Elton de Souza Cardoso
Amanda Letícia Pantoja Barros
Jonathan da Silva Cardozo
Jacqueline Machado dos Santos
~ Organizadores ~
Belém – PA
2019
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ... 2
O QUE É SURDEZ? ... 2
CONTEXTO HISTÓRICO-POLÍTICO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS ... 2
ASPECTOS HISTÓRICOS ... 2
ASPECTOS LEGAIS ... 3
ESTRUTURA E PARÂMETROS DA LIBRAS ... 3
ESTRUTURA DA LIBRAS ... 3
PARÂMETROS DA LIBRAS ... 3
Configuração da(s) Mão(s) ... 3
Ponto de Articulação (Locação) ... 3
Movimento ... 4
Orientação e/ou Direcionalidade ... 4
Expressão Facial e/ou Corporal (Expressões Não-manuais) ... 4
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM LIBRAS ... 4
VOCABULÁRIO BÁSICO ... 4
ALFABETO MANUAL ... 4
NÚMEROS (CARDINAIS E QUANTIDADES) ... 5
Cardinais ... 5
Quantidades ... 5
SAUDAÇÕES E DESPEDIDAS ... 5
VERBOS ... 6
CALENDÁRIO ... 7
Dias da Semana ... 7
Meses do Ano ... 8
ADVÉRBIO DE TEMPO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ... 8
MATERIAIS – PAPELARIA, ESCRITÓRIO E INFORMÁTICA ... 9
FAMÍLIA ... 10
PROFISSÕES ... 11
MEIOS DE TRANSPORTE ... 13
CORES ... 13
INDICAÇÕES PARA ESTUDOS – MEIO DIGITAL ... 15
REFERÊNCIAS ... 15
APRESENTAÇÃO
Prezad@, participante!
Seja bem-vindo(a) ao curso básico de Língua Brasileira de Sinais – Libras, da Universidade da Amazônia – UNAMA.
A Libras, a língua materna dos surdos brasileiros, é entendida “[...] como a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil” (BRASIL, 2002).
Considerando essa definição e a importância da comunicação com os surd@s brasileiros, a
língua pode ser aprendida por qualquer pessoa que tenha interesse, uma vez que “as línguas expressam a capacidade específica dos seres humanos para a linguagem, expressam culturas, os valores e os padrões sociais de um determinado grupo social”
(QUADROS; SCHMIEDT, 2006, p.13).
Por fim, desejamos um excelente estudo sobre essa língua que rompe o silêncio e faz “a comunicação de quem não ouve, mas vê, sente e se emociona” (AUTOR DESCONHECIDO).
Equipe de Tradutores Intérpretes UNAMA BR
O QUE É SURDEZ?
Retirado de: Lima (2006) A surdez consiste na perda maior ou menor
da percepção dos sons. Verifica-se a existência de vários tipos de pessoas com surdez, de acordo com os diferentes graus de perda da audição. (p. 19)
Sob o aspecto da interferência na aquisição da linguagem e da fala, o déficit auditivo pode ser definido como perda média em decibéis, na zona conversacional (frequência de 500 – 1000 – 2000 hertz) para o melhor ouvido. (p.19)
Pela área da saúde e, tradicionalmente, pela área educacional, o indivíduo com surdez pode ser considerado:
➢ Parcialmente surdo (com deficiência auditiva – DA)
a) Pessoa com surdez leve;
b) Pessoa com surdez moderada.
➢ Surdo
a) Pessoa com surdez severa;
b) Pessoa com surdez profunda. (p.19)
CONTEXTO HISTÓRICO-POLÍTICO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
ASPECTOS HISTÓRICOS
Retirado de: Borgas (2019) A história da nossa língua de sinais se mistura com a história dos surdos no Brasil. Até o século XV os surdos eram mundialmente considerados como ineducáveis. A partir do século XVI, com mudanças nessa visão acontecendo na Europa, essa ideia foi sendo deixada de lado. Teve início a luta pela educação dos surdos, na qual ficou marcada a atuação de um surdo francês, chamado Eduard Huet. Em 1857, Huet veio ao Brasil a convite de D. Pedro II para fundar a primeira escola para surdos do país, chamada na época de Imperial Instituto de Surdos Mudos. Com o passar do tempo, o termo “surdo-mudo” saiu de uso por ser incorreto (a gente falou sobre isso nesse post aqui), mas a escola seguiu forte e funciona até hoje, com o nome de Instituto Nacional de Educação de Surdos – o famoso INES.
A Libras foi criada, então, junto com o INES, a partir de uma mistura entre a Língua Francesa de Sinais e de gestos já utilizados pelos surdos brasileiros. Ela foi ganhando espaço pouco a pouco, mas sofreu uma grande derrota em 1880.
Um congresso sobre surdez em Milão proibiu o uso das línguas de sinais no mundo, acreditando que a leitura labial era a melhor forma de comunicação para os surdos. Isso não fez com que eles parassem de se comunicar por sinais, mas atrasou a difusão da língua no país.
Com a persistência do uso e uma crescente busca por legitimidade da língua de sinais, a Libras voltou a ser aceita. A luta pelo reconhecimento da língua, no entanto, não parou. Em 1993 uma nova batalha começou, com um projeto de lei que buscava regulamentar o idioma no país. Quase dez anos depois, em 2002, a Língua Brasileira de Sinais
foi finalmente reconhecida como uma língua oficial do Brasil.
ASPECTOS LEGAIS
• BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
• BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
• BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e
o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
• BRASIL. Lei nº 11.796, de 29 de outubro de 2008. Institui o Dia Nacional dos Surdos – 26 de setembro.
• BRASIL. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
• BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
ESTRUTURA E PARÂMETROS DA LIBRAS
ESTRUTURA DA LIBRAS
Retirado de: Castro Júnior (2011) Em seus trabalhos [...], Quadros, (1997;
2000) e Quadros & Karnopp, (2003), declaram que a sintaxe da língua de sinais apresenta a prevalência da ordem sujeito/verbo/objeto (SVO) quando o sujeito e o objeto estão explícitos nas sentenças:
JOÃO AMAR ELA MARIA (João ama Maria).
OSV e SOV são ordens derivadas mediante alguma marca especial (presença de traços). Tais marcações, como as não-manuais, ocorrem em conjunto com as palavras: MARIA [TÓPICO]
JOÃO GOSTAR. Quadros (1997; 2000) analisa detalhadamente a estruturação frasal, os usos de advérbios, os modais, a concordância verbal, entre outros componentes sintáticos, já os aspectos fonológicos foram descritos com mais detalhes por Quadros & Karnopp (2003). (p. 25-26)
PARÂMETROS DA LIBRAS
Retirado de: Felipe (2007) O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas orais-auditivas, são denominados sinais nas línguas de sinais. (p. 22)
Os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo. Estas articulações das mãos, que podem ser comparadas aos fonemas e às vezes aos morfemas, são chamadas de parâmetros, portanto, nas línguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros (p. 22):
• Configuração da(s) Mão(s)
É a forma da(s) mão(s) presente no sinal. [...]
Elas são feitas pela mão dominante (mão direita para os destros), ou pelas duas mãos dependendo do sinal. [...]. Os sinais APRENDER, LARANJA e
DESODORANTE-SPRAY têm a mesma
configuração de mão e são realizados na testa, na boca e na axila, respectivamente. (p. 21)
Figura 1 – Quadro de Configurações de Mãos
Fonte: Google imagens
• Ponto de Articulação (Locação)
É o lugar onde incide a mão predominante configurada, podendo esta tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (do
meio do corpo até à cabeça) e horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR, PAQUERAR são feitos no espaço neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e DECORAR são realizados na testa. (p. 22).
• Movimento
Os sinais podem ter um movimento ou não.
Os sinais citados acima têm movimento, como também os sinais RIR, CHORAR e CONHECER, mas AJOELHAR e EM-PÉ não têm movimento (p.
22)
• Orientação e/ou Direcionalidade
Os sinais têm uma direcionalidade com relação aos parâmetros acima. Assim, os verbos IR
e VIR se opõem em relação à direcionalidade, como os verbos SUBIR e DESCER, ACENDER e APAGAR, ABRIR-PORTA e FECHAR-PORTA.
(p. 23)
• Expressão Facial e/ou Corporal (Expressões Não-manuais)
Muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, em sua configuração têm como traço diferenciador também a expressão facial e/ou corporal, como os sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a bochecha como LADRÃO, ATO-SEXUAL; sinais feitos com a mão e expressão facial, como o sinal BALA, e há ainda sinais em que sons e expressões faciais complementam os traços manuais, como os sinais HELICÓPTERO e MOTO. (p. 23)
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM LIBRAS
Retirado de: Castro Júnior (2011) O tema variação linguística envolve aspectos
de ordem política no que se refere à luta pelos direitos dos Surdos e pelo reconhecimento da língua de sinais, aspectos estes que decorrem da dificuldade do Surdo nas interações. (p. 57)
A ocorrência de variação, vista principalmente por fatores geográficos ou regionais, é desmistificada pelos autores, pois apontam para outras formas variantes como as
relacionadas às produções de indivíduos com diferentes formações acadêmicas, indicando, inclusive, possíveis diferenças em relação a status linguístico, e as relacionadas a grupos que pertencem a grupos minoritários que compartilham determinados sinais, como grupos de indivíduos pertencentes a diferentes religiões (Católicos, Judeus, Muçulmanos, Protestantes) e de diferentes identidades sexuais. (p. 57)
VOCABULÁRIO BÁSICO
ALFABETO MANUAL
Fonte: https://www.colegioweb.com.br/vestibular/libras-lingua-brasileira-de-sinais.html
NÚMEROS (CARDINAIS E QUANTIDADES)1
Cardinais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Quantidades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
SAUDAÇÕES E DESPEDIDAS
BOM DIA BOA TARDE BOA NOITE
OI TUDO-BEM ATÉ-LOGO/TCHAU
1 Retirados de: Sales, Penteado e Wanzeler (2015).
ADEUS OBRIGAD@ DE-NADA
DESCULPE COM-LICENÇA POR-FAVOR
PRAZER BOM CONHECER VOCÊ
VERBOS2
ANDAR ACONSELHAR AGRADECER GUARDAR BRIGAR
APRENDER DIZER BEIJAR ACARICIAR COMPARAR
CONHECER CONSERTAR COMEÇAR COPIAR AGUENTAR
2 Retirados de: NAI (2017)
FALTAR FAZER CHAMAR COPIAR CORRER
FREQUENTAR TREINAR FINGIR INTERPRETAR COMBINAR
APRESENTAR MUDAR BUSCAR NASCER DANÇAR
CALENDÁRIO
Dias da Semana
DIA SEMANA
DOMINGO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA SÁBADO
Meses do Ano
MÊS ANO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ADVÉRBIO DE TEMPO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
TEMPO MANHÃ TARDE NOITE MADRUGADA
CEDO D-I-A (DATA) FÉRIAS FERIADO FOLGA ATRASAR
TROVÃO VENTO CHUVA RAIO
NEBLINA FURACÃO NEVE
CALOR FRIO
MATERIAIS – PAPELARIA, ESCRITÓRIO E INFORMÁTICA
MATERIAIS CADERNO
LIVRO REVISTA TESOURA PAPEL APONTADOR
CLIP DUREX BORRACHA CANETA
LAPISEIRA GIZ QUADRO RÉGUA
ESTOJO PASTA DICIONÁRIO GRAMPEADOR PERFURADOR
CORRETIVO LÁPIS RETROPROJETOR PROJETOR (DATA SHOW)
FAMÍLIA
FAMÍLIA MARCADOR “HOMEM” MARCADOR “MULHER”
PAPAI MAMÃE
FILH@ IRMÃO/IRMÃ TITI@ PRIM@ SOBRINH@
VOV@ NET@ BISAV@ BISNET@
PADRINHO MADRINHA
AFILHAD@ PADRASTO / MADRASTA SOGR@
GENRO NORA CUNHAD@ FILH@ ADOTIV@
VIÚV@ CASAD@ AMIGAD@ DIVORCIAD@ SEPARAD@
AMANTE NAMORAR / NAMORAD@
PROFISSÕES3
ADVOGAD@ ARQUITET@ BAILARIN@ BOMBEIR@
3 Retirado de: Lélis (s/d)
DENTISTA COZINHEIR@ COSTUREIR@ CABELEIREIR@
ELETRICISTA DOMÉSTIC@ FARMACÊUTIC@ FAXINEIR@
FISIOTERAPEUTA FONOAUDIÓLOG@ GOVERNADOR@ JUIZ@
MECÂNIC@ MÉDIC@ PALHAÇ@ POLICIAL
POLÍCIA
PROFESSOR@ DIRETOR@ PSICÓLOG@
PSICOLOGIA
MEIOS DE TRANSPORTE
SUBMARINO MOTO TREM BICICLETA
HELICÓPTERO CANOA METRÔ LANCHA
CARRO NAVIO AVIÃO
JET SKY BARCO ÔNIBUS
TÁXI CAMINHÃO GASOLINA ÓLEO DIESEL ÁLCOOL
CORES
CORES BRANCO CINZA
PRETO ROXO VIOLETA LILÁS
AZUL VERDE VINHO VERMELHO
ROSA MARROM ALARANJADO AMARELO
SALMON BEGE OURO PRATA BRONZE
CLARO ESCURO
INDICAÇÕES PARA ESTUDOS – MEIO DIGITAL
• http://tvines.org.br/?page_id=14
• http://www.acessibilidadebrasil.org.br/libras_3/
• http://www.ines.gov.br/
• https://blog.surdoparasurdo.com.br/livros-e-apostilas-gratuitos-em-libras-pdf-496c7f798f03
• https://www.youtube.com/channel/UCcV5uq10UQMV_ELLgivlcvA
• https://www.youtube.com/channel/UCfMubI5KZrlwe2RrOC-2kqw
• https://www.youtube.com/results?search_query=amanda+lelibras
• https://www.youtube.com/results?search_query=felipe+sabar%C3%A1
• https://www.youtube.com/user/materiaiscasms/videos
• https://www.youtube.com/user/rebecanemer
• https://www.youtube.com/user/TVINESoficial
• https://www.youtube.com/user/vlogdarobo
REFERÊNCIAS
Ilustração da Capa: Adriano Vital
Ilustrações: Raimundo Cleber Teixeira Couto BOGAS, João Vitor. A história da Libras, a Língua Brasileira de Sinais. In: Hand Talk.
Disponível em: http://blog.handtalk.me/historia- lingua-de-sinais/. Acesso: 01 jul. 2019.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
CASTRO JÚNIOR, Gláucio. Variação
Linguística em Língua De Sinais Brasileira – Foco no Léxico. 2011. 122 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
COUTO, Raimundo Cleber Teixeira. Curso de Libras: no contexto da diversidade. Belém, 2016.
FELIPE, Tanya. A. Libras em contexto: Curso Básico: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC; SEESP, 2007. [Livro do Professor]
LÉLIS, Gabriel. Libras: Língua Brasileira de Sinais. Amapá, Universidade Federal do Amapá, s/d.
LIMA, Daisy Maria Collet de Araujo. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização:
surdez. [4. Ed.] Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.
QUADROS, Ronice Muller; SCHMIEDT, Magali L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
SALES, Elielson Ribeiro; PENTEADO, Miriam Godoy; WANZELER, Edson Pinheiro. Educação Matemática e Educação de Surdos: algumas abordagens. Belem: SBEM-PA, 2015.
SILVA, Simone Gonçalves de Lima da. Variação sociolinguística: estudo de caso n a língua brasileira de sinais. Revista Línguas & Letras – Unioeste – Vol. 15 – Nº 31 – 2014. e-ISSN: 1981- 4755.
NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO (NAI). Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE). Universidade do Estado do Pará (UEPA).
Curso básico de Libras. Belém, 2017.