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O Crente e o Seu Deus. William R. Downing

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Academic year: 2021

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O Crente e o Seu Deus

William R. Downing

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Traduzido do original em Inglês

A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7)

An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary

By W. R. Downing • Copyright © 2008

O presente volume consiste somente em um excerto da obra supracitada

Publicado por P.I.R.S. PUBLICATIONS

Um Ministério da Sovereign Grace Baptist Church (www.sgbcsv.org) Publicações Impressas nos Estados Unidos da América

ISBN 978-1-60725-963-3

Todos os direitos reservados somente ao autor. Nenhuma parte deste livro deve ser reproduzida em qualquer forma que seja sem a permissão prévia do autor.

Tradução por Hiriate Luiz Fontouro

Revisão por Paul Cahoon, Benjamin Gardner, Albano Dalla Pria e Erci Nascimento Edição Inicial por Calvin G. Gardner

Revisão Final por William Teixeira e Camila Rebeca Almeida Edição Final e Capa por William Teixeira

Imagem da Capa: São Paulo perante o Areópago, por Rafael (Domínio Público)

1ª Edição: Fevereiro de 2016

As citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Publicado em Português como fruto de uma parceria entre os websites oEstandarteDeCristo.com e PalavraPrudente.com.br, com a graciosa permissão do amado autor W. R. Downing (Copyright © 2008) e do amado, saudoso e agora glorificado, Calvin G. Gardner.

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O Crente e o Seu Deus

Por William R. Downing

[Excerto deUm Catecismo de Doutrina Bíblica, por William R. Downing • Parte I]

O estudo das coisas Divinas em geral é chamado de “Teologia”, do Gr. Theos, “Deus”, e

logos ou logia, “palavra, estudo ou doutrina”. A doutrina do homem é chamada de

“Antro-pologia”, do Gr. anthropos. Literalmente, tudo é determinado por uma doutrina de Deus

revelada através da Escritura. É de extrema importância que seja tanto bíblica como pie-dosa em tal estudo.

Pergunta 1: Qual é a única verdade inspirada, infalível e inerrante para o homem?

Resposta: A única verdade inspirada, infalível e inerrante para o homem é a Palavra escrita

de Deus, a Bíblia.

2 Timóteo 3:16-17: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar,

para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; 17 para que o homem de Deus seja

perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

Mateus 4:4: “...Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4).

Veja também: Gênesis 2:17-19; 3:1-12; Deuteronômio 8:3; Hebreus 1:1-3; 2 Pedro 1:20-21; 3:15-16.

Comentário

Alguns catecismos e obras sobre teologia começam com Deus e daí a razão para as Escri-turas ser como uma revelação necessária e de Deus. Esta é uma abordagem filosófica. Nós devemos começar com as Escrituras. Somente a Bíblia é a verdade objetiva e escrita (2 Timóteo 3:16-17). Isto deve garantir que o nosso pensamento permanecerá bíblico em vez de filosófico, tanto em consistência quanto em nossa abordagem das realidades Divinas. A Bíblia é a nossa única regra de fé (crença, doutrina) e prática (vida). A Escritura é a nossa única fonte objetiva de verdade e de conhecimento, e nosso padrão para uma vida

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adequa-da, porque é a real Palavra de Deus escrita. Veja as Perguntas 7, 9 e 10. É através das Escrituras que nós temos um verdadeiro conhecimento de Deus, de nós mesmos e do universo ao nosso redor. Nós podemos saber muito sobre Deus através de Sua criação (Romanos 1:18-20) e a partir do nosso próprio processo de pensamento instintivo, como fomos criados à imagem e semelhança (revelação natural) de Deus. Mas a autoconsistên-cia moral de Deus (Seu caráter absolutamente justo), Seu amor redentor, Sua graça e misericórdia, e outras características morais necessárias só podem ser conhecidas através da história redentora escrita em sua Palavra (revelação especial). Veja a Pergunta 5. É apenas nas Escrituras que encontramos a salvação do pecado, a esperança de libertação por meio da obediência ativa e passiva do Senhor Jesus Cristo; a verdadeira e objetiva reconciliação com Deus e a certeza da esperança para o futuro. A natureza pode nos ale-grar com as suas belezas e maravilhas; nós podemos ter pensamentos elevados e sublimes em nossas imaginações, mas somente nas Escrituras é que vamos encontrar o coração de Deus revelado e descobrir a glória e a doçura do Evangelho.

Além disso, nós devemos entender que a Queda afetou os processos de pensamento do homem, e sua percepção das realidades espirituais é muito limitada ou distorcida pelo

pecado (os efeitos noéticos do pecado, do Gr. noeō, “perceber, entender”. O processo de

pensamento moral, intelectual e julgamento do homem caído ficou aleijado pela Queda. Cf. Romanos 1:21-25; 1 Coríntios 2:14; Efésios 4:17-19). Veja as Perguntas 37 e 38. Assim, a revelação natural (Deus revelado através de Sua criação) torna-se distorcida através de uma perspectiva caída e pecaminosa. Finalmente, o homem busca suprimir a verdade que ele conhece através da revelação natural em qualquer medida (suficiente para mantê-lo indesculpável), uma vez que agrava a sua mente, convence sua consciência e opõe-se às suas pressuposições naturais e pecaminosas (Romanos 1:18-20). Veja a Pergunta 10. A Escritura não revela tudo (Deuteronômio 29:29), mas revela suficientemente o que nós necessitamos saber: que nós somos pecadores diante de Deus, como ter o perdão dos pecados, como se reconciliar com Deus através do Senhor Jesus Cristo, como viver de modo aceitável perante Ele nesta vida e nos preparar para a eternidade. É apenas através das Escrituras que nós temos uma cosmovisão Teísta Cristã consistente, uma experiência Cristã válida e uma fé transcendente, contudo prática. Veja a Pergunta 121.

Acreditamos que a Bíblia é a real Palavra de Deus escrita e não algo meramente teórico ou abstrato. É a substância de uma fé viva que repousa na verdade da Palavra de Deus, independentemente das circunstâncias. Tal crença não é mero fideísmo (uma fé irracional, incoerente). Nossa fé é fundamentada na Palavra racional de um Deus autorrevelado e inteligente. O testemunho do Espírito Santo autentica esta Palavra para a mente, para o coração e para a alma do crente. Seus mandamentos, profecias, advertências e promessas são total e infalivelmente verdadeiros. As Escrituras devem, portanto, formar a verdadeira estrutura de nossas vidas. Veja a Pergunta 10.

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Muitos podem negar o Cristianismo porque não conseguem acreditar em milagres, ou presumir que existam inconsistências no sistema Cristão. Estes se opõem à Divindade do Senhor Jesus Cristo, ao Nascimento Virginal, à natureza vicária da morte de nosso Senhor ou à ressurreição, etc. Estes são pensados como sendo irracionais, ou seja, contrários à razão. Tais realidades nunca são a questão real. A questão primária é que Deus falou clara-mente e com autoridade absoluta para o homem (Hebreus 1:1-2), e este registro foi escrito. Esta revelação Divina em forma escrita continua com plena autoridade (o significado de

“está escrito” (Gr. gegraptai, tempo perfeito) é “Ela permanece escrita com autoridade

inalterada”). A verdadeira questão é sempre a veracidade de Deus na e através da Bíblia. As Escrituras são a Sua Palavra, e nós somos obedientes ou desobedientes a Ele e à elas. Veja a Parte II.

Será que as Escrituras têm seu devido lugar em nossas vidas? As nossas vidas refletem a sua orientação e poder transformador? Será que nós amamos e obedecemos a Deus, conforme revelado em Sua Palavra?

Pergunta 2: Qual é o fim principal do homem?

Resposta: O fim principal do homem é glorificar a Deus, e deleitar-se nEle para sempre.

1 Coríntios 10:31: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus”.

Apocalipse 4:11: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas”.

Veja também: 1 Crônicas 29:10-14; Eclesiastes 7:29; 12:13-14.

Comentário

Este universo e todas as coisas e todos que estão nele existem para o bom prazer e glória de Deus. O homem é o portador da imagem de Deus, criado como Ele e para Ele (Gênesis 1:26-28). O homem foi criado originalmente justo para encontrar significado e satisfação em servir a Deus e desfrutar de Sua comunhão (Eclesiastes 7:29). Veja a Pergunta 33. O primeiro homem, Adão, foi criado para “pensar os pensamentos de Deus e segui-los”, isto é, para dar o mesmo significado a tudo o que Deus tinha dado a ele em virtude de seu ato criativo. Veja a Pergunta 31. No contexto da criação primitiva, não-caída, nada mais poderia ser acrescentado à alegria e satisfação do primeiro casal. No entanto, em Adão a raça humana caiu da sua retidão original e tornou-se intelectualmente incapacitada, moralmente

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depravada e empiricamente pecaminosa (Gênesis 3:1-8; Romanos 1:18-25; 5:12; 1 Corín-tios 2:14; Efésios 4:13-17). Veja as Perguntas 34, 37 e 38. A salvação no tempo e na história humana é a redenção da imagem Divina no homem (Romanos 8:29). Isto exigiu a encar-nação, humilhação e exaltação do Senhor Jesus Cristo (Filipenses 2:5-11), e a união dos crentes com e em Cristo (Romanos 6:1-14; 8:28-39; Colossenses 3:1-4). Veja a Pergunta 125. Finalmente, todos os atributos Divinos serão glorificados, seja no julgamento ou redenção do homem e do universo (2 Pedro 3:7-13).

A natureza e o caráter de Deus revelados nas Escrituras formam a base de toda a verdade, conhecimento, esperança e confiança para o crente. Nós confiamos em Deus e descansa-mos nEle pela fé, não por causa do que Ele fez, faz ou pode fazer por nós, para nós ou através de nós, mas, sim, por causa de Quem e do que Ele é, ou seja, a fé repousa na Pessoa de Deus, não meramente em Suas ações. Nós só encontramos sentido e plenitude quando o fazemos no contexto do verdadeiro prazer e glória de Deus.

Você já descobriu a principal finalidade do homem? Você está percebendo porque Deus criou você e situou você neste ponto do tempo na história? A glória de Deus é seu constante e maior objetivo? Você encontra prazer em seu relacionamento com o Altíssimo?

Pergunta 3: Quem é o único grande Objeto de nosso conhecimento, adoração e prazer?

Resposta: O único grande Objeto de nosso conhecimento, adoração e prazer é o Triuno,

o autorrevelado Deus da Escritura.

Salmos 29:2: “Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o SENHOR na beleza da santidade”.

Salmos 73:25-26: “Quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje

além de ti. 26 Minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu

coração, e a minha porção para sempre”.

Salmos 96:9: “Adorai o Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele toda a terra”. Provérbios 1:7: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução”.

Provérbios 9:10: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é o entendimento”.

João 17:3: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”.

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1 Coríntios 10:31: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus”.

Veja também: Romanos 1:18-32; 11:33-36; Atos 17:27; Efésios 4:17-19.

Comentário

Existem várias abordagens para a crença ou descrença em Deus. Nenhuma crença, ou sistema é simplesmente neutro; cada um traz consigo implicações teológicas, morais e éticas necessárias. Estas implicações foram e são vistas ao longo da história da humani-dade e em suas várias culturas e sociehumani-dades. Cada religião, portanto, tem uma visão de mundo e da vida correspondente.

O teísmo é a crença em um Deus ou deuses. O ateísmo é a descrença em Deus ou deuses. O ateísmo, como sustentado pelo homem moderno, secularizado, pressupõe a evolução, o acaso e o destino. O deísmo é a ideia racionalista de que Deus é um ser pessoal absoluto e criador do universo, mas que Ele nem Se revelou nem está envolvido nos eventos da natureza, história ou no drama humano. Assim, o homem não precisa temer a Deus ou a retribuição. O politeísmo é a crença em vários deuses. O politeísmo não pode trazer todas as características Divinas em um só ser. O ceticismo, negando a revelação Divina, acredita que a razão não pode provar a existência de Deus. O panteísmo sustenta que Deus é semelhante à criação. É a negação da personalidade de Deus, e, portanto, de qualquer responsabilidade para com Deus. O Panenteísmo fornece uma base filosófica para o teísmo aberto ou Teologia do Processo. Deus é identificado com o universo, mas Ele é mais do que o universo. Ele é a mente eterna da qual o universo é o corpo, por assim dizer. Tanto Deus quanto o universo estão em processo de expansão; o futuro é desconhecido. O Pluralismo Religioso, característica da filosofia pós-moderna, é a ideia de que todas as religiões têm algo de bom, e os homens podem ter um relacionamento significativo com Deus através de vários caminhos religiosos. Todas estas várias visões carecem de uma fonte revelada definitiva, uma revelação Divina autoatestada, e, portanto, uma base epistemológica suficiente (fonte da verdade e do conhecimento).

O Cristianismo Bíblico não é meramente teísta, ou seja, não se limita a acreditar na existên-cia de um Deus. O Cristianismo Bíblico sustenta o Teísmo Cristão, o que necessariamente significa que o Triuno, o Deus autorrevelado Se revelou na Criação, na Providência, na História, em sua Palavra escrita e no Senhor Jesus Cristo. Apenas o Teísmo Cristão possui a base suficiente, como religião revelada, para fornecer um sistema coerente de verdade para a teologia, criação, história, moral e ética — uma cosmovisão inclusiva. Veja Perguntas 120-123. O Teísmo Cristão como um sistema de crenças sustenta que o Deus Triuno

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reve-lou a Si mesmo, que Ele é o único Grande Objetivo do conhecimento, e que ter um relacio-namento correto com Ele através da Pessoa e obra de seu Filho leva ao mais elevado grau de significado e satisfação.

O Triuno, o autorrevelado Deus da Escritura é a fonte de todo o conhecimento verdadeiro. O homem como um ser criado deve encontrar a fonte da verdade e do conhecimento fora de si mesmo. Assim, o homem é por necessidade uma criatura de fé. Embora o homem moderno de bom grado se considere científico e empírico em sua epistemologia (ciência do conhecimento e reivindicações da verdade), ele é necessariamente levado a um princípio de fé, e, portanto, a uma postura pressuposicional para aquilo que ele considera ser verda-deiro e verdade. Como o portador da imagem de Deus, o homem deve encontrar o sentido — a verdade e o conhecimento — em seu Criador. Veja as Perguntas 31, 120 e 121. Para o homem conhecer a si mesmo, ele deve, como o portador da imagem de Deus, começar com Deus.

Deus é o Criador, Sustentador e Governador do universo criado, e Suas leis reinam em todas as esferas — espiritual, moral e física (Romanos 11:36). Conhecer a Deus é possuir o verdadeiro conhecimento; suprimir o conhecimento de Deus é negar a possibilidade da verdade, do conhecimento e da realidade. Ter um relacionamento correto com Deus no

contexto de Sua Lei — Palavra, ou seja, ser reconciliado com Deus por meio de Jesus

Cristo pela fé é realmente conhecê-lo e, assim, possuir a única base correta e consistente para verdadeiramente entender algumas coisas ou a totalidade das coisas. Ter um relacionamento correto com Deus, através da Pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo é encontrar o perdão, a reconciliação, a paz e a comunhão, e, portanto, a comunhão com alegria em Deus (Romanos 3:21-26; 5:1-2; 1 João 1:3-7).

Para os crentes, a Palavra escrita de Deus constitui a nossa única regra de fé e prática. Sob o senhorio soberano de Jesus Cristo (Mateus 28:18; Atos 2:36), esta Palavra deve go-vernar todas as esferas da vida — os reinos espiritual, religioso, moral, ético, social, político e espiritual. Jesus Cristo é o Senhor soberano do universo e Sua palavra é a lei do crente. As reivindicações totalitárias de Cristo Jesus como Senhor soberano devem ser acredita-das, amadas e obedecidas alegremente, declaradas e defendidas em todas as esferas da existência humana.

Como o Senhor DEUS é o Criador, Possuidor e Governante Soberano do céu e da terra, como todo fato é um fato criado e como nós devemos fazer tudo para a glória de Deus, não há nada que seja secular; tudo é, enfim, sagrado. Assim, tudo em nosso pensamento, fala

e atos é afinal uma forma de adoração — ou deveria ser. A adoração formal, seja pública

ou privada, deve refletir o caráter de Deus; deve ser santa, justa, reverente, alegre e hon-rosa a Deus, ou seja, a adoração deve ser teocêntrica (centrada em Deus) e não

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antropo-cêntrica (centrada no homem). A verdadeira adoração deve ser regulada pela Palavra de Deus, e não pela inovação do homem. Adoração e entretenimento são mutuamente exclusi-vos. Muito do “culto” contemporâneo nem é digno desse nome, nem glorifica ao Deus da Escritura. Ver Perguntas 144 e 151.

A verdadeira espiritualidade é essencialmente intelectual, visto que alguém deve apreender e entrar em acordo com a verdade de Deus escrita a fim de conhecer ao Seu Evangelho e consistentemente aplicar esta verdade à sua vida e experiência. Não existe lugar para uma religião irracional. Uma fé inteligente, que é baseada na Bíblia, dá a base adequada e sufi-ciente para o sentimento. A verdade e as emoções estão inerentemente relacionadas. A primeira deve servir de base para a última ou a religião será irracional e inconsistente. Veja a Pergunta 7.

Você conhece a Deus? Você se alegra nEle do modo como Ele tem se revelado a você em Sua Palavra? O seu culto honra a Deus? Ele reflete Seu caráter santo e justo?

Pergunta 4: Como nós podemos conhecer a Deus?

Resposta: Nós podemos conhecer a Deus apenas como Ele tem tido o prazer de

revelar-Se a nós.

Jó 11:7: “Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?”.

Salmos 19:1-3: “Os céus declaram a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das

suas mãos. 2 Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.

3 Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz”.

Atos 17:27-28: “Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem

achar; ainda que não está longe de cada um de nós; 28 porque nele vivemos, e nos

move-mos, e existimos...”.

Veja também: Gênesis 1:1; João 1:9, 18; Romanos 1:18-25; 2:14-16; Colossenses 2:9; 1 Timóteo 3:16; Hebreus 1:1-3.

Comentário

Deus é o nosso Criador; nós somos Suas criaturas. As Escrituras devem cuidadosamente manter esta distinção e relação Criador-criatura. Portanto, nós só podemos conhecê-lO à

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medida que Ele tem o prazer de revelar-Se a nós. Ele é infinito; nós somos finitos. Ele é absoluto (autoexistente e sem quaisquer limitações externas); nós somos relativos (depen-dentes de Deus e das circunstâncias externas para a nossa existência e significado). Nós não somos apenas limitados por nossa condição de criaturas, mas também pelas conse-quências intelectuais (efeitos noéticos) do pecado (Romanos 1:18-25; 1 Coríntios 2:14). Deus Se revelou a nós de várias maneiras. Estes meios são de natureza progressiva e histórica:

Primeiro Deus revelou-se a nós através da luz da natureza. O homem é o portador da imagem de Deus e possui um instinto para o Divino. Os efeitos noéticos do pecado têm entorpecido e distorcido isto. O homem por natureza é incuravelmente religioso, mas falta tanto a capacidade como a motivação para buscar a Deus corretamente (Atos 17:22-31). Ele é epistemologicamente falido, ou seja, pecaminosamente fútil em seu raciocínio, incapacitado e suprime o que Ele sabe da verdade, como seu ser interior está “em trevas” (Romanos 1:18-25; Efésios 4:17-19).

Segundo, Deus revelou-Se em e através de Sua criação a ponto de o homem caído tornar-se inescusável, embora ele suprima este testemunho (Romanos 1:18-20). Veja a Pergunta 10.

Terceiro, Deus revelou-Se através de Suas relações providenciais na história, mas o homem as interpreta supersticiosamente segundo suas próprias pressuposições em termos de acaso, destino ou sorte, não dando glória a Deus (Romanos 1:21-25; 2 Pedro 3:3-6). Veja a Pergunta 35.

Quarto, Deus revelou-Se através da Sua Palavra. Esta revelação foi escrita e preser-vada (João 17:17; 1 Timóteo 3:16; 2 Pedro 1:20-21). Permanece em todo tempo como testemunha da natureza, do caráter, do propósito e da veracidade de Deus. Somente nas Escrituras está a mensagem da salvação e reconciliação.

Finalmente, Deus revelou-Se em e através do Senhor Jesus Cristo, Seu Filho eterno e o único Redentor (João 1:14, 18; Filipenses 2:5-11; 1 Timóteo 3:16; Hebreus 1:1-4). Veja as Perguntas 25, 70-75.

É através das Escrituras que nós podemos conhecer a Deus, a nós mesmos, compreender o mundo à nossa volta, e ter uma revelação definitiva e com autoridade acerca da salvação do pecado, de uma vida justa, da história humana e de nosso próprio destino. Você O conhece? Você O conhece e a si mesmo como revelado em sua Palavra? Você O conhece salvificamente no Senhor Jesus?

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Pergunta 5: Quais são os dois tipos de revelação divina que Deus nos deu para que pos-samos conhecê-lO?

Resposta: Deus nos tem dado tanto a revelação geral quanto a revelação especial.

Mateus 4:4 “Ele [Jesus], porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”.

Gênesis 2:16-17: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim

comerás livremente, 17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;

porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.

Veja também: Gênesis 1:28-29; Salmos 19:1-14; Romanos 1:18-20; Hebreus 1:1-3.

Comentário

A revelação geral inclui a luz da natureza, a criação e as obras da providência. A revelação especial é falada diretamente de Deus para que nós entendamos. O homem não foi desti-nado a viver separado nem nunca esteve sem uma Palavra direta e compreensível da parte de Deus. Mesmo antes da Queda, vivendo ainda Adão no Jardim do Éden ele tinha uma palavra direta de Deus para governar sua vida e suas ações (Gênesis 2:15-17). Ninguém pode entender simples e completamente a verdade de Deus a partir da natureza (Romanos 1:18-20) ou a partir de seu próprio pensamento ou sentimentos. A revelação natural é insuficiente por si só, embora seja suficiente para deixar o homem inescusável quanto à realidade e o poder de Deus. A filosofia começa com o homem e sua busca pelo definitivo; a Escritura é uma revelação direta de Deus.

A consciência sozinha não é um guia seguro ou infalível, já que o homem é um pecador, um ser caído (Atos 26:9; Romanos 1:18-32). A consciência deve estar sujeita à Palavra e ao Espírito de Deus (Romanos 9:1). Veja a Pergunta 10.

O homem foi criado “para pensar os pensamentos de Deus e segui-los”, isto é, para dar o mesmo significado a tudo o que Deus tinha dado a ele. Isto foi necessário porque o homem era uma criatura e foi colocado em um mundo que já havia sido criado e estabelecido por Deus. O homem foi criado e continua como uma criatura de fé porque a fonte da verdade e do conhecimento permanece externa a ele mesmo. Mesmo aqueles que não reconhecem a Deus ou a Sua Palavra são criaturas de fé, isto é inevitável. O homem por natureza tem que acreditar. Ele deve acreditar em alguém ou em algo. Na verdadeira raiz de seu ser, cada pessoa é uma criatura de fé, e pressupõe ou presume isto quando procura interpretar qualquer fato ou raciocinar sobre qualquer assunto. Atrás do racionalismo, do empirismo (o

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moderno método científico) ou intuição, o homem ainda postula sua abordagem pela fé em algo ou em alguém. Ele continua a ser, por natureza, um pressuposicionalista.

A Palavra que Deus deu ao homem é inteligente, compreensível e perpétua. Deus deu Sua

Palavra para ser compreendida e obedecida. Sua Palavra permanece para sempre — ela

nunca diminui em sua autoridade. Embora Deus tenha dado Sua Palavra a milhares de anos atrás, ela é tão completa e cheia de autoridade como se Ele tivesse acabado de falá-la. Observe as palavras: “Está escrito”, quando o Novo Testamento refere-se às Escrituras do Antigo Testamento. A Palavra de Deus escrita permanece para sempre com plena auto-ridade.

Você conhece Deus através de ambas as revelações, natural e especial?

Pergunta 6: Qual é a importância das Escrituras?

Resposta: As Escrituras são necessárias para conhecer, servir, gozar e glorificar

verdadei-ramente a Deus.

2 Timóteo 3:16-17: “Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar,

para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; 17 para que o homem de Deus seja

perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

Mateus 4:4. “Ele [Jesus], porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus”.

Veja também: Salmos 1:1-3; 19:7-14; 1 Coríntios 10:31; 2 Timóteo 3:15-17; 1 João 5:13.

Comentário

À parte das Escrituras, o nosso conhecimento de Deus, de nós mesmos e do mundo ao nosso redor seria seriamente, mesmo fatalmente, imperfeito. A intuição natural, a especula-ção e a razão provam ser tanto insuficientes quanto enganosas por causa dos efeitos noéticos do pecado e da aversão natural contra Deus (Romanos 1:18-32; 8:7; 1 Coríntios 2:14; Efésios 4:17-19). Não importa quão fervorosa ou emocional a experiência religiosa seja, sem uma base de estabilização necessária na revelação Divina. Nós igualmente necessitamos ter uma palavra direta, inteligente e suficiente de Deus.

A afirmação de abertura da Escritura: “No princípio criou Deus o céu e a terra” (Gênesis 1:1), é determinante para todos que seguem completamente a revelação Divina escrita.

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Esta afirmação é pressuposicional acerca da existência de Deus, Sua soberania absoluta e a eterna relação e distinção Criador-criatura, e a verdade que cada fato é um fato criado, ou seja, não existem quaisquer fatos “brutos” (indefinidos ou não-criados) no universo. Veja a Pergunta 30.

Porque o homem é criado à imagem e semelhança de Deus, ele só pode realmente conhe-cer a si mesmo começando com um estudo de Deus. Deus só pode ser conhecido verda-deira e adequadamente ao passo que Ele tenha prazer em revelar-Se em Sua Palavra escrita. Assim, as Escrituras nos revelam quem Deus é, quem somos, o que ocorreu na Queda, como devemos ser reconciliados com Ele, viver para Ele e antegozar o estarmos para sempre com Ele. As Escrituras revelam tudo o que é necessário a nós para vivermos piedosamente nesta vida e nos prepararmos para a eternidade. Assim, a Escritura deve ser nossa única regra de fé (o que acreditamos) e prática (como devemos viver). Da Palavra de Deus nós devemos encontrar e implementar uma cosmovisão Cristã Teísta ou filosofia bíblica e abrangente de vida que seja piedosa e consistente. Veja as Perguntas 120-123. Você reconciliou-se com o Deus que Se revelou em Sua Palavra? Você busca alinhar a Sua vida à verdade dEle?

ORE para que o ESPÍRITO SANTO use este Catecismo para trazer muitos ao conhecimento salvífico de JESUS CRISTO para a glória de DEUS PAI!

Sola Scriptura!

Sola Gratia!

Sola Fide!

Solus Christus!

Soli Deo Gloria!

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 10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Adoração — A. W. Pink

 Agonia de Cristo — J. Edwards  Batismo, O — John Gill

 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing  Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon

 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse

 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink

 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen

 Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Excelência de Cristo, A — J. Edwards  Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink  Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink

 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon

 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

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(16)

2 Coríntios 4

1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas

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