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XV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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Academic year: 2022

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XV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

A importância do treinamento na prevenção e combate a incêndios na Marina Porto do Sol

Vinícius Pereira Bamonde da Silva

Aluno do Curso de pós-graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

vini.unaerp@gmail.com

Eloane Figueira Vantini

Aluno do Curso de pós-graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

eloanevantini48@gmail.com

Junior dos Santos Gomes

Professor do Curso de pós-graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá

juniorengenheirost@gmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee.

Resumo:

As normas vigentes estabelecem treinamentos para os funcionários nas empresas para prevenção e combate a incêndio. Os funcionários treinados além de estarem oferecendo segurança aos colaboradores da empresa são um aporte mais que necessário para o Corpo de Bombeiros, ajudando na prevenção e contenção de possíveis sinistros. A disposição de tempo para essas pessoas receberem um treinamento adequado é fundamental como ficou evidente no trabalho realizado na Marina Porto do Sol, pois estes estarão trabalhando sempre para o melhor da própria instituição e evitando a perda de vidas.

Palavras-chave: Treinamento, Incêndio, Segurança, NR 23.

Summary:

The current regulation offers training to employees to prevent and combat fire incidents. The trained employees are actively maintaining the safety of company´s team members and are na asset to contribute with the fire department. As we have seen on the case of Porto do Sol Marine, it made clear that it is extremely important that the company provide the time for employees training,and education.Due to this training, the company have a better and safer environment overall.

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Key-words: training, fire, safety, NR 23.

Seção 4: Monografias, artigos científicos e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), formatados conforme estas normas, sobre outros temas e relacionados a qualquer curso.

Apresentação: Apresentação Oral

1. Introdução.

O alto poder de destruição dos incêndios leva o ser humano a querer evitar sua ignição descontrolada a todo custo ou, simplesmente, estar pronto para combatê-lo.

Os danos por ele causados são de grande magnitude, o que pode acarretar na destruição de bens materiais e, muitas vezes, de vidas (VILELA, 2018).

A prevenção é a melhor maneira de se evitar prejuízos com os incêndios, se esta prevenção falhar ainda se poderá contar com a preparação devida dos funcionários para agir em uma situação de emergência, estando pronta para dar a primeira resposta com a intervenção imediata podendo resultar na eliminação ou contenção do risco e diminuir os danos à edificação ao sistema produtivo e seus colaboradores até a chegada do corpo de bombeiro (PEDROSO, 2012)

Os incêndios são uma ocorrência preocupantemente corriqueira e, vem se tornando um sinistro cada vez mais recorrente em marinas. As marinas são um conjunto de infraestruturas exclusivamente dedicadas à náutica de recreio e desporto, enquadrado por complexo hoteleiro e residencial, integrado em plano de água abrigado e dispondo dos apoios necessários às embarcações e tripulações.

Sabemos que se um incêndio iniciar em um barco, todos os barcos ao lado correm riscos. A quantidade de combustível para queima é enorme, e, os voláteis estão fisicamente presentes em qualquer embarcação. Essa é uma preocupação constante de todos os gerentes de marinas.

As tragédias relacionadas a incêndios em marina fez com que surgisse, no empresário e gerente da marina porto do sol um questionamento: Como está a segurança e a prevenção na marina porto do sol? E, então, começou um processo de pesquisa à procura de insumos capazes de auxiliar a empresa a enquadrar-se em três pontos cruciais: Treinamento, Segurança e Prevenção. Iniciou-se aí, uma corrida para que no caso da ocorrência de um sinistro ou um princípio de fogo, os funcionários soubessem como operar os equipamentos de combate a princípio de incêndio evitando que ele se alastre. Este grupo de funcionários será treinado para este fim e será capaz de controlar o princípio do incêndio e evacuar a área protegendo assim as vidas e o patrimônio.

São várias as normas que regulamentam a prevenção contra incêndio no Brasil.

Este trabalho tem por base, fundamentalmente, a Lei 5.088/83, que disserta sobre proteção contra incêndio, a NR 23 – Norma Regulamentadora 23 do Ministério do Trabalho que cobre uma série de assuntos relacionados à proteção de um local, porém uma de suas primeiras seções trata dos itens que são obrigatórios em qualquer empresa onde daremos ênfase a atender no presente trabalho. As seções da NR23 de estudo desse trabalho são descritas a seguir:

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23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações:

a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;

b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;

c) dispositivos de alarme existentes.

2. Objetivos.

2.1 Objetivo Geral.

Este trabalho apresenta como objetivo geral aplicar os conhecimentos obtidos no curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, através da elaboração de um treinamento de prevenção e combate contra incêndio na marina porto do sol, a fim de adequar a mesma as falhas de conhecimento dos funcionários no quesito de prevenção e combate a incêndio o treinamento e o questionário comtemplam os conceitos que envolvem o fogo, sua forma de propagação, a característica física e química das matérias além das classes de incêndio e formas de extingui-los e a forma correta do uso e manuseio do equipamento de agente extintor.

2.2 Objetivos específicos.

(a) Aplicar questionários previamente ao treinamento para medir o nível de conhecimento e os pontos onde se tem maior necessidade de esclarecimentos dos funcionários nos quesitos de prevenção e combate a incêndio comtemplando os conceitos que envolvem o fogo, sua forma de propagação, a suas características físicas e químicas dos matérias que podem gerar fogo além das classes de incêndio e formas de extingui-los e a forma correta do uso e manuseio do equipamento de agente extintor.

(b) Realizar com os funcionários uma revisão geral dos principais conceitos que envolvem o fogo, e como consequência o incêndio, bem como suas causas, classes e formas de extingui-lo;

(c) Repassar o questionário de avaliação posterirormente ao treinamento e mensurar se os pontos de duvidas foram sanados.

(d) Evidenciar a importância do treinamento na prevenção e combate ao incêndio de forma percentual no formato de gráfico.

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3. Justificativa.

Cientes da real necessidade de se proporcionar um treinamento de proteção e combate a incêndio eficiente para se necessário utilizar os conhecimentos adquiridos em caso de sinistros e certos do compromisso com a promoção e preservação da saúde e integridade física dos colaboradores, observa-se a grande importância de treinar as pessoas que estão envolvidas naquele ambiente de trabalho disseminando- se entre elas as formas de uso do sistema de proteção existente, de forma correta, quando necessário.

4. Referencial teórico

4.1 Conceitos básicos O Fogo:

O fogo foi a maior conquista do homem utiliza a força do fogo em seu proveito, extraindo a energia dos materiais da natureza ou moldando a natureza em seu benefício (BORGES, 2014). O fogo pode ser definido como um fenômeno físico- químico, que é uma reação de oxidação rápida entre o material combustível e o oxigênio do ar, provocada por uma fonte de calor. Resultado dessas reações é luz é calor; Para iniciar a reação química necessita de três componentes e uma reação em cadeia (PEDROSO, 2012).

a) Material combustível: é todo material que queima e que pode entrar em combustão com maior ou menor facilidade. Podendo ser sólido, líquido e gasoso (VILELA, 2018).

b) Comburente (oxigênio): é o elemento ativador do fogo, que se combina com os vapores inflamáveis dos combustíveis e possibilita a expansão do fogo (VILELA, 2018).

c) Calor: é a forma de energia, é o elemento que dá início ao fogo e que faz o fogo se propagar (VILELA, 2018).

4.2 Características físicas e químicas dos materiais

a) Ponto de Fulgor: é a temperatura mínima sob a qual os corpos combustíveis começam a desprender vapores que se incendeiam em contato com uma fonte externa de calor; entretanto, a chama não se mantém devido à insuficiência de vapores desprendidos. A NR-20 da Portaria n. 3.214/78 dispõe:

20.3.1. Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60ºC.

20.3.2. Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20ºC e a uma pressão padrão de 101,3 kPa.

20.3.3. Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60ºC e ≤ 93ºC.

b) Ponto de Combustão: É a temperatura mínima necessária para que um combustível desprenda vapores ou gases combustíveis que ao entrar em contato com a fonte externa geradora de calor, entram em combustão.

c) Ponto de Ignição: É a temperatura mínima sob a qual os gases desprendidos

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4.3 Classes de incêndio e agentes extintores

Essa classificação foi elaborada pela NFPA - Associação Nacional de Proteção a Incêndios/EUA, e adotada pelas seguintes instituições: IFSTA - Associação Internacional para o Treinamento de Bombeiros/EUA; ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas/BR; e Corpos de Bombeiros/BR (SEITO, 2008)

Os incêndios são classificados de acordo com os materiais neles envolvidos, bem como a situação em que se encontram. Essa classificação determina a necessidade do agente extintor adequado (DEL CARLO, 2008)

a) Classe A: Fogo em combustíveis sólidos como, por exemplo, madeiras, papel, tecido, borracha, etc. A forma de extinção é o resfriamento por água ou espuma que contenha água (DEL CARLO, 2008).

b) Classe B: Fogo em líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis, como, por exemplo, gasolina, óleo, querosene, GLP É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta. Os métodos de extinção são abafamento e resfriamento por espuma, Pó Químico Seco e Gás Carbônico.

c) Classe C: Fogo em materiais e equipamentos energizados, como, por exemplo, motores, transformadores, geradores. Nunca se deve usar extintor de água.

Utilizar extintores de Pó Químico Seco e Gás Carbônico que não conduzam corrente elétricas. (SEITO, 2008)

5. Materiais e métodos.

A pesquisa foi realizada na empresa marina porto do sol situada na estrada Guarujá – Bertioga 5351 km 215 na rodovia Ariovaldo de Almeida Viana. A empresa atua na guarda de embarcações e diversos serviços náuticos. Atualmente conta com 18 funcionários, mas somente 12 deles participaram da pesquisa. A pesquisa do presente estudo consiste em demostrar percentualmente que a capacitação dos funcionários em prevenção e combate a incêndio é capaz de sanar as falhas de conhecimento dos 12 funcionários no quesito de prevenção e combate a incêndio.

A metodologia adotada no primeiro momento fazer a apresentação da pesquisa e o levantamento do nível de conhecimento sobre o tema que seria abordado posteriormente no treinamento. Os dados obtidos para pesquisa foram adquiridos por meio de aplicação de questionários com as mesmas questões, previamente e posteriormente ao treinamento. O questionário e o treinamento aplicado foram elaborados pelo bombeiro civil, técnico de segurança do trabalho e coordenador do curso de bombeiro civil e brigada de incêndio, Gabriel Vieira, e pelos estudantes de engenharia de segurança do trabalho Eloane Figueira Vantini e Vinicius Pereira Bamonde da Silva, sendo formado por 30 questões que buscou mesclar uma revisão geral dos principais conceitos que envolvem o fogo, e como consequência o incêndio, bem como suas causas, classes e formas de extingui-lo; as questões, todas optativas, com resultado representado por dois parâmetros, correto ou incorreto. A escolha dos pesquisados ficou a critério da empresa de estudo.

Após a aplicação dos questionários foi aplicado o treinamento aos colaboradores da empresa e novamente avaliados pelo questionário.

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6. Resultados e discussão.

Os resultados obtidos serão mostrados de forma percentual no formato de gráfico e devidamente discutidos.

A Figura 1, demostra o desempenho médio dos funcionários antes e depois de responder o questionário, fica evidenciado que a média de erros nas respostas das 30 questões aplicadas é superior a 50%. Sendo de erros 54, 7% e de acertos 45, 3%

Figura 1: Média de desempenho dos funcionários no questionário antes e após o treinamento

Fonte:Autor, 2018.

Na tabela 1 e 2 podemos observar os erros e acertos de cada entrevistado antes e após o treinamento ser aplicado.

Tabela 1: Erros e acertos do questionário antes do treinamento.

Funcionário Erros Acertos Média de aproveitamento

Funcionário 1 4 26 86%

Funcionário 2 11 19 63,3%

Funcionário 3 21 9 30%

Funcionário 4 20 10 33,3%

Funcionário 5 24 6 20%

Funcionário 6 9 21 70%

Funcionário 7 16 14 46,6%

Funcionário 8 15 15 50%

Funcionário 9 19 11 36,6%

Funcionário 10 21 9 30%

Funcionário 11 20 10 33,3%

Funcionário 12 17 13 43,3%

Média 16,4 13.6 45%

Fonte: Autor, 2018 0,00%

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antes depois

acertos erros

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Tabela 2: Erros e acertos do questionário depois do treinamento.

Funcionário Erros Acertos Média de aproveitamento

Funcionário 1 0 30 100%

Funcionário 2 3 27 90%

Funcionário 3 4 26 86%

Funcionário 4 0 30 100%

Funcionário 5 5 25 83,3%

Funcionário 6 1 29 96,5%

Funcionário 7 2 28 93,3%

Funcionário 8 8 22 73,3%

Funcionário 9 1 29 96,6%

Funcionário 10 4 26 86%

Funcionário 11 7 23 76,6%

Funcionário 12 5 25 83,3%

Média 3,33 26,6 89,%

Fonte: Autor, 2018

Podemos observar que com o treinamento realizado os funcionários tiveram um aumento no percentual de 44% ou seja responderam corretamente as questões 44%

a mais do que no primeiro momento. Os números de erros relacionados nos dados da tabela 1 e 2 caiu para 3,4 questões e o de acertos subiu para 26,6 questões chegando a 89% de média de aproveitamento das 30 questões, essa melhoria evidencia a eficiência no treinamento realizado e na clareza e entendimento sobre a prevenção e combate a incêndios.

Com a compilação dos dados em formas percentuais fica evidente a importância que um treinamento eficaz tem no ambiente de trabalho sendo responsável nesse estudo por uma média final de 89% de aproveitamento 44% superior ao primeiro momento.

O levantamento de dados também se caracterizou por mensurar antes e após o treinamento três seções de temas de grande importância que envolve o incêndio e o combate do mesmo. Sendo eles:

a) Conceitos que envolvem o fogo, sua forma de propagação, a suas características físicas e químicas.

b) Classes de incêndio e formas de extingui-los.

c) Forma correta do uso e manuseio do equipamento de agente extintor.

Na Figura 2 observamos que a média de acertos antes do treinamento sobre os conceitos que envolvem o fogo, sua forma de propagação, a suas características físicas e químicas foi de apenas 38,3% e de respostas erradas fo de 61,7%, após a aplicação do treinamento os funcionários obtiveram 91,7% de respostas corretas e apenas 8,3% de respostas incorretas.

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Figura 2: Conceitos que envolvem o fogo, sua forma de propagação, a suas características físicas e químicas

Fonte:Autor, 2018.

Na Figura 2 acima observamos que a média de acertos antes do treinamento sobre os conceitos que envolvem o fogo, sua forma de propagação, a suas características físicas e químicas foi de apenas 38,3% e de respostas erradas foi de 61,7%, após a aplicação do treinamento os funcionários obtiveram 91,7% de respostas corretas e apenas 8,3% de respostas incorretas.

Sobre o assunto classes de incêndio e formas de extingui-los a Figura 3 demostra que a média de acertos sobre esse tema após o treinamento subiu para 82, 5% de 50, 8% obtidos anteriormente a apresentação do treinamento

Figura 3: Classes de incêndio e formas de extingui-los.

Fonte: Autor, 2018.

Podemos observar na Figura 4 que 52,8% não soube responder de forma correta sobre o uso e manuseio do equipamento de agente extintor, sendo que após o treinamento 93,4% foi capaz de responder corretamente sobre o assunto e apenas 6,6% de forma errada.

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Figura 4: Forma correta do uso e manuseio do equipamento de agente extintor.

Fonte:Autor, 2018.

7. Conclusões.

Nenhum sistema de prevenção de incêndios será eficaz se não houverem pessoas treinadas e capacitadas para operá-lo. Pessoas que, com conhecimento de prevenção e combate ao incêndio, com capacitação para agir em situações imprevistas e de emergência, serão decisivas nessas situações críticas diante do fogo e acima de tudo evitar que vidas sejam perdidas. O treinamento aplicado demostra que muito há para ser discutido sobre esse amplo tema, mas o objetivo de preparar pessoas para agir nos sinistros foi alcançado. Nesse estudo ficou evidente a necessidade de capacitar o funcionário por meio de treinamentos, por menor que seja a empresa o compromisso com a vida dos colaboradores tem sempre que vir em primeiro lugar.

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8. Referências.

VILELA, Silvano. Brigada de incêndio: criar e treinar antes de acontecer.

Disponível em: <http://www.plugbr.net/brigada-de-incendio-criar-e-treinar-antes- deacontecer/>.Acesso em: 16 mai. 2018

DEL CARLO, U., ALMIRON, H., & PEREIRA, W. Sistemas de proteção por extintores portáteis de incêndio. ( In: SEITO, A. I. (Org). A segurança contra incêndio no Brasil. ed.). São Paulo: Projeto Editora, 2008.

PEDROSO, Alves Engenharia. Projetos de Prevenção e Combate a Incêndios.Disponívelem:<http://pedrosoalvesengenharia.blogspot.com.br/2012/08/a- importancia-do-projeto-de-prevencao-e.html>. Acesso em: 26 julho 2018.

NORMA REGULAMENTADORA 23/2011 da portaria 3214/1978 do Ministério do

Trabalho e Emprego. Disponível em:

<http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/23.htm>. Acesso: 12 ago.

2018.

NORMA REGULAMENTADORA 22/2011 da portaria 3214/1978 do Ministério do

Trabalho e Emprego. Disponível em:

<http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/22.htm>. Acesso: 12 ago.

2018

BORGES, Mário César. Para engenheiro é preciso levar a segurança contra incêndio a sério para preservar vidas: depoimento. [23 de Fevereiro, 2014]. Campo Grande: Jornal Correio do Estado. Entrevista concedida a Cristiana Medeiros.

Disponível em: <http://www.correiodoestado.com.br/noticias/para-engenheiro-e- preciso-levar-a-seguranca-contra-incendio-a-serio-pa/208856/>. Acesso em: 20 ago.2018.

SEITO, Alexandre Itiu et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo:

Projeto Editora, 2008.

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