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Brazilian Journal of health Review

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Academic year: 2021

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Genética e meio ambiente como principais fatores de risco para a obesidade

Genetics and the environment as major risk factors for obesity

Recebimento dos originais: 28/08/2018

Aceitação para publicação: 30/09/2018

Elisângela de Andrade Aoyama

Mestra em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal de Brasília Instituição: Centro Universitário do Planalto Central Professor Apparecido dos

Santos (UniCEPPLAC)

Endereço: Área Especial para Industria nº 02 Setor Leste - Gama, Brasília – DF, Brasil E-mail: eaa.faciplac@gmail.com

Wanderson de Lima Rodrigues Macedo

Graduando em Nutrição pela UniCEPPLAC de Brasília

Instituição: Centro Universitário do Planalto Central Professor Apparecido dos Santos (UniCEPPLAC)

Endereço: Área Especial para Industria nº 02 Setor Leste - Gama, Brasília – DF, Brasil E-mail: wandersonflp2014@gmail.com

Matheus Mendes de Freitas

Graduando em Nutrição pela UniCEPPLAC de Brasília

Instituição: Centro Universitário do Planalto Central Professor Apparecido dos Santos (UniCEPPLAC)

Endereço: Área Especial para Industria nº 02 Setor Leste - Gama, Brasília – DF, Brasil E-mail: matheusmendes565@gmail.com

Jussara Garcez de Sousa

Graduanda em Nutrição pela UniCEPPLAC de Brasília

Instituição: Centro Universitário do Planalto Central Professor Apparecido dos Santos (UniCEPPLAC)

Endereço: Área Especial para Industria nº 02 Setor Leste - Gama, Brasília – DF, Brasil E-mail: jussaragarcez@hotmail.com

Ludmila Rocha Lemos

Mestra em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal de Brasília Instituição: Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste (UniDESC)

Endereço: BR-040 KM-16, s/n - Jardim Flamboyant, Luziânia – GO, Brasil E-mail: ludmilarochalemos@gmail.com

RESUMO

A obesidade representa uma das maiores preocupações da saúde pública por aumentar a proporção de mortalidade e os riscos relacionados à hipertensão, diabetes mellitus e doenças cardíacas. A previsão para 2025 será que cerca de 2,5 bilhões de adultos estejam com sobrepeso, a quantidade de pessoas obesas poderá ser superior a 700 milhões. O objetivo do presente estudo é demonstrar a ligação direta da genética e meio ambiente como principais motivos de risco a obesidade. Consiste

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em um estudo de revisão literária por intermédio de fontes secundárias, onde foram utilizados elementos da literatura já publicada relativamente ao tema estudado. Foi feita uma pesquisa quantitativa com 30 participantes entre 20 a 45 anos, no período entre agosto a novembro de 2017. A pesquisa foi desenvolvida na cidade de Santa Maria/DF. Foram feitas pesquisas em sites da internet como Google acadêmico, Pubmed, Scielo e Medline. Com base no questionário aplicado, a maioria das pessoas encontram-se cientes dos fatores de risco, que levam a obesidade. A pesquisa mostra que aproximadamente 50% das pessoas entrevistadas consomem bebidas açucaradas e não praticam atividade física. Isso mostra porque o Brasil tem mais de 50% da sua população com sobrepeso (IMC>25g/m²). Portanto o presente estudo possibilitou compreender como os fatores genéticos e ambientais podem levar diretamente a um quadro de obesidade. De modo geral, os recentes achados, envolvendo a obesidade, abrem novas áreas de pesquisa para a redução dessa enfermidade, especialmente nas áreas de nutrição e metabolismo.

Palavras-chave: Atividade física, genética, meio ambiente, obesidade. ABSTRACT

Obesity is one of the major public health concerns for increasing the proportion of mortality and risks related to hypertension, diabetes mellitus and heart disease. The forecast for 2025 will be that about 2.5 billion adults are overweight, the number of obese people may be more than 700 million. The objective of the present study is to demonstrate the direct linkage of genetics and environment as the main risk factors for obesity. It consists of a study of literary revision through secondary sources, where elements of the already published literature were used in relation to the subject studied. A quantitative research was carried out with 30 participants between 20 and 45 years, in the period between August and November of 2017. The research was developed in the city of Santa Maria/DF. Searches were done on websites such as Google Academic, Pubmed, Scielo and Medline. Based on the questionnaire applied, most people are aware of the risk factors that lead to obesity. Research shows that approximately 50% of people interviewed consume sugary drinks and do not engage in physical activity. This shows why Brazil has more than 50% of its overweight population (BMI>25g/m²). Therefore, the present study made it possible to understand how genetic and environmental factors can lead directly to obesity. In general, the recent findings, involving obesity, open new areas of research to reduce this disease, especially in the areas of nutrition and metabolism.

Keywords: Physical activity, genetics, environment, obesity.

1 INTRODUÇÃO

A obesidade tem se transformado em uma das maiores preocupações da saúde pública, por aumentar o percentual de mortalidade e os riscos pertinentes à hipertensão, diabetes mellitus e doenças cardíacas. A previsão para 2025 será próximo de 2,5 bilhões de indivíduos acima do peso, ou seja, índice de massa corporal (IMC)>25g/m², podendo chegar a mais de 700 milhões de obesos (IMC>30kg/m²) e a quantidade de crianças acima do peso juntamente com a obesidade é capaz de chegar a 75 milhões, caso esta previsão se realize, tornando-se assim, uma epidemia global.

Alguns autores apontam a obesidade como decorrência de uma alimentação rica em calorias e um pequeno gasto de energia. Existem as causas genéticas que por outro lado encontram-se

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vulnerabilidade ao aumento de peso e convivem em um ambiente obesogênico terminam se transformando em pessoas extremamente obesas.

A obesidade é um distúrbio neuroendócrino onde condições ambientais atuam juntos com a genética. A Human obesity gene Map (Mapa do gene da obesidade humana), lançado em 2006, apontou cerca de 127 genes concorrentes, consequência de 426 combinações confirmativas com o fenótipo obesidade. A adiposidade é classificada como um distúrbio que envolve vários fatores tanto genético como ambientais, podendo levar a um acumulo excessivo de gordura corporal.

Desta forma, o objetivo deste trabalho foi demonstrar a ligação direta da genética e meio ambiente como principais motivos de risco à obesidade, devido à importância deste tema em todos os setores da saúde.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A pesquisa do tipo ecológico e analítica, foi elaborada através da aplicação de questionário estruturado constituído de 10 perguntas fechadas. Foram coletados dados no período de agosto a novembro de 2017. A pesquisa foi desenvolvida na cidade de Santa Maria/DF, e composta por tamanho amostral igual a 30 participantes.

Para o presente estudo utilizou-se os descritores: atividade física, genética, meio ambiente e obesidade. Os critérios de inclusão dos artigos analisados foram aqueles que tinham no seu contexto tema relevante e foram selecionados para posterior leitura minuciosa dos artigos publicados entre 1995 e 2017.

3 OBESIDADE MONOGÊNICA E NÃO SINDRÔMICA

Pesquisas com relação a formas monogênicas referente a obesidade evidenciam vários genes e mudanças envolvidos na homeostase de energia, concedendo conhecimento em relação a mecanismos referentes ao ajuste do peso corporal. Alterações em genes da leptina (LEP) e nos receptores (LEPR), proopiomelanocortina, (POMC), receptor-4 de melanocortina (MC4R) e pró-hormônio convertase atingem a regulação do apetite ocasionando em um quadro crítico de obesidade em consequência da hiperfagia, sinalizando que estes recursos são extremamente relevantes na regulagem da adiposidade na população. Alteração em genes codificam proteínas com possível papel na regularização do apetite são causadores de disfunções mendelianas no qual a obesidade acaba se tornando o fenótipo mais perceptível.

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O hormônio leptina aparenta ser um dos principais fatores que levam a problemas de obesidade e condição nutricional, as quantidades desse hormônio no sangue são bastante associadas a porção de adipócitos e a proporção de gordura. A importância da leptina é baseada em estudos de reposição em uma criança com 9 anos excessivamente obesa e com carência congênita de leptina. No qual foram feitas injeções diárias de leptina durante o período de um ano, que ocasionou a uma reversão absoluta do quadro de obesidade, com eliminação do tecido adiposo.

O hormônio tem seu gene encontrado no 7q31.3, já o gene que carrega o receptor de leptina fica localizado em 1p31. A carência dessa substância em alguns dos genes pode levar ao aumento de peso. Os recém nascidos com essa carência exibem peso normal, apesar disso o ganho de peso é evidente com o passar dos meses, podendo levar a um quadro grave de obesidade. Sempre que a leptina não é identificada no soro existe uma grande probabilidade de determinar a carência congênita, resultante da homozigose do gene alterado que acarreta na perda do papel do gene. Quando há mutação no gene que carrega o receptor da leptina, ocorre um processo anormal do RNAm, criando um receptor sem as áreas transmembrânico e intracelular. Deste modo o receptor mutável circula sobre alta concentração, levando ao acúmulo de leptina no soro.

5 FATORES AMBIENTAIS

A atuação do meio ambiente sobre o crescimento da obesidade é sustentada basicamente pelo crescimento e o prevalecimento em países com maior capacidade industrial, aliado a um estilo de vida desorganizado e maus hábitos alimentares da população nos últimos anos. As mudanças sociais e econômicas e o aumento no desenvolvimento das condições de vida dos cidadãos trouxe uma modificação nos hábitos e na forma com que esses indivíduos vem se alimentando, a facilidade de conseguir alimentos fez com que o exagero da ingestão de comidas prontas e o sedentarismo disparassem.

Pesquisas epidemiológicas apresentam uma ligação entre dietas inadequadas e a ingestão alta de gorduras associadas ao aumento do sobrepeso corporal. Na adolescência é onde ocorre o maior ganho de peso e estatura em torno de 50% do peso e aproximadamente 20 a 25% da estatura, sendo a alimentação um fator decisivo nesse desenvolvimento.

6 RESULTADOS

A amostra foi composta por 30 respondentes, sendo 16 homens (53%) e 14 mulheres (47%) com idades entre 20 e 45 anos. Os dados coletados apresentaram 100% de afirmações quando foi perguntado se a falta de atividade física somada a uma alimentação desequilibrada poderia trazer

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riscos e o desenvolvimento de doenças crônicas e se a prática de atividade física é um fator para o controle da diabetes.

A Tabela 1 apresenta os resultados da pesquisa evidenciando a frequência simples absoluta (fi) em que 16 respondentes (53%) acreditam que a obesidade é um fator genético, seguidos por 14 (47%) que não concordaram com a afirmativa. Quando questionados sobre a relação direta entre a obesidade e a hipertensão arterial 23 (77%) afirmaram possuir e 7 (23%) não. Entre os entrevistados 28 (93%) disseram sim para a obesidade como causa da síndrome metabólica, mas 2 (7%) apontaram que não.

Tabela 1: Fatores genéticos e doenças causadas pela obesidade. Variáveis

Sim Não

fi % fi %

Acreditam que a obesidade pode ser considerada uma doença genética

16 53 14 47

Obesidade e o desenvolvimento de

hipertensão arterial 23 77 7 23

Obesidade ligada a síndrome

metabólica 28 93 2 7

A Figura 1 mostra que 16 (53%) participantes acreditam que a obesidade pode ser hereditária e 14 (47%) acreditam que não. Na segunda variável com 24 (80%) de sim e 6 (20%) de não, fica evidente que os pais tem consciência que pais obesos aumentam as chances dos filhos se tornarem adultos obesos. O mesmo ocorre na terceira variável onde 29 (97%) acreditam que crianças obesas estão mais propícias a se tornarem obesos na fase adulta, contra apenas 1 (3%) que entende isso como não sendo um fator de risco para crianças acima do peso.

Figura 1: Como a obesidade pode afetar crianças desde a fecundação até a fase adulta. 29 24 16 1 6 14 0 10 20 30 40 A obesidade na infância e o risco para se tornar um

adulto obeso Pais obesos e o aumento das chances dos filhos se

tornarem obesos Acreditam que a obesidade pode ser um

fator hereditária

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A Tabela 2 apresenta os indivíduos que praticam atividade física, normalmente estes não consomem bebidas açucaradas. Pode-se observar que 57% dos entrevistados praticam algum tipo de atividade física no mínimo 3 vezes por semana e destes, 53% não consomem bebidas açucaradas. Esses dados mostram que praticantes de exercícios físicos tem uma maior compreensão dos males que esta bebida pode causar para a saúde. Dentre os participantes 47% consomem bebidas açucaradas frequentemente e 53% afirmam consumir esporadicamente esse tipo de bebida.

Tabela 2: Relação entre o consumo de bebidas açucaradas e a prática de atividade física. Variáveis

Sim Não

fi % fi % Praticam atividade física no mínimo três

vezes por semana 17 57 13 43

Consomem bebidas açucaradas

frequentemente 14 47 16 53

7 DISCUSSÃO

Alguns autores apontam a obesidade como decorrência de uma alimentação rica em calorias e um pequeno gasto de energia [2-3]. Existem as causas genéticas que por outro lado encontram-se envolvidas com o avanço de peso, de modo que os indivíduos que geneticamente tem uma vulnerabilidade ao aumento de peso, e convivem em um ambiente obesogênico terminam se transformando em pessoas extremamente obesas.

No entanto a prática de exercícios físicos equivale somente cerca de 10% do gasto de energia total de um pessoa adulta e, ainda que a redução da prática de atividade física possa seguir a obesidade, falta da prática de exercício físico não obrigatoriamente terá como consequência a obesidade.

A realização de atividade física com o passar dos meses parece ser um método melhor na conservação da massa magra do que dietas com menor valor calórico, apesar da diminuição da massa corporal por causa da prática de exercícios físicos ser comparativamente inferior do que em dietas.

Alteração em genes os quais codificam proteínas com possível papel na regularização do apetite são causadores de disfunções mendelianas no qual a obesidade acaba se tornando o fenótipo mais perceptível [4]. A obesidade e a falta de atividade são dois fatores determinantes que levam ao risco elevado de doenças crônicas coletivas no mundo ocidental.

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O desenvolvimento do presente estudo possibilitou compreender como os fatores genéticos e ambientais podem levar diretamente a um quadro de obesidade, além do mais, possibilitou avaliar como os indivíduos imaginam quais sejam os motivos da obesidade, que ligações tem com demais doenças e a relação à hereditariedade genética como fator determinante para este fim.

De modo geral, os recentes achados, envolvendo a obesidade, abrem novos campos de estudo para o controle dessa enfermidade, principalmente nos campos de nutrição e metabolismo. Os estudos também demonstram que a genética e o meio ambiente estão diretamente ligados ao desenvolvimento da obesidade. Os entrevistados se mostraram muito interessados pelo tema e buscam se informar sobre o conteúdo, diante dos fatos ficou evidente que os objetivos do estudo foram realmente alcançados.

Dada a importância do tema, torna-se necessário o desenvolvimento de novos estudos que visem a genética, os maus hábitos alimentares e o sedentarismo como principais fatores de risco para obesidade.

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doutorado, Universidade São Paulo (2014).

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Referências

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