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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE

1 PROPOSTA DE DOCUMENTO BÁSICO PARA

AS DISCUSSÕES ACERCA DO REGIME DE TRABALHO DOCENTE NA UFMT

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - (CONSEPE) considerando as necessidades da comunidade acadêmica da Universidade Federal Mato Grosso - (UFMT), as discussões já realizadas nos múltiplos espaços e fóruns internos, assim como as análises, sugestões e recomendações presentes tanto no relatório da auditoria interna quanto no parecer da Controladoria-Geral da União (CGU), deliberou por constituir uma Comissão composta por nove de seus membros sob a coordenação da Prof. Myrian Serra, cuja tarefa é realizar um amplo debate com o conjunto dos segmentos universitários, acerca do trabalho docente.

O escopo fundamental dessa comissão é provocar e conduzir uma profunda e necessária discussão a respeito das atividades realizadas pelos docentes na UFMT para embasar a elaboração de uma proposta de normatização sobre essa questão, que não apenas permita contemplar as especificidades do trabalho docente, mas também indicar os princípios e as diretrizes da universidade que a comunidade acadêmica pretende construir.

Nesse sentido o presente documento, estruturado em três partes, é oferecido com o objetivo primordial de fazer o chamamento ao debate. A primeira parte apresenta um diagnóstico do trabalho docente a partir dos dados contidos no relatório da auditoria interna e do parecer da CGU, bem como das reflexões e experiências dos docentes da UFMT, destacando os pontos considerados mais graves e relevantes. A segunda parte expõe as linhas basilares do debate, e no último segmento aponta as principais ações propostas pela Comissão para realização de seu trabalho.

1. DIAGNÓSTICO DA CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO (CGU) E AUDITORIA INTERNA

1.1 PARECER DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU) – 2014

De uma maneira geral, a CGU conclui que, para que a UFMT cumpra adequadamente a sua missão institucional, é necessário:

1. 1.1. Adequar a regulamentação de regime de trabalho dos docentes, estabelecendo critérios para a distribuição da carga horária de aulas dos docentes nos cursos de graduação e pós-graduação;

1.1.2. Aprimorar os procedimentos e rotinas para acompanhar e garantir o cumprimento da carga

horária mínima de ensino pelos docentes;

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2 1.1.3 Implementar rotinas para acompanhamento das atividades dos docentes;

1.1.4 Implementar controle institucional para consolidação e integração das informações, bem como o acompanhamento das ações e atividades dos docentes relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão;

REGIME DE TRABALHO

A UFMT encontra-se em processo de regulamentação (de que? Frase parece incompleta), uma vez que existe minuta de resolução tramitando no CONSEPE, para disciplinar a excepcionalidade para contratação de docente para o regime de 40 horas-semanais sem dedicação exclusiva para ocupação de cargo de direção, função gratificada ou função de coordenação de cursos, ou participação em outras ações de interesse institucional, conforme diretrizes estabelecidas no art. 20, § 3º, da Lei nº 12.772/2012.

Do mesmo modo o CONSEPE esta se dedicando a regulamentar os possíveis casos de docentes com jornada de trabalho de 20 (vinte) horas, que temporariamente podem ser submetidos à jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas sem dedicação exclusiva para ocupação de cargo de direção, função gratificada ou função de coordenação de cursos, ou participação em outras ações de interesse institucional, conforme diretrizes estabelecidas no art. 20, § 3º, da Lei nº 12.772/2012.

Quanto ao estabelecimento de critérios para a concessão de regime de dedicação exclusiva próximo ao período previsto para a aposentadoria do docente, essa matéria também é objeto atualmente de discussão e normatização por parte do CONSEPE. Tais normas têm por objetivo, além de atender o Tribunal de Contas da União, conforme Acórdão nº 2519/2014 – TCU – Plenário, que expediu determinação ao Ministério da Educação que faça gestão junto às diversas entidades de ensino (Universidades e Institutos de Educação, Ciência e Tecnologia), para que incluam, em seus regulamentos, caso ainda não tenham feito, norma que vede a mudança de regime de trabalho para o de dedicação exclusiva do professor que esteja há, no mínimo, cinco anos de adquirir o direito à aposentadoria, em qualquer das modalidades previstas na legislação em vigor e que o TCU poderia vir a apreciar pela ilegalidade os atos de aposentadoria que não preencham essa determinação.

É preciso normatizar com mais precisão e cuidado os limites máximos de carga horária de

aulas, na forma do art. 10 da Portaria MEC nº 475/87. O limite mínimo de carga horária de aulas

não poderá ser inferior a oito horas semanais, em qualquer regime, nem o máximo poderá ser

superior a 60%, no regime de 20 horas (12 horas), e 50% no regime de 40 horas e dedicação

exclusiva (20 horas). Nesse sentido, a presente Comissão pretende, a partir das discussões,

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3 estabelecer uma normativa que contemple as necessidades da comunidade acadêmica da UFMT.

Torna-se necessário também estabelecer critérios que contemplem as especificidades das áreas de conhecimento para a distribuição, acompanhamento e avaliação da carga horária dos docentes nos cursos de graduação e pós-graduação, relativamente ao regime de tempo parcial. Não foi identificada a existência de parâmetros para a distribuição da referida carga horária para o regime de tempo parcial (20 horas semanais), em que pese para o regime de tempo integral (40 horas semanais e de dedicação exclusiva) ter-se estabelecido o mínimo de 4 horas aula na graduação, conforme alínea “a”, do inciso II, do art. 3º, das Normas para Distribuição dos Encargos Didáticos dos Servidores Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso, aprovada pela Resolução CONSEPE nº 158, de 29 de novembro de 2010. O único balizador existente para os contratados no regime de tempo parcial, conforme inciso I do art. 3º da retromencionada norma, estabelece carga didática mínima de 08 (oito) horas de ensino a ser cumprida, sem distinguir o mínimo de carga didática na graduação, possibilitando que toda carga de um docente possa ser cumprida inteiramente na pós-graduação.

Abaixo seguem algumas recomendações da CGU que devem ser consideradas no processo de discussão do trabalho docente na UFMT.

Recomendação 1: Incluir nos normativos internos da Unidade regulamentação dos casos de docentes em regime de 20 (vinte) horas temporariamente vinculados ao regime de 40 (quarenta) sem dedicação exclusiva.

Recomendação 2: Incluir nos normativos internos da Unidade critérios para a concessão de regime de dedicação exclusiva próximo ao período previsto para aposentadoria do docente, nos termos do Acórdão TCU nº 2519/2014-Plenário.

Recomendação 3: Incluir nos normativos internos da Unidade limites máximos de carga horária de aulas, na forma do art. 10 da Portaria MEC nº 475/87.

Recomendação 4: Incluir nos normativos internos da Unidade critérios para a distribuição, acompanhamento e avaliação da carga horária dos docentes na graduação e pós-graduação, relativamente ao regime de tempo parcial.

Recomendação 5: Definir e implementar procedimento para acompanhar e garantir o cumprimento da carga horária mínima de ensino pelos docentes de oito horas semanais.

Recomendação 6: Aprimorar o Sistema de Registro de Projetos de Pesquisa (SGPP) no sentido de

contemplá-lo com funcionalidades que permitam a extração de informações gerenciais sobre as

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4 metas/execução das pesquisas e a produção de indicadores.

1.2 RELATÓRIO DA AUDITORIA INTERNA

Diante da qualidade do trabalho, da importância dos dados levantados, bem como das conclusões oriundas do relatório da auditoria interna entendemos ser adequado retirar desse algumas informações e análises para subsidiar o trabalho da Comissão.

CONSTATAÇÃO 001: Altas demandas administrativas.

“No quadro geral a UFMT apresentou, no período 2015/1, considerando as faculdades/institutos que nos enviaram a tempo ou que estavam com todos os estágios completos no SGE, totalizando 12, a seguinte situação: ”

a) “Foram alocadas 24.175 horas totais, levando em consideração ensino com horas de preparo, pesquisa, extensão e administração. ” (Informação 001)

b) “Dessas 24.175, 13.593 horas foram para encargos do ensino de graduação e pós-graduação, contabilizada com a hora de preparo. Gerando apenas o total de 5.581 horas em aula para a sociedade. Destacamos que não se levou em consideração as junções das turmas, prática existente na universidade, sendo adotadas como verdadeiras as manifestações dos institutos/faculdades. ” (Informação 001)

c) “Os demais encargos (para pesquisa, extensão e administrativo) geram 10.222 horas. Dessas, aproximadamente 45% é exclusivamente para horas administrativas. Assim, o professor da UFMT se dedica mais para administração do que para pesquisa ou extensão. ” (Informação 001)

d) “O total de professores gera carga disponível de 22.780 horas, o que significa, aproximadamente, 570 professores com regime de 40 horas ou D.E.” (Informação 001)

e) “Assim, tem professor suficiente para atender à principal demanda da universidade, que é o ensino de graduação e pós-graduação. Ainda fazendo o comparativo das horas de professores existentes e o tripé da universidade (ensino, pesquisa e extensão) a demanda gerada consegue ser atendida e sobram 3.240 horas [22.780 – (24.175 - 4.635)].” (Informação 001)

f) “Dividindo as 24.730 totais entre os 570 professores obtêm-se uma média aproxima de 43 horas semanais por professor, o que entende-se não há sobrecarga excessiva. ” (Informação 001)

CONSTATAÇÃO 002: Subdivisão de turmas e junção de turmas.

“A situação mais grave encontrada é que ocorre a divisão de turmas que na prática são unidas e

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5 ministradas em um só período, em que o professor computa a carga horária dobrada. Essa é uma situação mascarada, pois formalmente está tudo correto, sendo percebida através de entrevistas e o pequeno número de alunos matriculados em cada turma. A junção de turmas também foi vislumbrada em disciplinas semelhantes, mas em cursos diferentes. Constatou-se relativa permissividade e corporativismo para a situação acima descrita.”

“É necessário entender e conscientizar que essa atitude implica, além de sobrecarga da demanda, apontamentos do TCU e CGU.”

Recomendação 001: “Que o chefe de departamento, ao perceber a junção de turmas, reveja o PIA do professor e, se continuado, seja remetido imediatamente para a SGP tomar as providências devidas”. (Relatório de Auditória)

CONSTATAÇÃO 003: Demandas impraticáveis.

“Foram encontrados diversos Planos Individuais de Atividades com totalização de cargas horárias impraticáveis [...]. Constata-se que a sobrecarga apresentada não pode ser real, uma vez que seria impraticável o trabalho de 20h/dia 7 dias por semana. ”

Recomendação: Incluir nos normativos internos da Unidade limites máximos de carga horária de aulas, na forma do art. 10 da Portaria MEC nº 475/87.

CONSTATAÇÃO 004: Falha de planejamento na distribuição dos encargos.

“Dentro dos Institutos e Faculdades existe discrepância entre a distribuição de encargos didáticos, com professores de sobrecarga muito superior a 40 horas, outros com menos de 40 horas e ainda os que possuem carga horária zerada.

Exemplificando, na FAET, exercício 2014/2, existem planos individuais de atividades (PIAS) aprovados pelo chefe do departamento e homologados pelo Diretor da Faculdade irregulares, como exemplo:

a) Siape: XXXXX - dedicação exclusiva- aprovado 156 horas semanais; e b) Siape: XXXXX - dedicação exclusiva - aprovado 6 horas semanais. ”

Recomendação 004: “Os PIAS com jornada inferior ao regime de trabalho do professor não sejam aprovados, nem homologados, e que sejam remetidos à SGP pelo Diretor para a tomada de providências, sob pena de responsabilidade solidária do chefe de departamento e do diretor. ”

CONSTATAÇÃO 005: Fragilidade dos dados levantados.

“A falta de uma forma consolidada de controle, faz com que não seja possível a existência de

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6 relatório institucional. Também é possível deduzir que não existem dados consolidados no nível de Faculdade/Instituo, uma vez que todos não conseguiram fechar relatórios de períodos já fechados. A falta de relatórios e informações impacta diretamente na distribuição de encargos [...]. ”

“Somente a FAET e a Faculdade de Engenharia Florestal informaram que poderia ser utilizado o SGE. No entanto, em consulta no sistema, observa-se que os estágios não estão completos, faltando aprovação e/ou homologação. Isso faz com que a informação gerada pelo SGE não seja confiável, uma vez que, por culpa dos chefes de departamentos ou dos diretores não estão aprovadas/homologadas. ”

“Recomendação 005: Os chefes de departamento e diretores da FAET e FENF completem os estágios do SGE, uma vez que os mesmos expressamente informaram que utilizam o sistema para controle de encargos. ”

“Recomendação 006: Que os diretores da FAET e FENF encaminhem para a SGP os casos de PIAs não fidedignos para tomada de providências. ”

“Recomendação 007: Estabelecer, através de alteração na Resolução, a utilização de sistema consolidado. ”

CONSTATAÇÃO 007: Fragilidades nos dados lançados no SGE.

“Conforme os trabalhos realizados previamente com levantamento de dados através do SGE, foi possível obter informações referentes a apenas algumas faculdades/institutos, pois não são todos que alimentam o sistema com essas informações. As informações presentes no sistema foram analisadas e como resultado obtido, foi verificado que os dados apresentam fragilidades nos lançamentos dos professores e na aprovação dos chefes de departamento e homologação do diretor da faculdade/instituto. A maioria dos lançamentos nos PIAs dos professores ocorre o extrapolamento da carga horária regulamentada, sendo assim também não atendida a Resolução do CONSEPE n° 158 de 2010 que normatiza e orienta a distribuição dos encargos na UFMT. ”

“Sugestão 010: Alteração da Resolução 158, que permita publicação e disponibilidade on-line dos PIAs para toda comunidade acadêmica, promovendo a transparência ativa e o controle social. ”

2. PROPOSTA DE LINHAS DE RUMO DO DEBATE a) Definição do trabalho docente

É necessário estabelecer de forma precisa e clara o entendimento e a compreensão do que é a

essência e a abrangência do trabalho docente, a partir de diversos e diferentes âmbitos (legal,

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7 filosófico, sociológico, prático) que contemple e respeite as especificidades das áreas do conhecimento, mas também permita o estabelecimento de uma base comum e segura de atuação da comunidade acadêmica da UFMT.

b) Marcos normativos

É imperativa a definição de um conjunto normativo que regulamente de forma clara e coerente os diferentes aspectos do trabalho docente. Tal legislação deve ser explicita quanto às responsabilidades dos diversos níveis da gestão. Nesse sentido é igualmente preciso uma revisão e compatibilização das resoluções internas da UFMT.

c) Sistemas de controle

É inevitável a organização de um sistema que permita não apenas a maior confiabilidade da informação, como também proporcione as condições para que a verificação das diversas atividades inerentes ao trabalho possa ser eficazmente realizada.

d) A dimensão do ensino

É imprescindível refletir acerca da heterogeneidade do ensino nas diferentes áreas de saber que compõe a universidade, bem como nos diversos níveis nos quais a ensinança decorre, contemplando essa pluralidade como um elemento desafiador e que não comporta hierarquizações simplificadoras.

O ensino deve ser pensado em sua integração com as demais dimensões da universidade, quais sejam a pesquisa e a extensão.

e) A dimensão da pesquisa

É indispensável discutir o problema da pesquisa da UFMT, enquanto atividade fundante e essencial de uma universidade. A produção de conhecimento esta no cerne da qualidade do ensino e na possibilidade de difusão desse saber pela sociedade. Nesse sentido é momento de pensar mecanismos burocráticos ágeis e eficientes para as demandas dos investigadores da UFMT, bem como definir critérios básicos e mínimos, respeitando as áreas de conhecimentos, acerca da produção oriunda dos projetos de pesquisa a ser exigida.

f) A dimensão da extensão

É inadiável um amplo debate acerca da função social da universidade, de sua inserção e diálogo

com a sociedade. Para tanto é forçoso estabelecermos um suporte adequado para o desenvolvimento

das atividades extensionistas em articulação com a pesquisa e o ensino, mas também com as

políticas públicas vigentes e, principalmente, com os interesses dos diferentes grupos sociais

presentes na sociedade nos diversos âmbitos (local, regional, nacional).

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8 3. PROPOSTAS DE ATIVIDADES

Realização de um seminário no qual será discutido, a partir da intervenção de pesquisadores da UFMT e de outras universidades públicas, o trabalho docente em sua diversidade e especificidade. Esse seminário ocorrerá no dia 22/08 no campus Cuiabá com transmissão on-line para os demais campi.

Realização de audiências públicas em todos os campi da UFMT, com a presença de membros da Comissão CONSEPE para discussão do trabalho docente, para debater com a comunidade acadêmica essa questão. O calendário das audiências públicas é o seguinte:

Sinop – 10/08 (quarta) Araguaia – 16/08 (terça) Rondonópolis – 17/08 (quarta) Várzea Grande – 18/08 (quinta) Cuiabá – 19/08 (sexta)

A Comissão sistematizará uma proposta que será enviada ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - (CONSEPE) ainda no mês de setembro para ser discutida não apenas nesse Conselho, mas principalmente por toda a comunidade acadêmica da Universidade Federal Mato Grosso.

Myrian Thereza de Moura Serra

Alessandro Victor Soares Siena Andreani Guilherme Ribeiro Alves

Ivairton Monteiro Santos Marcus Cruz

Marluce Aparecida Souza e Silva Mário Mateus Sugizaki

Paulo Silva Ribeiro

Rogério Junqueira Prado

Ivairton Monteiro Santos.

Referências

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