Esquema Fatorial Experimentos Fatoriais com Dois Fatores Exerc´ıcios
Esquema Fatorial
Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha
14 de setembro de 2019 Londrina
Esquema Fatorial Experimentos Fatoriais com Dois Fatores Exerc´ıcios
Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
Introdu¸ c˜ ao
Nos experimentos mais simples comparamos n´ıveis (tratamen- tos) de apenas um fator;
ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse;
Em geral, os experimentos fatoriais s˜ao mais eficientes para este tipo de experimento, pois estudam, ao mesmo tempo, os efeitos de dois ou mais fatores, cada um deles com dois ou mais n´ıveis.
Esquema Fatorial Experimentos Fatoriais com Dois Fatores Exerc´ıcios
Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
Introdu¸ c˜ ao
Nos experimentos mais simples comparamos n´ıveis (tratamen- tos) de apenas um fator;
Entretanto, existem casos em quedois ou mais fatoresdevem ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse;
Em geral, os experimentos fatoriais s˜ao mais eficientes para este tipo de experimento, pois estudam, ao mesmo tempo, os efeitos de dois ou mais fatores, cada um deles com dois ou mais n´ıveis.
Introdu¸ c˜ ao
Nos experimentos mais simples comparamos n´ıveis (tratamen- tos) de apenas um fator;
Entretanto, existem casos em quedois ou mais fatoresdevem ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse;
Em geral, os experimentos fatoriais s˜ao mais eficientes para este tipo de experimento, pois estudam, ao mesmo tempo, os efeitos de dois ou mais fatores, cada um deles com dois ou mais n´ıveis.
Esquema Fatorial Experimentos Fatoriais com Dois Fatores Exerc´ıcios
Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
O fatorial ´e um tipo de esquema, ou seja, uma das maneiras de organizar os tratamentos e n˜ao um tipo de delineamento;
Os experimentos fatoriais s˜ao montados segundo um tipo de delineamento experimental;
Nos experimentos fatoriais, os tratamentos s˜ao obtidos pelas combina¸c˜oes dos n´ıveis dos fatores.
Esquema Fatorial Experimentos Fatoriais com Dois Fatores Exerc´ıcios
Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
O fatorial ´e um tipo de esquema, ou seja, uma das maneiras de organizar os tratamentos e n˜ao um tipo de delineamento;
Os experimentos fatoriais s˜ao montados segundo um tipo de delineamento experimental;
combina¸c˜oes dos n´ıveis dos fatores.
Esquema Fatorial Experimentos Fatoriais com Dois Fatores Exerc´ıcios
Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
O fatorial ´e um tipo de esquema, ou seja, uma das maneiras de organizar os tratamentos e n˜ao um tipo de delineamento;
Os experimentos fatoriais s˜ao montados segundo um tipo de delineamento experimental;
Nos experimentos fatoriais, os tratamentos s˜ao obtidos pelas combina¸c˜oes dos n´ıveis dos fatores.
Exemplo 1
Num experimento fatorial pode-se combinar 2 doses de um an- tibi´oticocom 2diferentes n´ıveis de vitamina B12.
Neste caso tem-se um fatorial 2×2, com os fatores Antibi´oticos (A) e Vitamina (V), que ocorrem em 2 n´ıveis (A1 e A2) e 2 n´ıveis (V1,V2), respectivamente, e os 2×2 = 4 tratamentosseriam:
A1V1 A1V2 A2V1 A2V2.
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Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
Exemplo 2
Num experimento fatorial pode-se combinar3doses de uma droga com2 idades distintas.
Neste caso tem-se um fatorial 3×2 pode-se combinar 3 Doses de uma droga (D1, D2 e D3), 2 Idades (I1 e I2) e tem-se 3×2 = 6 tratamentos, que seriam:
D1I1 D1I2
D2I1 D2I2 D3I1 D3I2
Exemplo 3
Num experimento fatorial pode-se combinar 3 variedades, 2 aduba¸c˜oes e 2 ´epocas de plantio.
Neste caso tem-se um fatorial 3×2×2 pode-se combinar 3 variedades (V1,V2 e V3), 2 Aduba¸c˜oes (A1 e A2) e 2 ´epocas de plantio (E1 e E2) e tem-se 3×2×2 = 12 tratamentos, que seriam:
V1A1E1 V1A1E2 V1A2E1 V1A2E2
V2A1E1 V2A1E2 V2A1E1 V2A2E2
V3A1E1 V3A1E2 V3A2E1 V3A2E2
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Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
Efeitos avaliados
Efeito Principal: ´e o efeito de cada fator, independente do efeito dos outros fatores;
Efeito de Intera¸c˜ao: ´e o efeito simultˆaneo dos fatores sobre a vari´avel em estudo. Dizemos que ocorre intera¸c˜ao entre os fatores quando os efeitos dos n´ıveis de um fator s˜ao modificados pelos n´ıveis do outro fator.
Efeitos avaliados
Efeito Principal: ´e o efeito de cada fator, independente do efeito dos outros fatores;
Efeito de Intera¸c˜ao: ´e o efeito simultˆaneo dos fatores sobre a vari´avel em estudo. Dizemos que ocorre intera¸c˜ao entre os fatores quando os efeitos dos n´ıveis de um fator s˜ao modificados pelos n´ıveis do outro fator.
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Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
Exemplo 4
Consideremos um experimento fatorial 2×2, com os fatores, An- tibi´otico (H) e Vitamina B12 (V) nos n´ıveis:
H1 (sem antibi´otico) eH2 (com antibi´otico);
V1 (sem vitamina B12) eV2 (com vitamina B12),
adicionados a uma dieta b´asica. Suponha os seguintes resultados de ganho m´edio de peso, em kg, para os 2×2 = 4 tratamentos:
Sem ind´ıcios de intera¸ c˜ ao entre os fatores
Fator H Fator B – Vitamina B12
Totais Dose do antibi´otico V1 V2
H1 20 40 60
H2 30 52 82
Totais 50 92 142
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Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
Com ind´ıcios de intera¸ c˜ ao entre os fatores
Fator H Fator B – Vitamina B12
Totais Dose do antibi´otico V1 V2
H1 20 50 70
H2 40 10 50
Totais 60 60 120
Vantagens
As principaisvantagensdos experimentos fatoriais em rela¸c˜ao aos experimentos simples s˜ao:
1 Pode-se estudar dois ou mais fatores num ´unico experimento.
2 Pode-se, por meio dos efeitos das intera¸c˜oes, verificar se um fator ´e independente ou dependente do(s) outro(s).
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Introdu¸c˜ao
Vantagens e Desvantagens
Desvantagens
As principais desvantagensdos experimentos fatoriais s˜ao:
1 O n´umero de tratamentos ou combina¸c˜oes de n´ıveis de fatores cresce, rapidamente, com o aumento do n´umero de n´ıveis, em cada fator, ou mesmo com o aumento do n´umero de fatores.
2 A interpreta¸c˜ao dos resultados se torna mais dif´ıcil `a medida que aumentamos o n´umero de n´ıveis e de fatores no experimento.
Tabula¸ c˜ ao
Seja yijk a resposta observada para oi-´esimo n´ıvel (i = 1,2, . . . ,a) do fatorAej-´esimo n´ıvel (j= 1,2, . . . ,b) do fatorB, para ak-´esima repeti¸c˜ao (k = 1,2, . . . ,n). Em geral, os dados ser˜ao apresentados na forma da Tabela 1.
Tabela 1:Arranjo geral para um experimento fatorial.
Fator B
1 2 . . . b
1 y111,y112, . . . ,y11n y121,y122, . . . ,y12n . . . y1b1,y1b2, . . . ,y1bn
2 y211,y212, . . . ,y21n y221,y222, . . . ,y22n . . . y2b1,y2b2, . . . ,y2bn
Fator A
.. .. .. .. ..
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Modelo estat´ıstico de efeitos fixos
As observa¸c˜oes podem ser descritas pelo modelo estat´ıstico li- near, em um DIC, da seguinte forma:
yijk =µ+τi +βj + (τ β)ij +ijk
( i= 1,2, . . . ,a j = 1,2, . . . ,b k = 1,2, . . . ,n em que
µ´e o efeito da m´edia geral;
τi ´e o efeito doi-´esimo n´ıvel do fator linhaA;
βj ´e o efeito doj-´esimo n´ıvel do fator colunaB;
No experimento fatorial, em geral, deseja-se testar primeiramente a significˆancia da intera¸c˜ao entre os fatores. Isto ´e:
H0 : (τ β)ij= 0 para todoi,j H1 : Pelo menos um (τ β)ij 6= 0
Caso a intera¸c˜ao n˜ao seja significativa, testa-se os efeitos principais:
H0 : τ1=τ2=. . . τa= 0 H1 : Pelo menos umτi 6= 0 H0 : β1=β2=. . . βb= 0 H1 : Pelo menos umβj 6= 0
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Do modelo estat´ıstico
yijk =µ+τi +βj + (τ β)ij +ijk
( i= 1,2, . . . ,a j = 1,2, . . . ,b k = 1,2, . . . ,n Tem-se que os estimadores de m´ınimos quadrados paraµ,τi, βj e (τ β)ij, considerando as restri¸c˜oesPa
i=1τi = 0, Pb
j=1βj = 0 ePa i=1
Pb
j=1(τ β)ij = 0 s˜ao dados por:
ˆ µ= ¯y;
ˆ
τi = ¯yi −y¯, i = 1,2, . . . ,a;
βˆj = ¯yj−y,¯ j = 1,2, . . . ,b;
ˆ i = 1,2, . . . ,a
ANAVA
Tabela 2:An´alise de variˆancia para um experimento fatorial com 2 fatores.
C.V. G.L. S.Q. Q.M. Fcal
A a−1 SQA QMA= SQa−1A Fcal =QMQMA
Res
B b−1 SQB QMB =SQb−1A Fcal =QMQMB
Res
A×B (a−1)(b−1) SQA×B QMA×B = (a−1)(b−1)SQA×B Fcal= QMQMResA×B Res´ıduo ab(n−1) SQRes QMRes = ab(n−1)SQRes
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Soma de quadrados
Assim, tem-se:
SQTotal =SQA+SQB+SQA×B
| {z }
+SQRes, de forma que a soma de quadrados total ´e dada por:
SQTotal =
a
X
i=1 b
X
j=1 n
X
k=1
yijk2 − Pa
i=1
Pb j=1
Pn k=1yijk
2
abn As somas de quadrados para os efeitos principais s˜ao:
SQA=
a
X
i=1
TA2i bn −
Pa i=1
Pb j=1
Pn k=1yijk
2
abn
a b n 2
Para o c´alculo da soma de quadrados da intera¸c˜ao, SQAxB, deve-se, ini- cialmente, calcular a soma de quadrados do efeito conjunto de A e B, denotada porSQA,B. Logo,
SQA,B =
a
X
i=1 b
X
j=1
TAiBj2 n −
Pa i=1
Pb j=1
Pn k=1yijk
2
abn
Esta soma de quadrados cont´emSQA eSQB. Portanto, a soma de qua- drados da intera¸c˜ao ´e:
SQAxB=SQA,B−SQA−SQB, e, a soma de quadrados de res´ıduos, obt´em pela diferen¸ca:
SQRes=SQTotal−SQA−SQB−SQAxB.
Obs.: Nos experimentos fatoriais com 2 fatores, a soma de quadrados do
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Valor esperado QM
Considerando que os fatores A e B sejam fixos, temos:
E(QMA) =σ2+bnPa i=1τi2 a−1 E(QMB) =σ2+anPb
j=1βj2 b−1 E(QMAxB) =σ2+nPa
i=1
Pb
j=1(τ β)2ij (a−1)(b−1) E(QMRes) =σ2
Exemplo 5
A Tabela 3 apresenta os dados do desenvolvimento de mudas de 2 esp´ecies de eucaliptos (E1eE2) plantados em 3 tipos de recipientes (R1,R2eR3).
Tabela 3:Alturas m´edias de mudas, em cent´ımetros, aos 80 dias de idade.
Esp´ecies Recipientes
E1 E2
TRi
26,2 26,0 24,8 24,6
R1
25,0 25,4
102,6
26,7 25,2
101,3 203,9
25,7 26,3 19,6 21,1
R2
25,1 26,4
103,5
19,0 18,6
78,3 181,8
22,8 19,4 19,8 21,4
R3
18,8 19,2 80,2
22,8 21,3
85,3 165,5
TEj 286,3 264,9 551,2
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Intera¸ c˜ ao Significativa
Quando a hip´otese H0 para a intera¸c˜ao entre os fatores ´e re- jeitada, ent˜ao dizemos que a intera¸c˜ao ´e significativa.
Este resultado implica que os efeitos dos fatores atuam de forma dependente, ou seja, o efeito de um fator depende do n´ıvel do outro fator.
Assim, n˜ao ´e recomendado realizar o teste F para cada fator isoladamente como ´e feito no caso da intera¸c˜ao n˜ao ser signifi- cativa.
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Intera¸ c˜ ao Significativa
Quando a hip´otese H0 para a intera¸c˜ao entre os fatores ´e re- jeitada, ent˜ao dizemos que a intera¸c˜ao ´e significativa.
Este resultado implica que os efeitos dos fatores atuam de forma dependente, ou seja, o efeito de um fator depende do n´ıvel do outro fator.
isoladamente como ´e feito no caso da intera¸c˜ao n˜ao ser signifi- cativa.
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Intera¸ c˜ ao Significativa
Quando a hip´otese H0 para a intera¸c˜ao entre os fatores ´e re- jeitada, ent˜ao dizemos que a intera¸c˜ao ´e significativa.
Este resultado implica que os efeitos dos fatores atuam de forma dependente, ou seja, o efeito de um fator depende do n´ıvel do outro fator.
Assim, n˜ao ´e recomendado realizar o teste F para cada fator isoladamente como ´e feito no caso da intera¸c˜ao n˜ao ser signifi- cativa.
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
O procedimento recomendado ´e realizar odesdobramento do efeito da intera¸c˜ao.
de variˆanciaem que os n´ıveis de um fator s˜ao comparados den- tro de cada n´ıvel do outro fator.
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
O procedimento recomendado ´e realizar odesdobramento do efeito da intera¸c˜ao.
Para realizar este desdobramento deve-se fazer umanova an´alise de variˆanciaem que os n´ıveis de um fator s˜ao comparados den- tro de cada n´ıvel do outro fator.
Desdobramento dos n´ıveis de A dentro de cada n´ıvel de B, ou seja, estudar A/B
Tabela 4:An´alise de variˆancia para o desdobramento do fator A dentro de cada n´ıvel de B.
C.V. G.L. S.Q Q.M. Fcal
B b−1 SQB QMB =SQb−1B Fcalc =QMQMB
Res
A|B1 a−1 SQA|B1 QMA|B1=SQa−1A|B1 Fcal= QMQMA|B1
Res
A|B2 a−1 SQA|B2 QMA|B2=SQa−1A|B2 Fcal= QMQMA|B2
Res
.. .
.. .
.. .
.. .
.. .
A|Bj a−1 SQA|Bj QMA|Bj =SQa−1A|Bj Fcal=QMQMA|Bj
Res
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Desdobramento dos n´ıveis de B dentro de cada n´ıvel de A, ou seja, estudar B /A
Tabela 5:An´alise de variˆancia para o desdobramento do fator B dentro de cada n´ıvel de A.
C.V. G.L. S.Q Q.M. Fcal
A a−1 SQA QMA=SQa−1A Fcalc=QMQMA
Res
B|A1 b−1 SQB|A1 QMB|A1=SQb−1B|A1 Fcal= QMQMB|A1
Res
B|A2 b−1 SQB|A2 QMB|A2=SQb−1B|A2 Fcal= QMQMB|A2
Res
.. .
.. .
.. .
.. .
.. .
B|Aj b−1 SQB|Aj QMB|Aj =SQb−1B|Aj Fcal=QMQMB|Aj
Res
Exemplo 6
No Exemplo 5 vimos que:
Tabela 6:An´alise de variˆancia de acordo com o esquema fatorial 3×2.
Causa de Varia¸c˜ao S.Q. g.l. Q.M. Fcalc Ftab
Recipientes (Rec) 92,86083 2 46,430417 36,20 3,554557
Esp´ecies (Esp) 19,08167 1 19,081667 14,88 4,413873
Rec×Esp 63,76083 2 31,880417 24,85 3,554557
Res´ıduo 23,09000 18 1,28278
Total 198,79333 23
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Tabula¸c˜ao e modelo estat´ıstico An´alise de Variˆancia Desdobramento
Exemplo 6
Assim, concluiu-se que h´a uma intera¸c˜ao significativa entre Recipien- tes e Esp´ecies de eucaliptos, logo, a um n´ıvel de 5% de significˆancia, pede-se:
a) Fa¸ca o desdobramento de Esp´ecie dentro de cada Recipiente e tire as devidas conclus˜oes. (Utilize o teste de Tukey quando necess´ario).
b) Fa¸ca o desdobramento de Recipiente dentro de cada Esp´ecie e tire as devidas conclus˜oes. (Utilize o teste de Tukey quando necess´ario).
Exerc´ıcio 1
Foi realizada uma pesquisa para testar dois tipos de ambiente (com luz artificial e sem luz artificial no per´ıodo da noite) e dois tipos de ra¸c˜ao (com c´alcio e sem c´alcio). Para tanto foram utilizadas 24 poedeiras similares, escolhidas aleatoriamente. Ao final da avalia¸c˜ao foram obtidos os seguintes resultados (ovos/poedeira):
Ambiente `a noite Ra¸c˜ao
com luz artificial sem luz artificial Total
60 62 49 52 223
com c´alcio 58 64 50 48 220
62 60 46 45 213
42 44 40 40 166
sem c´alcio 46 43 38 39 166
44 45 41 43 173
Total 630 531 1161
Ao n´ıvel de 5% de probabilidade e admitindo que se trata de um experimento instalado segundo o DIC, pede-se:
a) Pode-se afirmar que o tipo de Ra¸c˜ao e o tipo de Ambiente atuam independentemente na produ¸c˜ao de ovos?
b) Qual o melhor tipo de ra¸c˜ao para o ambiente com luz artificial? Justifique sua resposta (use o teste Tukey, se necess´ario).
c) Qual o melhor ambiente `a noite para o tipo de ra¸c˜ao sem c´alcio? Justifique sua resposta (use o teste Tukey, se necess´ario).