até, bola.

Quanto ao timbre, as vogais podem ser: - Abertas: pé, lata, pó

- Fechadas: mês, luta, amor

- Reduzidas - Aparecem quase sempre no final das pa-lavras: dedo (“dedu”), ave (“avi”), gente (“genti”).

2) Semivogais

Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma só emissão de voz (uma sílaba). Neste caso, estes fonemas são chamados de semivogais. A diferença fundamental en-tre vogais e semivogais está no fato de que estas não de-sempenham o papel de núcleo silábico.

Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas: pa - pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca é o “a”. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico “i” não é tão forte quanto ele. É a semivogal. Outros exemplos: saudade, história, série.

3) Consoantes

Para a produção das consoantes, a corrente de ar expi-rada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela ca-vidade bucal, fazendo com que as consoantes sejam verda-deiros “ruídos”, incapazes de atuar como núcleos silábicos. Seu nome provém justamente desse fato, pois, em portu-guês, sempre consoam (“soam com”) as vogais. Exemplos: /b/, /t/, /d/, /v/, /l/, /m/, etc.

Encontros Vocálicos

Os encontros vocálicos são agrupamentos de vogais e semivogais, sem consoantes intermediárias. É importante reconhecê-los para dividir corretamente os vocábulos em sílabas. Existem três tipos de encontros: o ditongo, o triton-go e o hiato.

1) Ditongo

É o encontro de uma vogal e uma semivogal (ou vice-versa) numa mesma sílaba. Pode ser:

- Crescente: quando a semivogal vem antes da vogal: sé-rie (i = semivogal, e = vogal)

- Decrescente: quando a vogal vem antes da semivo-gal: pai (a = vogal, i = semivogal)

- Oral: quando o ar sai apenas pela boca: pai

- Nasal: quando o ar sai pela boca e pelas fossas na-sais: mãe

2) Tritongo

É a sequência formada por uma semivogal, uma vo-gal e uma semivovo-gal, sempre nesta ordem, numa só sílaba. Pode ser oral ou nasal: Paraguai - Tritongo oral, quão - Tri-tongo nasal.

3) Hiato

É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa mesma sílaba: saída (sa-í-da), poesia (po-e-si-a).

Encontros Consonantais

O agrupamento de duas ou mais consoantes, sem vo-gal intermediária, recebe o nome de encontro consonantal. Existem basicamente dois tipos:

1-) os que resultam do contato consoante + “l” ou “r” e ocorrem numa mesma sílaba, como em: pe-dra, pla-no, a-tle-ta, cri-se.

2-) os que resultam do contato de duas consoantes pertencentes a sílabas diferentes: por-ta, rit-mo, lis-ta.

Há ainda grupos consonantais que surgem no início dos vocábulos; são, por isso, inseparáveis: pneu, gno-mo, psi-có-lo-go.

Dígrafos

De maneira geral, cada fonema é representado, na es-crita, por apenas uma letra: lixo - Possui quatro fonemas e quatro letras.

Há, no entanto, fonemas que são representados, na es-crita, por duas letras: bicho - Possui quatro fonemas e cinco letras.

Na palavra acima, para representar o fonema /xe/ fo-ram utilizadas duas letras: o “c” e o “h”.

Assim, o dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema (di = dois + grafo = le-tra). Em nossa língua, há um número razoável de dígrafos que convém conhecer. Podemos agrupá-los em dois tipos: consonantais e vocálicos.

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INFORMÁTICA BÁSICA

Conceitos, utilização e configuração de hardware e software em ambiente de microinformática. Sistema Operacional Windows (XP/7/8). Conceitos, utilização e configuração de hardware e software em ambiente de microinformática. Uso dos recursos, ambiente de trabalho, arquivo, pastas, manipulação de arquivos, formatação, localização de arquivos,

lixeira, área de transferência e backup. ...01

Microsoft Office 2003/2007/2010 (Word, Excel e Power Point): Conceitos, organização, utilização, configuração e uso dos recursos: gerenciamento de arquivos, pastas, diretórios, planilhas, tabelas, gráficos, fórmulas, funções, suplementos, programas e impressão. ...21

Protocolos, serviços, tecnologias, ferramentas e aplicativos associados à Internet e ao correio eletrônico. Conceitos dos principais navegadores da Internet. ...55

Conceito de software livre. ...60

Conceitos de segurança da informação aplicados a TIC.Cópia de segurança (backup): Conceitos. ...64

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INFORMÁTICA BÁSICA

Prof. Ovidio Lopes da Cruz Netto - Doutor em Engenharia Biomédica pela Universidade Mogi das Cruzes – UMC. - Mestre em Engenharia Biomédica pela Universidade Mogi das Cruzes – UMC. - Pós Graduado em Engenharia de Software pela Universidade São Judas Tadeu.

- Pós Graduado em Formação de Docentes para o Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho. - Graduado em Engenharia da Computação pela Universidade Mogi das Cruzes – UMC

CONCEITOS, UTILIZAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE E SOFTWARE EM AMBIENTE DE MICROINFORMÁTICA.

SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS (XP/7/8).

CONCEITOS, UTILIZAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE E SOFTWARE EM AMBIENTE DE MICROINFORMÁTICA.

USO DOS RECURSOS, AMBIENTE DE TRABALHO, ARQUIVO, PASTAS, MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS, FORMATAÇÃO, LOCALIZAÇÃO DE ARQUIVOS,

LIXEIRA, ÁREA DE TRANSFERÊNCIA E BACKUP. 1. Conceitos e fundamentos básicos de informática

A Informática é um meio para diversos fins, com isso acaba atuando em todas as áreas do conhecimento. A sua utiliza-ção passou a ser um diferencial para pessoas e empresas, visto que, o controle da informautiliza-ção passou a ser algo fundamen-tal para se obter maior flexibilidade no mercado de trabalho. Logo, o profissional, que melhor integrar sua área de atuação com a informática, atingirá, com mais rapidez, os seus objetivos e, consequentemente, o seu sucesso, por isso em quase todos editais de concursos públicos temos Informática.

1.1. O que é informática?

Informática pode ser considerada como significando “informação automática”, ou seja, a utilização de métodos e téc-nicas no tratamento automático da informação. Para tal, é preciso uma ferramenta adequada: O computador.

A palavra informática originou-se da junção de duas outras palavras: informação e automática. Esse princípio básico descreve o propósito essencial da informática: trabalhar informações para atender as necessidades dos usuários de maneira rápida e eficiente, ou seja, de forma automática e muitas vezes instantânea.

Nesse contexto, a tecnologia de hardwares e softwares é constantemente atualizada e renovada, dando origem a equi-pamentos eletrônicos que atendem desde usuários domésticos até grandes centros de tecnologia.

1.2. O que é um computador?

O computador é uma máquina que processa dados, orientado por um conjunto de instruções e destinado a produzir resultados completos, com um mínimo de intervenção humana. Entre vários benefícios, podemos citar:

: grande velocidade no processamento e disponibilização de informações; : precisão no fornecimento das informações;

: propicia a redução de custos em várias atividades : próprio para execução de tarefas repetitivas; Como ele funciona?

Em informática, e mais especialmente em computadores, a organização básica de um sistema será na forma de:

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INFORMÁTICA BÁSICA

Vamos observar agora, alguns pontos fundamentais para o entendimento de informática em concursos públi-cos.

Hardware, são os componentes físicos do computador, ou seja, tudo que for tangível, ele é composto pelos peri-féricos, que podem ser de entrada, saída, entrada-saída ou apenas saída, além da CPU (Unidade Central de Processa-mento)

Software, são os programas que permitem o funciona-mento e utilização da máquina (hardware), é a parte lógica do computador, e pode ser dividido em Sistemas Operacio-nais, Aplicativos, Utilitários ou Linguagens de Programação. O primeiro software necessário para o funcionamento de um computador é o Sistema Operacional (Sistema Ope-racional). Os diferentes programas que você utiliza em um computador (como o Word, Excel, PowerPoint etc) são os aplicativos. Já os utilitários são os programas que auxiliam na manutenção do computador, o antivírus é o principal exemplo, e para finalizar temos as Linguagens de Progra-mação que são programas que fazem outros programas, como o JAVA por exemplo.

Importante mencionar que os softwares podem ser livres ou pagos, no caso do livre, ele possui as seguintes características:

O usuário pode executar o software, para qualquer uso.

Existe a liberdade de estudar o funcionamento do programa e de adaptá-lo às suas necessidades.

É permitido redistribuir cópias.

O usuário tem a liberdade de melhorar o progra-ma e de tornar as modificações públicas de modo que a comunidade inteira beneficie da melhoria.

Entre os principais sistemas operacionais pode-se des-tacar o Windows (Microsoft), em suas diferentes versões, o Macintosh (Apple) e o Linux (software livre criado pelo finlandês Linus Torvalds), que apresenta entre suas versões o Ubuntu, o Linux Educacional, entre outras.

É o principal software do computador, pois possibilita que todos os demais programas operem.

Android é um Sistema Operacional desenvolvido pelo Google para funcionar em dispositivos móveis, como Smar-tphones e Tablets. Sua distribuição é livre, e qualquer pessoa pode ter acesso ao seu código-fonte e desenvolver aplicati-vos (apps) para funcionar neste Sistema Operacional.

iOS, é o sistema operacional utilizado pelos aparelhos fabricados pela Apple, como o iPhone e o iPad.

2. Conhecimento e utilização dos principais softwares utilitários (compactadores de arquivos, chat, clientes de e-mails, reprodutores de vídeo, visualizadores de imagem)

Os compactadores de arquivos servem para transfor-mar um grupo de arquivos em um único arquivo e ocu-pando menos memória, ficou muito famoso como o termo zipar um arquivo.

Hoje o principal programa é o WINRAR para Windows, inclusive com suporte para outros formatos. Compacta em média de 8% a 15% a mais que o seu principal concorrente, o WinZIP. WinRAR é um dos únicos softwares que trabalha

com arquivos dos mais diferentes formatos de compressão, tais como: ACE, ARJ, BZ2, CAB, GZ, ISO, JAR, LZH, RAR, TAR, UUEncode, ZIP, 7Z e Z. Também suporta arquivos de até 8.589 bilhões de Gigabytes!

Chat é um termo da língua inglesa que se pode

tra-duzir como “bate-papo” (conversa). Apesar de o conceito ser estrangeiro, é bastante utilizado no nosso idioma para fazer referência a uma ferramenta (ou fórum) que permite comunicar (por escrito) em tempo real através da Internet.

Principais canais para chats são os portais, como Uol, Terra, G1, e até mesmo softwares de serviços mensageiros como o Skype, por exemplo.

Um e-mail hoje é um dos principais meios de comuni-cação, por exemplo:

canaldoovidio@gmail.com

Onde, canaldoovidio é o usuário o arroba quer dizer na, o gmail é o servidor e o .com é a tipagem.

Para editarmos e lermos nossas mensagens eletrônicas em um único computador, sem necessariamente estarmos conectados à Internet no momento da criação ou leitura do e-mail, podemos usar um programa de correio eletrônico. Existem vários deles. Alguns gratuitos, como o Mozilla Thun-derbird, outros proprietários como o Outlook Express. Os dois programas, assim como vários outros que servem à mesma finalidade, têm recursos similares. Apresentaremos os recur-sos dos programas de correio eletrônico através do Outlook Express que também estão presentes no Mozilla Thunderbird.

Um conhecimento básico que pode tornar o dia a dia com o Outlook muito mais simples é sobre os atalhos de teclado para a realização de diversas funções dentro do Outlook. Para você começar os seus estudos, anote alguns atalhos simples. Para criar um novo e-mail, basta apertar Ctrl + Shift + M e para excluir uma determinada mensagem aposte no atalho Ctrl + D. Levando tudo isso em considera-ção inclua os atalhos de teclado na sua rotina de estudos e vá preparado para o concurso com os principais na cabeça.

Uma das funcionalidades mais úteis do Outlook para pro-fissionais que compartilham uma mesma área é o compartilha-mento de calendário entre membros de uma mesma equipe.

Por isso mesmo é importante que você tenha o conhe-cimento da técnica na hora de fazer uma prova de con-curso que exige os conhecimentos básicos de informática, pois por ser uma função bastante utilizada tem maiores chances de aparecer em uma ou mais questões.

O calendário é uma ferramenta bastante interessante do Outlook que permite que o usuário organize de forma completa a sua rotina, conseguindo encaixar tarefas, com-promissos e reuniões de maneira organizada por dia, de forma a ter um maior controle das atividades que devem ser realizadas durante o seu dia a dia.

Dessa forma, uma funcionalidade do Outlook permi-te que você compartilhe em detalhes o seu calendário ou parte dele com quem você desejar, de forma a permitir que outra pessoa também tenha acesso a sua rotina, o que pode ser uma ótima pedida para profissionais dentro de uma mesma equipe, principalmente quando um determi-nado membro entra de férias.

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MATEMÁTICA

Números inteiros e racionais: operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação); expressões

numéri-cas; Frações e operações com frações. ...01

Números e grandezas proporcionais: razões e proporções; divisão em partes proporcionais ...11

Regra de três ...15

Sistema métrico decimal ...19

Equações e inequações ... 23

Funções ...29

Gráficos e tabelas ...37

Estatística Descritiva, Amostragem, Teste de Hipóteses e Análise de Regressão ...41

Geometria ...47

Matriz, determinantes e sistemas lineares ...62

Sequências, progressão aritmética e geométrica ...70

Porcentagem ...74

Juros simples e compostos ...77

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MATEMÁTICA

NÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS: OPERAÇÕES (ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO,

MULTIPLICAÇÃO, DIVISÃO, POTENCIAÇÃO); EXPRESSÕES NUMÉRICAS; FRAÇÕES E OPERAÇÕES COM

FRAÇÕES. Números Naturais

Os números naturais são o modelo mate-mático necessário para efetuar uma contagem. Começando por zero e acrescentando sempre uma unida-de, obtemos o conjunto infinito dos números naturais

- Todo número natural dado tem um sucessor a) O sucessor de 0 é 1.

b) O sucessor de 1000 é 1001. c) O sucessor de 19 é 20.

Usamos o * para indicar o conjunto sem o zero. - Todo número natural dado N, exceto o zero, tem um antecessor (número que vem antes do número dado).

Exemplos: Se m é um número natural finito diferente de zero. a) O antecessor do número m é m-1. b) O antecessor de 2 é 1. c) O antecessor de 56 é 55. d) O antecessor de 10 é 9. Expressões Numéricas

Nas expressões numéricas aparecem adições, subtra-ções, multiplicações e divisões. Todas as operações podem acontecer em uma única expressão. Para resolver as ex-pressões numéricas utilizamos alguns procedimentos:

Se em uma expressão numérica aparecer as quatro operações, devemos resolver a multiplicação ou a divisão primeiramente, na ordem em que elas aparecerem e so-mente depois a adição e a subtração, também na ordem em que aparecerem e os parênteses são resolvidos primei-ro. Exemplo 1 10 + 12 – 6 + 7 22 – 6 + 7 16 + 7 23 Exemplo 2 40 – 9 x 4 + 23 40 – 36 + 23 4 + 23 27 Exemplo 3 25-(50-30)+4x5 25-20+20=25 Números Inteiros

Podemos dizer que este conjunto é composto pelos números naturais, o conjunto dos opostos dos números naturais e o zero. Este conjunto pode ser representado por:

Z={...-3, -2, -1, 0, 1, 2,...} Subconjuntos do conjunto :

1)Conjunto dos números inteiros excluindo o zero Z*={...-2, -1, 1, 2, ...}

2) Conjuntos dos números inteiros não negativos Z+={0, 1, 2, ...}

3) Conjunto dos números inteiros não positivos Z-={...-3, -2, -1}

Números Racionais

Chama-se de número racional a todo número que pode ser expresso na forma , onde a e b são inteiros quaisquer, com b≠0

São exemplos de números racionais: -12/51

-3 -(-3) -2,333...

As dízimas periódicas podem ser representadas por fração, portanto são consideradas números racionais.

Como representar esses números? Representação Decimal das Frações

Temos 2 possíveis casos para transformar frações em decimais

1º) Decimais exatos: quando dividirmos a fração, o nú-mero decimal terá um núnú-mero finito de algarismos após a vírgula.

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2

MATEMÁTICA

2º) Terá um número infinito de algarismos após a vír-gula, mas lembrando que a dízima deve ser periódica para ser número racional

OBS: período da dízima são os números que se repe-tem, se não repetir não é dízima periódica e assim números irracionais, que trataremos mais a frente.

Representação Fracionária dos Números Decimais 1ºcaso) Se for exato, conseguimos sempre transformar com o denominador seguido de zeros.

O número de zeros depende da casa decimal. Para uma casa, um zero (10) para duas casas, dois zeros(100) e assim por diante.

2ºcaso) Se dízima periódica é um número racional, en-tão como podemos transformar em fração?

Exemplo 1

Transforme a dízima 0, 333... .em fração

Sempre que precisar transformar, vamos chamar a dízi-ma dada de x, ou seja

X=0,333...

Se o período da dízima é de um algarismo, multiplica-mos por 10. 10x=3,333... E então subtraímos: 10x-x=3,333...-0,333... 9x=3 X=3/9 X=1/3

Agora, vamos fazer um exemplo com 2 algarismos de período. Exemplo 2 Seja a dízima 1,1212... Façamos x = 1,1212... 100x = 112,1212... . Subtraindo: 100x-x=112,1212...-1,1212... 99x=111 X=111/99 Números Irracionais

Identificação de números irracionais

- Todas as dízimas periódicas são números racionais. - Todos os números inteiros são racionais.

- Todas as frações ordinárias são números racionais. - Todas as dízimas não periódicas são números irra-cionais.

- Todas as raízes inexatas são números irracionais. - A soma de um número racional com um número irra-cional é sempre um número irrairra-cional.

- A diferença de dois números irracionais, pode ser um número racional.

-Os números irracionais não podem ser expressos na forma , com a e b inteiros e b≠0.

Exemplo: - = 0 e 0 é um número racional. - O quociente de dois números irracionais, pode ser um número racional.

Exemplo: : = = 2 e 2 é um número racional. - O produto de dois números irracionais, pode ser um número racional.

Exemplo: . = = 7 é um número racional. Exemplo:radicais( a raiz quadrada de um nú-mero natural, se não inteira, é irracional.

Números Reais

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ATUALIDADES

Temas políticos, econômicos e sociais em evidência no mundo e no Brasil na atualidade; ...01

Desenvolvimento sustentável; ...20

Globalização e regionalização mundial; ...21

Mercado Comum do Sul (Mercosul) e política externa brasileira; ...22

Fontes energéticas; ...23

Os recursos hídricos em Goiás; ...23

Aspectos étnicos, geográficos, históricos, sociais, culturais, econômicos, políticos e administrativos do Estado de Goiás e do Município de Jataí; ...23

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ATUALIDADES

TEMAS POLÍTICOS, ECONÔMICOS E SOCIAIS EM EVIDÊNCIA NO MUNDO E NO BRASIL NA

ATUALIDADE; POLÍTICA

Governo publica novas regras para o trabalho in-termitente

Portaria do Ministério do Trabalho, publicada no ‘Diário Oficial da União’, detalha a reforma trabalhista. Texto regulamenta pontos como férias e jornada dos empregados intermitentes.

Ministério do Trabalho publicou nesta quinta-feira (24), no Diário Oficial da União (DOU), uma portaria com novas regras para o trabalho intermitente, aquele que ocorre es-poradicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado.

O trabalho intermitente foi regulamentado pela re-forma trabalhista, sancionada em julho do ano passado. A reforma mudou a lei trabalhista brasileira e trouxe novas definições sobre itens como férias e jornada de trabalho.

O governo chegou a editar uma medida provisória (MP) para detalhar pontos da reforma. No entanto, a MP venceu e o Congresso não aprovou o texto. Por isso, a alternativa do governo foi publicar a portaria com o objetivo de escla-recer as normas de contratação do trabalho intermitente.

Formato do contrato

De acordo com a portaria, o contrato intermitente será por escrito e o trabalhador terá o registro na Carteira de Trabalho. O contrato precisar informar: nome, assinatura e endereço do empregado e da empresa; valor da hora ou dia de trabalho; local e data limite para pagamento do sa-lário.

Informações como local onde será executado o traba-lho, turnos e forma de comunicação entre empresa e em-pregado são facultativas na assinatura do contrato.

Remuneração

O valor da remuneração não poderá ser menor que a diária do salário mínimo. O funcionário não pode receber menos do que os colegas que exercem a mesma função. Contudo, a empresa tem o direito de passar um valor maior ao trabalhadorr intermitente em comparação com o salário dos empregados fixos.

Férias

No regime de contrato intermitente, o funcionário, desde que faça um acordo com o patrão, possui o direi-to de férias. Nesse caso, as normas são iguais as aplicadas para o empregado convencional.

As férias só podem ser concedidas após cumprimento de um ano de contrato; férias podem ser dividias em três períodos-um deles sendo de 14 dias corridos, no mínimo; e os outros dois de mais de cinco dias corridos; é proibido iniciar as férias dois dias antes de feriados ou em dia de descanso remunerado.

Se o contrato do trabalhador intermitente for por um período maior que um mês, a data limite para pagamento da remuneração é o quinto dia útil do mês seguinte ao trabalhado.

Aviso sobre a jornada

A portaria confirma a regra já descrita na lei, que a em-presa deverá convocar o funcionário “por qualquer meio de comunicação eficaz” para informar sua jornada com, pelo menos, três dias corridos de antecedência. O trabalhador terá um dia útil para responder, se não o fizer, o emprega-dor pode considerar que o funcionário desistiu da tarefa.

Trabalho nos intervalos

O intervalo, não remunerado, entre os chamados da empresa é classificado como “período de inatividade”. Nes-ta fase, o trabalhador pode presNes-tar qualquer tipo de ser-viço a outras instituições, companhias também por meio de contrato intermitente, e através de outras modalidades.

Contribuições previdenciárias

De acordo com a portaria, no contrato de trabalho in-termitente, o o empregador efetuará o recolhimento das contribuições previdenciárias próprias e do empregado e o depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço com base nos valores pagos no período mensal.

Representação sindical

No caso de negociações coletivas de trabalho, ques-tões judiciais e administrativas, é obrigatória a participação dos sindicatos, que também representarão os trabalhado-res com contrato intermitente.

Fonte: G1.com/Acessado em 05/2018

Gilmar Mendes autoriza mais prazo em investiga-ção que envolve Aécio e Anastasia

Inquérito, aberto a partir da delação da Odebrecht, apura se Aécio negociou verbas irregulares para a cam-panha de Anastasia em 2010.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes autorizou a prorrogação por mais 60 dias de um dos inquéritos abertos contra os senadores do PSDB de Minas Gerais Aécio Neves e Antonio Anastasia a partir das delações premiadas de ex-executivos da Odebrecht.

Em notas, as defesas de Aécio e Anastasia disseram que a prorrogação do inquérito é um procedimento normal (veja íntegra das notas no final desta reportagem).

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ATUALIDADES

A investigação é sobre se Aécio, Anastasia, o ex-pre-sidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) Oswaldo Borges da Costa e o marqueteiro Paulo Vasconcelos do Rosário Neto receberam vantagens indevidas na campanha de Anastasia ao gover-no de Minas Gerais em 2010, a pedido de Aécio.

O ministro já havia ampliado por mais dois meses ou-tra investigação conou-tra Aécio, a que apura se o senador teve participação em suposta maquiagem nos dados sobre o Banco Rural com objetivo de esconder a existência do mensalão mineiro durante a apuração na CPI dos Correios, que investigou o mensalão do PT.

No caso que envolve supostas irregularidades na cam-panha de Anastasia, a Polícia Federal pediu mais prazo para ouvir depoimento de Oswaldo Borges da Costa Filho, além de avaliar dados do sistema de comunicação do setor de propinas da Odebrecht “Drousys” e do sistema de contabi-lidade paralela “My Web Day”.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, con-cordou com a prorrogação afirmando que seria necessário, ainda, obter registros de entrada do ex-diretor da Ode-brecht em Minas Sérgio Luiz Neves na Codemig. Segundo Dodge, a empresa afirmou no processo não havia registros, mas destacou que o controle é feito manualmente.

Ao autorizar a prorrogação, Gilmar Mendes destacou que o regimento do STF prevê a prorrogação quando há diligências pendentes. “Defiro a prorrogação do prazo para a conclusão das investigações, por sessenta dias, para rea-lizar as inquirições pendentes e para análise e eventual pe-rícia em dados dos sistemas utilizados pelo Setor de Ope-rações Estruturadas da Odebrecht”.

Aécio é alvo também de outras apurações no STF e Anastasia é investigado em um segundo inquérito.

Veja as notas das assessorias dos senadores:

Aécio Neves: “A prorrogação é um ato rotineiro e o aprofundamento das investigações mostrará que, como atestado pelos próprios delatores, não houve qualquer vantagem indevida, mas, sim, doação eleitoral registrada na Justiça Eleitoral”.

Antonio Anastasia: “Trata-se de um procedimento co-mum. Os órgãos de investigação tem de ter o prazo que considera adequado para apuração dos fatos”.

Fonte: G1.com/Acessado em 05/02018

Senado tira do Ministério da Agricultura fiscaliza-ção de produtos artesanais de origem animal

Medida vale para vendas entre estados; fiscalização caberá aos órgãos estaduais. Projeto segue para sanção do presidente Michel Temer.

Senado aprovou nesta quarta-feira (23) um projeto que tira do Ministério da Agricultura a fiscalização de pro-dutos artesanais de origem animal, como queijos, salames e linguiças.

A medida valerá somente para as vendas entre esta-dos. Assim, pela proposta, a fiscalização caberá aos órgãos estaduais.

Como o projeto já foi analisado pela Câmara, seguirá para sanção do presidente Michel Temer.

Entenda

Pelas regras atuais, os produtos artesanais de origem animal podem ser vendidos se tiverem o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), gerido pelo Ministério da Agricultu-ra, Pecuária e Abastecimento.

O texto prevê a substituição do SIF pelo selo Arte, de artesanal, o que seria posteriormente regulamentado.

O registro com o selo Arte deverá seguir regras higiêni-co-sanitárias e de qualidade já estabelecidas em lei.

Até a regulamentação da lei que terá origem com o projeto aprovado nesta quarta, fica autorizada, segundo a proposta, a comercialização dos produtos artesanais em todo o território nacional.

O relator da proposta, senador Valdir Raupp (MDB-RO), afirmou que a medida tem como objetivo simplificar e des-burocratizar a inspeção sanitária de produtos artesanais.

Fonte: G1.com/Acessado em 05/2018

Lula será ouvido como testemunha de defesa de Cabral em processo da Lava Jato... -

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba após condena-ção no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), será ouvido como testemunha de Sérgio Cabral (MDB). O advo-gado do ex-governador fluminense, RodrigoRoca, afirmou ao UOL que a sessão foi maracad para 5 de Junho ás 10h.

A informação foi revelada pelo Jornalistra Lauro Jar-dim. O petista havia sido arrolado pela defesa de Cabral na ação penal refernete 1á Operação Unfair Play, que investiga compra de votos na escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

O depoimento será feito por video conferência, e a audiência conduzida pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal no Rio de Janeiro.

Moro manda prender ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares

O juiz federal Sérgio Moro determinou nesta quarta--feira (23) a prisão do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soa-res, condenado a seis anos de prisão por lavagem de di-nheiro em um processo da Operação Lava Jato , em 2017. A decisão foi tomada após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negar os embargos de declaração apre-sentados pela defesa.

Além de Delúbio Soares , o TRF4 também negou os embargos de declaração do operador Enivaldo Quadrado, do economista Luiz Carlos Casante e do empresário Nata-lino Bertin. A 8ª Turma deu parcial provimento aos declara-tórios do empresário Ronan Maria Pinto e reduziu o valor da indenização para R$ 6 milhões.

Segundo o relator, desembargador federal João Pe-dro Gebran Neto, os embargos de declaração só cabem quando houver ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão, o que não seria o caso. Gebran frisou que “a simples discordância da parte contra os fundamentos invo-cados e que levaram o órgão julgador a decidir não abre espaço para o manejo dos embargos de declaração”.

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LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

Lei Ordinária n. 3936/19982017 (Lei que Institui a Guarda Municipal de Jataí). Da Guarda Municipal de Jataí: disposições gerais, estrutura organizacional, competência, direitos, deveres e proibições. ...01 Lei Orgânica do Município (até a emenda n. 7/2017). ...01 Lei Ordinária n. 3066/2010 (Código de Posturas do Município de Jataí-GO). ...27 Lei Municipal n. 2911/2009 (Estrutura do Poder Executivo do Município de Jataí-GO). ...27

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LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

LEI ORDINÁRIA N. 3936/1998 2017 (LEI QUE INSTITUI A GUARDA MUNICIPAL DE JATAÍ). DA GUARDA MUNICIPAL DE JATAÍ: DISPOSIÇÕES GERAIS, ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL, COMPETÊNCIA, DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES.

Prezado Candidato, devido ao formato da lei em questão, disponibilizaremos o material na íntegra em nosso site, conforme segue:

www.novaconcursos.com.br/retificacoes LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO (ATÉ A

EMENDA N. 7/2017).

Lei Orgânica do Município de Jataí, 05 de abril de 1990.

Nós, os representantes da sociedade jataiense, verea-dores eleitos pela vontade popular, invocando a proteção de Deus e investidos do poder constituinte para a elabora-ção de uma lei fundamental inspirada nos princípios demo-cráticos e capaz de assegurar o pleno desenvolvimento em todos os níveis, aprovamos e promulgamos a presente LEI

ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ TÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL CAPÍTULO I

SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - O Município de Jataí, divisão político-admi-nistrativa autônoma do Estado de Goiás e do qual é inse-parável, reger-se-á por esta LEI ORGÂNICA e pelas leis que adotar, respeitadas as normas e princípios da Constituição da República e da Constituição do Estado.

Parágrafo Único - Todo o Poder emana do povo e em seu nome será exercido.

Art. 2º - São poderes do Município, independentes e harmônicos entre si:

I - O legislativo, exercido pela Câmara Municipal, com-posto de vereadores;

II - O executivo, exercido pelo Prefeito.

§ 1º - É vedado a qualquer dos poderes municipais delegar atribuições, o investido nas funções de um deles, não poderá exercer as de outro, salvo as exceções desta Lei Orgânica.

§ 2º - São símbolos do Município: A bandeira, o brasão e o hino representativo de sua história, cultura e tradições.

Art. 3º - A sede do Município é a cidade de Jataí, com limites definidos em lei.

Art. 4º - O atual território do Município somente po-derá ser alterado por lei estadual, nos termos previstos na legislação pertinente.

Art. 5º - São bens do Município de Jataí os que, atual-mente, por direito e ações, a qualquer título, lhe pertençam e os que forem adquiridos na forma da legislação em vigor.

Art. 6º - O Município poderá dividir-se, para fins ad-ministrativos, em distritos a serem criados, organizados, suprimidos ou agrupados por lei, após consulta prévia à população diretamente interessada, observada a legislação estadual.

a) mercados, feiras e matadouros;

b) construção e conservação de estradas e ruas muni-cipais;

c) transportes coletivos municipais; d) iluminação pública;

CAPÍTULO II

DA COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO SEÇÃO I

Art. 7º - Compete ao município de Jataí, prover a tudo quanto diga respeito ao interesse social e ao bem-estar da sua população, cabendo-lhe, privativamente, dentre outras, as seguintes atribuições:

I - legislar sobre assuntos de interesse local;

II - suplementar a legislação federal e a estadual, no que couber;

III - elaborar o plano diretor do Município;

IV - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação pré-escolar e de ensino fundamental;

V - elaborar o orçamento anual e plurianual de inves-timento;

VI - instituir e arrecadar os tributos de sua competên-cia, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obri-gatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

VII - fixar, fiscalizar e cobrar tarifas ou preços públicos; VIII - estabelecer normas de edificação, de loteamento, de arruamento e de zoneamento urbano e rural, bem como as limitações urbanísticas convenientes à organização do seu território, observada a lei federal;

IX - dispor sobre a organização, administração e execu-ção dos serviços locais;

X - dispor sobre administração, utilização e alienação de seus bens;

XI - organizar o quadro e estabelecer o regime jurídico único dos seus servidores;

XII - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão, permissão e autorização os serviços públicos locais;

XIII - planejar o uso e a ocupação do solo em seu terri-tório, especialmente em sua zona urbana;

XIV - conceder e renovar licença para localização e fun-cionamento de estabelecimentos industriais, comerciais, prestadores de serviços e quaisquer outros;

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LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

XV - cassar a licença que houver concedido ao estabe-lecimento que se tornar prejudicial à saúde, à higiene, ao sossego, à segurança ou aos bons costumes;

XVI - estabelecer servidões administrativas necessárias a realização de seus serviços, inclusive as dos seus conces-sionários;

XVII - adquirir bens, inclusive mediante desapropriação; XVIII - regular a disposição, o traçado e as demais con-dições dos bens públicos de uso comum;

XIX - regulamentar a utilização dos logradouros pú-blicos, especialmente, no perímetro urbano, determinar o itinerário e os pontos de parada dos transportes coletivos;

XX - fixar os locais de estacionamento de táxis e demais veículos;

XXI - conceder, permitir ou autorizar os serviços de transportes coletivos e de táxis, fixando as respectivas ta-rifas;

XXII - fixar e sinalizar a zona de silêncio e de trânsito e tráfego em condições especiais;

XXIII - disciplinar os serviços de carga e descarga de veículos que circulam em vias públicas municipais;

XXIV - sinalizar as vias urbanas e as estradas municipais, bem como regulamentar e fiscalizar a sua utilização;

XXV - prover sobre a limpeza das vias e logradouros públicos, remoção e destino do lixo domiciliar e de outros resíduos de qualquer natureza, observando a proteção ao meio-ambiente;

XXVI - ordenar as atividades urbanas, fixando condi-ções e horários para funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços, observadas as normas federais pertinentes;

XXVII - dispor sobre os serviços funerários e de cemi-térios;

XXVIII - regulamentar, licenciar, permitir, autorizar e fis-calizar a fixação de cartazes e anúncios, bem como a utili-zação de quaisquer outros meios de publicidade e propa-ganda;

XXIX - prestar assistência nas emergências médico-hos-pitalares de pronto socorro, por seus próprios serviços ou mediante convênio com instituições especializadas;

XXX - organizar e manter os serviços de fiscalização ne-cessários ao exercício do seu poder de polícia;

XXXI - fiscalizar pesos, medidas e condições sanitárias de mercadorias em geral;

XXXII - dispor sobre o depósito e destinação de animais e mercadorias apreendidos, em decorrência de transgres-são da legislação municipal;

XXXIII - dispor sobre registro, vacinação e captura de animais, com a finalidade precípua de erradicar as moléstias de que possam ser portadores ou transmissores;

XXXIV - estabelecer e impor penalidades por infração de suas leis e regulamentos;

XXXV - promover os seguintes serviços;

XXXVI - estabelecer e impor penalidades por infração de suas leis e regulamentos;

XXXVII - assegurar expedição de certidões requeridas das repartições administrativas municipais, para defesa de direitos e esclarecimentos de situações, estabelecendo os prazos de atendimento.

Parágrafo Único - As normas de loteamento e arrua-mento, a que se refere o inciso VIII deste artigo, deverão exigir reserva de áreas destinadas a zonas verdes e demais logradouros públicos.

Art. 8º - É da competência administrativa comum do Município, da União e do Estado, o exercício das seguintes medidas:

I - Zelar pela guarda da constituição, das leis e das ins-tituições democráticas e conservar o patrimônio público;

II - cuidar da saúde e assistência pública, dar proteção e garantia a pessoas portadoras de deficiência;

III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

IV - impedir evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artís-tico ou cultural;

V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à edu-cação e à ciência;

VI - proteger o meio-ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;

VIII - fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar;

IX - promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;

X - combater as causas da pobreza e os fatores de mar-ginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos;

XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direito de pesquisa e exploração de recursos hídricos e mi-nerais em seu território;

XII - estabelecer e implantar política de educação para segurança do trânsito.

Art. 9º - Município poderá, mediante convênio e ad referendum da Câmara Municipal, atribuir a execução de seus serviços à União ou ao Estado e, em situações idênti-cas, receber delegações da União e do Estado.

CAPÍTULO III DAS VEDAÇÕES

SEÇÃO I

Art. 10. - Ao município é vedado:

I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencio-ná-los, embaraçar-Ihes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada na forma da lei, a colaboração de inte-resse público;

II - recusar fé aos documentos públicos;

III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si;

IV - subvencionar ou auxiliar, de qualquer modo, com recursos pertencentes aos cofres públicos, quer pela im-prensa, rádio, televisão, serviços de alto falantes ou qual-quer outro meio de comunicação, propaganda político--partidária com fins estranhos à administração.

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Prefeitura Municipal de Jataí do Estado de Goiás

JATAÍ-GO

Guarda Civil

Volume II

EDITAL n. 01/2018

JH044-B-2018

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DADOS DA OBRA

Título da obra: Prefeitura Municipal de Jataí do Estado de Goiás

Cargo: Guarda Civil

(Baseado no Edital N. 01/2018)

Volume I

• Língua Portuguesa

• Noções De Informática

• Matemática

• Atualidades

• Legislação Municipal

Volume II

• Noções De Direitos Humanos

• Noções De Direito Administrativo

• Noções De Direito Constitucional

• Noções De Direito E Processo Penal

Gestão de Conteúdos

Emanuela Amaral de Souza

Diagramação/ Editoração Eletrônica

Elaine Cristina

Igor de Oliveira

Camila Lopes

Thais Regis

Produção Editoral

Suelen Domenica Pereira

Julia Antoneli

Capa

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SUMÁRIO

Noções De Direitos Humanos

O primado da dignidade da pessoa humana como princípio fundamental, direitos e garantias fundamentais em nossa

carta política (Constituição Federal de 1988, artigo 5º). ...01

Diretrizes estabelecidas para o uso da força pelos agentes de segurança. Limites da autoridade e exercício de po-der. ...34

Noções de Direito Internacional dos Direitos Humanos e Instrumentos normativos nacionais e internacionais afetos ao exercício do poder, uso da força e o respeito à pessoa. Instrumentos normativos internacionais: Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); ...37

Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher (1979); ... 47

Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes (1984); ... 52

Convenção sobre os direitos da criança (1989); ...59

Código de conduta para funcionários encarregados de fazer cumprir a lei (1979). ... 67

Instrumentos normativos pátrios: Constituição da República Federativa do Brasil (artigos do 1º ao 6º); ... 71

Lei Federal n. 4898/1965, que trata dos casos de abuso de autoridade; ... 94

Lei n. 7716/1989, define crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor; ... 99

Lei n. 9455/1997, define os crimes de tortura; ...103

Lei n. 8.069/1990, Estatuto da Criança e do Adolescente (Título II – Dos Direitos Fundamentais). ...106

Noções De Direito Administrativo

Princípios Constitucionais da Administração Pública. ...01

Entidades e órgãos públicos. ...03

Ato administrativo: conceito; requisitos; atributos; classificação; espécies; extinção e invalidação; anulação; revogação; prescrição. ...12

Poderes e Deveres dos Administradores; uso e abuso de Poder. ...18

Poder Hierárquico e Poder Disciplinar. ...18

Poder de Polícia. ...18

Polícia Administrativa: conceito; competência; Poder de Polícia originário e delegado; fundamentos; finalidade; atuação da administração; limites; características; legitimidade e sanções. ...18

Agentes Públicos: Lei n. 8.112/90: regimes jurídicos funcionais; servidores públicos; normas constitucionais específicas concernentes aos servidores públicos; direitos e deveres dos servidores públicos; responsabilidades dos servidores públicos; concurso público; acessibilidade, estabilidade, remuneração e acumulação de cargos e funções; Sindicância e processo administrativo. ...22

Bens públicos: conceito; classificação; afetação e desafetação. ...57

Lei de Improbidade Administrativa (Lei Federal n. 8429, de 02 de junho de 1992). ... 58

Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – dos bens públicos (art. 98 a 103)... 70

Noções De Direito Constitucional

Noções de Constituição e Direito Constitucional. Princípios fundamentais da Constituição da República (art. 1º ao 4º da CF/88). ... Direitos e Garantias Fundamentais: Direitos e Deveres Individuais e Coletivos; Direitos Sociais; Nacionalidade; Direitos Políticos (art. 5° a 16 da CF/88). ...06

Da organização Político Administrativa (art. 18 e 19 da CF/88). Da União (art. 20 a 24 da CF/88). Dos Estados Federados (art. 25 a 28 da CF/88). Dos Municípios (art. 29 a 31 da CF/88). ...39

Normas Constitucionais relativas à Administração Pública e ao Servidor Público (art. 37 a 41 da CF/88). ... 47

Organização dos Poderes (art. 44 a 135 da CF/88). ...61

Noções de controle de constitucionalidade: Controle Concentrado e Difuso. Segurança Pública na Constituição Federal: finalidade, competência e atribuições. ...90

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SUMÁRIO

Noções De Direito E Processo Penal

Infração penal: elementos, espécies. ...01

Sujeito ativo e sujeito passivo. ...01

O fato típico e seus elementos; crime consumado e tentado; pena da tentativa; concurso de crimes; ilicitude e causas de exclusão; punibilidade; excesso punível; culpabilidade (elementos e causas de exclusão). ... 02

Imputabilidade penal. ...13

Concurso de pessoas. ...13

Crimes contra a pessoa. ...15

Crimes contra o patrimônio. ...22

Crimes contra a fé pública. ...33

Crimes contra a administração pública. ...36

Inquérito Policial. ...43

Boletim de Ocorrência. ...43

Termo Circunstanciado de Ocorrência. ...43

Identificação criminal do investigado. ...43

Noções de Ação Penal. ...47

Ação Penal Pública Incondicionada. ...47

Estatuto da Criança e do Adolescente. ...48

Estatuto do Desarmamento. ...106

Nova Lei de Drogas: Lei n. 11.343/06. ...114

Uso da força pelos agentes de segurança pública. ...114

Legislação de trânsito: Lei n. 11.705, de 19 de junho de 2008 ...129

Lei n. 9503/97 – Código de Trânsito Brasileiro. ...130

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NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS:

O primado da dignidade da pessoa humana como princípio fundamental, direitos e garantias fundamentais em nossa

carta política (Constituição Federal de 1988, artigo 5º). ...01

Diretrizes estabelecidas para o uso da força pelos agentes de segurança. Limites da autoridade e exercício de po-der. ...34

Noções de Direito Internacional dos Direitos Humanos e Instrumentos normativos nacionais e internacionais afetos ao exercício do poder, uso da força e o respeito à pessoa. Instrumentos normativos internacionais: Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); ...37

Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher (1979); ...47

Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes (1984); ...52

Convenção sobre os direitos da criança (1989); ...59

Código de conduta para funcionários encarregados de fazer cumprir a lei (1979). ...67

Instrumentos normativos pátrios: Constituição da República Federativa do Brasil (artigos do 1º ao 6º); ...71

Lei Federal n. 4898/1965, que trata dos casos de abuso de autoridade; ...94

Lei n. 7716/1989, define crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor; ...99

Lei n. 9455/1997, define os crimes de tortura; ...103

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NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS

CONCEITO DE DIREITOS HUMANOS. O PRIMADO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA COMO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL, DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS EM

NOSSA CARTA POLÍTICA (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, ARTIGO 5º)..

Teoria geral dos direitos humanos é o estudo dos di-reitos humanos, desde os seus elementos básicos como conceito, características, fundamentação e finalidade, pas-sando pela análise histórica e chegando à compreensão de sua estrutura normativa.

Na atualidade, a primeira noção que vem à mente quando se fala em direitos humanos é a dos documen-tos internacionais que os consagram, aliada ao processo de transposição para as Constituições Federais dos países democráticos. Contudo, é possível aprofundar esta noção se tomadas as raízes históricas e filosóficas dos direitos humanos, as quais serão abordadas mais detalhadamente adiante, acrescentando-se que existem direitos inatos ao homem independentemente de previsão expressa por se-rem elementos essenciais na construção de sua dignidade.

Logo, um conceito preliminar de direitos humanos pode ser estabelecido: direitos humanos são aqueles ine-rentes ao homem enquanto condição para sua dignidade que usualmente são de

Escritos em documentos internacionais para que sejam mais seguramente garantidos. A conquista de direitos da pessoa humana é, na verdade, uma busca da dignidade da pessoa humana.

O direito natural se contrapõe ao direito positivo, lo-calizado no tempo e no espaço: tem como pressuposto a ideia de imutabilidade de certos princípios, que escapam à história, e a universalidade destes princípios transcendem a geografia. A estes princípios, que são dados e não pos-tos por convenção, os homens têm acesso através da razão comum a todos (todo homem é racional), e são estes prin-cípios que permitem qualificar as condutas humanas como boas ou más, qualificação esta que promove uma contínua vinculação entre norma e valor e, portanto, entre Direito e Moral.

As premissas dos direitos humanos se encontram no conceito de lei natural. Lei natural é aquela inerente à hu-manidade, independentemente da norma imposta, e que deve ser respeitada acima de tudo. O conceito de lei na-tural foi fundamental para a estruturação dos direitos dos homens, ficando reconhecido que a pessoa humana possui direitos inalienáveis e imprescritíveis, válidos em qualquer tempo e lugar, que devem ser respeitados por todos os Es-tados e membros da sociedade. O direito natural é, então, comum a todos e, ligado à própria origem da humanida-de, representa um padrão geral, funcionando como instru-mento de validação das ordens positivas .

O direito natural, na sua formulação clássica, não é um conjunto de normas paralelas e semelhantes às do direito positivo, e sim o fundamento deste direito positivo, sendo formado por normas que servem de justificativa a este, por exemplo: “deve se fazer o bem”, “dar a cada um o que lhe é devido”, “a vida social deve ser conservada”, “os con-tratos devem ser observados” etc.

Em literatura, destaca-se a obra do filósofo Sófocles intitulada Antígona, na qual a personagem se vê em con-flito entre seguir o que é justo pela lei dos homens em detrimento do que é justo por natureza quando o rei Creonte impõe que o corpo de seu irmão não seja enter-rado porque havia lutado contra o país. Neste sentido, a personagem Antígona defende, ao ser questionada so-bre o descumprimento da ordem do rei: “sim, pois não foi decisão de Zeus; e a Justiça, a deusa que habita com as divindades subterrâneas, jamais estabeleceu tal decreto entre os humanos; tampouco acredito que tua proclama-ção tenha legitimidade para conferir a um mortal o poder de infringir as leis divinas, nunca escritas, porém irrevogá-veis; não existem a partir de ontem, ou de hoje; são eter-nas, sim! E ninguém pode dizer desde quando vigoram! Decretos como o que proclamaste, eu, que não temo o poder de homem algum, posso violar sem merecer a pu-nição dos deuses! [...]”.

O desrespeito às normas de direito natural - e por-que não dizer de direitos humanos - leva à invalidade da norma que assim o preveja (Ex: autorizar a tortura para fins de investigação penal e processual penal não é sim-plesmente inconstitucional, é mais que isso, por ser invá-lida perante a ordem internacional de garantia de direitos naturais/humanos uma norma que contrarie a dignidade inerente ao homem sob o aspecto da preservação de sua vida e integridade física e moral).

Enfim, quando questões inerentes ao direito natu-ral passam a ser colocadas em textos expressos tem-se a formação de um conceito contemporâneo de direitos humanos. Entre outros documentos a partir dos quais tal concepção começou a ganhar forma, destacam-se: Mag-na Carta de 1215, Bill of Rights ao fiMag-nal do século XVII e Constituições da Revolução Francesa de 1789 e Ameri-cana de 1787. No entanto, o documento que constitui o marco mais significativo para a formação de uma concep-ção contemporânea de direitos humanos é a Declaraconcep-ção Universal de Direitos Humanos de 1948. Após ela, muitos outros documentos relevantes surgiram, como o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos e Pacto Inter-nacional de Direitos Humanos, Sociais e Culturais, ambos de 1966, além da Convenção Interamericana de Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) de 1969, entre outros.

A finalidade primordial dos direitos humanos é ga-rantir que a dignidade do homem não seja violada, es-tabelecendo um rol de bens jurídicos fundamentais que merecem proteção inerentes, basicamente, aos direitos civis (vida, segurança, propriedade e liberdade), políticos (participação direta e indireta nas decisões políticas), eco-nômicos (trabalho), sociais (igualdade material, educação,

Referências

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