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Bol. da PM n.º 031 17MAR BIP n.º 001

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Academic year: 2018

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SD PM 70.919 LEONARDO JOSE ALVES BARBOSA BOPE

SD PM 77.410 FLAVIO TADEU FARIAS LIMA GAM

SD PM 78.471 RAILINSON DE CARVALHO BARBOSA BOPE

SD PM 78.720 ARTUR ROQUE DA COSTA GAM

SD PM 81.676 JOAMYLSON RODRIGUES DA COSTA BPChq/GTM

SD PM 82.951 MAXWELL GIMENES BARBOSA GPAE/18º BPM

SD PM 83.931 LINCOLN MENDES ALVES BRASIL Aj.G

Tomem conhecimento e providenciem os Órgãos interessados. (Nota n° 0439 – 17Mar08 – DEI/3)

10. DEI – MINISTÉRIO DA DEFESA – EXÉRCITO BRASILEIRO – ESCOLA DE EDUCA-ÇÃO FÍSICA – CURSO DE INSTRUTOR DE EDUCAEDUCA-ÇÃO FÍSICA - VIAGENS PEDA-GÓGICAS FORA DO ESTADO – PUBLICAÇÃO

O Comandante Geral, no uso de suas atribuições legais, atendendo proposta do Diretor de Ensino e Instrução, TORNA PÚBLICO que o CAP PM RG 63.390 ALVARO MARQUES DE ANDRADE NETO parti-cipou das viagens pedagógicas, abaixo relacionadas, que compõem o currículo do Curso em epígrafe, realizadas no período de 05 de março a 30 de novembro de 2007, a saber:

• Brasília/Distrito Federal – 12 a 19 de agosto de 2007;

• Pirassununga/São Paulo – 31 de agosto a 07 de setembro de 2007, e • Três Corações/Minas Gerais – 15 a 20 de setembro de 2007.

Em conseqüência, providenciem a DGF e DAF e no que lhes couber.

Tomem conhecimento e providenciem os Órgãos interessados. (Nota nº 0422 – 13MAR08 – DEI/1)

11. TRANSCRIÇÃO DE BOLETIM DE INSTRUÇÃO POLICIAL - Nº 001/08

PMERJ EMG

PM/3 Mar 08

BOLETIM DE INSTRUÇÃO POLICIAL - Nº 001/08 - PUBLICAÇÃO

ASSUNTO: “PRISÃO DE MAGISTRADOS E MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO” (Ref: Recomendação Criminal nº 04, 13Fev08, Ministério Público Federal)

Considerando a necessidade de orientar a tropa, através dos canais de instrução/comunicação disponíveis na Corporação, ministrando informações acessórias à atividade policial militar, quanto aos procedimentos básicos em ocorrências que envolvam a prisão de magistrados e membros do Ministério Público.

Considerando que a Corporação deve pautar suas ações, de acordo com os parâmetros da legalidade e técnica profissional.

Pelo exposto, este ComandoDETERMINA aos Comandantes, Chefes e Diretores de OPM, que viabilizem instruções programadas aos seus respectivos efetivos, da seguinte forma:

a)O conteúdo deste BIP deve ser ministrado, como instrução teórica relativa ao tema em epígrafe, planejada em QTS (CADA POLICIAL MILITAR DEVERÁ PARTICIPAR NO MÍNIMO DE UMA SESSÃO DE50 minDE INSTRUÇÃO). Desta maneira, cada Comandante, Chefe ou Diretor de OPM deverá programar e executar, pelo período de01 (um) mês (a contar da data da presente publicação)a transmissão do presente assunto, devendo, para tanto, determinar que os Oficiais de Dia registrem no LPD a relação dos nomes, posto/graduação e RG dos instruendos que participaram da instrução, cujo procedimento será OBJETO DE INSPEÇÃO.

(2)

c)O relatório do Comandante, Chefe ou Diretor de OPM deverá ser remetido à Diretoria de Ensino e Instrução (DEI), num prazo de 72 (setenta e duas) horas após todo efetivo alvo da Unidade ter recebido a instrução.

BIP Nº 001/ 08

ASSUNTO: “PRISÃO DE MAGISTRADOS E MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO”

LEGISLAÇÃO - NOÇÕES 1 - LEGISLAÇÃO.

I. Lei Complementar nº 35 de 14 de março de 1979. II. Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993.

III. Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal. IV. Decreto-Lei nº 3.688, de 03 de outubro de 1941 – Lei das Contravenções Penais.

V. Decreto-Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940 – Código Penal. VI. Lei 4.898 de 09 de dezembro de 1965 – Abuso de Autoridade.

I – Lei Complementar nº 35 de 14 de março de 1979.

A Lei Complementar nº 35 de 14 de março de 1979, dispõe sobre a Lei Orgânica da Magistratura Nacional prevê o seguinte:

Art. 33 - São prerrogativas do magistrado:

I – (...)

II - não ser preso senão por ordem escrita do Tribunal ou do órgão especial competente para o julgamento, salvo em flagrante de crime inafiançável, caso em que a autoridade fará imediata comunicação e apresentação do magistrado ao Presidente do Tribunal a que esteja vinculado;

II– Lei Complementar nº 75 de 20 de maio de 1993.

A Lei Complementar nº 75 de 20 de maio de 1993, dispõe sobre a organização, as atribuições e o Estatuto do Ministério Público da União, prevê o seguinte:

Art. 18. São prerrogativas dos membros do Ministério Público da União:

I – (...)

II - processuais:

a) (...)

d) ser preso ou detido somente por ordem escrita do tribunal competente ou em razão de flagrante de crime inafiançável, caso em que a autoridade fará imediata comunicação àquele tribunal e ao Procurador-Geral da República, sob pena de responsabilidade;

III– Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal

O Decreto Lei nº 3.689 de 03 de outubro de 1941 que instituiu o Código de

Processo Penal define quenão será concedida a fiança nos seguintes casos:

(3)

I - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos;

II - nas contravenções tipificadas nos art. 59 e 60 da Lei das Contravenções Penais;

III - nos crimes dolosos punidos com pena privativa da liberdade, se o réu já tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença transitada em julgado;

IV - em qualquer caso, se houver no processo prova de ser o réu vadio;

V - nos crimes punidos com reclusão, que provoquem clamor público ou que tenham sido cometidos com violência contra a pessoa ou grave ameaça.

Art. 324. Não será, igualmente, concedida fiança:

I - aos que, no mesmo processo, tiverem quebrado fiança anteriormente concedida ou infringido, sem motivo justo, qualquer das obrigações a que se refere o art. 350;

II - em caso de prisão por mandado do juiz do cível, de prisão disciplinar, administrativa ou militar;

III - ao que estiver no gozo de suspensão condicional da pena ou de livramento condicional, salvo se processado por crime culposo ou contravenção que admita fiança;

IV - quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva.

IV – Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de Outubro de 1941

Nas contravenções capituladas nos art. 59 e 60 da Lei de Contravenções Penais não será concedida a fiança.

Art. 59. Entregar-se alguém habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência, ou prover a própria subsistência mediante ocupação ilícita:

Pena - prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses.

Parágrafo único. A aquisição superveniente de renda, que assegure ao condenado meios bastantes de subsistência, extingue a pena.

Art. 60. Mendigar, por ociosidade ou cupidez:

Pena - prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses.

Parágrafo único. Aumenta-se a pena de um sexto a um terço, se a contravenção é praticada:

a) de modo vexatório, ameaçador ou fraudulento; b) mediante simulação de moléstia ou deformidade;

c) em companhia de alienado ou de menor de 18 (dezoito) anos.

V- Decreto-Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940 – Código Penal

São crimes afiançáveis capitulados no Código Penal geralmente evocados em caso de desentendimento entre autoridades:

(4)

• Art. 139 – Difamação. • Art. 140 – Injúria. • Art. 147 – Ameaça. • Art. 330 – Desobediência. • Art. 331 – Desacato.

• Art. 329 – Resistência mediante ameaça.

VI - Lei 4898 de 09 de dezembro de 1965 – Abuso de Autoridade.

A Lei 4.898 de 09 de dezembro de 1965 regula o Direito de Representação e o Processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade. Os artigos 3º e 4º da referida lei são crimes geralmente evocados em caso de desentendimento entre autoridades:

Artigo 3º - Constitui abuso de autoridade qualquer atentado:

a) à liberdade de locomoção; b) à inviolabilidade do domicílio; c) ao sigilo da correspondência;

d) à liberdade de consciência e de crença; e) ao livre exercício do culto religioso; f) à liberdade de associação;

g) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto; h) ao direito de reunião;

i) à incolumidade física do indivíduo;

j) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional. (Incluído pela Lei n. 6.657,de 5.6.79).

Artigo 4º - Constitui também abuso de autoridade:

a) ordenar ou executar medida privativa da liberdade individual, sem as formalidades legais ou com abuso de poder;

b) submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei;

c) deixar de comunicar, imediatamente, ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa;

d) deixar o Juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou detenção ilegal que lhe seja comunicada;

e) levar à prisão e nela deter quem quer que se proponha a prestar fiança, permitida em lei;

f) cobrar o carcereiro ou agente de autoridade policial carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa, desde que a cobrança não tenha apoio em lei, quer quanto à espécie quer quanto ao seu valor;

g) recusar o carcereiro ou agente de autoridade policial recibo de importância recebida a título de carceragem, custas, emolumentos ou de qualquer outra despesa;

(5)

i) prolongar a execução de prisão temporária, de pena ou de medida de segurança, deixando de expedir em tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem de liberdade. (Incluído pela Lei n. 7.960, de 21.12.1989)

2 – PROCEDIMENTOS DO POLICIAL MILITAR EM OCORRÊNCIAS QUE ENVOLVAM MAGISTRADOS E MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO

I – NOS CASOS DE CRIME AFIANÇÁVEL II- NOS CASOS DE CRIME INAFIANÇÁVEL

I – Nos casos de Crime Afiançável deverá adotar os seguintes procedimentos:

O Policial Militar ao presenciar pessoas praticando um delito e que se identifiquem como Magistrados ou membros do Ministério Público, deverão convidá-lo a comparecer a Delegacia Policial. Sendo recusado o convite o Policial Militar deverá:

• Comunicar a Sala de Operações.

• Acionar a Supervisão de Oficial para que compareça ao local da ocorrência. • Qualificar as partes envolvidas.

• Arrecadar qualquer material objeto do ilícito penal a fim de apresentar a Autoridade

Policial.

• Arrolar Testemunhas.

• Comunicar o fato a Autoridade Policial da área confeccionando o Registro de

Ocorrência.

• Preencher o Talão de Registro de Ocorrência.

II- Nos casos de crime inafiançável deverá adotar os seguintes procedimentos:

• Dar voz de prisão a pessoa que praticou o delito. • Comunicar a Sala de Operações.

• Prestar os primeiros socorros acionando o atendimento médico, caso seja necessário. • Interditar e preservar o local de crime.

• Acionar a Supervisão de Oficial para que compareça ao local da ocorrência. • Qualificar as partes envolvidas.

• Arrolar Testemunhas.

• Conduzir as partes envolvidas a Delegacia Policial comunicando o fato a Autoridade

Policial da área, a fim que seja confeccionando o Registro de Ocorrência.

• Preencher o Talão de Registro de Ocorrência.

Tomem conhecimento e providenciem a respeito os Órgãos envolvidos. (Nota Bol nº 38 de 17 Mar08 – EMG-PM/3)

3

a

. PARTE

ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS

I.

ASSUNTOS GERAIS

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