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Bol. da PM n.º 121 05JUL BIP n.º 02

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Academic year: 2018

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3. SEGURANÇA DO POLICIAL MILITAR – BOLETIM DE INSTRUÇÃO POLICIAL Nº 02/06 - PUBLICAÇÃO

ASSUNTO: “CONDUTA DO POLICIAL MILITAR” - ORIENTAÇÕES

Considerando que cada Policial Militar é um representante da Instituição no dia-a-dia durante o cumprimento dos seus deveres profissionais e como cidadão.

Considerando que as ações e seus respectivos desdobramentos (positivos ou negati-vos) perpetrados pelos integrantes da Corporação, refletem diretamente na imagem da Polícia Militar, junto à população e aos meios de imprensa em geral.

Considerando a necessidade do Comando da Corporação, de disponibilizar as infor-mações elementares aos seus subordinados, através dos canais de instrução / comunicação disponíveis, quanto às regras elementares da conduta profissional do Policial Militar na execução de suas atividades regulares.

Este Comando DETERMINA aos Comandantes, Chefes e Diretores de OPM, que

viabilizem instruções programadas aos respectivos efetivos subordinados, da seguinte forma:

a) O conteúdo deste BIP deve ser ministrado, com instruções teóricas relativas ao tema em epígrafe, planejadas em QTS (CADA POLICIAL MILITAR DEVERÁ PARTICIPAR NO

MÍNIMO DE UMA SESSÃO DE50minDE INSTRUÇÃO). Desta maneira, cada Comandante, Chefe

ou Diretor de OPM deverá programar e executar, pelo período de01 (um) mês, a transmissão do

pre-sente assunto. Devendo, para tanto, determinar que os Oficiais de Dia registrem no LPD a relação dos nomes, posto/graduação e RG dos instruendos que participaram da instrução, cujo procedimento será

OBJETO DE INSPEÇÃO.

b) Os Oficiais de Instrução ou Chefes da P/3 deverão criar um MEMENTO de forma sucinta, no que tange o assunto ora abordado, fornecendo uma CÓPIA a cada instruendo.

c) O relatório do Comandante, Chefe ou Diretor de OPM deverá ser remetido à Dire-toria de Ensino e Instrução (DEI), num prazo de 72 (setenta e duas) horas após todo efetivo alvo da U-nidade ter recebido a instrução.

d) A DEI fiscalizará a execução da instrução nas OPM e, após receber os relatórios dos Comandantes, Chefes e Diretores das Unidades, determinará medidas complementares necessárias e produzirá relatório conclusivo ao Chefe do Estado-Maior Geral da Corporação.

BIP Nº 02 / 06

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REFERÊNCIA: ADIT. AO BOL PM Nº 046, DE 09 DE MARÇO DE 2001 NI nº 016/84 – “A IMGEM DA POLÍCIA.”

“A IMAGEM DA POLÍCIA”

O’ CONNOR, George W. &. VANDERBOSCH, Charles G. – Operación de Patrulhas.

México

Editorial Limusa – Wiley – 1971.

O HOMEM REPRESENTA A PROFISSÃO

Conquanto a destreza física e o equipamento contribuam para a eficiência do serviço policial, não tem a capacidade por si mesmo de criar e conservar a confiança pública. A reputação de um departa-mento se deriva da relação existente entre cada um dos policiais e o público.

O uniforme de policial – tão vistoso – o coloca à parte do resto da sociedade. Aos olhos do pú-blico perde a sua individualidade e adquire a identidade do grupo.

Os incidentes isolados de má conduta ou incompetência individual não são associados a deter-minado policial, mas sim interpretados como típicos de todo um departamento policial. Quando um policial descuida da sua aparência pessoal, é rude ou mostra uma atitude incorreta, os cidadãos pensam que se trata de um caso comum no seu departamento, tendo em vista que o toleram. Dessa forma, um ato desonesto ou descortês por parte de um policial converte-se no critério empregado para julgar todo um departamento.

Da mesma forma, o cidadão que se encontra com um policial cujo comportamento infunde con-fiança e cortesia formará uma opinião favorável sobre a unidade que este representa.

As relações entre policiais e cidadãos podem gerar confiança do público num departamento ou podem perpetuar estereótipos antiquados e más interpretações.

O policial cujos atos indicam que se considera acima das leis acaba com o respeito que o públi-co tem por todos os demais membros do departamento. Até os pequenos abusos públi-cometidos por policiais, como infrações às regras de estacionamento, são exagerados e causam repulsa ao cidadão que observar es-sas mesmas regras. Outras transgressões, mais graves, destroem a confiança do público no departamento. E é provocada a indignação justificada dos cidadãos quando um policial considera que são esses cidadãos seus servidores, e não o inverso.

Os danos que um policial desconsiderado, rude, arrogante e carente de respeito causa à imagem que o público tem do departamento obscurecem o trabalho levado a cabo por muitos policiais diligentes, e faz desconfiar da eficiência de todo o departamento.”

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A aparência pessoal é importante. Ainda que tenhamos a precaução de não “julgar um livro pe-la sua capa”, devemos reconhecer que as pessoas julgam a polícia pepe-la sua apresentação. As roupas “fazem o homem”. Freqüentemente são formadas opiniões somente pelas impressões visuais.

Eis aqui algumas regras que devemos seguir:

Assegure-se de que seuuniformeestá bem talhado e sem remendos:bem limpo e passado.

Mantenha os seussapatos engraxados.

Arrume-se bem e não descuide do seu cabelo nem de suas unhas.

Caminhe ereto e conserve-se em boa condição física. São também importantes o aspecto e as condições em que se encontra o seu veículo oficial. Siga as normas de manutenção preventiva e efetue em tempo os consertos necessários. Deve lavar com regularidade o veículo e conservar o seu interior limpo. A aparência do homem e o aspecto do seu veículo devem complementar-se mutuamente.

A PROJEÇÃO DA IMAGEM POR MEIO DO SERVIÇO E DA CORTESIA

Todos os policiais devem reconhecer que os departamentos de polícia existem com fim de ser-vir ao público.

Quando uma pessoa chama a polícia tem direito a receber um serviço rápido e cortês. É nestas situações que a conduta de um policial deixa impressão de primeira mão, direta e duradoura. Se não acerta no seu trabalho, nenhum esforço de relações públicas que se realize posteriormente ocultará o fato.

Evite um comportamento que cause ressentimentos. Procure sempre obter boa-vontade. Analise a sua própria conduta.

Elimine atitudes grosseiras, a linguagem dura e vulgar.Não dê palmada nas costas nem

apon-te as pessoas com o dedo em risapon-te, já que estas atitudes irritam a muitas pessoas.

Seja positivo em todas as suas atitudes e mostre-se disposto a atuar toda vez que receba alguma queixa.

Em muitas situações o simples tom de voz do policial influi nas atitudes do público. As conver-sas telefônicas proporcionam uma boa prova da eficiência e da cortesia da polícia.

Do mesmo modo que uma telefonista mal educada pode desacreditar a sua empresa, o compor-tamento de um policial indiferente ou impaciente afeta a reputação do seu deparcompor-tamento. Para um cidadão, uma chamada à polícia é sempre muito importante; e talvez seja o único contato que tenha tido em sua vida com um policial. A impressão que tiver pode ser tão duradoura como se tivesse visto o policial pessoalmente.

Atenda com rapidez ao telefone e seja cortês. Nada aborrece mais uma pessoa que faz uma cha-mada telefônica que ouvir que este toca por longo tempo e, ao atender do outro lado, a outra pessoa não de-monstra pressa em terminar uma conversa anterior.

Identifique-se e prepare-se para falar seriamente. Permita ao cidadão contar a sua estória e aju-de-o por meio de perguntas pertinentes. Agradeça ao cidadão por ter chamado a polícia sobre o seu pro-blema.”

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REFERÊNCIA: ADIT. BOL PM Nº 062, DE 11 DE JULHO DE 2002 PROGRAMA MÓDULO INSTRUCIONAL

CADERNO DE ESTUDO – ÉTICA E DIREITOS HUMANOS – 2002. ...

“UNIDADE II

CONDUTA POLICIAL MILITAR 2.1 - A Imagem da Polícia

Toda instituição seja ela civil ou militar tem uma imagem perante a população. E, é dever dos seus integrantes preservarem esta imagem, sob pena de sofrerem constrangimentos pelo simples fato de pertencer a uma ou outra Instituição.

A preservação da imagem de uma Instituição deve constituir preocupação em todos os níveis da Hierarquia Administrativa ou Funcional. Por este motivo compete ao Policial Militar fazer a si mes-mo, sempre a mesma pergunta: Como eu acho que o povo vê a Polícia Militar? A resposta a esta pergunta poderá ser respondida de diversas maneiras. Dentre elas as seguintes: ruim, legal, violenta, educada, firme, não sei, perigosa, corrupta, etc. Evidentemente que nem todas estas respostas nos inte-ressa, mesmo porque a polícia que desejávamos é aquela que reflita a melhor imagem a população or-deira.

2.1.1 - Aparência

A sua aparência faz de você uma autoridade confiável ou não, mas quando você se apresenta com a farda limpa e passada, os sapatos engraxados, a barba feita, os cabelos aparados e penteados, o bigode raspado ou aparado. O cidadão vê você e pensa de você o que sua aparência mostra.

Não há como demonstrar autoridade se a sua apresentação denota desleixo e despreocupação com a sua aparência.

2.1.2 - Postura

A postura do policial é muito importante, porque você é a sua instituição exposta na rua diaria-mente. Por isso aja sempre assim: olhe sempre direto para quem você vai abordar ou atender; quando de pé mantenha os seus ombros para trás e o peito firme. A postura policial adequada é aquela que demonstra ao povo confiabilidade e não medo. Se a sua postura não for firme e sim largada: o cidadão comum não acre-dita em você e o marginal vai achar que você não é de nada.

2.1.3 - Urbanidade

Cada vez que você trata um cidadão educadamente, e um marginal com firmeza, você está aju-dando a sua Corporação, seus colegas e a você mesmo a ser cada vez mais respeitado.

Tratar bem não é perder a firmeza e nem a autoridade; é tratar com educação e com respeito aos Direitos Humanos. Porque você é autoridade constituída no momento em que você ajuda, detém ou prende. Você tem que ser o exemplo.

Quando você se dirigir a quem não esteja praticando nenhum delito e você não o conhece, não custa nada dirigir-se de forma educada e chamá-lo de senhor ou senhora.

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Por outro lado você não deve falar ou agir diante de uma pessoa, utilizando um tom de voz tão alto a ponto de chamar a atenção de outras pessoas e muito menos falar tão baixo a ponto de não ser ouvido pelo seu interlocutor. Da mesma forma são as palavras mal pronunciadas a ponto de não ser entendidas.

Nunca se dirija a um cidadão do povo: com a boca cheia ou caso esteja mastigando algum ali-mento, com cigarro no canto da boca, como se você fosse um gangster americano.

Ao agir, evite estar com olhar disperso ou distante como se não estivesse nem aí. E o mais im-portante, é impossível agir com as mãos no bolso. Você é um Policial e deve estar sempre atento.

A sua forma de falar e agir diante de uma pessoa deve ser serena, sua voz deve ser um tom normal, as palavras bem pronunciadas e claras. Seu olhar deve estar atento, percebendo todos os movimen-tos, sem ficar fixo em um ponto qualquer. Suas mãos devem apresentar gestos finos, claros e precisos sem exagero.

2.1.4 - Educação

É o processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando a sua melhorar integração individual e social. Podemos dizer também que ser educado utilizar o conhecimento e prática dos usos de sociedade, civilidade, delicadeza, polidez e cortesia.

Seja gentil! Por que gritar? Tremer de raiva. Dar socos no ar. Isto é coisa de gente nervosa, mas a autoridade tem que ser tranqüila. Com educação, o cidadão comum entende que quando você o abordar, pede seus documentos ou o revista, você está protegendo a ele mesmo.

Seja confiante, o marginal percebe sua abordagem correta e não arrisca uma reação. Porque vo-cê se garante e como autoridade tem que inspirar confiança. Logo, vovo-cê não precisa gritar porque vovo-cê sabe que autoridade não se impõe pelo grito.

A atitude policial não é uma coisa ensaiada, tem que ser verdadeira, e sempre; seja nos quartéis, em casa ou na rua. Evite em público cuspir no chão, falar palavrão, se coçar, gritar ou andar desalinhado.

Por isso, jamais esqueça as palavras mágicas que não custam nada e vão bem em qualquer lu-gar: senhor, senhora, bom dia, boa tarde, boa noite, por favor, com licença, obrigado(a). Sempre de forma educada e firme.

Dessa forma, poderemos estabelecer o perfil do bom policial que atenderá as características de valente na hora certa, educado sempre, corajoso e prudente na hora da ação.

Tratar a todos os cidadãos com respeito e os marginais com firmeza e não violência é o que pre-cisamos para ter uma polícia democrática e comprometida com os direitos e as garantias individuais do ci-dadão.

Do mesmo modo, devemos tratar os nossos companheiros com amizade, respeito e urbanidade, porque amanhã você pode depender dele para tirá-o de uma situação difícil.

Em vista do que foi apresentado, concluímos que tratar a todos bem é dever do policial cidadão.

...

(6)

CÓDIGO DE CONDUTA PARA FUNCIONÁRIOS ENCARREGADOS DE FAZER CUMPRIR A LEI.

8.1 - Resolução de 17 de dezembro de 1979, da Assembléia Geral das Nações Unidas.

1. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei cumprirão, em todos os momentos,

os deveres que lhe impõe a lei, servindo a sua comunidade e protegendo todas as pessoas contra atos ile-gais, em consonância com o alto grau de responsabilidade exigido por sua profissão.

2.No desempenho de suas funções, os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei

res-peitarão e protegerão a dignidade humana e, manterão e defenderão os direitos humanos de todas as pesso-as.

3. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei poderão usar a força apenas quando

seja estritamente necessário ou na medida que o requeira o desempenho de suas tarefas.

4. As questões de caráter confidencial, que tenham conhecimento os funcionários

encarre-gados de fazer cumprir a lei, serão mantidas em segredo, salvo se o cumprimento do dever ou necessidade da justiça exijam estritamente o contrário.

5.Nenhum funcionário encarregado de fazer cumprir a lei poderá infligir, instigar ou tolerar

ato de tortura ou de outros atos ou penas cruéis, desumanas ou degradantes, nem invocar a ordem de um superior ou circunstâncias especiais, como estado de guerra ou ameaça de guerra, ameaça à segurança nacional, instabilidade política interna ou qualquer outra emergência pública, como justificativa para a tortura ou outros atos ou penas cruéis, desumanas ou degradantes.

6. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei assegurarão a plena proteção da

saú-de das pessoas sob custódia e, em particular, tomarão medidas imediatas para proporcionar cuidados médi-cos aos necessitados.

7. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei não cometerão nenhum ato de

cor-rupção. Também se oporão rigorosamente a todos os atos dessa índole e os combaterão.

8. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei e o presente código, também farão o

que estiver ao seu alcance para impedir qualquer violação a eles e opor-se-ão rigorosamente a tais viola-ções. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei, que tenham motivos para crer que há ou haverá violação ao presente código, informarão o fato a seus superiores e, se for necessário, a qualquer outra auto-ridade ou organismo apropriado que tenha atribuições de controle ou corretivas.

9. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei que, ao observar as disposições do

presente código, romperem os limites da lei devido a uma avaliação errônea, desde que honrada e conscien-te, terão direito a toda proteção que proporciona a Legislação Nacional.

10. Os funcionários encarregados de fazer cumprir a lei, que cumprirem as disposições do

presente código, merecerão o respeito, o total apoio e a colaboração da comunidade e dos organismos de execução da lei em que prestam seus serviços, assim como dos demais funcionários encarregados de fazer cumprir a lei.”

(7)

“RESOLUÇÃO SESP Nº 648 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003

Institui Normas Reguladoras de Comportamento Ético Poli-cial para os servidores civis e militares, em observância ao Programa de Transparência Policial do Plano Estadual de Segurança Pública e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA,no uso de suas atribuições legais, e

Considerando que, além das condutas tipificadas como crime, contravenção ou transgressão disciplinar, para as quais o ordenamento legal prevê os procedimentos penais e administrativos correspon-dentes, existem comportamentos não compatíveis com a natureza da função policial do ponto de vista ético que precisam ser regulados; e

Considerando que há necessidade de se especificar tais comportamentos para fins de orientação aos policiais e aos seus chefes.

RESOLVE:

“Art. 3º - É vedado aos policiais civis e militares:

I. Usar, durante o serviço ou fora dele, armas particulares não registradas nas respectivas corporações, mes-mo aquelas adquiridas regularmente;

II. Executar serviço policial em carros particulares;

III. Transportar, nas viaturas policiais, objetos, utensílios, instrumentos e quaisquer materiais estranhos ao serviço ou que não tenham qualquer ligação com ocorrência em curso;

IV. Transportar, nas viaturas policiais, pessoas estranhas ao serviço ou a qualquer ocorrência policial em andamento;

V. Manter objetos e utensílios estranhos ao serviço nas instalações policiais, principalmente, nas Delegaci-as da Polícia Civil e nos Destacamentos de Policiamento Ostensivo, Postos de Policiamento Comunitário e Cabines da Polícia Militar;

VI. Prestar serviço policial por conta própria a outros órgãos policiais ou a unidades diferentes da sua lota-ção;

VII. Mudar de endereço sem comunicar à sua unidade funcional;

VIII. Utilizar telefone (fixo ou móvel) sem fornecer previamente o respectivo número à sua unidade fun-cional;

IX. Mudar o número do seu telefone (fixo ou móvel) sem comunicar à sua unidade funcional.”

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