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Poder Executivo ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR. Maceió - quinta-feira 23 de maio de 2019

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Poder Executivo

. .

ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR

MENSAGEM Nº 14/2019. Maceió, 22 de maio de 2019.

Senhor Presidente,

Tenho a honra de submeter à consideração dessa Egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei que “Altera a Lei Estadual nº 6.544, de 21 de dezembro de 2004, que dispõe sobre os Critérios e as Condições que asseguram aos Soldados, Cabos e Subtenentes da Ativa da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas o acesso na hierarquia militar, e dá outras providências”.

A proposição em enfoque decorre da necessidade de alteração da Lei Estadual nº 6.544, de 21 de dezembro de 2004, para adequação das condições que asseguram aos oficiais e praças o acesso à hierarquia militar mediante promoção, bem como corrigir distorções entre a referida lei e a Lei Estadual nº 6.514, de 23 de setembro de 2004.

O objetivo da proposta é harmonizar a legislação estadual e fortalecer a política de valorização dos militares do Estado de Alagoas, de acordo com os princípios constitucionais previstos no art. 37, da Carta Magna, assim como os da razoabilidade e da proporcionalidade, visto que desde sua introdução no mundo jurídico vem enfrentando questionamentos no âmbito judicial, em razão das condições e dos requisitos de acesso à ascensão profissional.

A referida legislação estadual, embora assegure direitos aos soldados, cabos e subtenentes, apresenta, por outro lado, severas distorções quanto à ascensão funcional das praças, máxime na distribuição dos anos das promoções para cada graduação, particularmente quanto ao soldado, ao cabo, ao sargento e ao subtenente, inclusive.

É que ao ingressar na corporação, na graduação de soldado, o militar necessita trabalhar 25 (vinte e cinco) anos para ter o direito de concorrer à graduação de subtenente, conforme se pode concluir mediante a análise do art. 7º, I, a e II, a da Lei Estadual nº 6.544, de 2004, cumulada com o art. 20, parágrafo único, II, a, b e c, da Lei Estadual nº 6.514, de 2004.

Assim, o presente prospecto objetiva, por exemplo, a redução em 8 (oito) anos do tempo necessário para que ao ingressar na corporação, na graduação de soldado, o militar concorra à graduação de subtenente em menor tempo, devendo, para tanto, efetivar-se os ajustes necessários no dispositivo da lei em vigor desde 2004.

Outra alteração pretendida com o presente projeto de lei diz respeito à possibilidade de o soldado ou o cabo, apto na respectiva inspeção de saúde, mas que por qualquer motivo não consiga idêntico resultado no teste de aptidão física, poder concorrer normalmente à promoção, eis que esse tipo de tratamento é aplicado aos sargentos e oficiais cuja ascensão funcional é regida pela Lei Estadual nº 6.514, de 2004, enquanto nos termos da Lei Estadual 6.544, de 2004, exige-se dos soldados e dos cabos a aptidão no teste físico.

Com isso, considerando-se que a condição de inapto em um teste de aptidão física costuma constituir impedimento temporário, passível de ser revertido, e observando-se que neste aspecto a Lei Estadual nº 6.514, de 2004, e a Lei Estadual nº 6.544, de 2004, tratam a mesma questão de forma diversa, convém se adotar mecanismos que permitam tratamento isonômico entre iguais.

O projeto de lei também objetiva a alteração do art. 24, no intuito de que, após a conclusão do Curso de Formação de Praças, o Soldado militar possa, enquanto ocupar a referida graduação, migrar da Qualificação Combatente para qualquer outra existente na sua Corporação.

Ressalte-se que há mais de 13 (treze) anos não se efetua a migração de policiais militares do quadro de praças combatentes para os quadros de praças auxiliares de saúde e músicos, de modo que, se a mudança do atual cenário não ocorrer em tempo hábil, em breve restará prejudicada a continuidade do serviço desempenhado no âmbito do Hospital da PM/AL e na Banda da Polícia Militar do Estado de Alagoas, sendo esta, inclusive, consagrada como patrimônio do povo alagoano pela Lei Estadual nº 7.355, de 29 de maio de 2012.

Nesse passo, a ideia é que as alterações pretendidas promovam o melhoramento dos serviços de segurança pública no Estado de Alagoas, por meio da valorização dos militares do Estado, contando que o seu fortalecimento contribui para excelência dos serviços prestados à população alagoana.

Ademais, a proposição em enfoque atende às exigências da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), uma vez que condiciona os efeitos financeiros à observância dos limites ali estabelecidos.

Na certeza de contar com a valiosa atenção de Vossa Excelência e vossos dignos Pares para a aprovação do Projeto de Lei em questão, aproveito o ensejo para renovar protestos de consideração e apreço.

JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO Governador

Excelentíssimo Senhor

Deputado MARCELO VICTOR CORREIA DOS SANTOS Presidente da Assembleia Legislativa Estadual.

NESTA

PROJETO DE LEI Nº /2019

ALTERA A LEI ESTADUAL Nº 6.544, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E AS CONDIÇÕES QUE ASSEGURAM AOS SOLDADOS, CABOS E SUBTENENTES DA ATIVA DA POLÍCIA MILITAR E CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS O ACESSO NA HIERARQUIA MILITAR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS decreta:

Art. 1º Os dispositivos adiante indicados, da Lei Estadual nº 6.544, de 21 de dezembro de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação:

I – as alíneas a e e do inciso I, e as alíneas a e d do inciso II, do art. 7º:

“Art. 7º Para ingresso no quadro de acesso é necessário que o militar satisfaça os seguintes requisitos essenciais:

I – promoção a Cabo:

a) ser soldado por tempo igual ou superior a 5 (cinco) anos, contados da data de conclusão do Curso de Formação de Praça ou equivalente;

(...)

e) realizar teste de aptidão física;

(...)” (NR)

II – promoção a 3º Sargento:

a) ser Cabo por tempo igual ou superior há 3 (três) anos;

(...)

d) realizar teste de aptidão física;

(...)” (NR)

II – o caput, os incisos I, II, III e IV, e os §§ 1º e 2º do art. 24:

“Art. 24. Ficam autorizadas as migrações de militares estaduais do quadro de praças combatentes para qualquer outro quadro de praças existente ou que vier a existir na sua Corporação, na graduação inicial prevista nesses quadros, obedecendo ao seguinte:

I – interesse da Corporação;

II – prévia formalização do interesse do militar estadual, mediante requerimento, em mudar do quadro de praças combatentes para qualquer outro quadro de praças existente ou que vier a existir na sua Corporação, considerada a existência de vacância na graduação indicada no caput deste artigo e sua correlação com a graduação em que o militar estadual se encontre no quadro de praças combatentes;

III – registro no respectivo conselho, quando for o caso; e

IV – aprovação em exame técnico-profissional, de caráter classificatório e eliminatório, compatível com a atividade a ser exercida no novo quadro;

§ 1º A mudança de quadro de que trata este artigo será feita em caráter irretratável, passando a situação funcional dos militares estaduais que migrarem de quadro a ser regida, exclusivamente, pelas normas legais e regulamentares inerentes ao novo Quadro.

§ 2º Conclusa a mudança de quadro de que trata este artigo, fica vedado aos militares estaduais que migrarem de quadro:

I – retornar ao quadro de praças combatentes; ou

II – mudar para qualquer outro quadro de praças existente ou que vier a existir na sua Corporação”. (NR)

Art. 2º Ficam acrescidos ao art. 24, da Lei Estadual nº 6.544, de 2004, os incisos V a IX e o § 3º, com a seguinte redação:

“Art. 24. Ficam autorizadas as migrações de militares estaduais do quadro de praças combatentes para qualquer outro quadro de praças existente ou que vier a existir na sua Corporação, na graduação inicial prevista nesses quadros, obedecendo ao seguinte:

(...)

V – aprovação em exame de suficiência técnica, de caráter eliminatório, compatível com a atividade a ser exercida no novo quadro, quando for o caso;

VI – aprovação em exames de saúde e de aptidão física, de caráter eliminatório;

VII – classificação dentro do número de vagas previstas em edital do certame;

VIII – antiguidade estabelecida de acordo com o mérito auferido no exame técnico- profissional, dentre os interessados aprovados nas demais fases do processo seletivo; e

(2)

IX

– posicionamento no novo quadro em ordem sucessiva e imediata àquela ocupada

por militar estadual, de graduação correspondente, já integrante do quadro em que o interessado pretender ingressar.

(...)

§ 3º Portaria do Comandante Geral, em cada Corporação, instituirá Comissões para planejar, coordenar e executar os processos seletivos necessários às mudanças de quadro de que trata este artigo, avaliar o cumprimento dos requisitos estabelecidos para a

referida mudança e publicar o resultado final de cada certame.” (AC)

Art. 3º Fica incluído o art. 24-A, à Lei Estadual nº 6.544, de 2004, com a seguinte redação:

“Art. 24-A. Ficam autorizadas as migrações, em caráter excepcional, respeitado o prazo

decadencial de até 180 (cento e oitenta) dias da vigência desta Lei, de militares estaduais do quadro de praças combatentes para qualquer outro quadro de praças existente ou que vier a existir na sua Corporação, em graduação não superior a 2º Sargento desses quadros, obedecendo ao seguinte:

I – interesse da Corporação;

II

– prévia formalização do interesse do militar estadual, mediante requerimento, em

mudar do quadro de praças combatentes para qualquer outro quadro de praças existente ou que vier a existir na sua Corporação, considerada a existência de vacância nesses quadros em graduação correspondente àquela em que o policial militar se encontre no quadro de praças combatentes; e

III – instrução processual, de responsabilidade do militar estadual interessado, apta a comprovar o preenchimento das condicionantes de tempo e de local de exercício das atividades funcionais há pelo menos 2 (dois) anos consecutivos ou há 3 (três) anos alternados, contados no lustro antecedente a data de publicação desta Lei, nos seguintes órgãos:

a) Diretoria de Saúde da respectiva Corporação ou órgão equivalente, para ingresso no quadro de praças de saúde; ou

b) Centro Musical, Banda de Música ou órgãos equivalentes previstos no Quadro Organizacional da respectiva Corporação, para ingresso no quadro de praças músicos.

Parágrafo único. Aplica-se à mudança de quadro de que trata este artigo o disposto nos incisos III a IX do caput e §§ 1º, 2º e 3º, todos do art. 24 da Lei Estadual nº 6.544, de 21

de dezembro de 2004”. (AC)

Art. 4º Os efeitos financeiros decorrentes desta Lei ficam condicionados ao atendimento dos limites estabelecidos pela Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF).

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação e produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2019.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2019.

MENSAGEM Nº 15/2019. Maceió, 22 de maio de 2019.

Senhor Presidente,

Tenho a honra de submeter à consideração dessa Egrégia Casa Legislativa o Projeto de

Lei que “Altera a Lei Estadual nº 6.514, de 23 de setembro de 2004, que dispõe sobre os

Critérios e as Condições que asseguram aos Oficiais e Praças da Ativa da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas o acesso na hierarquia militar, e

dá outras providências”.

A proposição em enfoque decorre da necessidade de se atualizar a Lei Estadual nº 6.514, de 23 de setembro de 2004, de acordo com os princípios constitucionais insculpidos no art. 37, da Carta Magna, bem como os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, no que diz respeito às adequações que assegurem aos oficiais e praças o acesso à hierarquia militar mediante promoção.

Desde o ano de 2004, especificamente nos graus hierárquicos de oficiais, de subtenentes e de sargentos, as promoções dos militares de Alagoas obedecem às disposições desproporcionais e desrazoáveis nas pontuações previstas, por exemplo, em seu § 2º do art. 7º, trazendo diversos prejuízos aos militares durante sua ascensão profissional, principalmente no que se refere à promoção por merecimento.

Outro aspecto importante a ser modificado na lei em vigor diz respeito à divisão equitativa das promoções, disposta no § 2º do art. 5º. Na forma como está estabelecida, não atende aos critérios da justiça e da igualdade, pilares necessários ao bom funcionamento da administração pública.

Ainda, pretende-se a alteração do disposto nos seus arts. 13 e 14, os quais tratam da promoção por ato de bravura. Em razão da maneira exacerbada que a norma em vigência tem sido utilizada por parte dos militares estaduais, no afã de galgar melhores

postos ou graduações, não vêm sendo efetivamente observados os critérios que distinguem as ações incomuns de coragem e audácia, capazes de ultrapassar os limites normais de cumprimento do dever, das ações típicas do cotidiano militar.

No intuito de se evitar a continuidade dos questionamentos no âmbito judicial, a referida proposta legislativa contempla escolhas racionais de caminhos considerados adequados à luz dos princípios constitucionais e do direito administrativo, de modo que se alinha com a intenção do Poder Executivo de melhorar os serviços de segurança pública no Estado de Alagoas por meio de uma consistente valorização dos militares do Estado.

Ademais, a proposição em enfoque atende às exigências da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), uma vez que condiciona os efeitos financeiros à observância dos limites ali estabelecidos.

Na certeza de contar com a valiosa atenção de Vossa Excelência e vossos dignos Pares para a aprovação do Projeto de Lei em questão, aproveito o ensejo para renovar protestos de consideração e apreço.

JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO Governador

Excelentíssimo Senhor

Deputado MARCELO VICTOR CORREIA DOS SANTOS Presidente da Assembleia Legislativa Estadual.

NESTA

PROJETO DE LEI Nº /2019.

ALTERA A LEI ESTADUAL Nº 6.514, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E AS CONDIÇÕES QUE ASSEGURAM AOS OFICIAIS E PRAÇAS DA ATIVA DA POLÍCIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS O ACESSO NA HIERARQUIA MILITAR, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS decreta:

Art. 1º Os dispositivos adiante indicados, da Lei Estadual nº 6.514, de 23 de setembro de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação:

I – os incisos III, IV, VIII e IX do § 2º do art. 5º:

“Art. 5º As promoções serão efetuadas pelos critérios de:

(...)

§ 2º As promoções aos postos e graduações imediatas seguirão a seguinte sequência:

(...)

III – promoção a 1º Sargento:

a) 1/2 (um meio) por Merecimento; e b) 1/2 (um meio) por Antiguidade.

IV – promoção a Subtenente:

a) 1/2 (um meio) por Merecimento; e b) 1/2 (um meio) por Antiguidade.

(...)

VIII – promoção ao posto de Tenente Coronel:

a) 1/3 (um terço) por Merecimento;

b) 1/3 (um terço) por Escolha; e c) 1/3 (um terço) por Antiguidade.

IX – promoção ao posto de Coronel:

a) 1/3 (um terço) por Merecimento;

b) 1/3 (um terço) por Escolha; e c) 1/3 (um terço) por Antiguidade.

(...)” (NR)

II – o caput, o § 2º e seus incisos I, XI, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII e XIX, todos do art. 7º:

“Art. 7º A promoção por merecimento é aquela que se baseia na valorização do esforço

para aprimoramento intelectual do militar estadual e acompanhamento de sua vida profissional, consideradas as pontuações positivas e negativas, atribuídas de forma objetiva, observadas as prescrições previstas nos §§ 2º, 3º, 5º, 6º e 7º deste artigo.

(...)

§ 2º Será concedido ao militar estadual uma pontuação positiva representada

exclusivamente pelos seguintes títulos:

(3)

Estado de Alagoas DIÁRIO OFICIAL

SECRETÁRIO - CHEFE DO GABINETE CIVIL FÁBIO LUIZ ARAÚJO LOPES DE FARIAS PROCURADOR - GERAL DO ESTADO

FRANCISCO MALAQUIAS DE ALMEIDA JÚNIOR CONTROLADORA - GERAL DO ESTADO

MARIA CLARA CAVALCANTE BUGARIM

SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUARIA, PESCA E AQUICULTURA RONALDO AUGUSTO LESSA SANTOS

SECRETÁRIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL JOÃO EMANUEL BARROS LESSA

SECRETÁRIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO CECÍLIA LIMA HERMANN ROCHA

SECRETÁRIO DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO ÊNIO LINS DE OLIVEIRA

SECRETÁRIA DE ESTADO DA CULTURA MELLINA TORRES FREITAS

SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JUNIOR - Cel. PM SECRETÁRIO DE ESTADO DA RESSOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL MARCOS SÉRGIO DE FREITAS SANTOS

SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO JOSÉ LUCIANO BARBOSA DA SILVA

SECRETÁRIA DE ESTADO DO ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE CLÁUDIA ANICETO CAETANO PETUBA

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA GEORGE ANDRÉ PALERMO SANTORO SECRETÁRIO DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA MAURÍCIO QUINTELLA MALTA LESSA

SECRETÁRIO DE ESTADO DO TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO MOSART DA SILVA AMARAL

SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS FERNANDO SOARES PEREIRA

SECRETÁRIA DE ESTADO DA MULHER E DOS DIREITOS HUMANOS MARIA JOSÉ DA SILVA

SECRETÁRIO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, GESTÃO E PATRIMÔNIO FABRÍCIO MARQUES SANTOS

SECRETÁRIA DE ESTADO DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA ESVALDA AMORIM BITTENCOURT DE ARAÚJO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE

CLÁUDIO ALEXANDRE AYRES DA COSTA SECRETÁRIO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO ARTHUR JESSÉ MENDONÇA DE ALBUQUERQUE

SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E TURISMO RAFAEL DE GÓES BRITO

GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ LUCIANO BARBOSA DA SILVA

PODER EXECUTIVO

ÍNDICE

PODER EXECUTIVO

Dagoberto Costa Silva de Omena

Diretor-presidente

Jarbas Pereira Ricardo

Diretor administrativo-financeiro

José Otílio Damas dos Santos

Diretor comercial e Industrial

www.imprensaoficialal.com.br

Av. Fernandes Lima, s/n, Km 7, Gruta de Lourdes - Maceió / AL - CEP: 57080-000 Tel.: (82) 3315.8334 / 3315.8335

Preço

Pagamento à vista por cm² R$ 6,16 Para faturamento por cm² R$ 7,40 Publicações

Os textos deverão ser digitados em Word (normal), em fonte Times New Roman, tama- nho 8 e largura de 9,3 cm, sendo encaminhados diretamente ao parque gráfico à Av.

Fernandes Lima, s/n, Km 7, Gruta de Lourdes - Maceió/AL, no horário das 08h às 15h ou pelo e-mail materias@imprensaoficialal.com.br.

Reclamações sobre matérias publicadas deverão ser feitas no prazo máximo de 10 dias.

Atos e Despachos do Governador... 01

Gabinete Civil ...06

Procuradoria Geral do Estado ... 08

Sec. de Estado da Cultura ... 11

Sec. de Estado da Segurança Pública ...11

Sec. de Estado da Ressocialização e Inclusão Social ...15

Sec. de Estado da Educação ... 16

Sec. de Estado da Fazenda ...18

Sec. de Estado da Infraestrutura ...21

Sec. de Estado do Transporte e Desenvolvimento Urbano ...21

Sec. de Estado de Prevenção à Violêcia ...22

Sec. de Estado da Saúde ...22

Sec. de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo ... 25

Perícia Oficial de Alagoas - PO/AL ...26

Delegacia Geral da Polícia Civil ...26

Comando Geral da Polícia Militar ...27

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ...28

EVENTOS FUNCIONAIS ...60

DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL ...111

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL ...113

PREFEITURAS DO INTERIOR ...116

EDITAIS E AVISOS ...122

(4)

I – pontuação atribuída ao militar estadual por cursos relacionados à carreira de praça ou à carreira de oficiais, distintamente, realizados no âmbito da Instituição ou fora da mesma, por indicação do Comandante-Geral ou de outra autoridade militar com competência prevista em lei ou decorrente de delegação, válida até o grau hierárquico que o curso o habilite a desempenhar cargo ou função própria do posto ou da graduação correspondente, compreendendo:

a) Curso de Formação de Soldados PM, Curso de Formação de Praças PM, ou equivalentes para praças BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

b) Curso de Formação de Cabos PM, Curso de Habilitação de Cabos PM, Curso de Formação de Praças PM, Curso de Formação Complementar para Praças PM, ou equivalentes para praças BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

c) Curso de Formação de Sargentos PM, Curso de Habilitação de Sargentos PM, Curso de Formação de Praças PM, Curso de Formação Complementar para Praças PM, ou equivalentes para praças BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

d) Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos PM ou Curso de Aperfeiçoamento de Praças PM, ou equivalentes para praças BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

e) Curso de Habilitação de Oficiais PM ou equivalente para Oficiais BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

f) Curso ou Estágio de Adaptação de Oficiais PM ou equivalente para Oficiais BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

g) Curso de Formação de Oficiais PM ou equivalente para Oficiais BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

h) Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais PM ou equivalente para Oficiais BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

i) Curso Superior de Polícia ou equivalente para Oficiais BM, concluído com:

1. média final de 6,00 até 7,99: 1,00 (um ponto); ou

2. média final igual ou superior a 8,00: 1,50 (um ponto vírgula cinquenta).

(...)

XI – pontuação decorrente da atividade de instrutor realizada no posto ou graduação, em curso ou estágio previsto em norma de planejamento anual de ensino de cada instituição, sendo:

a) 0,15 (zero vírgula quinze) por semestre, como instrutor, dos Cursos de Formação, Aperfeiçoamento, Especialização ou Estágio para Praças; e

b) 0,25 (zero vírgula vinte e cinco) por semestre, como instrutor, dos Cursos de Formação, Aperfeiçoamento, Estágio, Especialização ou Habilitação para Oficiais, bem como do Curso Superior de Polícia ou Bombeiro Militar.

(...)

XIII – pontuação por medalhas instituídas por leis específicas de cada corporação, computada e válida durante toda a carreira do militar estadual, sendo:

a) para a Medalha do Mérito Policial Militar “Tiradentes” ou a Medalha do Mérito Bombeiro Militar, concedida pela Instituição a qual o agraciado pertence: 0,50 (zero vírgula cinquenta);

b) para a Medalha do Mérito Intelectual, correspondente à conclusão de cursos na terceira colocação, na segunda colocação, ou na primeira colocação: 0,25 (zero vírgula vinte e cinco), 0,30 (zero vírgula trinta), e 0,35 (zero vírgula trinta e cinco), respectivamente;

c) para a Medalha do Tempo de Serviço Policial Militar ou Bombeiro Militar, correspondentes a 10 (dez) anos, 20 (vinte) anos, ou 30 (trinta) anos: 0,10 (zero vírgula dez), 0,20 (zero vírgula vinte), e 0,30 (zero vírgula trinta), respectivamente;

d) para as demais medalhas previstas em lei específica de cada corporação: 0,20 (zero vírgula vinte); e

e) outras medalhas que forem criadas em lei específica de cada corporação: 0,20 (zero vírgula vinte).

XIV – pontuação por tempo de serviço militar na carreira de praça ou na carreira de oficial, distintamente: 0,25 (zero vírgula vinte e cinco) por cada semestre;

XV

– pontuação por permanência no posto ou graduação: 0,25 (zero vírgula vinte e

cinco) por cada semestre;

XVI – pontuação por exercício de função militar ou de natureza militar no posto ou graduação: 0,25 (zero vírgula vinte e cinco) por cada semestre;

XVII – pontuação por trabalho técnico-profissional publicado pelo militar estadual no posto ou graduação, julgado de interesse da instituição pelo Comandante Geral, desde que aprovado pela Comissão de Promoção de Oficias e Praças – CPOP e julgado aplicável à Corporação: 0,40 (zero vírgula quarenta), independentemente da quantidade de publicações, computada e válida somente no respectivo posto ou graduação;

XVIII – pontuação por habilitação em Teste de Aptidão Física – TAF para composição do Quadro de Acesso: 1,00 (um) ponto por cada resultado apto obtido pelo militar estadual em cada TAF para composição do Quadro de Acesso; e

XIX – pontuação por Tempo de Permanência no Quadro de Acesso como remanescente:

0,25 (zero vírgula vinte e cinco) por cada semestre em que o militar estadual permanecer no quadro de acesso, na condição de remanescente.

(...)” (NR)

III – o caput, os incisos I, II e III, e os §§ 1º e 2º do art. 14:

“Art. 14. O militar estadual poderá ser promovido por ato de bravura:

I

– em caso de guerra externa ou interna, empregada a Polícia Militar e o Corpo de

Bombeiros como Força Auxiliar, Reserva do Exército, desde que em missão de interesse da Segurança Nacional;

II – na preservação da ordem pública; e

III – em ações relacionadas à incolumidade das pessoas e do patrimônio.

§ 1º O ato de bravura, desde que não ocorra a decadência do direito a tal promoção, será apurado no prazo de 60 (sessenta) dias por Conselho Especial designado pelo Comandante Geral da respectiva Corporação, com vistas a comprovar se:

I – o ato praticado guarda consonância com os requisitos indicados no art. 13 desta Lei;

II – o ato foi praticado em conformidade com uma ou mais das situações previstas nos incisos I, II e III do caput deste artigo;

III – era possível o militar estadual deixar de praticar a ação sem que lhe fosse imputada responsabilidade por ato omissivo;

IV

– o ato praticado caracteriza cumprimento de obrigação legal exigível do militar

estadual em razão de sua condição funcional; e

V

– o ato praticado caracteriza imprudência, negligência ou imperícia do militar

estadual.

§ 2º Caberá a um mesmo Conselho Especial, desde que não ocorra a decadência do direito a promoção por ato de bravura, apurar os processos administrativos relativos à mesma ação, independentemente do momento de sua proposição.” (NR)

IV – as alíneas a e c, do inciso II, do parágrafo único, do art. 20:

“Art. 20. Para ingresso no Quadro de Acesso é necessário que o militar satisfaça as

seguintes condições de acesso estabelecidas para cada posto e graduação:

(...)

Parágrafo único. O interstício a que se refere o inciso I deste artigo é o tempo mínimo de permanência em cada posto ou graduação, nos termos seguintes:

(...)

II – para Praças:

a) 3º Sargento – 36 (trinta e seis) meses;

(...)

c) 1º Sargento – 36 (trinta e seis) meses.

(...)” (NR)

V – o caput do art. 29:

“Art. 29. As promoções destinadas a oficiais e a promoção em condições especiais por

motivo de reconhecimento de ato de bravura para oficiais e praças, previstas nesta Lei,

processar-se-ão por ato do Governador do Estado de Alagoas, e nas demais hipóteses,

quando destinadas a praças da PM/AL e do CBM/AL, por atos do Comandante Geral da

Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, respectivamente.”

(5)

(...)” (NR)

Art. 2º Os dispositivos adiante indicados, da Lei Estadual nº 6.514, de 2004, passam a vigorar acrescidos com a seguinte redação:

I – ao art. 7º, os §§ 5º, 6º e 7º:

“Art. 7º A promoção por merecimento é aquela que se baseia na valorização do esforço

para aprimoramento intelectual do militar estadual e acompanhamento de sua vida profissional, consideradas as pontuações positivas e negativas, atribuídas de forma objetiva, observadas as prescrições previstas nos §§ 2º, 3º, 5º, 6º e 7º deste artigo.

§ 5º A inclusão de pontuação na ficha de pontos do militar estadual ocorrerá da seguinte forma:

I

– a requerimento do interessado, depois de análise e aprovação da Comissão de

Promoção de Oficiais e Praças – CPOP de cada corporação, nas hipóteses previstas no inciso X e XIII do § 2º deste artigo;

II

– a requerimento do interessado, depois de análise e aprovação da CPOP de cada

corporação, desde que a designação e respectiva dispensa para a atividade prevista no inciso XI, a ação que motivou o encômio relativo ao inciso XII e a publicação do trabalho constante no inciso XVII, todos do § 2º deste artigo, sejam pertinentes ao grau hierárquico em que ocorrer a convocação do militar estadual para fins de ingresso no quadro de acesso visando sua promoção ao posto ou graduação imediatamente superior;

III – automaticamente, pelos sistemas da SPO e SPP de cada corporação, nas hipóteses previstas nos incisos XIV, XV, XVI, XVIII e XIX deste artigo; e

IV – consoante regulamentação específica de cada corporação, nas hipóteses previstas nas alíneas a, b, c, d, e, f, g, h e i do inciso I do § 2º deste artigo.

§ 6º Serão excluídas da ficha de pontuação do militar estadual, automaticamente, sendo:

I – para as pontuações relativas aos cursos e estágios previstos no inciso I do § 2º deste artigo, da seguinte forma:

a) Curso de Formação de Soldados PM/BM, depois de efetivada a promoção à graduação de Cabo PM/BM;

b) Curso de Formação de Cabos PM/BM, Curso de Habilitação de Cabos PM/BM, depois de efetivada a promoção à graduação de 3º sargento PM/BM;

c) Curso de Formação de Sargentos PM/BM, Curso de Habilitação de Sargentos PM/BM, Curso de Formação de Praças PM/BM, Curso de Formação Complementar para Praças PM/BM, depois de efetivada a promoção à graduação de 2º sargento PM/BM;

d) Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos PM/BM ou Curso de Aperfeiçoamento de Praças PM/BM, depois de efetivada a promoção à graduação de Subtenente PM/BM;

e) Curso de Habilitação de Oficiais PM/BM, depois de efetivada a promoção ao posto de Capitão PM/BM;

f) Curso ou Estágio de Adaptação de Oficiais PM/BM, depois de efetivada a promoção ao posto de Capitão PM/BM;

g) Curso de Formação de Oficiais PM/BM, depois de efetivada a promoção ao posto de Capitão PM/BM;

h) Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais PM/BM, depois de efetivada a promoção ao posto de Tenente Coronel PM/BM; e

i) Curso Superior de Polícia ou Bombeiro Militar, depois de efetivada a promoção ao posto de Coronel PM/BM.

II – para as pontuações relativas aos incisos XI, XII, XV, XVI, XVII, XVIII e XIX, do § 2º deste artigo, depois de efetivada sua promoção ao grau hierárquico imediatamente superior àquele em que ocorreu o ingresso no quadro de acesso para fins de promoção.

§ 7º Fica vedada a inclusão ou manutenção da pontuação negativa de que tratam os incisos II e III do § 3º deste artigo, depois de decorridos 5 (cinco) anos, contados a partir:

I – do cumprimento da pena, nos casos previstos no inciso II do § 3º deste artigo; e II – da data de desligamento do curso previsto no inciso III do § 3º deste artigo”. (AC) II – ao art. 13, o parágrafo único:

“Art. 13. A promoção por bravura, forma excepcional de promoção, resulta de atos

incomuns de coragem e audácia, que ultrapassando os limites normais de cumprimento do dever, representam feitos indispensáveis ou úteis às operações militares, pelos resultados alcançados ou pelo exemplo positivo deles emanados.

Parágrafo único. Para fins de abertura de Conselho Especial destinado a avaliar o ato praticado pelo militar estadual, caberá ao interessado encaminhar à CPOP o relato da

ação praticada, no prazo decadencial de 30 (trinta) dias contados a partir da data em que houver ocorrido o suposto ato de bravura.” (AC)

III – ao art. 14, os §§ 3º, 4º, 5º, 6º e 7º:

“Art. 14. O militar estadual poderá ser promovido por ato de bravura:

(...)

§ 3º O Conselho Especial concluirá:

I – pela caracterização do ato de bravura quando cumulativamente presentes as condições especificadas nos incisos I, II e III do § 1º deste artigo; ou

II – pelo não reconhecimento do ato de bravura quando alternativamente presentes uma ou mais das condições especificadas nos incisos IV ou V do § 1º deste artigo.

§ 4º A promoção, de que trata este artigo, ocorrerá independentemente:

I – do cumprimento de interstício; e

II – da existência de vaga a ser provida pelos critérios de promoção em condições ordinárias, situação em que permanecerá excedente no posto ou graduação até a abertura de vaga.

§ 5º Concluso o procedimento investigativo pelo Conselho Especial e respeitado o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, caberá a CPOP:

I – avaliar se na condução dos trabalhos o Conselho Especial observou rigorosamente as disposições previstas nos §§ 1º e 2º deste artigo;

II – avaliar se em razão do que foi apurado pelo Conselho Especial é devida ao militar estadual a promoção por ato de bravura; e

III – avaliar se, devido à inabilitação para o exercício de cargos e funções típicas do posto ou graduação pretendida, há óbice para promoção do militar estadual, ficando condicionada à conclusão de curso que o habilite ao exercício de cargos e funções típicas do posto ou graduação pretendida, quando for o caso;

IV – decidir:

a) pela promoção do militar estadual por ato de bravura, quando inexistir óbice ao deferimento da promoção; ou

b) pela promoção do militar estadual por ato de bravura, condicionada à conclusão de curso que o habilite ao exercício de cargos e funções típicas do posto ou graduação superior.

§ 6º A promoção por ato de bravura será efetivada pela autoridade competente, a contar da data em que ocorreu o ato de bravura, sendo indispensável a essa finalidade o prévio encaminhamento:

I – do processo de apuração procedido pelo Conselho Especial designado para esse fim;

II – da decisão do CPOP em relação ao direito do militar estadual a ser promovido; e III – da proposta de promoção por ato de bravura.

§ 7º Caberá aos Comandantes Gerais de cada Corporação, mediante Portaria, disciplinar a composição e o funcionamento do Conselho Especial para apuração do ato de bravura”. (AC)

Art. 3º Os efeitos financeiros decorrentes desta Lei ficam condicionados ao atendimento dos limites estabelecidos pela Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF).

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2019.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário, em especial os incisos II a IX do § 2º do art. 7º; as alíneas a e b do inciso I e o inciso IV do § 3º do art. 7º, todos da Lei Estadual nº 6.514, de 23 de setembro de 2004.

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JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais DECRETO Nº 65.970, DE 22 DE MAIO DE 2019.

CONSTITUI COMISSÃO PARA O FIM QUE MENCIONA

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe outorga o inciso IV do art. 107 da Constituição Estadual, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº E:2900-725/2019, RESOLVE:

Art. 1º Designar os servidores Rafael de Góes Brito, Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Mozart Amaral, Secretário de Estado do Transporte e Desenvolvimento Urbano, Maurício Quintella Malta Lessa, Secretário de Estado da Infraestrutura, George André Palermo Santoro, Secretário de Estado da Fazenda, Fabrício Marques Santos, Secretário de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio, Enio Lins de Oliveira, Secretário de Estado da Comunicação e Gustavo Ressurreição Lopes, Diretor Presidente do Instituto do Meio Ambiente, para compor a Delegação da “Missão China 2019”.

Art. 2º a Delegação proferida do artigo anterior, será chefiado pelo

(6)

primeiro servidor supracitado, o Sr. Rafael de Góes Brito.

Art. 3º Esta Missão terá como objeto apresentar aos investidores chineses projetos estruturantes e prioritários através de visitas institucionais à China, para fomentar o desenvolvimento econômico do Estado de Alagoas, sendo prevista para sua realização no início do mês de julho do ano em exercício.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 22 de maio de 2019, 203º da Emancipação Política e 131º da República.

JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO Governador

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JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY

Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais Protocolo 416068 O EXCELENTÍSSIMO SENHOR JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO, GOVERNADOR DO ESTADO, EM DATA DE 22 DE MAIO DE 2019, DESPACHOU OS SEGUINTES PROCESSOS:

PROC.E:1206-3776/19, da SSP/AL = De acordo. Encaminhem-se as Mensagens acompanhadas dos respectivos Projetos de Lei à egrégia Assembleia Legislativa Estadual.

PROC.E:1101-156/19, do TJ/AL = Autorizo a lavratura dos Decretos de Promoção por Ressarcimento de Preterição e retificação de promoções, em caráter precário, dos militares beneficiados com a decisão judicial, transitada em julgado, proferida nos autos do Cumprimento de Sentença nº 0711046-52.2016.8.02.0001/02, da lavra do Juízo de Direito da 16º Vara Cível da Capital/ Fazenda Pública Estadual. Remetam-se os autos à Procuradoria Geral do Estado - PGE, para fins de comprovação, perante o Juízo processante, da efetivação da providência e adoção das demais medidas legais cabíveis, observando-se o disposto no item 4 do Despacho NE Nº 682/2019, doc. nº 0398512. Ato contínuo, que o processo seja encaminhado à Polícia Militar de Alagoas - PM/

AL para adoção das providências no âmbito de sua competência.

PROC.E:2900-725/19, da SEDETUR = Como propõe. Lavre-se o Decreto. Em seguida, remetam-se os autos à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, para as demais providências a seu cargo.

PROC.E:1206-5159/19, do TJ/AL = Autorizo a lavratura do Decreto de reintegração de JOÃO KLEBER VIEIRA CHAGAS, à vista da sentença proferida nos autos da Ação Ordinária nº 0065026- 62.2010.8.02.0001, da lavra da 16ª Vara Cível da Capital/Fazenda Estadual. Remetam-se os autos à Procuradoria Geral do Estado - PGE para fins de comprovação, perante o Juízo processante, da efetivação da providência e adoção das demais medidas legais cabíveis. Ato contínuo, que o processo seja encaminhado ao Comando Geral da Polícia Militar de Alagoas para adoção das providências no âmbito de sua competência, no que se refere à submissão do interessado às demais fases do certame, em atenção ao disposto no Edital nº 003/2006/SEARHP/PMAL.

PROC.5501-17263/18, do DETRAN/AL = Com fundamento no Despacho SUB PGE/GAB nº 405/2019, às fls. 81/81v, da Procuradoria Geral do Estado, e com base no art. 55 da Lei Estadual nº 6.161, de 26 de junho de 2000, convalido o Contrato celebrado entre o Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN e a EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 34.028.316/0004-56, cujo objeto é a prestação de serviços e venda de produtos, de que trata o Processo Administrativo nº 5101-17263/2018. Publique-se. Após, retornem os autos ao DETRAN para as providências de estilo.

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JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY

Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais Protocolo 416070

. . . .

Gabinete Civil

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA DO GABINETE CIVIL, FELIPE CORDEIRO, EM DATA DE 22 DE MAIO DE 2019, DESPACHOU OS SEGUINTES PROCESSOS:

PROC.1101-4206/18 da ALE = DESPACHO Nº 923/19 - Tendo em vista o Teor do Of. GC/SECEGI nº 19.10.2, de fls. 33, da lavra do Secretário Executivo de Gestão Interna deste Gabinete Civil, fiquem os autos SOBRESTADOS até ulterior resposta da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas.

PROC.1101-387/19 do GC = DESPACHO Nº 924/19 - Autorizo.

Retornem os autois à SUPOFC para adoção das providências de estilo.

PROC.E:1101-78/19 do TRE = DESPACHO SEI Nº 0453043 - Encaminhem-se os autos à SEDUC para que dê ciência à servidora interessada sobre a cessão de que trata este processo, no sentido de que se manifeste expressamente no prazo de 5 (cinco) dias, conforme disposto nos arts. 3º, II, 9º, II, e 24 da Lei Estadual nº 6.161, de 26 de junho de 2000.Após, com ou sem manifestação, retornem para superior consideração governamental.

PROC.E:4101-5237/19 do TJ/AL = DESPACHO SEI Nº 0452966 - Diante da identidade de matéria e levando em consideração que este processo já se encontra relacionado ao Processo Administrativo nº E:1700-2644/2019, remetam-se os autos à UNCISAL, sugerindo seu arquivamento.

PROC.E:1203-805/19 do TJ/AL = DESPACHO SEI Nº 0506299 - Considerando o disposto no art. 152, II, da Constituição Estadual, bem como no art. 4º, III, da Lei Complementar Estadual nº 7, de 18 de julho de 1991, que determinam ser função institucional da Procuradoria Geral do Estado - PGE exercer a consultoria jurídica ao Chefe do Executivo Estadual, remetam-se os autos à PGE para análise e manifestação quanto ao objeto do processo, bem como para informar se: a) já houve adoção de alguma medida judicial a fim de suspender a eficácia da decisão ou equivalente;

b) existe nova alternativa processual a ser ajuizada visando à suspensão da decisão; c) o Procurador vinculado/responsável já diligenciou pessoalmente junto ao juízo processante objetivando dar celeridade ao julgamento do processo e o tempo em que o processo se encontra parado no juízo desde a decisão; e d) existe a possibilidade de celebração de algum acordo em conjunto com outros Órgãos e o Poder Judiciário visando suspender a eficácia desta e das demais decisões de mesma natureza.

PROC.E:1101-560/19 do TJ/AL = DESPACHO SEI Nº 0491031 - Remetam-se os autos à SEPLAG para ciência e elaboração de planilha contendo o detalhamento do impacto financeiro na folha de pagamento do Poder Executivo. Após, retornem para superior consideração governamental.

PROC.E:1101-377/19 do GC = DESPACHO SEI Nº 0499436 - Contido na solicitação inicial, bem como os documentos que atestam a efetiva prestação dos serviços, inclusive quanto à existência de dotação orçamentária para custear a despesa, tendo em vista o Despacho do Núcleo Especial da Procuradoria junto ao Gabinete Civil, Doc. nº 0497972, e com fundamento na Portaria GC nº 137, de 22 de abril de 2019, autorizo o pagamento da empresa PROPAG TURISMO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 13.353.495/0001-84, relativo ao serviço de fornecimento de hospedagem, decorrente da celebração do Contrato nº 185/2016, de que trata o Processo Administrativo nº E:1101-377/2019.

Publique-se. Após, remetam-se os autos à Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade do Gabinete Civil para, antes da realização do empenho, juntar os documentos de regularidade fiscal e trabalhista da contratada, devidamente atualizados, e adotar os procedimentos de estilo.

PROC.E:1101-3945/18 do TJ/AL = DESPACHO SEI Nº 0505599 - Tendo em vista o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 26 do Decreto Estadual

(7)

nº 2.356, de 14 de dezembro de 2004, os quais prescrevem ser de competência do Comandante-Geral da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas a realização de promoções em condições especiais de praças, exceto a promoção por ato de bravura, e que foi determinado a retroatividade das promoções à graduação de Subtenente dos interessados, retornem os autos ao Comando Geral da Polícia Militar de Alagoas para a adoção das providências no âmbito de sua alçada. Após, retornem para superior consideração governamental.

PROC.E:1101-419/19 do GC = DESPACHO SEI Nº 0443465 - Considerando as justificativas que embasam o pedido contido na solicitação inicial, bem como os documentos que atestam a efetiva prestação dos serviços, inclusive quanto à existência de dotação orçamentária para custear a despesa, tendo em vista o Despacho do Núcleo Especial da Procuradoria junto ao Gabinete Civil, Doc. nº 0443443, e com fundamento na Portaria GC nº 137, de 22 de abril de 2019, autorizo o pagamento da empresa LOCADORA DE VEÍCULO SÃO SEBASTIÃO EIRELI, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 05.132.492/0001-92, relativo aos serviços de locação de veículos prestados no mês de março de 2019, decorrentes da celebração do Contrato nº AMGESP 084/2014, de que trata o Processo Administrativo nº E:1101-419/2019.

Publique-se. Após, remetam-se os autos à Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade do Gabinete Civil para, antes da realização do empenho, juntar os documentos de regularidade fiscal e trabalhista da contratada, devidamente atualizados, e adotar os procedimentos de estilo.

PROC.E:1101-46/19 do GC = DESPACHO SEI Nº 0502713 - Considerando as justificativas que embasam o pedido contido na solicitação inicial, bem como os documentos que atestam a efetiva prestação dos serviços, inclusive quanto à existência de dotação orçamentária para custear a despesa, e tendo em vista o Despacho do Núcleo Especial da Procuradoria junto ao Gabinete Civil, doc.

nº 0502397, e com fundamento na Portaria GC nº 137, de 22 de abril de 2019, autorizo o pagamento da empresa PADRÃO LOCAÇÕES E EVENTOS LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 07.684.405/0001-35, relativo à solenidade de comemoração ao aniversário de 187 anos de existência da Polícia Militar de Alagoas, em decorrência do Contrato nº 14/2017, de que trata o Processo Administrativo nº E:1101-46/2019.Publique-se.

Após, remetam-se os autos à Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade do Gabinete Civil para, antes da realização do pagamento, juntar os documentos de regularidade fiscal e trabalhista da contratada, devidamente atualizados, e adotar os procedimentos de estilo.

PROC.1800-3606/18 do TJ/AL = DESPACHO SEI Nº 0506180 - Remetam-se os autos à SEPLAG para ciência e elaboração de planilha contendo o detalhamento do impacto financeiro na folha de pagamento do Poder Executivo. Após, retornem para superior consideração governamental.

PROC.E:1800-6050/18 do TJ/AL = DESPACHO SEI Nº 0506314 - Remetam-se os autos à SEPLAG para ciência e elaboração de planilha contendo o detalhamento do impacto financeiro na folha de pagamento do Poder Executivo. Após, retornem para superior consideração governamental.

PROC.E:1203-932/19 de ROSIANE L SANTOS = DESPACHO SEI Nº 0503211 - Remetam-se os autos à SEPLAG para ciência e elaboração de planilha contendo o detalhamento do impacto financeiro na folha de pagamento do Poder Executivo. Após, retornem para superior consideração governamental.

PROC.E:4101-8733/19 do TJ/AL = DESPACHO SEI Nº 0497806 - Considerando a decisão judicial proferida nos autos epigrafados, remeta-se o processo à PGE para informar se: a) já houve adoção de alguma medida judicial a fim de suspender a eficácia da decisão ou equivalente; b) existe nova alternativa processual a ser ajuizada visando à suspensão da decisão; c) existe a possibilidade de celebração de algum acordo em conjunto com outros Órgãos e o Poder Judiciário visando suspender a eficácia desta e das demais

decisões de mesma natureza; e d) foi observado no processo a ordem de classificação do concurso e, em caso de resposta negativa, se este argumento foi aduzido em juízo.

PROC.E:4105-51/19 da AMGESP = DESPACHO SEI Nº 0497698 - Remetam-se os autos à PGE para conhecimento e manifestação de seu titular sobre o teor do Despacho PGE-PLIC-CD nº 1268/2019, de doc. nº 0426413, uma vez que o valor dos itens adjudicados no Registro de Preço decorrente do Pregão Eletrônico nº 10.208/2019 supera o limite estabelecido no art. 1º, inciso IV, alínea c, da Portaria PGE nº 73/2018, de 2 de março de 2018, publicada no Diário Oficial do Estado em 14 de março de 2018. Após, retornem para superior consideração governamental.

PROC.E:4105-13/19 da AMGESP = DESPACHO SEI Nº 0497676 - Remetam-se os autos à PGE para conhecimento e manifestação de seu titular sobre o teor do Despacho PGE-PLIC-CD nº 1268/2019, de doc. 0425662, uma vez que o valor dos itens adjudicados no Registro de Preço decorrente do Pregão Eletrônico nº 10.196/2019 supera o limite estabelecido no art. 1º, inciso IV, alínea c, da Portaria PGE nº 73/2018, de 2 de março de 2018, publicada no Diário Oficial do Estado em 14 de março de 2018. Após, retornem para superior consideração governamental.

PROCs.1101-609/19 do GC = DESPACHO Nº 925/19;

1101-610/19 do GC = DESPACHO Nº 926/19;

1101-608/19 do GC = DESPACHO Nº 927/19;

1101-607/19 do GC = DESPACHO Nº 928/19;

1101-629/19 do GC = DESPACHO Nº 929/19;

1101-633/19 do GC = DESPACHO Nº 930/19;

1101-618/19 do GC = DESPACHO Nº 931/19;

1101-622/19 do GC = DESPACHO Nº 932/19;

1101-532/19 do GC = DESPACHO Nº 933/19;

1101-535/19 do GC = DESPACHO Nº 934/19;

1101-534/19 do GC = DESPACHO Nº 935/19;

1101-527/19 do GC = DESPACHO Nº 936/19;

1101-621/19 do GC = DESPACHO Nº 937/19;

1101-476/19 do GC = DESPACHO Nº 938/19;

1101-541/19 do GC = DESPACHO Nº 939/19;

1101-624/19 do GC = DESPACHO Nº 940/19;

1101-601/19 do GC = DESPACHO Nº 941/19;

1101-552/19 do GC = DESPACHO Nº 942/19;

1101-640/19 do GC = DESPACHO Nº 943/19; e 1101-635/19 do GC = DESPACHO Nº 944/19.

DESPACHO: Autorizo. Levre-se a Portaria e, em seguida, vão os autos à SUPOFC para as providências cabíveis.

PROC.E:1203-1033/19 do CBMAL = DESPACHO SEI Nº 0517111 - A Constituição Estadual, em seu art. 152, inciso II, bem como o art. 4º, inciso III, da Lei Complementar nº 7, de 18 de julho de 1991, determinam que é função institucional da Procuradoria Geral do Estado exercer a consultoria jurídica ao Chefe do Poder Executivo. Neste sentido, considerando as informações contidas nos autos, remeta-se o processo à Procuradoria Geral do Estado para análise e manifestação acerca da promoção pretendida.

PROC.E:1101-668/19 da ALE = DESPACHO SEI Nº 0496881 - Remetam-se os autos simultaneamente à SELAJ e SSP para análise e manifestação sobre o Projeto de Lei nº 17/2019, de iniciativa do Deputado Estadual Bruno Toledo, em até 48h (quarenta e oito horas), tendo em vista o prazo para veto ou sanção governamental previsto no § 1º do art. 89 da Constituição Estadual, fornecendo- lhes cópia do inteiro teor da proposta legislativa. Em seguida, considerando no art. 152, II, da Constituição Estadual, bem como no art. 4º, III, da Lei Complementar Estadual nº 07, de 18 de julho de 1991, encaminhe-se o processo à PGE para pronunciamento sobre a proposta de que trata este processo. Após, retornem para superior consideração governamental, atentando que o prazo para sanção ou veto encerrar-se-á em 7 de junho de 2019.

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JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY

Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais Protocolo 416066

(8)

. .

Procuradoria Geral do Estado

O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, FRANCISCO MALAQUIAS DE AL- MEIDA JUNIOR, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, DESPACHOU EM DATA DE 22 DE MAIO DE 2019, O(S) SEGUINTE(S) PROCESSO(S):

PROC: E:01206.0000001894/2019 - INTERESSADO: Wagner Francelino de Araujo Santos - ASSUNTO: Demanda Externa: Judiciário DESPACHO PGE/GAB N° 1135/2019 - Conheço e aprovo o Despacho PGE COOPJ 0417925, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial, conclusivo pelo retorno dos autos ao Núcleo desta Procuradoria Judicial na Polícia Militar, para adoção das providên- cias indicadas no referenciado despacho, após, ao Comando da Polícia Militar para cumprimento da decisão judicial, alterando a classificação da promoção do autor de precária para definitiva.

PROC: 01206.00005501/2018 - INTERESSADO: EDIVALDO FLORÊNCIO DA SILVA - ASSUNTO: Demanda Externa: Orgãos Governamentais Estaduais DES- PACHO PGE/GAB N° 1114/2019 - Conheço e aprovo o Despacho PGE COO- PJ 0481582, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial, conclusivo pelo cumprimento da decisão judicial em referência. 2. Dessa forma, vão os autos ao GCG, para as providências necessárias.

PROC: E:01700.0000005115/2019 - INTERESSADO: @nome_interessado@ - ASSUNTO: Demanda Externa: Judiciário DESPACHO PGE/GAB N° 1138/2019 - Conheço e aprovo o Despacho PGE COOPJ 0502042, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial. 2.Ressalte-se que, não mais subsiste a decisão judicial que assegurava a posse da servidora no cargo em questão, devendo ser adotada medidas para que a nomeação da autora seja tornada sem efeito. 3. Dessa forma, vão os autos à SEDUC, para as providências necessárias.

PROC: E:01204.0000001347/2019 - INTERESSADO: @nome_interessado@ - ASSUNTO: Demanda Externa: Judiciário DESPACHO PGE/GAB N° 1119/2019 - Conheço e aprovo o Despacho PGE COOPJ 0432196, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial, conclusivo pelo cumprimento da decisão judicial em re- ferência. 2. Dessa forma, vão os autos à SEDUC, para as providências necessárias.

PROC: E:01700.0000005117/2019 - INTERESSADO: Almir Benedito da Silva - ASSUNTO: Demanda Externa: Judiciário DESPACHO PGE/GAB N° 1139/2019 - Conheço e aprovo o Despacho PGE COOPJ 0432196, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial. 2. Ressalte-se que, em razão da improcedência da demanda, não mais subsiste a decisão que permitia ao autor prosseguir nas demais etapas do certame, devendo ser considerado eliminado do certame. 3. Dessa forma, vão os autos à SEDUC, para as providências necessárias.

PROC: E:01204.0000001503/2019 - INTERESSADO: Tribunal Regional do Tra- balho da 19ª Região - ASSUNTO: Demanda Externa: Judiciário DESPACHO PGE/

GAB. N° 1137/2019 - Aprovo o Despacho PGE COOPJ 0500436, provindo da Coordenação da Procuradoria Judicial, conclusivo pela remessa dos autos à SE- PLAG para inclusão do valor requisitado no orçamento de 2020, nos termos do artigo 100, §§ 5º e 6º da Constituição Federal, observadas as recomendações ali exaradas. 2.Após, retornem os autos à PJ para adoção das providências pertinentes.

PROC: E:01204.0000001465/2019 - INTERESSADO: ALAGOAS PREVIDÊN- CIA - ASSUNTO: Demanda Externa: Judiciário DESPACHO PGE/GAB N°

1116/2019 - Conheço e aprovo o Despacho PGE COOPJ 0481304, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial, conclusivo pelo cumprimento da decisão judicial em referência, pugnando, desde já, que o ALAGOAS PREVIDÊNCIA encaminhe documentação para auxiliar a defesa. 2. Dessa forma, vão os autos à ALAGOAS Previdência, para as providências necessárias.

PROC: E:01204.0000000326/2019 - INTERESSADO: Aluisio Lundgren Correa Regis - ASSUNTO: Pessoas: Exoneração - DESPACHO PGE/GAB Nº 1066/2019 - Diante das informações carreadas no Despacho exarado pela Coordenação da Procuradoria Judicial (doc. SEI nº 0435252) e da ausência de elementos novos no bojo dos autos administrativos tombados sob os nºs 1204-1952/2018 e 1204- 0695/2018, deixo de acolher a sugestão da PGE/CG no sentido de avocar os PADs

“para que seja aplicada sanção de suspensão de 30 dias, nos termos do artigo 148 da Lei n. 5247/91” ao Procurador de Estado interessado (doc. SEI nº 0379702), na esteira do Despacho PGE/GAB nº 3576/2018[1]. 2. Desse modo, deve-se dar continuidade aos trabalhos das Comissões constituídas para apuração das faltas funcionais objeto dos supracitados PAD’s. 3. À Corregedoria Geral da PGE/AL, para ciência.

PROC: E:01700.0000005037/2019 - INTERESSADO: Leyciane Costa Ferreira - ASSUNTO: Demanda Externa: Judiciário DESPACHO PGE/GAB N° 1118/2019 - Conheço e aprovo o Despacho PGE COOPJ 0483888, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial, conclusivo pelo encaminhamento dos autos à SEDUC, para que sejam adotadas as medidas necessárias para tornar o ato de nomeação da autora sem efeito, em razão da improcedência da demanda judicial.

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO, Maceió/AL, 22 de maio de 2019.

MAILSON LUIZ PEREIRA DOS SANTOS Responsável pela Resenha

O SUBPROCURADOR GERAL DO ESTADO, JOSÉ CLAÚDIO ATAIDE ACIOLI, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, DESPACHOU EM DATA DE 22 DE MAIO 2019, O(S) SEGUINTE(S) PROCESSO(S):

PROC: E:01204.0000000668/2019 - INTERESSADO: VIVA VITÓRIA IMPOR- TADORA COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI – ME - ASSUNTO: Financeiro:

Pagamento - DESPACHO SUB-PGE/GAB Nº 012/2019 - Aprovo e acolho o Des- pacho PGE/CCC nº 032/2019 da Comissão de Certificação de Crédito – CCC, in- serto nos autos, nos termos da Lei nº 6410/2003 e Decreto nº 1738/2003. Para que surta todos os efeitos legais, vão os autos à Secretaria Executiva da Fazenda para os trâmites de inscrição em conta gráfica.

PROC: 2000.014227/2016 - INTERESSADO: MARIA NIEDJA RODRIGUES LEITE. - ASSUNTO: REQUERIMENTO. - DESPACHO SUB PGE/GAB. N°

1044/2019 - Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA/SUB-CD nº 549/2019, emanado pela Subcoordenação da Procuradoria Administrativa, o qual acolheu o Parecer PGE/PA/SUBPREV nº 594/2019, que por suas razões e fundamentos jurídicos expostos, conclui pelo deferimento do pleito a interessada, com as observações ali constantes. Retornem os autos à ALAGOAS PREVIDÊNCIA nos termos da Portaria PGE/GAB nº 110/2019, art. 2º, § 2º, publicada no DOE de 1º de março de 2019 (republicado no DOE em 22 de março), para adoção das medidas pertinentes.

PROC: 2000-022647/2017 - INTERESSADO: WASHINGTON DE ARAÚJO RO- DRIGUES. - ASSUNTO: SOL. A DEVOLUÇÃODE INSALUBRIDADE. - DES- PACHO SUB PGE/GAB. N° 1004/2019 - Conheço e aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA nº 423/2019, emanado da Coordenação da Procuradoria Administrativa, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, que, por suas razões e fundamentos jurídicos, conclui pelo indeferimento do pleito versado na exordial, pelas razões ali exaradas. 2. Retornem os autos à SESAU nos termos da Portaria PGE/GAB nº 110/2019, art. 2º, § 2º, publicada no DOE de 1º de março de 2019 (republicado no DOE em 22 de março), para as devidas providências.

PROC: 1800.7446/2008 - INTERESSADO: SEDUC. - ASSUNTO: COMUNICA- ÇÃO DE SERVIDOR SEM FREQUÊNCIA. - DESPACHO SUB PGE/GAB N°

1005/2019 - Aprovo o Despacho PGE/PA nº 444/2019, devidamente apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, que por suas razões e fundamentos jurídicos, conclui pelo arquivamento dos presentes autos e pela necessidade de abertura de processo próprio da aposentadoria por invalidez de servidor, bem como os seus eventuais direitos a retroativos e benefícios. 2. Retornem os autos à SEDUC nos termos da Portaria PGE/GAB nº 110/2019, art. 2º, § 2º, publicada no DOE de 1º de março de 2019 (republicado no DOE em 22 de março), para as devidas providências.

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO, Maceió/AL, 22 de maio de 2019.

MAILSON LUIZ PEREIRA DOS SANTOS Responsável pela Resenha

A COORDENADORA, DA PROCURADORIA ADMINISTRATIVA CLÁUDIA MUNIZ DO AMARAL DESPACHOU EM DATA DE 22.05.2019, O(S) SEGUIN- TE(S) PROCESSO(S):

PROCESSO: E:01206.0000010889/2019 – INTERESSADO: Iractan Fagundes Da Silva – ASSUNTO: Pessoas: Averbação e Desaverbação - DESPACHO JURÍDI- CO PGE/PA/CD Nº 1528/2019 - Nos termos da delegação conferida pela PORTA- RIA PGE Nº 73/2018, acolhe-se o PARECER PGE/PA Nº 681/2019 (0511940), conclusivo pelo deferimento do pleito de averbação de tempo de serviço do militar prestado em atividade privada. 2. Ao servidor público estadual é assegurado o direito de contagem do tempo de contribuição prestado a órgão público e a entidade privada para efeito de aposentadoria, nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Federal; art. 49, XIII, da Constituição do Estado de Alagoas e da Lei Estadual nº 5.346/1992. 3. Impende ressaltar que o tempo de serviço em atividade privada a ser averbado será computado, apenas, para fins de inatividade, o que significa dizer que não poderá ser utilizado para enquadramento nas respectivas faixas de subsídio da Polícia Militar. 4. Destaque-se, ainda, que somente pode ser averbado para efeito

Referências

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