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AFONSO MOISES SEHNEM CONTABILIDADE GERENCIAL: ANÁLISE DA VIABILIDADE DO MÉTODO DUPONT PARA UMA EMPRESA DO RAMO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NO PERÍODO DE 2013 A 2015

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AFONSO MOISES SEHNEM

CONTABILIDADE GERENCIAL: ANÁLISE DA VIABILIDADE DO MÉTODO DUPONT PARA UMA EMPRESA DO RAMO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

NO PERÍODO DE 2013 A 2015

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AFONSO MOISES SEHNEM

CONTABILIDADE GERENCIAL: ANÁLISE DA VIABILIDADE DO MÉTODO DUPONT PARA UMA EMPRESA DO RAMO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

NO PERÍODO DE 2013 A 2015

Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade Sul Brasil, exigido como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, TCC 2.

Orientador: Profº Me. Gilmar José Camargo.

Co-orientador: Profº Me. Leandro de Araújo Crestani.

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AFONSO MOISES SEHNEM

CONTABILIDADE GERENCIAL: ANÁLISE DA VIABILIDADE DO MÉTODO DUPONT PARA UMA EMPRESA DO RAMO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

NO PERÍODO DE 2013 A 2015.

Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade Sul Brasil, FASUL, exigido como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel, sob orientação dos Professores Ms. Gilmar José Camargo e Ms. Leandro de Araujo Crestani, considerado APROVADO pela Banca Examinadora, com a nota _______.

FOLHA DE APROVAÇÃO

____________________________________________________

Profº. Me. Gilmar José Camargo

Orientador – FASUL

____________________________________________________

Profº. Me. Leandro de Araujo Crestani

Coorientador – FASUL

_____________________________________________________

Profº. Esp. Marcos Rodrigo Schenato

Avaliador – FASUL

(4)

DEDICATÓRIA

(5)

“Os Homens perdem a saúde para juntar

dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido. ”

(6)

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por me conceder saúde, força e a coragem para superar as dificuldades durante a minha caminhada para concluir mais esta etapa em minha vida.

Aos meus professores orientadores Gilmar Camargo e Leandro de Araújo Crestani, pelo suporte a mim concedido, com paciência e dedicação, pelas suas correções, incentivos e ensinamentos.

O meu reconhecimento aos empresários, que seguem a frente da administração da empresa onde o estudo foi realizado, pelo total apoio ao desenvolvimento e as colaborações concedidas.

(7)

SUMÁRIO

LISTA DE QUADROS ... 9

LISTA DE GRÁFICOS ... 10

INTRODUÇÃO ... 13

1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 15

1.1 CONTABILIDADE GERENCIAL ... 15

1.1.1 Análise das Demonstrações Contábeis ... 16

1.1.2 Índices de Liquidez ... 16

1.1.2.1. Índice de Liquidez Corrente ... 17

1.1.2.2. Índice de Liquidez Seca ... 18

1.1.2.3. Índice de Liquidez Geral ... 19

1.1.2.4. Índice de Liquidez Imediata ... 19

1.1.3.Índices de Endividamento ... 20

1.1.3.1. Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais ... 21

1.1.3.2. Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros ... 22

1.1.3.3. Composição do Endividamento ... 22

1.1.4.Índices de Rentabilidade... 23

1.1.4.1. Taxa de Retorno sobre Investimento ... 24

1.1.4.2. Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido ... 24

1.1.4.3. Margem Líquida ... 25

1.1.4.4. Giro do Ativo ... 26

1.2. MÉTODO DUPONT... 27

2 METODOLOGIA ... 29

3 ESTUDO DE CASO ... 32

3.1 HISTÓRICO DA EMPRESA ... 32

3.2 ANÁLISE DOS ÍNDICES ... 33

3.2.1 Índice de Liquidez Corrente. ... 34

(8)

3.2.3 Índice de Liquidez Geral ... 36

3.2.4 Índice de Liquidez Imediata ... 36

3.2.5 Índices de Endividamento ... 37

3.2.6 Índices de Rentabilidade. ... 38

3.2.7 Método Dupont ... 40

CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 43

(9)

LISTA DE SIGLAS

DR – Demonstração do Resultado

TRI - Taxa de Retorno sobre Investimento ROI – Return on Investiment

PCT/RT - Participação de Capitais de Terceiros Sobre Recursos Totais MAF – Multiplicador de Alavancagem Financeira

(10)

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 – Liquidez Corrente ... 18

QUADRO 2 – Liquidez Seca ... 18

QUADRO 3 – Liquidez Geral ... 19

QUADRO 4 – Liquidez Imediata ... 20

QUADRO 5 - Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais ... 21

QUADRO 6 - Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros ... 22

QUADRO 7 – Composição do Endividamento ... 23

QUADRO 8 – Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido ... 25

QUADRO 9 – Margem Líquida ... 26

QUADRO 10 – Giro do Ativo ... 26

QUADRO 11 – Método Dupont ... 28

QUADRO 12 – Balanço Patrimonial ... 33

QUADRO 13 – Demonstração do Resultado ... 34

QUADRO 14 – Liquidez Corrente ... 35

QUADRO 15 – Liquidez Seca ... 35

QUADRO 16 – Liquidez Geral ... 36

QUADRO 17 – Liquidez Imediata ... 37

QUADRO 18 – Índices de Endividamento 2013 ... 37

QUADRO 19 – Índices de Endividamento 2014 ... 38

QUADRO 20 – Índices de Endividamento 2015 ... 38

QUADRO 21 – Índices de Rentabilidade 2013... 39

QUADRO 22 – Índices de Rentabilidade 2014... 39

QUADRO 23 – Índices de Rentabilidade 2015... 40

QUADRO 24 – Análise Dupont 2013 ... 40

QUADRO 25 – Análise Dupont 2014 ... 41

(11)

LISTA DE GRÁFICOS

(12)

RESUMO

Este estudo visa demonstrar noções básicas de contabilidade gerencial aplicados em uma empresa de materiais de construção no Oeste do Paraná, servindo de subsídio acadêmico no formato de estudo de caso concomitante com pesquisas bibliográficas, com estes subsídios a empresa poderá usufruir das informações levantadas como auxílio na gestão e tomadas de decisões dos gestores. A empresa apresenta dificuldade nos momentos de tomada de decisão quando se trata de índices de liquidez e retorno sobre seus investimentos, estes sendo facilmente evidenciados na aplicação do método Dupont, para complementar o método será evidenciado a importância da utilização dos meios contábeis para a tomada de decisão. Para o alcance destas informações é utilizado documentos contábeis como Balanços Patrimoniais e Demonstrações de Resultado (DR), estes sendo dos anos de 2013, 2014 e 2015, possibilitando a verificação da queda de retorno obtido neste período em decorrência da diminuição das vendas, além disto as despesas administrativas em determinados momentos aumentam decorrentes de ajustes anuais em contas fixas como aluguel, agua, luz, salários, impactando diretamente nos resultados finais, estes resultados serão de grande valia para os empresários proporcionando entendimento da atividade e suas mutações nos índices de liquidez, assim sendo possível criar direcionadores com o intuito de melhorar a gestão.

(13)

ABSTRACT

This study aims to demonstrate the basic notions of managerial accounting applied in a construction materials company in the west of Paraná, serving as an academic subsidy without format of case study with bibliographical research, with these subsidies the company and to use the information raised as an aid in Management and decision making of managers. The company presents difficulties in the moments of decision making when it comes to liquidity indices and return on their investments, these are easily proven in the application of the Dupont method, to complement the method should be evidenced as a value of the use of accounting means for decision-making. For more information on the results of the Balance Sheet and Income Statement (DR), which will be presented in 2013, 2014 and 2015, Administrative expenses due to increasing times, the consequences of adjustments and the results of the Analysis of results, the results obtained in the final results, the results obtained by the great value to the entrepreneurs providing the understanding of the activity and its mutations in the liquidity indices, Thus it is possible to create drivers with the intention of improving a management.

(14)

INTRODUÇÃO

Diante de um mercado cada vez mais competitivo e exigindo cada vez mais dos gestores a gestão da qualidade em seu negócio, buscou-se a necessidade de analisar o método Dupont na gestão de um comércio de materiais de construção no Oeste do estado do Paraná.

Sendo como tema principal a contabilidade gerencial disseminando seus índices financeiros e econômicos visando o bom gerenciamento da empresa, que conforme Iudícibus (1998) a contabilidade gerencial visa suprir as informações para que se encaixem de maneira válida e efetiva no modelo decisório do administrador, tendo estes índices evidenciados, o presente estudo proporcionará ao empresário, tomadas de decisões mais assertivas em seu dia a dia.

Como o gerenciamento de informações é um quesito para os empresários se manterem no mercado, estas proporcionam a possibilidade de mensurar pontos fortes e fracos da instituição.

Visto que para que esta gestão ocorra é necessário à disseminação dos dados identificando a necessidade da empresa de evidenciar estes índices e assim direcionando da seguinte forma: Qual a mutação dos indicadores financeiros no período estudado? Quais estratégias foram adotadas para obter êxitos nos resultados?

De posse destes dados e informações o estudo proporcionará ao empresário uma análise geral da sua real situação, podendo oscilar positivamente quanto negativamente. Caso não for analisada da forma correta a empresa pode traçar rumos que não serão os mais seguros, porém se analisados de forma correta gerarão assertividade obtendo êxito em seus resultados.

Como forma de análise o objetivo do estudo é evidenciar os percentuais de mutações dos resultados no transcorrer dos anos, fortalecendo a importância da contabilidade gerencial no gerenciamento de informações proporcionando orientação aos administradores no desenvolvimento de suas atividades rotineiras.

(15)

Assaf (2009) afirma que as causas encontradas nestas analises possibilitam apresentar a evolução e as tendências futuras. Contudo, embasado em bibliografias

(16)

1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Tendo por objetivo principal o gerenciamento da empresa, o estudo aborda conceitos à contabilidade gerencial juntamente com seus índices de liquidez, índices de endividamento e índices de rentabilidade. Após o conhecimento destes índices será aplicado aos relatórios contábeis o método Dupont1.

1.1 CONTABILIDADE GERENCIAL

Através da contabilidade gerencial obtemos várias informações para o bom andamento da empresa, como planejamento, direção e controle proporcionando a mensuração destas informações e auxiliando no processo de decisões, sendo de forma ágil e assertiva para os gestores. Segundo Padoveze (2004, p. 41)

“Entendemos que a Contabilidade Gerencial existe ou existirá se houver uma ação

que faça com que ela exista. ” No entanto só existirá contabilidade gerencial se existir pessoas capazes de traduzir os conceitos na prática.

E claro na vida econômica de qualquer setor é fundamental, como assim cita Crepaldi (2004, p. 20) “A Contabilidade é uma atividade fundamental na vida

econômica. Mesmo nas economias mais simples, é necessário manter a documentação dos ativos, das dívidas e das negociações com terceiros”.

É uma ferramenta de suma importância no processo de decisão, contudo, voltada exclusivamente para a área administrativa da empresa, fazendo com que as informações cheguem na hora certa e para a pessoa certa. Segundo Iudícibus (1998, p. 22) descreve que a “contabilidade gerencial, num sentido mais profundo, está voltada única e exclusivamente para a administração da empresa, procurando suprir informações que se encaixem de maneira válida e efetiva no modelo decisório do administrador. ” Estas informações devem chegar ao administrador ou empresário de forma clara e objetiva, sendo possível seu entendimento e aplicabilidade.

Sendo a Contabilidade um dos meios mais utilizados pelos gestores na tomada de decisão, é com esses números fornecidos pela sua contabilidade que eles analisam, sendo assim mais fácil a comparação de situação por eles abordada.

(17)

Segundo Horngren, et. al. (2004, p. 2) “Os gestores das empresas trabalham em

sintonia com os contadores. O sistema contábil fornece os números de que esses gestores necessitam diariamente para tomar decisões”.

1.1.1 Análise das Demonstrações Contábeis

Quando discorremos sobre Análise das Demonstrações contábeis não nos damos conta de quanto isso pode ser antigo, sendo que nos primórdios da contabilidade isto já era praticado com a comparação dos inventários de rebanhos. Como afirma Marion (2007, p. 21) “A análise da variação da riqueza realizada entre

comparação de dois inventários em momentos distintos leva-nos a um primeiro sintoma de que aquela afirmação (análise tão antiga quanto à própria Contabilidade) é possível”.

De acordo com Assaf (2009, p.56):

A análise de balanços visa relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, a posição econômico-financeira atual, as causas que determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras. Em outras palavras, pela análise de balanços extraem-se informações sobre a posição passada, presente e futura (planejada) de uma empresa.

Sendo assim, o objetivo destes indicadores segundo Padoveze (1997) econômico-financeiros é demonstrar a posição que a empresa se encontra, detectando assim situações que poderão ser cruciais para seu futuro caso continue na mesma situação.

1.1.2 Índices de Liquidez

Quando falamos de índices de Liquidez não nos damos conta de quanto isto é importante para a vida da empresa, pois, é este índice que vai medir a “saúde” que a

empresa se encontra em determinado momento, afinal, se esse índice for muito baixo ela corre um sério risco de quebrar se não for identificado a tempo de arrumar as contas. Índices de Liquidez, portanto:

(18)

considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato. (MARION, 2007, P. 83).

Segundo Hoji (2010, p. 286), “Os índices de liquidez mostram a situação financeira da empresa”. Sendo assim estes índices demonstram a capacidade de a empresa saldar seus dividendos tanto no curto, médio e longo prazo como afirma Marion (2010, p. 73):

São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, isto é, constituem uma apreciação sobre se a empresa tem capacidade de saldar seus compromissos. Essa capacidade de pagamento pode ser avaliada, considerando: longo prazo, curto prazo ou prazo imediato.

Para Silva (2004, p.308), “Os índices de liquidez visam fornecer um indicador da capacidade da empresa de pagar suas dívidas, a partir da comparação entre os

direitos realizáveis e as exigibilidades”. Podendo assim avaliar se a empresa possuirá capacidade de pagamento em relação ao seu disponível.

1.1.2.1. Índice de Liquidez Corrente

O Índice de Liquidez Corrente é a capacidade que a empresa tem de pagamento em curto prazo. Assim, segundo Marion (2007, p. 84) “Por meio da

fórmula: Ativo Circulante / Passivo Circulante”, é que podemos identificar este índice. A liquidez corrente é um dos índices de liquidez mais apreciado segundo Ludícibus (2008, p. 80), conforme segue:

Certamente o mais popular dos quocientes de liquidez relaciona reais prontamente disponíveis e rapidamente realizáveis com dívidas de curto prazo. Isto é, de quantos reais dispomos, no curto prazo, para pagar cada real de dívida de curto prazo.

Concomitante Hoji (2010, p. 287), “Na maioria dos casos, esse índice é considerado como o melhor indicador da capacidade de pagamento da empresa”.

(19)

QUADRO 1 Liquidez Corrente

Liquidez corrente = Ativo Circulante Passivo Circulante Fonte:Dados da pesquisa, 2016.

A análise do índice de liquidez corrente somente é possível quando dividirmos o ativo circulante com o passivo circulante, este resultado quando maior melhor, pois a empresa terá maior liquidez para pagamento de suas obrigações em curto prazo.

1.1.2.2. Índice de Liquidez Seca

O índice de liquidez seca lida diretamente com os estoques, pois se a empresa parar com suas vendas e diminuísse os estoques do Ativo Circulante dividido pelo Passivo circulante o resultado seria a Liquidez Seca, mas este índice sozinho não demonstra um resultado muito convincente, pois somente comparando com outro resultado de um mesmo seguimento é que saberíamos se estamos com

um índice bom ou ruim. Como afirma Marion (2007, p. 88) “Nem sempre um índice

de Liquidez Seca baixo é sintoma de situação financeira apertada”. Este indicador pode ser considerado um índice com indicadores estáticos, alterando-se momentaneamente, pois leva em consideração contas que estão em constante mutação no balanço (PADOVEZE, 2010, p. 201).

De acordo com Garrison, et. al. (2007, p. 644), “O índice de liquidez seca visa medir quão bem uma empresa é capaz de saldar suas obrigações, sem ser forçada

a liquidar ou depender excessivamente de seus estoques”. Sendo assim, a analise provem do seguinte cálculo:

QUADRO 2 – Liquidez Seca

Liquidez seca = Ativo Circulante - Estoque Passivo Circulante Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

(20)

1.1.2.3. Índice de Liquidez Geral

Este índice, segundo Marion (2007, p. 89) “Mostra a capacidade de

pagamento da empresa a Longo Prazo, considerando tudo o que ela converterá em dinheiro (a Curto e Longo Prazo), relacionando-se com tudo o que já assumiu como dívida (a Curto e Longo Prazo). ” Este índice, porém, não pode ser analisado isoladamente pois em um ano pode ter investido mais com financiamento e em outro ano não investir em nada, portanto é necessário analisar o conjunto.

Já Padoveze (2010, p. 219) apresenta que o índice “objetiva verificar a

capacidade de pagamento, agora analisando as condições totais de saldos a receber e a realizar contra os valores a pagar, considerando tantos dados de curto

como de longo prazo”. Não levando em consideração a geração de recursos somente no curto prazo.

Para Hoji (2010, p. 287), “Este índice indica a capacidade de pagamento de dívida no longo prazo”. Portanto conseguimos visualizar os resultados a partir da seguinte formula:

QUADRO 3 – Liquidez Geral

Liquidez geral = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Realizável a Longo Prazo Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

A análise do índice de liquidez geral é necessária para evidenciar como está a situação da empresa no longo prazo, indicando a capacidade de pagamento que a empresa terá neste período, não desconsiderando os recursos de curto prazo.

1.1.2.4. Índice de Liquidez Imediata

(21)

A liquidez imediata para Ludícibus (2008, p. 80), é interpretada pela representatividade de quanto recurso podemos disponibilizar imediatamente para a liquidação das dívidas de curto prazo.

Concomitante Hoji (2010, p. 288), “Este índice indica quanto a empresa

possui de recursos imediatamente disponíveis para liquidar compromissos em curto prazo”. Para obtermos uma melhor efetividade de representação neste caso

necessitamos do seguinte cálculo:

QUADRO 4 – Liquidez Imediata

Liquidez imediata = Disponibilidades (Caixa/Bancos/Aplicações financeiras) Passivo Circulante

Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

Desta forma podemos evidenciar qual a representatividade das disponibilidades perante seu passivo circulante, indicando quanto a empresa possui imediatamente para suprir seus compromissos.

1.1.3. Índices de Endividamento

O ativo é financiado por Capitais de Terceiros e por Capitais Próprios. Sendo que Capitais de Terceiros e Capitais Próprios são fontes de recursos, no entanto é através deste índice que identificamos quanto a empresa possui de capital e também de dívidas com terceiros. Conforme Marion (2007, p. 104) “Também são

indicadores de endividamento que nos informam se a empresa se utiliza mais de recursos de terceiros ou dos proprietários”. Sendo assim, quanto mais se utilizar de recursos de terceiros mais perigos terá a “vida” da empresa.

Conforme apontam Garrison, et. al. (2007, p. 646) “Os credores de longo prazo também se preocupam com a capacidade da empresa de manter um equilíbrio razoável entre capital de terceiros e capital próprio. Este equilíbrio é medido pelo índice de endividamento”.

Ainda Marion (1998, p.464), demonstra que estes indicadores “[...] são os

indicadores de endividamento que nos informam se a empresa se utiliza mais de

(22)

obtém seus recursos, ou seja, se a empresa vem financiando o seu ativo com recursos próprios ou com recursos de terceiros e em que proporção.

1.1.3.1. Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais

A participação de capitais de terceiros sobre os recursos totais da empresa, analisando de forma geral, é vantajoso para a empresa, porém pode se tornar perigoso se não avaliado corretamente, pois é necessário levar em consideração que estará pagando juros para esta utilização, sendo assim o seu custo benefício precisa valer a pena. Segundo Marion (2007, p. 105) “[...] uma participação do Capital de Terceiros exagerada em relação ao Capital Próprio torna a empresa vulnerável a qualquer intempérie [...]”.

Para Azzolin (2012, p. 213), “A participação do capital de terceiros sobre o

capital próprio é bastante significativa, pois evidencia se os recursos provenientes de terceiros superam os recursos originários dos acionistas”. Sendo assim, é demonstrada a proporção do capital de terceiros que a empresa utiliza para financiar suas operações em relação ao seu capital próprio.

De acordo com Padoveze (1997, p. 205), este índice tem como objetivo medir a estrutura de financiamento da empresa mostrando o reflexo da alavancagem financeira e o financiamento do capital de giro. Também é conhecido como um parâmetro de garantia dos credores.

Para visualizar melhor necessitou do seguinte cálculo:

QUADRO 5 - Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais

PCT/RT = Passivo Circulante + Exigível Longo Prazo

Passivo Circulante + Exigível Longo Prazo + Patrimônio Líquido Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

A partir destes resultados pode ser verificado o risco financeiro que a empresa possui, pois quando apresentado valores exagerados torna a empresa vulnerável as condições adversas da economia.

(23)

1.1.3.2. Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros

Na garantia do capital próprio ao capital de terceiros examina-se quanto de capital próprio à empresa tem como garantia de pagamento do capital de terceiros. Segundo Missagia et. al. (2012, p. 73), “A garantia de capital de terceiros representa

quanto à empresa possui de capital próprio para garantir a exigibilidade total. Quanto

maior a garantia do capital de terceiros, melhor a situação da empresa”.

Este índice permite medir o risco de dependência da empresa ao capital de terceiros, ou seja, verifica-se o risco financeiro. Quanto maior a relação de capitais de terceiros com o patrimônio líquido, maior será a dependência a recurso de terceiros e menor a liberdade para as tomadas de decisões (MATARAZZO, 2010, p. 98).

QUADRO 6 - Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros Capital Próprio/

Capital Terceiros = Patrimônio Líquido Passivo Circulante + Exigível Longo Prazo Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

A análise da garantia do capital próprio ao capital de terceiros indica, em termos percentuais, o volume de recursos próprios da empresa em relação a sua dívida total, quanto maior este índice melhor a situação da empresa, pois terá mais recursos para saldar suas dívidas.

1.1.3.3. Composição do Endividamento

É por meio de indicadores que verificamos os níveis de endividamento de uma empresa, no entanto é importante esta análise detalhada, pois se a empresa se utiliza muito de capital de terceiros por muito tempo pode estar afetando a sua rentabilidade. Com o nível de endividamento elevado a mesma possui maior capital

de terceiros empregado na empresa, sendo este ideal para “alavancar” e não se

tornar parte constante da movimentação da empresa. Como nos descreve:

(24)

beneficiou pelo efeito de “alavancagem” dos recursos de terceiros.

(LUDÍCIBUS, 1998, p.83-84).

Para Silva (2004, p. 296), a composição do endividamento “Indica quanto da

dívida total da empresa deverá ser paga em curto prazo, isto é, as obrigações em

curto prazo comparadas com as obrigações totais”. Sendo assim, calculamos da seguinte forma:

QUADRO 7 – Composição do Endividamento

Composição do Endividamento = Passivo Circulante

Passivo Circulante + Exigível Longo Prazo Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

Para Missagia et. al. (2012, p. 73), “Este índice mede o percentual do

endividamento da empresa em curto prazo tomando como referência o

endividamento total”. Quando analisado o índice de composição do endividamento podemos evidenciar como a empresa concentra seu endividamento se é em longo ou em curto prazo, considerando-se o endividamento total da empresa.

1.1.4. Índices de Rentabilidade

Quando falamos de índices de rentabilidade se evidencia o resultado do negócio, é como iremos demonstrar esta rentabilidade, claro que isto pode variar muito, sendo o principal fator o tamanho da empresa. É muito importante a utilização dos comparativos corretos. Assim:

Muitos conceitos de lucro poderão ser utilizados: Lucro Líquido, Lucro Operacional, Lucro Bruto etc. É imprescindível que o numerador seja coerente com o denominador. Se utilizarmos o Lucro Líquido no numerador, utilizaremos o Ativo Total no denominador. Utilizando o Lucro Operacional no numerador, utilizaremos Ativo Operacional no denominador, e assim sucessivamente. MARION (2007, p.139-140).

Segundo Hoji (2010, p. 292), “Os índices de rentabilidade medem quanto

estão rendendo os capitais investidos. São indicadores muito importantes, pois

evidenciam o sucesso (ou o insucesso) empresarial”. Através deste índice é possível

(25)

Concomitante Gitman (2010, p. 58) nos mostra que “há várias medidas de medir a rentabilidade, a partir delas avaliar os lucros da empresa em relação as vendas efetuadas no período”. Estas análises possibilitam avaliar os lucros que a empresa obteve no período calculado.

1.1.4.1. Taxa de Retorno sobre Investimento

O cálculo para Retorno de Investimento trata-se do Lucro Líquido dividido pelo Ativo Total, o que significa descobrir em quanto tempo este investimento se pagará e começará a gerar lucro. Segundo Ludícibus, (1998, p. 90) “A composição

desta taxa de retorno, portanto, é influenciada pela margem de lucro em relação às vendas e pelo giro do ativo”.

Segundo Hoji (2010, p. 300), “O retorno sobre o investimento (Return on

Investment da sigla, ROI) é considerado por muitos analistas como a melhor medida

de eficiência operacional”, esta que demonstra a eficiência da empresa quando se trata de retorno do investimento, confirmando quanto tempo à empresa levará para obter seu recurso de volta.

De acordo com Schenini (2004, p. 39), “A TRI é utilizada para medir a

eficiência gerencial, mas para calculá-la são necessários dados do Balanço

Patrimonial e do Demonstrativo de Resultados da empresa”. Para a melhor eficiência deste índice é necessário à utilização de documentos contábeis, evidenciando o período de retorno do investimento.

1.1.4.2. Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

A taxa de retorno sobre o patrimônio líquido normalmente concentra ampla preocupação para os acionistas, afinal é este o grande indicador de rentabilidade após o investimento. Sendo assim, para chegar a este valor basta dividir o Lucro Líquido pelo Patrimônio Líquido, assim como diz a citação a seguir:

(26)

De acordo com Padoveze (1997, p. 153), “Representa o quanto foi à rentabilidade do capital que os sócios da empresa investiram no empreendimento. É o indicador definitivo da rentabilidade do investimento próprio”. Para isto utilizamos o seguinte cálculo:

QUADRO 8 – Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido = Lucro Líquido x 100 Patrimônio Líquido Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

Através destes cálculos podemos encontrar o chamado custo benefício dos investimentos. Conforme Silva (2004, p. 268) “este índice nos mostra que podemos identificar qual o prêmio que os acionistas ou proprietários da empresa estão obtendo com seus investimentos no empreendimento”. Neste cálculo não será considerado recursos de terceiros, somente recurso próprio provindos de acionistas ou dos próprios empresários.

1.1.4.3. Margem Líquida

A Margem Líquida demonstra o resultado obtido. Segundo Marion (2007, p.

166) “Significa quantos centavos de cada real de venda restaram após a dedução de todas as despesas (inclusive Imposto de Renda). Evidente que, quanto maior a margem, melhor”. Este índice visa evidenciar a sobra real após a dedução de todas as despesas.

Para Silva (2004, p. 261), a comparação do lucro líquido em relação as vendas pode ser encontrado o índice de retorno em determinado período, este que fornece o percentual de lucro que a empresa terá em relação ao seu faturamento.

De acordo com Gitman (2010, p. 59), “A margem de lucro líquido mede a

porcentagem de cada unidade monetária de vendas remanescente após a dedução

de todos os custos e despesas, inclusive juros, impostos e dividendos por ações”.

Sendo em percentual a demonstração da rentabilidade da empresa sobre suas vendas, após todas as deduções visualizam-se as sobras líquidas.

(27)

QUADRO 9 – Margem Líquida

Margem Líquida = Lucro Líquido x 100 Vendas Líquidas Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

A margem líquida dispõe aos administradores a lucratividade da empresa em relação às vendas líquidas realizadas, quando maior o resultado melhor, pois será maior o lucro da empresa.

1.1.4.4. Giro do Ativo

Este indicador mede a eficiência da empresa em utilizar seu capital para transformá-lo, ou seja, aumentá-lo. Portanto Marion (2007, p. 166), afirma que:

“Significa a eficiência com que a empresa utiliza seus Ativos com o objetivo de gerar reais vendas. Quanto maior for gerado de vendas, mais eficiente os Ativos serão utilizados”.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, Padoveze (2010, p. 225), expõe que

“esse indicador mostra a velocidade com o que o investimento total se transforma em volume de vendas”, enfatizando que quanto mais rápido for o giro do ativo com

mais agilidade poderemos incrementar a rentabilidade, ressaltando a importância das vendas sendo com qualidade tornam-se o coração da empresa.

Para visualizar o resultado do Giro do Ativo é necessário o seguinte cálculo:

QUADRO 10 – Giro do Ativo

Giro do Ativo = Vendas Líquidas Ativo Total Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

De acordo com Padoveze (1997, p. 151), “Queremos com esse indicador

mostrar a velocidade com que o investimento total se transforma em volume de

(28)

1.2. MÉTODO DUPONT

Para Padoveze (2010, p. 231), o método Dupont é uma análise que “conjuga

os aspectos de produtividade financeira do investimento, da lucratividade das vendas e da estrutura de capitas”. Evidenciando três itens básicos que tem por finalidade alavancar a rentabilidade do capital próprio, sendo eles a eficiência da empresa evidenciada pelo giro do ativo total, a lucratividade sobre as vendas e o mínimo de utilização de recursos próprios para financiar os ativos, Gitman (1997, p. 125) complementa que o sistema Dupont “funciona como uma técnica de busca que

ajuda a localizar as áreas-chaves responsáveis pelo desempenho financeiro da

empresa”.

O método Dupont é a maneira como iremos formar a Taxa de Retorno que uma empresa terá com um determinado investimento realizado, sendo este método a comparação entre a Margem Liquida X Giro do Ativo. Conforme Brigham e

Houston (1999, p. 94), “a margem líquida multiplicada pelo giro do ativo é chamada de Fórmula Dupont, e fornece a taxa de retorno sobre os ativos”.

Segundo Marion (2007, p. 170) “Analisaremos, por meio deste modelo, todos

os itens que participam, que contribuem para a formação da TRI”. A TRI também é conhecida como Return on Assets (ROA), Kassai (2005, p. 179) afirma que “A taxa

de retorno sobre o ativo Return on Assets (ROA) também é uma medida de retorno

de investimento [...]”. Sendo assim para alcançarmos este retorno precisaremos multiplicar a margem liquida e o giro do ativo total que conforme Matarazzo (2003, p. 420):

[...] o Giro (V/A) é um índice de medição da eficiência de vendas em relação ao investimento total, enquanto a Margem representa a eficiência de despesas em relação às vendas, pois quanto menores as despesas maiores será a margem de lucro[...].

(29)

patrimônio líquido (ROE) seriam os mesmos, porque os ativos totais seriam iguais ao patrimônio líquido”. Desta maneira, para se calcular o método Dupont deve utilizar o seguinte quadro:

QUADRO 11 – Método Dupont

Fonte: Gitman (1997).

(30)

2 METODOLOGIA

A pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso em um comércio de materiais de construção no Oeste do estado do Paraná, sendo seu principal objetivo demonstrar a importância da contabilidade gerencial no dia a dia dos empresários. Estes, por sua vez, levantaram a necessidade de um estudo específico com o intuito de melhorar a gestão de seu empreendimento.

Sendo assim, a contabilidade gerencial permite a visualização das oscilações das variáveis, possibilitando através dos documentos fornecidos pela empresa, tais como Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado o detalhamento da atividade e análise dos dados que serão utilizados no desenvolvimento do estudo de caso, que para Gil (2002, p. 54):

Estudo de caso é uma modalidade de pesquisa amplamente utilizada nas ciências biomédicas e sociais. Consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento.

Conforme Barros e Lehfeld (2000, p. 201) apontam que o estudo de caso é caracterizado como uma modalidade de estudo nas Ciências Sociais, visando à coleta e registro de informações sobre vários assuntos, elaborando relatórios organizados, colaborando para a tomada de decisão e intervenção sobre o caso escolhido.

O estudo de caso é rotineiramente utilizado como modalidade de pesquisa na metodologia científica, pois possibilita uma análise aprofundada de dados que irão demonstrar os acontecimentos de forma clara e objetiva do estudo. Auxiliando na modalidade de desenvolvimento será aplicada também ao estudo a pesquisa bibliográfica, que segundo Gil (2002, p. 44) “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida

com base em material já elaborado”. Conforme descrito, à pesquisa contemplou o levantamento bibliográfico através de pesquisas em livros, revistas, artigos, publicações na internet e outros.

(31)

fotografias, gravações, desenhos, pinturas que servem como fonte de informação em uma pesquisa cientifica.

A pesquisa exploratória possui como foco principal o estudo de áreas pouco exploradas nas organizações, enfatizado por Gil (2002, p. 41):

Estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torna-lo mais explícito ou a constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado.

A pesquisa exploratória permite ao acadêmico e ao empresário o conhecimento do problema a ser solucionado para a partir de então avaliar suas possíveis causas e falhas, chegando assim ao melhor caminho a ser escolhido na tomada de decisão.

Para Gonçalves (2003 p. 54), a pesquisa exploratória é caracterizada pelo desenvolvimento e esclarecimento de ideias, com o objetivo de oferecer uma primeira aproximação a um determinado fenômeno que é pouco explorado. Esse tipo de pesquisa também é designado como pesquisa de base, pois oferece dados essenciais para a realização de estudos mais aprofundados sobre o tema.

Ruiz (1996, p. 50) expõe que, “quando um problema é pouco conhecido, ou seja, quando há hipóteses que ainda não foram claramente definidas, estamos

diante de uma pesquisa exploratória”. A partir de então o objetivo será alcançado

após evidenciarmos os percentuais dos índices financeiros, fortalecendo a importância da contabilidade gerencial.

A pesquisa documental foi desenvolvida a partir de documentos fornecidos pela empresa do ramo de materiais de construção, como Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado. Para Gil (2002, p. 45), “[...] a pesquisa documental

vale-se de materiais que não recebem ainda um tratamento analítico, ou que ainda

podem ser reembolsados de acordo com os objetivos da pesquisa [...]”.

(32)

particulares, iconografia, fotografias, objetos, canções folclóricas, vestuário e folclore.

Portanto a pesquisa documental refere-se a todo tipo de documento que complemente o estudo de alguma forma, tendo como objeto de estudo os Balanços Patrimoniais e Demonstrações de Resultado dos anos de 2013, 2014 e 2015. Assim sendo, Pádua (2003, p. 35) “aponta como fontes de pesquisa documental, as fontes primárias, que são os documentos e as secundárias que são dados estatísticos elaborados por institutos especializados, considerados confiáveis para a realização da pesquisa”.

Os dados desta pesquisa por sua natureza são qualitativos, por se tratar de uma pesquisa que avalia um fenômeno em um determinado período que irá demonstrar vários procedimentos aplicáveis na prática.

Para Gonçalves (2003, p. 68) “a pesquisa qualitativa preocupou-se com a compreensão, com a interpretação do fenômeno considerando o significado que os outros dão as suas práticas, o que impõem ao pesquisador uma abordagem

hermenêutica”.

Conforme Alves-Mazzotti et. al. (1999, p. 67), “discorre que a pesquisa qualitativa utiliza uma grande variedade de procedimentos e instrumentos de coleta de dados e não admite regras precisas aplicáveis a uma ampla gama de casos, visto que possuem uma ampla diversidade e flexibilidade”.

(33)

3 ESTUDO DE CASO

O estudo tem por objetivo analisar as informações, elaborar relatórios organizados, colaborando com a tomada de decisão dos gestores.

A empresa em estudo atua no ramo de venda de materiais de construção, na qual serão evidenciados os relatórios dos anos de 2013 a 2015, evidencias que se tornaram possíveis a partir da coleta dos registros contábeis como Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado.

Através destes documentos é possível a extração de informações que se fazem necessárias para a análise dos índices e evidencias no método Dupont. Depois de evidenciados serão apresentados para os gestores para a tomada de decisão e possível implementação do método para outros períodos.

3.1 Histórico da empresa

A empresa está situada no Oeste do Paraná, tendo iniciado suas atividades no mês de Janeiro do ano de 2000, atuando no ramo do Comércio e Transporte. A principal finalidade é a participação em licitações públicas no carregamento de cascalho, além de prestar serviços no transporte de areia para outra empresa de materiais de construção. Após um ano nesta atividade, os empresários decidem adquirir a empresa que prestava serviços no transporte de areia e desde Janeiro de 2001, alterou sua razão social para uma empresa LTDA. Passando a exercer como atividade principal o comércio de materiais de construção, adquirindo o ponto de atendimento juntamente com o estoque da antiga empresa. Desde então atuam nesta atividade a qual possibilitou o estudo.

A empresa solicitou o estudo de sua situação econômica financeira possibilitando assim manter-se no mercado sem sofrer as oscilações da economia, além de suprir suas necessidades de ser mais assertiva em suas decisões por estar em um mercado altamente competitivo.

(34)

gerenciamento e tomada de decisão. No período de 2013 a 2015 a empresa não possuía nenhuma forma de evidenciar estas informações, já que em seu sistema foi identificado somente o controle de estoques e fluxo de caixa.

3.2 Análise dos Índices.

Os índices possibilitam a análise da situação econômica e financeira das empresas, partindo de um exame detalhado dos seus registros contábeis. A análise foi realizada através de cálculos matemáticos buscando demonstrar a real situação da empresa, propiciando aos empresários informações para a tomada de decisão.

QUADRO 12 – Balanço Patrimonial

ATIVO PASSIVO

Circulante Circulante

Disponibilidades Fornecedores

Estoques Financiamentos

Impostos a recuperar Salários e Contribuições sociais

TOTAL ATIVO CIRCULANTE TOTAL PASSIVO CIRCULANTE

Não circulante Não circulante

Contas a receber Exigível a Longo Prazo

IR e Contribuição Social diferidos Financiamentos

Impostos a recuperar Impostos e Contribuições a recolher

Depósitos Judiciais Provisão para contingencias

TOTAL DO REALIZÁVEL A

LONGO PRAZO TOTAL EXIGIVEL A LONGO PRAZO

Capital Social

Lucros Acumulados

TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL DO ATIVO TOTAL PASSIVO

Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

Os cálculos foram realizados com as informações extraídas do balanço patrimonial e da demonstração de resultado, (Quadros 11 e 12).

(35)

contribuição social, quando estes reduzidos do resultado operacional encontraram o resultado líquido do exercício, podendo ser positivo ou negativo. Este fluxo está representado no quadro 12.

QUADRO 13 – Demonstração do Resultado RECEITA OPERACIONAL BRUTA

Vendas de Mercadorias

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Devoluções de Vendas

Abatimentos

Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

(-) CUSTOS DAS VENDAS Custo dos Produtos Vendidos

= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO

(-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Com Vendas

Despesas Administrativas

(-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS (-) Receitas Financeiras

(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas

OUTRAS RECEITAS E DESPESAS

(-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante

= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSLL

(-) Provisão para IR e CSLL

(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

3.2.1 Índice de Liquidez Corrente.

(36)

Para o período de 2014 a empresa possuía R$14,78 (Quatorze Reais e Setenta e Oito Centavos) para saldar cada R$1,00 (Um Real) de dívidas. Para o ano de 2015 a empresa possuía o valor de R$17,38 (Dezessete Reais e Trinta e Oito Centavos) para saldar cada R$1,00 (Um Real) de dívidas. Sendo assim, a situação da empresa vem melhorando no decorrer dos anos, pois a cada ano aumenta sua capacidade de pagar suas dívidas.

QUADRO 14 – Liquidez Corrente

FÓRMULA PERÍODO VALOR APURADO ÍNDICE

LC = AC/PC 2013 531.953,81 10,41

51.081,27

LC = AC/PC 2014 596.895,23 14,78

40.397,68

LC = AC/PC 2015 595.223,74 17,38

34.253,98 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

3.2.2 Índice de Liquidez Seca.

O índice de liquidez seca (Quadro 14) analisa a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo, porém para esta análise não se leva em consideração os estoques reduzindo significativamente a capacidade de saldar suas dívidas.

QUADRO 15 – Liquidez Seca

FÓRMULA PERÍODO VALOR APURADO ÍNDICE

LS = AC - E/PC 2013 531.953,81 - 420.335,86 2,19

51.081,27

LS = AC - E/PC 2014 596.895,23 - 425.242,80 4,25

40.397,68

LS = AC - E/PC 2015 595.223,74 - 401.345,53 5,66

34.253,98 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

(37)

disponibilidades. Nos anos subsequentes, a empresa possuía para cada R$1,00 (Um Real) de dívidas o equivalente a R$4,25 (Quatro Reais e Vinte e Cinco Centavos) em 2014, e para cada R$1,00 (Um Real) de dívidas em 2015 à empresa possuía R$5,66 (Cinco Reais e Sessenta e Seis Centavos). A empresa possui capacidade de saldar todas suas dívidas.

3.2.3 Índice de Liquidez Geral

O índice de Liquidez Geral (Quadro 15) busca demonstrar a capacidade de pagamento no longo prazo. Neste caso nos deparamos com os mesmos resultados da Liquidez Corrente já que a empresa não apresentou obrigações de longo prazo. A capacidade é a mesma no curto e longo prazo.

QUADRO 16 – Liquidez Geral

FÓRMULA PERÍODO VALOR APURADO ÍNDICE

LG = AC + RLP/PC + RLP 2013 531.953,81 + 0,00 10,41

51.081,27 + 0,00

LG = AC + RLP/PC + RLP 2014 596.895,23 + 0,00 14,78

40.397,68 + 0,00

LG = AC + RLP/PC + RLP 2015 595.223,74 + 0,00 17,38

34.253,98 + 0,00 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

3.2.4 Índice de Liquidez Imediata

(38)

disponibilidade no ano de 2013. Para o ano de 2014 a empresa possuía para cada R$1,00 (Um Real) de dívidas o equivalente a R$3,73 (Três Reais e Setenta e Três Centavos). Para o ano de 2015 para cada R$1,00 (Um Real) de dívidas a empresa possuía R$4,37 (Quatro Reais e Trinta e Sete Centavos) para saldá-las.

QUADRO 17 – Liquidez Imediata

FÓRMULA PERÍODO VALOR APURADO ÍNDICE

LI = D/PC 2013 80.763,92 1,58

51.081,27

LI = D/PC 2014 150.865,85 3,73

40.397,68

LI = D/PC 2015 149.654,71 4,37

34.253,98 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

3.2.5 Índices de Endividamento

Os índices de endividamento evidencia a utilização de capital próprio e de terceiros no gerenciamento da empresa. Quando utilizado o capital de terceiros por um período de longo prazo pode afetar diretamente seus índices de rentabilidade. Neste caso, a empresa não está utilizando capital próprio e sim buscando capital de terceiros para aplicar nos seus ativos.

QUADRO 18 – Índices de Endividamento 2013

FÓRMULA VALOR APURADO ÍNDICE %

PCT/RT = PC + ELP/PC + ELP + PL 51.081,27 + 0,00 0,09

51.081,27 + 0,00 + 488.682,44

CP/CT = PL/PC + ELP 488.682,44 9,57

51.081,27 + 0,00

CE = PC/PC + ELP 51.081,27 1

51.081,27 + 0,00 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

(39)

próprio sobre capital de terceiros cresce a cada ano analisado, já o índice de composição de endividamento mantem-se por todo o período analisado.

A empresa dispõe no ano de 2013 de R$9,57 (Nove Reais e Cinquenta e Sete Centavos) do seu capital próprio para saldar cada R$1,00 (Um Real) de capital de terceiros. Para o ano de 2014 a empresa possuía R$ 13,88 (Treze Reais e Oitenta e Oito Centavos) de capital próprio, fazendo frente a cada R$1,00 (Um Real) de capital de terceiros. No ano de 2015 a empresa possuía para cada real de capital de terceiros o equivalente a R$16,41 (Dezesseis Reais e Quarenta e Um Centavos) de capital próprio.

QUADRO 19 – Índices de Endividamento 2014

FÓRMULA VALOR APURADO ÍNDICE %

PCT/RT = PC + ELP/PC + ELP + PL 40.397,68 + 0,00 0,07

40.397,68 + 0,00 + 560.638,28

CP/CT = PL/PC + ELP 560.638,28 13,88

40.397,68 + 0,00

CE = PC/PC + ELP 40.397,68 1

40.397,68 + 0,00 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

QUADRO 20 – Índices de Endividamento 2015

FÓRMULA VALOR APURADO ÍNDICE %

PCT/RT = PC + ELP/PC + ELP + PL 34.253,98 + 0,00 0,06

34.253,98 + 0,00 + 561.972,32

CP/CT = PL/PC + ELP 561.972.32 16,41

34.253,98 + 0,00

CE = PC/PC + ELP 34.253,98 1

34.253,98 + 0,00 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

3.2.6 Índices de Rentabilidade.

(40)

ou seja, para cada R$1,00 (Um Real) de venda sobraram R$0,09 (Nove Centavos). O giro do ativo neste período foi de duas vezes todo seu ativo.

QUADRO 21 – Índices de Rentabilidade 2013

FÓRMULA VALOR APURADO ÍNDICE %

TR sobre PL = LL x 100/PL 108.808,79 x 100 22,27

488.682,44

ML = LL x 100/VL 108.808,79 x 100 9,99

1.089.699,77

GA = VL/AT 1.089.699,77 2,02

539.763,71 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

No ano de 2014, a rentabilidade (Quadro 21) sobre o patrimônio líquido da empresa foi de 19,88%. Ou seja, o investimento do empresário neste período rentabilizou 19,88%. Neste mesmo período após a redução de todas as despesas restou para a empresa o equivalente a 10,11%. Ou seja, para cada R$1,00 (Um Real) de venda sobraram R$0,10 (Dez Centavos). O giro do ativo neste período foi de 1,83%.

QUADRO 22 – Índices de Rentabilidade 2014

FÓRMULA VALOR APURADO ÍNDICE %

TR sobre PL = LL x 100/PL 111.440,85 x 100 19,88

560.638,28

ML = LL x 100/VL 111.440,85 x 100 10,11

1.102.802,62

GA = VL/AT 1.102.802,62 1,83

601.035,96 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

(41)

1,37 vezes, este índice no período analisado vem reduzindo no decorrer dos anos, sendo a principal causa à redução nas vendas líquidas.

QUADRO 23 – Índices de Rentabilidade 2015

FÓRMULA VALOR APURADO ÍNDICE %

TR sobre PL = LL x 100/PL 41.334,04 x 100 7,36

561.972,32

ML = LL x 100/VL 41.334,04 x 100 5,05

818.363,56

GA = VL/AT 818.363,56 1,37

596.226,30 Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

3.2.7 Método Dupont

Este método possibilita o cálculo da Taxa de Retorno sobre o Investimento, conjugando ambos os aspectos de produtividade financeira sobre o investimento. O método analisa a lucratividade da empresa sobre suas vendas, tendo como base de cálculo o crescimento do capital próprio, a eficiência da empresa pelo giro do ativo total e a lucratividade sobre as vendas para financiar seus ativos.

QUADRO 24 – Análise Dupont 2013

(42)

Sendo assim, a empresa no período de 2013 (Quadro 23) obteve a rentabilidade de 21,65% sobre o seu investimento. Resultado apurado após o levantamento da margem líquida e do giro do ativo total, multiplicado pelo multiplicador de alavancagem financeira que é encontrado através da divisão do total do passivo pelo patrimônio líquido.

O retorno sobre o patrimônio líquido (Quadro 24) mostrou uma redução de 1,79% decorrente do aumento do ativo total. Isso demonstra que com aumento das vendas a empresa obteve rentabilidade sobre o patrimônio líquido que se apresentou menor do que o ano anterior. Visto que, com o aumento das vendas também se eleva outras contas que impactam no percentual final, esta redução de rentabilidade pode estar também atrelada a descontos concedidos nas vendas, visto que o custo do produto aumentou em proporção superior que o valor das vendas.

QUADRO 25 – Análise Dupont 2014

Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

No ano de 2015 a empresa obteve um grande impacto sobre o retorno do patrimônio líquido (Quadro 25). A conta que teve maior impacto foi à conta de vendas, que sofreu redução comparada aos demais anos analisados. Esta redução impactou diretamente no resultado final analisado (Gráfico 26).

(43)

determinadas contas e consequentemente a redução no retorno sobre o patrimônio líquido à empresa não optou em adquirir capitais de terceiros, situação esta demonstrada na conta de despesas financeiras que permanece com saldo zerado.

QUADRO 26 – Análise Dupont 2015

Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

No Gráfico 01fica perceptível evidenciar a oscilação na taxa de retorno sobre o investimento, tendo redução brusca no ano de 2015.

GRÁFICO 01 – Comparativo Análise Dupont

Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

21,65%

19,86%

6,91%

0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00%

Análise Dupont - Taxa de Retorno Sobre o

PL (ROE

)

(44)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a evidenciação dos resultados foi possível constatar que a empresa está desenvolvendo de maneira segura sua gestão, gerando resultados positivos. A partir dos índices de liquidez constatou-se que a empresa possui capacidade de pagamento de suas obrigações.

De acordo com a análise, a empresa neste período não utilizou de mecanismos de longo prazo, ou seja, através de uma gestão segura à empresa utilizou somente seus recursos próprios para saldar suas dívidas.

Portanto a empresa operando no curto prazo pode apurar seus graus de lucratividade em relação as suas vendas, aos ativos ou patrimônio líquido sendo muito representativos os retornos dos valores investidos pelos empresários.

Desta maneira, foi possível através do estudo evidenciar que a empresa está com sua situação econômico-financeira estável, possibilitando o pagamento de suas dívidas e consequentemente a geração de riquezas para a empresa e seus empresários, consequências de uma administração eficiente e eficaz.

Contudo, a pesquisa demostrou que a análise das demonstrações contábeis pode ser melhor utilizada como ferramenta de gestão, para medir o desempenho e ajudar nas tomadas de decisões da administração desta e de qualquer outra organização.

(45)

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Imagem

GRÁFICO 01  –  Comparativo Análise Dupont

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