vj.
uys '
/s
DISSERTACAO
CADEIHA DE MEDICINA OPERATOBIA E ANATOMIA TOPO0BAFHICA
DA9 OOMTRA
-
tNDIOAljdES DA ANESTHESIA OIRUKGICAPROPOSigOES
L
.
CADEIHA DE PHARMACIA E ARTE DE PORMULAB
DAS QUINAS C H I UICO PHARMACOLOGICAMENTS C0NSIDE11ADAS
1
CADEIHA DE PARTOSH E M O B R O A G I A S P U E R P E R A E S
CADEIHA DE MATEHIA MEDICA E THEBAPEXJTICA
MEDICAgAO LACTEA
THESE
APRESENTADA A
FACULDADE DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO
M 2 D de Beiembrc d
/rE SUSTENTABA
Em 19
de Dezembro do mesmo
annoFELO
P
*' f rNa t o mI d r Minnd Gcrae."
¥
\¥ \0 D E J A N E I R O
Typ, d e G- LciAiinger & F i l h o a, Hum fl’Ouvidor 31
L
1884A
V \ lJ
'5 M 3 v
1
FACULDADE DS MSDICINA DO RIO DE JANEIRO
DIRECTOR
Consdheiro
Dr
,VICENTE CANTU
DO FIQUKIKA DE SAROIA.VICE
-
DIRECTORConselheiro Dr . ALBINO RODRIGUES
DEALVARENGA
,SECRETARIO
Dr,
CARLOS
FERREIRA DESOUZA FERNANDES
*A
LENTES CATHEDRATICOS Drs. :
Jolo SWtins TeExoim
iVrroitn dee Hmnti’S JnfiLt .r.'|HI|||i|H l»iv.ll]T
.
--Jjjiji1 FdCoifa Qiitmarft*..
tliD
-
^nhmin-
llioiryj^
ivi .1 IbrSlti-.'is Fneiru4i: tfacdAJuniorJPBOJv&o Joti K
-
B*nlL Vlttrlli* ilji Silva.
CyJirJnnO flfl S^u'in Fivltu
JnlflFnli'oUftTTlrtAtfftOA Homo de OctmtllioI'e^Milin dnFrancoflllV*...
CnuHlliiiird A 11.inn Btafarfciiuo -I" AlmtifeagH
TNiij1H-bCTi motfifjtu
..
.
Chimbn m^rlicii c nplperafrigla... l i i>i n i t L'--i i n i H l I m H H'loHifL.
ATtntnmiji dettcrliutLi'A.
TI1nL.i|n|jlti n [lratlcu.
i'himEcu orponijca u InoEiijlcq.
PbTflbfluidii tlji '.jrku c ayorlmieutak Pnthviln
^m ffp i.
Aottomm n pliyitiuEo
^
Eii pathoIqgtaiB talholr^U im
-
Sljji.Ffltbalngfa fltnir
^L^a.
MufurllrfrtLlit nnhJE^q I tbkit^lUtlUoi, &([ r' laJmptH" LHn»
OlfltrstrtdlL
Aitniumln totpgfrttdilmiii tntdktiiBi tftemtotiit *-
EUTiui&ntal, t poquonn cEmrgin Bygfonn n Itfntarw <Jn iw
-
'HnLim,Ph Lrzrtftculngf
* .e urb 11f- fuiplAT
jTfnlii ; in. Ulfcn! n Inifft
OLUHTQ in""dT7ifaP:_ -dn. .Lndnlti
-
CltTiica cinir
^kii 11n Julultfs,
ClEnEcd ijfJik.ulniMli.
^lcu.
Cltttirjk tftdtdlricn Q gyfltHatagfrt.
iJliii cw mAdictt e ctrarfelca <fe w-junta*.
<-’11II rn (JM midratio* t-EI[Eb i1JLn o nypmlitfcflJi.
.b. Clin ca pH.vcliiatriciw
i d i r i 9 B n«T T I 9 B I Ta
mB f r* + « !
99 r
—
4S-
P B B BM li-i4I1 4
aI. JI I.4*T - - B J J I J.IB A
.1.B.B 9 9 9491' 9 B 9 B 1-4 4 99B L B fiP ri i9 SI9P 4l l l f-I9P?i
P4-SI!B!< # B B B B B*B B B I B B.B B B-B B B f**B+« h+1I ¥ 9'-1 9K 1
B T 9 E 9 9 I I I"
_
d l l-I I I--9 S*--P-l P S
9i-e-f c" iB P i » - ' >«• "
9i4-d4 4-HB+ *(*H I *-“SB+B I ! !B-i»
],iLio: tin (’cinliri Fe|j6 JOllJor
Clnmltu VnEho rEft i>1olt.n Mala Nunn K^rrrlm dn AuHlruda.^
....
JB
H*i1J J
H i
d i i9lIr i l f r i W
B I I I B B 1 . 1 1 B I B J B I B B B I B B B.BI f l r i l »« + ' » » »« »B B B B B B B B B B 9 9 B B B BI-i*I*9I¥. 1 I iB J i9*B An^.Hlililiii >\r SifJiiTa Limn
Coii^lbatm VlcetlW Tiitn-d UutdAin
iV'inhis;-- 'In Almeida >!NRIETJH
t,Wr.|tuifr.* C* I'lEoalra d* SnluFja
Juiln da OmtA Lima n Cnrtxo ....
IIJbrioMniTintiy
-
dn OaiIn QDQT]jn^4Otullffi(Candida Ibrata BHurfW-
Jala Pluatrn Ohl>iB>
J, .ifj Cl^i-Iog ViHXijirn DcaniLflo
•m- -r
M B B I Br i i l-B-i-lH+HM S S I SP+
aB B-d-d i l fed-fcdHM-a i S-B^BBB B B I B I B B M B B V4 4 4-SM-a M l¥ * *
4Baia n a a nar-a r iT I Tÿ
J Ia nB r i Ba9I B I B I B r i a r
f
B aI I.B B B IrI B 4
K Ti-t i!!l-H iI S B-P S*S-B
4 4 1-
LENTES SUBSTITUTOS SERVINDO DE ADJUNTOS
DRB.:
Antonin du Almaldb|Examinwiffr) ATiafamin topL
^
plLicra, medidtu opniatotia nx-
ammniLhofl u [^iinunA drurgh^
AnntHi.mla rtosurlptlV*.
Maturla tomlicnulli-lnt. *> Uturapuutica
.
DEpncbilnisDtn brt-
M i l l > l-l I dI I S I I P S S S-S O^Csiir do ,-VflolptiO Bulhel*BlboliU
E-li-uTvEd
-
I-
Atin,hi....
.. B B.B B B.X BI I B 9 II B I B 9 9 B 9 9 9 9rrI T 9 9 I 9 9 9 9B B Bf i dB B B 9 P P'l i T T r I-!---a--T 9 k l l t f lI B BADJUNTOS
Drd.:
l"Limen m^lloa c nitrt^rabgiii-
Pbyaicn nnidit-ti.
Ifrtanica o [-(vilo
^tcEi.
Itiatul
^
ia Qisoric* pratioi.OilImica irjjnldi .1 I trff 1'
Phyjilulogin tiic-iirii.'jL & "xp^rlinonT^I
. . AfintilimEnFliurn oliigina pfayq put1 ' Artfi ill- funri
^
Dlagidil'iliLr. .Hi'iUcinn iogEil u tbXlHlngia. ILy^h:iii> 1- 11 inii.iin tla tuiTdJdlia.
CUnicu ui'jdica d,.> tuii]!ti>n.
4 iHd dBdiMP S p|.+l-a 1 9 nB 9 aB B Br d i B i d-f t S-S f c iP4
B4f4S H4I
ILirin
FrwioiBpn dn
Anhur Ffmandwi Cn]np
..
>-
du Mi“-i
s-r s |i a
iIi iB T Ir i i l i 4-P+4 iIB-l P S S P S
P-P
B B I B B BIB B B 1 B 9 B B I B
a,i f fB I L B B B.I Ia B i i B B i B i a j B i l a l r i i i t+t+i a r e i S i a i1 9-9k T i k i l li l lIi i i P l a P!-= a«» *
E.LI|r IliEp 'ln ihi Snnm Ftmt
-
nJ.JB I I I B Ba aia a J I Ba aB B-BPB a i i i-+a a d--a PP d-Ii l d S
KoiirEi[Ui.' LmUiiliil dfl Snuito l.-jpi 'B.
-ii^P-tmnciyCf a B B-lH-P i P dd4
-
I S M M^i do Onptro Kdannlo Av
^
ntQ do jUft-
upir*B^rneido Alvod Pcraim
Curbs Bodrignoj YuflcoiicullOtt -,
Erbetfto do ffrfcitw CrLurdnm* (J&xtminadvt ) FVnncIsco I'IHIIJI
Fi'iLrn Sonufanu tie
^
t^Li.TlliiiL-rLDtjuiiucuoa lit' GLK-S H' VLyiei>iico]]iF9.- -..
JY-d]ij T^mtlIt'
Jiufi Jnafmba Pmtolrn du t?ouu. .
Link An CLostR Cliuvta J* FurJu... .
CJ r!oM AmiiJi'1iii J Fm rtlm 1J, 11ENI..,
i l l i i ir4ii d l9rB
B B 9!4 4-#H BP P P-P 4 B P I-4+S-4I
I I BaB Ba r a a1 T-ar aB T T Ir 9 S S T
_
T~TaauaI Iaa a aa aa-rB B Br aBBr9arIr-i49S Bp-JB
a 4 l a B+BBP d P 4--P S S-P'P S I B B B I B
Cl Liklco. firuT
^lcm JEI HJUIL
-
HA.B B 9 Bai pd i8 i»-k i4 4BP P 4k k
;
:::
..../
CMIILCA abttetricn o gyimcniaghu^ CIEnka e dmrglctk da friantaJi. Clini^ci d# mnlfifttiu '’utanci,^ c BypIiLllttc^usClirilClinlcp-L-JS. <jplitreyr-]MftTrioitjL3i3i-Llo'
^
«nr1 P*"f»+ii V>H *» 1a1 1 qB F p
flu CULTLIIJU, U Pai
—
B i i B i r i i P d4a S4Ba.-r a d i k a i i t i 4-.-s.-.u-S B af l lh a i aa i aB B I BS-P
9P-P 4 a.p p1-4 *( I|I M «Js a
4
a1a.J 1.9 |9p p 4 H a i|R S--P Sa a a1 a.ian a aB B U IB I B B B I Ba n a B B B rd a1i r ii i i a ih r i-H 1 1 I BI SP-* 4 »-**“P S ' '
JV.J?. ri
—
A FncLiIdiLd-
i nSu npnnmi notu roi>fotn is tiplnli^, enilUGSdif D&A tholes qtio lba dSa apmantadup.Kj
\ y s w
-
J' J i1 , III f*
I
I U
*
K
I t
!
i I
i I *
A
SAGRADA MEMORIA DE MEU IRMAO
I1
tl
Dr . Honorio Bioalho Hungria
!
i
l
Eterna aaudade.
% % I P-Iw
A
r v . il / SWv
4
|
I
A MEUS CARINHOSOS PAIS
*
Bedicandolhe meu cnudestn trabulho bttteo
v£a amor ftHal, r&apeito profundo e £ratfilik» otenia
provar, rnais umm vea, <]ue nutro por
1
*
L
L
V - i
*t / 3 V5
L
A '
minha prezada Av6D
. MARIA AUGUSTA CARNEIRO LEAO BICALHO
Siru:<Trt prova da if.speitosa timizale.
A ’ minha boa Tia
L
>
. ANNAUMBELINA DA INCARNA
^ AO
Grata vont
-
ra^
iio.k
A ’ minha estimada Esposa
D
.RITA BARRETO BICALHO
HUNGRIAl
VarMadeira liedka
^
LO \i boa consorts o curifthosii muaMARIA
ELISABICALHO HUNGRIA
Amor juktarnal-
A meus queridos irmaos
D . MARIA
ELISA HUNGRIABICALHO CARLOS BICALHO HUNGRIA
Fraco teatomunho de amor fraternal.
A ’
meu Tio e caro OunhadoDR
.HONORIO
BICALHOHomenagem ao saber e dedicate ao amigo.
A MEUS
TIOS E
TIASEstimu <; re.
-
pfiito.A
meus padrinhosJOSE AUGUSTO
TEIXEIRATOSTES
D
.
MARIABICALHO
SOARES DO COUTOGrata amizade.
A meu Primo e Amigo
LUCAS BICALHO TOSTES
JA te reconheci amigo nn macidado o eapero cncontrar-tG n men Indo na vdhfc«?.
A MEUS
PR1MOS E
PRIMASHuita sympathia.
\j
WJS ^ S ' * J
AOS PA RENTES QBE ME HO NRAM COM SUAS ATTENfOES
Heconheclmenk?
A ’ mintia respeitavel
SograD . RITA PEDROSO DA COSTA FERREIRA
E
SEUS F1 LHOS 4
Ptova de
j
Aos
ULmM Stirs
,Dre .
JACINTHO
MACHADO BITTENCQURTJOAO FELICIANO DA
COSTAFERREIRA
JOAO PEDROSO
BARRETODE ALBUQUERQUE
FAMILIAS E SUAS EX*
Sympathia e conidderttcfit>.
A men
AmigoDR
.EDUARDO AUGUSTO DE MENEZES
E SUA EX.“ SENHORA
Malta affbi
^
ao e sympathm.A mens smceros
AmigosJOSE BRUSQUE
ARTHUR BRUSQUE
UTm abraijo do amigo.
A
mens
illustradesMe
stiesDR . LUIZ DA CUN HA FEIJO JUNIOR
DR . ANTONIO GAETANO
DE ALMEIDADR.
CLAUDIO
VELHODA MOTTA MAIA
Amizude e raconhetimento ao sabtr
AOS MEUS COL
(.
EGASLemlirnn
^
v eaudAOS DOUTORANDOS DE
1885v . U / SSi .
INTRODDCCAO BISTORICA
Anesthesia csrurgfoa
* lalti <5 ,
aaboltgjlo parcial
ongeral da faculdade
de coin razno, oonsiderada
como uma das des-
eobertaa mate brilhantes e mais uteis da modicum
.
anesthesia* a
que
derao o noine de
anesthesieas ,
o que nao sao mats do que substanvias, quatem
apropriedade
desupprimir
ondiminuir momentaneamente
a aensibUidadej produzindo on nao a resolujao muscular, nao tem sido
usadas
methodira enrrasoadamente senSo ha
vinto annos.Mas nao foi so nefita data que a anesthesia foi tenteda
,
poisa
.
historia assignala um grande nmnero de tentetivas de anesthesiaapplicada
d cirurgta,feitas
ha mais dedezoito
seculos,
que,
apezarde
eahirem
uo esquecimento,
silo dignas de mengao,
porquemostrao
que deede a mais
remota
antiguidade, os cirurgioes se preoccupavao em diminuir on abolir as dares nos doentes que tiuh&o de serope rad
os,Assim as primeiras
teatafcivas
parecem ter side praticadas polos Assyrios,
qaetinhSo
ocostume
de comprimir os rasosdo
pesfeCKjo lias
erxangas ,
que tinhao de ciromnetdar, coni o fim detomal -
as iosensiveisd
operagao.
E provave|
que praticassem estacompressed
por
meio de uma ligadura abragamlo iuteiramente opescogo ,
e por couseguinte comprimiudo nao so osvasos
como tembem ostroncos
nervosos.Esta praticfL
existonto naEuropa
na idade media, levantou
muitas controversial rtessaepoca ,
c deu logarmesmo
nostempos
As substantial empregadas para produzir ;E
U&I L
i r
modcrnos
si unicerto numero
deexperiencing
,cujos result
-adosforao contradictories
*Em 1784 James
Moore
,eirurgmo
inglea, easaiou
um methodounesthesieo fund
ado sobre acompressao dos
nerves, edeclara
quoconseguio
older mintinsensibilidade
eompletu do membroposterior
, com oauxilio
do urnduplo
compressor aetuando sobre o uervo sciatica e o uervo crural. EsLcprocesso
fez grande ruido ua In- glaterra, mascahio
logo emesquecimento
.Oufcrus ag
elites
menos perigosos on monos incertos forilo em-
pregados pelos Gregos e Romanos. U111 d'
estes agentes unesthesicos
, queDioseorides
a Plinio designao sob o nomede
pedra do Memphis,perteucente
aoreino mineral
, era empregado triturando-se comvtnagre e friceinnandu
-
se sobre a pelle, para tornarinsensiveis
as partes que tinliim de ser eortadas sem perigoalgum
para o pa-eiente
.M
. Littresuppoe
quoesta
substancianao
6 mais do quolima ©specie de marmore (curbonnto de ealcio), que pela reacgao
com vinagre devia
produzir
urn deseuvolvimento d’aeido earbomcocapaz
deproduzir
umaanesthesia local
.N’
esta
mesmaepoca gosava
degrande reputagao
, comoagente somnifero
eanesthesico
, umaplanta conhedda com
o nome de mandragOTa ; os antigosutilisavao -
sedella
para adormecer os doentes cm que tinliao defazer incisoes
e cauterisagoes. Eliesvisovao
dar
em poccao o succo das fulhas e fructos da inajidrngora,recon
hecemio n'dlapropriedades estupefacieates
. Nomesma oocasiao
em quemandragora
,com vautagoin uma o nome de MayoM *
Aiiula
outras
beheragens,
feitas com asplanta
.s da familia dassolaneas
, erfioempregadas
na idade media para produzir a anes-thesia. e gosavao do
certa
reputagao naFrangn
;ellas
erao erapre-gndas na Turquia para adormecer as pessoas que tinliao
de
ser eastrades e servirac tambem paraalii
viar as torturas das victimas da sanlamquisig
&o*Todos
estes meios empregad
os pelos antigoscahirao
em com-os Gregos e
Romanos
usavHo af
-
oino agentc anesthesico , os Chinezes empregavao planta da familia das urticaceas, a que davilov
\i /
$n
m
pie
to desuso
; porern,
nostempos modernas , coutimi & rto -
se aspesquiz
&s,
eantes
dadescoterta
doether
e dacblorotormio
muitosUUTROB meios forilo
emp
&gados com o mesmo fim,As&im eftn 1
T 81 Sass
&rd
,cirurgiao
doHospital
daCaridade
de Paris
,
dava prepartteSes iiarcotioas aos doentesque
tinhad deser openulos; elle as dava, mais com o fim de
supprimir
o abalo uervoso pi'oyocadoord
marlament
#pelas grandes
operates, do quopara
abolir a dSrao
pacieute,Mas
a idea de supprimir a dor Ibi tomndamaid tarde ,
eHermann Demme
.
ftirurgiao de Benia,
pratieou turn degartxculagiiQ edxo-
femoral riinn doente nan-
otisarlo pelo opio,
que nao den umgin
to
efieou ndormecido
aid o fim d’esta
operagSo tSo dolorosa.
0 frio, pela
propriedade
quo tern de (Dinar insensiveis as partes sobre us quaes elle exerce a sua aegao,
foi lambentpregado
eorno
umagents aneathe
&ieo. Assim
muitos cirurgiSea em
particular Arnott e Velpeau recouheefnio que naa operagoDBde ourta
duragao ,
nao interessandnsenao
a [idle on us pianos sub-
cuteneos,
as misturns refrigerants ento umagent
epreeioso
d anes-
thesia
local .
0 torpor produzido pela embriagnez
,
foi lambem utilieadn cm algtinscasos para
praticaroperates
urgeutes.
0 que evDrdude ,
6 quo a eiubriagues faz com que a fibra organ]on se relaxe e os
musculos ces
^
em de seeontrahir , eondigOes estas
muitofaVoravois
a reduegaodas
lnxagues* lteferem-
se faetos deluxates
que, ten-
tadas as suus resohtgue*. niio forau eonstguidas
aenao
por meio da embriagueMas
,^
a aegito do alcool & lenta a seileseuvolvev
6 o nmorte-cimento eonsider&
vel
por elle produzidojmicgoes, iUvoreeendo para o encephalo,
eomplicagSo da embriagnez, podendo assim
produzir
a mortena oocasiSo
em quoos
syroptomas daembrmguez
coinegao,
on Juesmotenclo
olios jndesapparecido
;aindu
nistrado
senna
pelo estomago, nfioexercendo
enfret-auto oalcool
lima aegao irritante sobre a mucosa gastrica ; tudo isto fez com quo so repvovasseo
snu emprego.cm
- i
i
i
i
k
jio 0xeictoio
das grandesdesenvolvimento
do violent.asconges
tot*ae Kobretudo para oa puluioesf torna-se uma grave
i
f
mais, nao podendo ser