Disciplina de Saúde do Trabalho

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Disciplina de Saúde do Trabalho Disciplina de Saúde do Trabalho

Angelica

Angelica dos Santos dos Santos Vianna Vianna

23 e 24 setembro 2010 23 e 24 setembro 2010

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EFEITOS SOBRE A SAÚDE DEVIDO À EFEITOS SOBRE A SAÚDE DEVIDO À

EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS (RUÍDO, EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS (RUÍDO,

TEMPERATURA E NÍVEL DE ILUMINAÇÃO)

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ATENÇÃO ATENÇÃO

►►

Ruído, temperatura e iluminamento Ruído, temperatura e iluminamento

►►

Diferença entre agente e risco Diferença entre agente e risco

►►

Pelas normas regulamentadoras (NR), ruído e Pelas normas regulamentadoras (NR), ruído e temperaturas fazem parte dos riscos físicos e temperaturas fazem parte dos riscos físicos e

ergonômicos (NR 9 e NR 17), enquanto que ergonômicos (NR 9 e NR 17), enquanto que

iluminamento só faz parte de risco ergonômico iluminamento só faz parte de risco ergonômico

(NR 17) (NR 17)

►►

NR 9 NR 9 - - temperaturas extremas!!! temperaturas extremas!!!

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►►

RUÍDO RUÍDO

NR 15

NR 15: atividades e operações insalubres, anexos 1 e 2 : atividades e operações insalubres, anexos 1 e 2 2 TIPOS:

2 TIPOS:

1 1 - - CONTÍNUO OU INTERMITENTE CONTÍNUO OU INTERMITENTE

2- 2 - DE IMPACTO = é o que apresenta picos de energia DE IMPACTO = é o que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a um segundo,

acústica de duração inferior a um segundo, a intervalos superiores a um segundo.

a intervalos superiores a um segundo.

NR 17

NR 17: ergonomia : ergonomia

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►►

NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA(dB) NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA(dB)

20 20 sussurro sussurro

40 40 tic tac do relógio tic tac do relógio

60 60 conversação normal a 1 metro distância conversação normal a 1 metro distância 80 80 escritório barulhento escritório barulhento

automóvel a 80km/h a 15 metros automóvel a 80km/h a 15 metros 100 100 prensas excêntricas prensas excêntricas

caminhão diesel 80km/h a 15 metros caminhão diesel 80km/h a 15 metros 120 120 dinamômetro mottor diesel a 1 metro dinamômetro mottor diesel a 1 metro

serra de fita a 1 metro serra de fita a 1 metro 140 140 limiar de dor limiar de dor

sirene de alarme a 2 metros

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◙ ◙ Orelha normal opera numa faixa de audição que se Orelha normal opera numa faixa de audição que se

estende desde um limiar mínimo (de audibilidade) até um estende desde um limiar mínimo (de audibilidade) até um

limiar máximo (de desconforto) chamado de campo dinâmico

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►►

◊ ◊ NR 15 Anexo nº 1 – NR 15 Anexo nº 1 – Limites de tolerância para ruído Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente

contínuo ou intermitente 8 horas/dia

8 horas/dia

5 dias/semana 5 dias/semana NPS 85 dB(A) NPS 85 dB(A)

Não é permitida a exposição a níveis de ruído Não é permitida a exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam

adequadamente protegidos adequadamente protegidos

►►

◊ ◊ NR 17 (ergonomia) - NR 17 (ergonomia) - NPS 65dB(A) NPS 65dB(A)

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NR 15 ANEXO 1 NR 15 ANEXO 1

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

NPS dB(A) TEMPO (min) NPS dB(A) TEMPO (min)

85 480

90 240

95 120

100 60

105 30

110 15

115 7

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►►

◙ ◙ PROBLEMAS PROBLEMAS

I I - - AUDITIVOS AUDITIVOS

II II - - EXTRA AUDITIVOS EXTRA AUDITIVOS

III III - - RENDIMENTO NO TRABALHO RENDIMENTO NO TRABALHO

IV IV - - COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO

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I- I - AUDITIVOS: AUDITIVOS:

A- A - PERDA AUDITIVA PERDA AUDITIVA B B - - ZUMBIDOS ZUMBIDOS

C C - - RECRUTAMENTO RECRUTAMENTO

D D - - PERDA DA DISCRIMINAÇÃO DA FALA PERDA DA DISCRIMINAÇÃO DA FALA

E E - - OTALGIA OTALGIA

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A- A - PERDA AUDITIVA PERDA AUDITIVA 1- 1 - TRAUMA ACÚSTICO TRAUMA ACÚSTICO

2 2 - - PERDA AUDITIVA TEMPORÁRIA PERDA AUDITIVA TEMPORÁRIA

3 3 - - PERDA AUDITIVA PERMANENTE PERDA AUDITIVA PERMANENTE

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11-- TRAUMA ACÚSTICO (TRAUMA ACÚSTICO (síndrome devida ao deslocamento de ar de uma explosão)

-- INSTALAÇÃO SÚBITAINSTALAÇÃO SÚBITA

-- RUÍDO REPENTINO DE GRANDE INTENSIDADERUÍDO REPENTINO DE GRANDE INTENSIDADE

-- CAUSA É DIRETA E MECÂNICA DEVIDO A SANGRAMENTO E POR EFEITO CAUSA É DIRETA E MECÂNICA DEVIDO A SANGRAMENTO E POR EFEITO METABÓLICO INDIRETO SOBRE A MICROCIRCULAÇÃO, CAUSANDO LESÃO METABÓLICO INDIRETO SOBRE A MICROCIRCULAÇÃO, CAUSANDO LESÃO PARCIALMENTE REVERSÍVEL NAS CÉLULAS SENSORIAIS DO ÓRGÃO DE CORTI PARCIALMENTE REVERSÍVEL NAS CÉLULAS SENSORIAIS DO ÓRGÃO DE CORTI -- RUPTURA DA MEMBRANA TIMPÂNICA E OUTRAS LESÕES DA ORELHA MÉDIARUPTURA DA MEMBRANA TIMPÂNICA E OUTRAS LESÕES DA ORELHA MÉDIA - MANIFESTAMANIFESTA-SE POR OTALGIA PERSISTENTE E ACENTUADA, OCASIONALMENTE-SE POR OTALGIA PERSISTENTE E ACENTUADA, OCASIONALMENTE SANGRAMENTO NO OUVIDO AFETADO E TINIDO

SANGRAMENTO NO OUVIDO AFETADO E TINIDO

- AS LESÕES TRAUMÁTICAS DO OUVIDO MÉDIO GERALMENTE TÊM AS LESÕES TRAUMÁTICAS DO OUVIDO MÉDIO GERALMENTE TÊM RECUPERAÇÃO SEM COMPLICAÇÕES

RECUPERAÇÃO SEM COMPLICAÇÕES

-- AS LESÕES DO OUVIDO INTERNO SÃO PARCIALMENTEAS LESÕES DO OUVIDO INTERNO SÃO PARCIALMENTE REVERSÍVEIS

REVERSÍVEIS

2-2- PERDA AUDITIVA TEMPORÁRIAPERDA AUDITIVA TEMPORÁRIA

-- MUDANÇA TEMPORÁRIA DO LIMIAR DE AUDIÇÃOMUDANÇA TEMPORÁRIA DO LIMIAR DE AUDIÇÃO -- RUÍDO INTENSO POR CURTO PERÍODORUÍDO INTENSO POR CURTO PERÍODO

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2-2- PERDA AUDITIVA TEMPORÁRIAPERDA AUDITIVA TEMPORÁRIA

-- DEPENDE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO, DA INTENSIDADE (NPS), DA DEPENDE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO, DA INTENSIDADE (NPS), DA FREQUÊNCIA DO RUÍDO E DA SUSCETIBILIDADE INDIVIDUAL FREQUÊNCIA DO RUÍDO E DA SUSCETIBILIDADE INDIVIDUAL - AUDIOMETRIA TONAL:AUDIOMETRIA TONAL: REDUÇÕES DO LIMIAR AUDITIVOREDUÇÕES DO LIMIAR AUDITIVO

CENTRADAS EM “V” OU EM GOTA (ENTALHE AUDIOMÉTRICO), 4.000 Hz

CENTRADAS EM “V” OU EM GOTA (ENTALHE AUDIOMÉTRICO), 4.000 Hz. O “V” . O “V”

MUITO PROFUNDO, 1 MINUTO APÓS A SAÍDA DO AMBIENTE DE RUÍDO MUITO PROFUNDO, 1 MINUTO APÓS A SAÍDA DO AMBIENTE DE RUÍDO EXCESSIVO (PERDA DE ATÉ 50 OU MAIS dB), É REDUZIDO PARA 30 dB NO

EXCESSIVO (PERDA DE ATÉ 50 OU MAIS dB), É REDUZIDO PARA 30 dB NOS 1º S 1º 15MINUTOS, 15 dB DEPOIS DE 6 HORAS E, AO FINAL DE 24 HORAS, PODE

15MINUTOS, 15 dB DEPOIS DE 6 HORAS E, AO FINAL DE 24 HORAS, PODE VOLTAR AO LIMIAR BASAL

VOLTAR AO LIMIAR BASAL

-- REPOUSO PARA AUDIOMETRIA MÍNIMO DE 14 HORASREPOUSO PARA AUDIOMETRIA MÍNIMO DE 14 HORAS

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3-3- PERDA AUDITIVA PERMANENTEPERDA AUDITIVA PERMANENTE

AA-- PAINPSE –PAINPSE – PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA ELEVADA

ELEVADA

B-B- É UM DIMINUIÇÃO GRADUAL DA ACUIDADE AUDITIVA DECORRENTE DA É UM DIMINUIÇÃO GRADUAL DA ACUIDADE AUDITIVA DECORRENTE DA EXPOSIÇÃO CONTINUADA A NPSE

EXPOSIÇÃO CONTINUADA A NPSE

CC-- NEUROSSENSORIAL E IRREVERSÍVELNEUROSSENSORIAL E IRREVERSÍVEL DD-- QUASE SEMPRE BILATERALQUASE SEMPRE BILATERAL

EE-- MANIFESTA-MANIFESTA-SE NAS FREQUÊNCIAS 3, 4 E 6KHz COM AGRAVAMENTO DA SE NAS FREQUÊNCIAS 3, 4 E 6KHz COM AGRAVAMENTO DA LESÃO ESTENDE

LESÃO ESTENDE--SE ÀS FREQUÊNCIAS 8,2,1,0.5 E 0.25KHzSE ÀS FREQUÊNCIAS 8,2,1,0.5 E 0.25KHz F-F- PATOLOGIA COCLEARPATOLOGIA COCLEAR

G-G- FATORES RELACIONADOS: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO RUÍDO (TIPO, FATORES RELACIONADOS: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO RUÍDO (TIPO, ESPECTRO E NPS), TEMPO DE EXPOSIÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUA ESPECTRO E NPS), TEMPO DE EXPOSIÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUALL HH-- PRIMEIROS 10 A 15 ANOS DE EXPOSIÇÃO PARA AS FREQUÊNCIAS 3, 4 E PRIMEIROS 10 A 15 ANOS DE EXPOSIÇÃO PARA AS FREQUÊNCIAS 3, 4 E 6KHz6KHz

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PAINPSE PAINPSE

► 4 estágios de evolução clínica da PAINPSE ocupacional:

► 1.º ESTÁGIO: compreende as primeiras 2 ou 3 semanas de início da

exposição. O trabalhador pode referir tinidos em finais de jornada, sensação de plenitude auricular, cefaléia e tontura. A audiometria pós-exposição ao

ruído pode mostrar aumento de limiares auditivos em freqüências agudas, reversíveis após afastamento da exposição;

► 2.º ESTÁGIO: caracteriza-se por ser completamente assintomática, exceto por eventuais tinidos. Pode durar de meses a anos e a audiometria pode mostrar perda de 30 a 40 dB(A) na freqüência de 4 KHz, atingindo às vezes

as freqüências de 3 e 6 KHz;

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PAINPSE PAINPSE

► 3.º ESTÁGIO: o trabalhador passa a referir dificuldades para ouvir o tique- taque de relógios, o som de campainhas de residências e/ou telefones, necessidade de aumentar o volume do rádio e TV, dificuldade para

compreender alguns sons de consoantes principalmente em ambientes com ruídos de fundo (inclusive de baixa intensidade), pode começar a pedir que repitam o que foi falado. O déficit audiométrico nas frequências

atingidas na fase 2 aumenta de intensidade, podendo atingir de 45 a 60 dB (A);

► 4.º ESTÁGIO: coincide com a surdez pelo ruído. O trabalhador encontra dificuldade para ouvir a voz de familiares e colegas de trabalho, pede que falem mais alto. Por causa do recrutamento, os sons são percebidos de

maneira distorcida, já descrita como “se fosse um rádio mal sintonizado”. A audiometria mostra comprometimento também das freqüências de 2, 3 e 8 KHz.

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PAINPSE PAINPSE

►► FATORES DE RISCO AMBIENTAIS: FATORES DE RISCO AMBIENTAIS:

AGENTES BIOLÓGICOS AGENTES BIOLÓGICOS AGENTES QUÍMICOS

AGENTES QUÍMICOS -- solventes (tolueno, dissulfeto de carbono), fumos metálicos, gases asfixiantes (monóxido de carbono);

AGENTES FÍSICOS

AGENTES FÍSICOS - vibrações, radiação e calor

►

► FATORES METABÓLICOS E BIOQUÍMICOS:FATORES METABÓLICOS E BIOQUÍMICOS:

alterações renais, (síndrome de Alport);

diabetes mellitus e outras, como síndrome de Alströmg;

insuficiência adrenocortical;

dislipidemias, hiperlipoproteinemias;

doenças que impliquem distúrbios no metabolismo do cálcio e do fósforo;

distúrbios no metabolismo das proteínas (os distúrbios de melanina);

hipercoagulação;

mucopolissacaridose;

disfunções tireoideanas (hiper e hipotireoidismo).

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PAINPSE PAINPSE

►► OUTROS FATORESOUTROS FATORES

MEDICAMENTOSOS: uso constante de salicilatos, o uso de MEDICAMENTOSOS: uso constante de salicilatos, o uso de aminoglicosídeos, derivados de quinino, diuréticos

aminoglicosídeos, derivados de quinino, diuréticos entre outras.entre outras.

GENÉTICOS: história familiar de surdez em colaterais e ascendent GENÉTICOS: história familiar de surdez em colaterais e ascendentes.es.

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PAINPSE PAINPSE DIAGNÓSTICO:

DIAGNÓSTICO: →ANAMNESE CLÍNICA (PATOLOGIAS, DROGAS, →ANAMNESE CLÍNICA (PATOLOGIAS, DROGAS, AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS, BIOLÓG

AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS, BIOLÓGICOS)ICOS)

→→ ANAMNESE OCUPACIONALANAMNESE OCUPACIONAL

→→ EXAMES FÍSICO E OTOLÓGICO EXAMES FÍSICO E OTOLÓGICO

→→ EXAMES AUDIOMÉTRICOS**EXAMES AUDIOMÉTRICOS**

→→ OUTROS EXAMESOUTROS EXAMES

** Nível de perda na via aérea

** Nível de perda na via aérea - Audição normal: até 25 decibéis;-

- Redução em grau mínimo: 26 a 40 decibéis;

- Redução em grau médio: 41 a 70 decibéis;

- Redução em grau máximo: 71 a 90 decibéis;

- Perda da audição: mais de 90 decibéis.”

(20)

AUDIOMETRIA

(21)

QUAL O DIAGNÓSTICO?

QUAL O NÍVEL DE PERDA? EM QUAIS FREQÜÊNCIAS?

QUAL O TIPO DE PERDA?

( ) CONDUTIVA ( ) CONDUTIVA

( ) NEUROSSENSORIAL ( ) NEUROSSENSORIAL ( ) MISTA

( ) MISTA

QUAIS AÇÕES DEVEM SER IMPLEMENTADAS PELO SERVIÇO DE QUAIS AÇÕES DEVEM SER IMPLEMENTADAS PELO SERVIÇO DE

SAÚDE DA EMPRESA?

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B-B- ZUMBIDOSZUMBIDOS

11-- TAMBÉM CONHECIDO COMO ACUFENOS OU TINNITUSTAMBÉM CONHECIDO COMO ACUFENOS OU TINNITUS 22-- ACOMETE 1/3 DOS TRABALHADORESACOMETE 1/3 DOS TRABALHADORES

33-- PODE SE ACOMPANHAR DE PERDA AUDITIVAPODE SE ACOMPANHAR DE PERDA AUDITIVA

C-C- RECRUTAMENTO OU HIPERACUSIA OU HIPERESTESIA AUDITIVARECRUTAMENTO OU HIPERACUSIA OU HIPERESTESIA AUDITIVA

11-- SENSAÇÃO DE INCÔMODO PARA SONS DE ALTA INTENSIDADESENSAÇÃO DE INCÔMODO PARA SONS DE ALTA INTENSIDADE 22-- PODE SER ACOMPANHADO POR PERDA AUDITIVAPODE SER ACOMPANHADO POR PERDA AUDITIVA

33-- TEM LIMIAR DE DESCONFORTO MENORTEM LIMIAR DE DESCONFORTO MENOR

44-- EM PATOLOGIAS COCLEARES OCORRE INDEPENDENTE DA PERDA EM PATOLOGIAS COCLEARES OCORRE INDEPENDENTE DA PERDA AUDITIVA

AUDITIVA

E-E- OTALGIAOTALGIA

11-- PODE SE ACOMPANHAR POR DISTÚRBIOS NEUROVEGETATIVOS E PODE SE ACOMPANHAR POR DISTÚRBIOS NEUROVEGETATIVOS E RUPTURA TIMPÂNICA

RUPTURA TIMPÂNICA

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II- II - EXTRA AUDITVOS EXTRA AUDITVOS

A- A - REAÇÕES GENERALIZADAS AO ESTRESSE REAÇÕES GENERALIZADAS AO ESTRESSE B B - - REAÇÕES FÍSICAS REAÇÕES FÍSICAS

C C - - ALTERAÇÕES MENTAIS E EMOCIONAIS ALTERAÇÕES MENTAIS E EMOCIONAIS

D D - - PROBLEMAS ESPECÍFICOS PROBLEMAS ESPECÍFICOS

(24)

A-A- REAÇÕES GENERALIZADAS AO ESTRESSEREAÇÕES GENERALIZADAS AO ESTRESSE

1-1- TAQUICARDIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL, TENSÃO MUSCULARTAQUICARDIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL, TENSÃO MUSCULAR

B-B- REAÇÕES FÍSICASREAÇÕES FÍSICAS

1-1- ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO INTESTINAL, DIMINUIÇÃO DA IMUNIDADEALTERAÇÃO DA FUNÇÃO INTESTINAL, DIMINUIÇÃO DA IMUNIDADE

C-C- ALTERAÇÕES MENTAIS E EMOCIONAISALTERAÇÕES MENTAIS E EMOCIONAIS

1-1- IRRITABILIDADE, ANSIEDADE, INSÔNIAIRRITABILIDADE, ANSIEDADE, INSÔNIA

DD-- PROBLEMAS ESPECÍFICOSPROBLEMAS ESPECÍFICOS

1-1- > 140dB POR AÇÃO MECÂNICA PODE LEVAR AO AFUNDAMENTO DO > 140dB POR AÇÃO MECÂNICA PODE LEVAR AO AFUNDAMENTO DO TÓRAX

TÓRAX

(25)

III- III - RENDIMENTO NO TRABALHO RENDIMENTO NO TRABALHO

1-1- OCORRE COMPROMETIMENTO DAS TAREFAS QUE EXIGEM OCORRE COMPROMETIMENTO DAS TAREFAS QUE EXIGEM ATENÇÃO, CONCENTRAÇÃO MENTAL TANTO PARA RUÍDO DE ATENÇÃO, CONCENTRAÇÃO MENTAL TANTO PARA RUÍDO DE IMPACTO QUANTO PARA O INTERMITENTE

IMPACTO QUANTO PARA O INTERMITENTE

IV IV – – COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO

11-- OS SONS NAS FREQUÊNCIAS 0.5,1 E 2KHz SÃO OS QUE MAIS OS SONS NAS FREQUÊNCIAS 0.5,1 E 2KHz SÃO OS QUE MAIS INTERFEREM NA COMUNICAÇÃO

INTERFEREM NA COMUNICAÇÃO

22-- PROBLEMAS NA EXECUÇÃO DE ORDENS, ENTENDIMENTO DE PROBLEMAS NA EXECUÇÃO DE ORDENS, ENTENDIMENTO DE ORDENS E RECEPÇÃO DE AVISOS DE ALERTA

ORDENS E RECEPÇÃO DE AVISOS DE ALERTA

(26)

TEMPERATURA TEMPERATURA

◊ ◊ NR 15: atividades e operações insalubres, anexo 3 NR 15: atividades e operações insalubres, anexo 3 (CALOR)

(CALOR)

A exposição ao calor deve ser avaliada por meio do "Índice A exposição ao calor deve ser avaliada por meio do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo"

de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - - IBUTG IBUTG

◊ ◊ NR 17 NR 17 – – temperatura entre 20º e 23º C temperatura entre 20º e 23º C umidade não inferior a 40%

umidade não inferior a 40%

velocidade do ar não superior a 0,75m/s

(27)

IBUTG IBUTG

►►

Ambientes internos ou externos Ambientes internos ou externos sem carga solar

sem carga solar : :

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

►►

Ambientes externos Ambientes externos com carga com carga solar

solar : :

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido tbn = temperatura de bulbo úmido

natural natural

tg = temperatura de globo tg = temperatura de globo

tbs = temperatura de bulbo seco

(28)

REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO (por

hora)

TIPO DE ATIVIDADE

LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0

45 minutos trabalho

15 minutos descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9

30 minutos trabalho

15 minutos trabalho

Não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas adequadas de controle

acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0

(29)

TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

SENTADO EM REPOUSO 100

TRABALHO LEVE

Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia).

Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.:

dirigir).

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.

125 150 150

TRABALHO MODERADO

Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.

De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.

De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação.

Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.

180 175 220 300

TRABALHO PESADO

Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá).

Trabalho fatigante

440 550

(30)

◙ ◙ PROBLEMAS PROBLEMAS – – SÍNDROMES HIPERTÉRMICAS SÍNDROMES HIPERTÉRMICAS

۩ ۩

TEMPERATURA CORPORAL > 37,2ºCTEMPERATURA CORPORAL > 37,2ºC

۩ ۩

SÍNDROMES DE LESÃO PELO CALOR > 40ºCSÍNDROMES DE LESÃO PELO CALOR > 40ºC

I I - - CAIMBRAS CAIMBRAS

II- II - EXAUSTÃO PELO CALOR EXAUSTÃO PELO CALOR III III - - INTERMAÇÃO INTERMAÇÃO

IV IV - - COLAPSO PELO CALOR COLAPSO PELO CALOR

(31)

FATORES

FATORES PREDISPONENTES: PREDISPONENTES:

1 1 - - DO PACIENTE: febre, idade, destreinado, excesso de DO PACIENTE: febre, idade, destreinado, excesso de vestimentas,

vestimentas, desidratação desidratação

2- 2 - AMBIENTAIS: altas temperaturas, alta umidade, falta de AMBIENTAIS: altas temperaturas, alta umidade, falta de vento

vento

3 3 - - CONDIÇÕES CLÍNICAS: obesidade, esclerodermia, CONDIÇÕES CLÍNICAS: obesidade, esclerodermia, diabetes, doenças psiquiátricas,

diabetes, doenças psiquiátricas, tireotoxicose tireotoxicose

4- 4 - DROGAS: anfetaminas, anticolinérgicos, barbitúricos, DROGAS: anfetaminas, anticolinérgicos, barbitúricos, betabloqueadores, diuréticos,

betabloqueadores, diuréticos, fenotiazinas fenotiazinas

(32)

I I - - CAIMBRAS CAIMBRAS

1-1- MAIS BENIGNOMAIS BENIGNO

2-2- INDIVÍDUOS JOVENS NÃO ACLIMATADOSINDIVÍDUOS JOVENS NÃO ACLIMATADOS

3-3- CLIMA QUENTE (COM OU SEM EXPOSIÇÃO AO SOLCLIMA QUENTE (COM OU SEM EXPOSIÇÃO AO SOL)) 4-4- ATIVIDADE DE ALTA INTENSIDADEATIVIDADE DE ALTA INTENSIDADE

5-5- PERDA EXCESSIVA DE SÓDIO, CLORETO E ÁGUAPERDA EXCESSIVA DE SÓDIO, CLORETO E ÁGUA 6-6- NÁUSEAS, VÔMITOS E FADIGANÁUSEAS, VÔMITOS E FADIGA

7-7- MÚSCULOS ENDURECIDOS E COM ESPASMOS QUE PODEM DURAR DE 1 A 3 MÚSCULOS ENDURECIDOS E COM ESPASMOS QUE PODEM DURAR DE 1 A 3 MINUTOS. AFETAM OS GRUPAMENTOS MUSCULARES MAIS SOLICITADOS,

MINUTOS. AFETAM OS GRUPAMENTOS MUSCULARES MAIS SOLICITADOS, GERALMENTE PERNAS E COXAS

GERALMENTE PERNAS E COXAS

88-- TEMPERATURA CORPORAL NORMAL OU DISCRETAMENTE AUMENTADA, TEMPERATURA CORPORAL NORMAL OU DISCRETAMENTE AUMENTADA, SUDORESE NORMAL OU EXCESSIVA

SUDORESE NORMAL OU EXCESSIVA

(33)

II- II - EXAUSTÃO PELO CALOR EXAUSTÃO PELO CALOR

11-- MAIS COMUMMAIS COMUM

22-- PODE SER PRECEDIDA POR CAIMBRASPODE SER PRECEDIDA POR CAIMBRAS 33-- INDIVÍDUOS NÃO ACLIMATADOSINDIVÍDUOS NÃO ACLIMATADOS

44-- CLIMA QUENTE E ÚMIDOCLIMA QUENTE E ÚMIDO 55-- ATIVIDADE EXTENUANTEATIVIDADE EXTENUANTE

66-- GRAVE DESIDRATAÇÃO E PERDA DE ELETRÓLITOSGRAVE DESIDRATAÇÃO E PERDA DE ELETRÓLITOS 77-- CEFALEIA, FADIGA E VÔMITOSCEFALEIA, FADIGA E VÔMITOS

88-- APÁTICOS, PALIDEZ CUTÂNEA, HIPOTENSÃO ARTERIAL, APÁTICOS, PALIDEZ CUTÂNEA, HIPOTENSÃO ARTERIAL, TEMPERATURA CORPORAL NORMAL E SUDORESE PROFUSA TEMPERATURA CORPORAL NORMAL E SUDORESE PROFUSA

(34)

III III - - INTERMAÇÃO INTERMAÇÃO

1-1- DE ESFORÇO (JOVENS) OU NÃO RELACIONADA AO ESFORÇO (IDOSOS, DE ESFORÇO (JOVENS) OU NÃO RELACIONADA AO ESFORÇO (IDOSOS, DEBILITADOS, INTOXICADOS

DEBILITADOS, INTOXICADOS)) 22-- INDIVÍDUO NÃO INDIVÍDUO NÃO ACLIMATADOACLIMATADO 33-- CLIMA CLIMA QUENTEQUENTE

4-4- ALTERAÇÃO DOS MECANISMOS TERMORREGULATÓRIOSALTERAÇÃO DOS MECANISMOS TERMORREGULATÓRIOS

5-5- CEFALEIA, VERTIGEM, DESCONFORTO ABDOMINAL, CONFUSÃO, CEFALEIA, VERTIGEM, DESCONFORTO ABDOMINAL, CONFUSÃO, PROSTRAÇÃO,

PROSTRAÇÃO, DELIRIUMDELIRIUM

6-6- PELE QUENTE E SECA, HIPOIDROSE, TEMPERATURA RETAL PELE QUENTE E SECA, HIPOIDROSE, TEMPERATURA RETAL ≥≥ 41ºC, 41ºC, TEMPERATURA INTERNA

TEMPERATURA INTERNA ≥≥ 44,4ºC, TAQUICARDIA, HIPERVENTILAÇÃO, 44,4ºC, TAQUICARDIA, HIPERVENTILAÇÃO, HIPOTENSÃO ARTERIAL, FLACIDEZ MUSCULAR, REDUÇÃO DOS REFLEXOS HIPOTENSÃO ARTERIAL, FLACIDEZ MUSCULAR, REDUÇÃO DOS REFLEXOS PROFUNDOS

PROFUNDOS

7-7- COMPLICAÇÕES: RABDOMIOLISE, IC, IRA, INSUF HEPÁTICA AGUDA, COMPLICAÇÕES: RABDOMIOLISE, IC, IRA, INSUF HEPÁTICA AGUDA, HEMORRAGIA

HEMORRAGIA DIGESTIVADIGESTIVA

8-8- LABORATÓRIO: HIPERCALEMIA, HIPOCALCEMIA, AUMENTO DA CREATININA,LABORATÓRIO: HIPERCALEMIA, HIPOCALCEMIA, AUMENTO DA CREATININA, LEUCOCITOSE, CID, ACIDOSE LÁCTICA, HIPOGLICEMIA, PROTEINÚRIA

LEUCOCITOSE, CID, ACIDOSE LÁCTICA, HIPOGLICEMIA, PROTEINÚRIA

(35)

IV- IV - COLAPSO (SÍNCOPE) COLAPSO (SÍNCOPE) PELO CALOR PELO CALOR

11-- ATIVIDADE FÍSICA DE ALTA INTENSIDADE POR > 2 ATIVIDADE FÍSICA DE ALTA INTENSIDADE POR > 2 HORASHORAS

22-- PERDA DE CONSCIÊNCIA TRANSITÓRIA E DO TÔNUS POSTURALPERDA DE CONSCIÊNCIA TRANSITÓRIA E DO TÔNUS POSTURAL 33-- PELEPELE FRIA E FRIA E PEGAJOSAPEGAJOSA

44-- HIPOTENSÃO ARTERIAL (HIPOTENSÃO ARTERIAL (PAS<100mmHg) EPAS<100mmHg) E TAQUICARDIATAQUICARDIA

(36)

TEMPERATURA TEMPERATURA

NR 15: atividades e operações insalubres, anexo 9 (FRIO) NR 15: atividades e operações insalubres, anexo 9 (FRIO) Atividades ou operações executadas no interior de câmaras Atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições

frigoríficas, ou em locais que apresentem condições

similares, que exponham os trabalhadores ao frio

(37)

◙ ◙ PROBLEMAS PROBLEMAS - - SÍNDROMES HIPOTÉRMICAS SÍNDROMES HIPOTÉRMICAS

۩ ۩

TEMPERATURA CORPORAL < 35ºCTEMPERATURA CORPORAL < 35ºC

۩ ۩

PODE SER INCIDENTAL (ambiente frio) OU SECUNDÁRIA (disfunção PODE SER INCIDENTAL (ambiente frio) OU SECUNDÁRIA (disfunção da termorregulaçãoda termorregulação hipotalâmica)hipotalâmica)

I I - - URTICÁRIA PELO FRIO URTICÁRIA PELO FRIO II- II - FENÔMENO DE RAYNAUD FENÔMENO DE RAYNAUD III III - - PERNIOSE PERNIOSE

IV IV - - PÉ DE TRINCHEIRA PÉ DE TRINCHEIRA V V - - GELADURA GELADURA

VI- VI - HIPOTERMIA HIPOTERMIA

(38)

FATORES

FATORES PREDISPONENTES: PREDISPONENTES:

1 1 - - DO PACIENTE: alteração do estado mental, idade, DO PACIENTE: alteração do estado mental, idade, vestimentas inadequadas, roupas úmidas,

vestimentas inadequadas, roupas úmidas, imobilidade imobilidade 2- 2 - AMBIENTAIS: baixas temperaturas, vento AMBIENTAIS: baixas temperaturas, vento

3- 3 - CONDIÇÕES CLÍNICAS: encefalopatia, desnutrição, CONDIÇÕES CLÍNICAS: encefalopatia, desnutrição, mixedema

mixedema , hipoglicemia, uremia, cirurgia prolongada, , hipoglicemia, uremia, cirurgia prolongada, demência, fenômeno de

demência, fenômeno de Raynaud Raynaud

4- 4 - DROGAS: anestésicos, antidepressivos, narcóticos, DROGAS: anestésicos, antidepressivos, narcóticos, bloqueadores musculares,

bloqueadores musculares, antitireoideanos antitireoideanos

(39)

I I - - URTICÁRIA PELO FRIO URTICÁRIA PELO FRIO

11-- HIPERSENSIBILIDADE HIPERSENSIBILIDADE FAMILIAR (AUTOSSÔMICA FAMILIAR (AUTOSSÔMICA DOMINANTE) OU ADQUIRIDA DOMINANTE) OU ADQUIRIDA (ASSOCIADA A MEDICAMENTOS (ASSOCIADA A MEDICAMENTOS OU À INFECÇÃO)

OU À INFECÇÃO) 22-- ÁREAS EXPOSTASÁREAS EXPOSTAS

33-- DIAGNÓSTICO: PEDRA DE DIAGNÓSTICO: PEDRA DE GELO NO ANTEBRAÇO (VOLAR) GELO NO ANTEBRAÇO (VOLAR) POR 4 MINUTOS E OBSERVAR POR 4 MINUTOS E OBSERVAR POR 10 MINUTOS

POR 10 MINUTOS

(40)

II II - - FENÔMENO DE RAYNAUD FENÔMENO DE RAYNAUD

11-- EPISÓDICO, VASOESPÁSTICOEPISÓDICO, VASOESPÁSTICO

22-- DOENÇA SISTÊMICA OU DOENÇA SISTÊMICA OU REGIONAL

REGIONAL

33-- PALIDEZ, CIANOSE E RUBOR NA PALIDEZ, CIANOSE E RUBOR NA MÃO OU NO DEDO

MÃO OU NO DEDO

44-- PARESTESIA E EDEMA LEVEPARESTESIA E EDEMA LEVE

55-- PODE EVOLUIR COM ATROFIA PODE EVOLUIR COM ATROFIA DO COXIM GORDUROSO E

DO COXIM GORDUROSO E GANGRENA

GANGRENA

(41)

III III - - PERNIOSE (FERIDA PELO FRIO) PERNIOSE (FERIDA PELO FRIO)

11-- MAIS COMUM NA FACE, MAIS COMUM NA FACE, DORSO DAS MÃOS E DOS P DORSO DAS MÃOS E DOS PÉÉSS

22-- PRURIDO, SENSAÇÃO DE PRURIDO, SENSAÇÃO DE QUEIMAÇÃO, DOR E ERITEMA QUEIMAÇÃO, DOR E ERITEMA

33-- EDEMA E FORMAÇÃO EDEMA E FORMAÇÃO BOLHOSA

BOLHOSA

44-- SEM CONGELAMENTO DOS SEM CONGELAMENTO DOS TECIDOS

TECIDOS

(42)

IV IV - - P P É É DE TRINCHEIRA (P DE TRINCHEIRA (P É É DE IMERSÃO) DE IMERSÃO)

11-- EXPOSIÇEXPOSIÇÃO AO FRIO ÃO AO FRIO ÚÚMIDO, MIDO,

< 10

< 10ººC, > 10 A 12 HORASC, > 10 A 12 HORAS

22-- FASE PRÉ HIPERÊMICA: FRIO FASE PRÉ HIPERÊMICA: FRIO E ANESTESIADO

E ANESTESIADO

33-- FASE HIPERÊMICA: FASE HIPERÊMICA:

ERITEMA, QUEIMAÇÃO E DOR ERITEMA, QUEIMAÇÃO E DOR

44-- FASE PÓS HIPERÊMICA: FASE PÓS HIPERÊMICA:

PALIDEZ OU CIANÓTICO PALIDEZ OU CIANÓTICO

55-- COMPLICAÇÕES: GANGRENA COMPLICAÇÕES: GANGRENA DE LIQUEFAÇÃO, LESÃO DE DE LIQUEFAÇÃO, LESÃO DE

NERVO, LINFANGITE, CELULITE NERVO, LINFANGITE, CELULITE E TROMBOFLEBITE

E TROMBOFLEBITE

(43)

IV IV - - P P É É DE TRINCHEIRA (P DE TRINCHEIRA (P É É DE IMERSÃO) DE IMERSÃO)

(44)

V V - - GELADURA GELADURA

1-1- ÁREAS ACRAIS (DEDOS DOS PÉS E DAS ÁREAS ACRAIS (DEDOS DOS PÉS E DAS MÃOS, ORELHAS E NARIZ)

MÃOS, ORELHAS E NARIZ)

2-2- TEMPERATURA DO TECIDO <0ºTEMPERATURA DO TECIDO <0ºCC

3-3- ACOMETIMENTO SUPERFICIAL, ACOMETIMENTO SUPERFICIAL, INTERMEDI

INTERMEDIÁRIO OU PROFUNDO ÁRIO OU PROFUNDO 4-4- SUPERFICIAL COM PELE BRANCA, SUPERFICIAL COM PELE BRANCA,

REDUÇREDUÇÃO DA SENSIBILIDADE E PRURIDOÃO DA SENSIBILIDADE E PRURIDO

5-5- INTERMEDIÁINTERMEDIÁRIA COM ACOMETIMENTO RIA COM ACOMETIMENTO DE PELE E SUBCUTÂNEO. PELE BRANCA, DE PELE E SUBCUTÂNEO. PELE BRANCA, PEGAJOSA, ANESTESIADA E COM REDU

PEGAJOSA, ANESTESIADA E COM REDUÇÇÃO ÃO DO ENCHIMENTO CAPILAR

DO ENCHIMENTO CAPILAR

6-6- COMPREMETIMENTO PROFUNDO ATCOMPREMETIMENTO PROFUNDO ATÉÉ

MÚMÚSCULO (3SCULO (3ºº GRAU) OU TENDÕES E OSSOS GRAU) OU TENDÕES E OSSOS (4º(4º GRAU). TECIDO ENDURECIDO E SEM GRAU). TECIDO ENDURECIDO E SEM ENCHIMENTO CAPILAR. PODE EVOLUIR ENCHIMENTO CAPILAR. PODE EVOLUIR PARA AMPUTA

PARA AMPUTAÇÇÃO. EXPOSIÃO. EXPOSIÇÇÃO > 7 HORAS ÃO > 7 HORAS A TEMPERATURAS < 6,7

A TEMPERATURAS < 6,7ººCC

(45)

VI VI – – HIPOTERMIA HIPOTERMIA

GRAUS DE HIPOTERMIA (TEMPERATURA RETAL ):

►► LEVE > 33ºCLEVE > 33ºC

►► MODERADA A SEVERA < 33ºCMODERADA A SEVERA < 33ºC

1-1- ANESTESIA NO LOCAL DA EXPOSIÇÃO (TEMPERATURA DO TECIDO ANESTESIA NO LOCAL DA EXPOSIÇÃO (TEMPERATURA DO TECIDO

<10ºC) COM PELE

<10ºC) COM PELE ROSADAROSADA

2-2- VASOCONSTRICÇÃO PERIFÉRICA, DIURESE DE FRIO, VASOCONSTRICÇÃO PERIFÉRICA, DIURESE DE FRIO, VASOCONSTRICÇÃO GENERALIZADA

VASOCONSTRICÇÃO GENERALIZADA

3-3- TAQUICARDIA, AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA, AUMENTO TAQUICARDIA, AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA, AUMENTO DO DÉBITO CARDÍACO

DO DÉBITO CARDÍACO

(46)

VI VI – – HIPOTERMIA HIPOTERMIA

4-4- BRONCORREIA E BRONCOESPASMOBRONCORREIA E BRONCOESPASMO

5-5- IRRITABILIDADE, CONFUSÃO, REFLEXOS PUPILARES E PROFUNDOS IRRITABILIDADE, CONFUSÃO, REFLEXOS PUPILARES E PROFUNDOS LENTIFICADOS

LENTIFICADOS

6-6- LABORATÓRIO: ACIDOSE METABÓLICA, HIPERCALEMIA, LABORATÓRIO: ACIDOSE METABÓLICA, HIPERCALEMIA, HIPONATREMIA, HIPERGLICEMIA, HIPERFOSFATEMIA

HIPONATREMIA, HIPERGLICEMIA, HIPERFOSFATEMIA

7-7- COMPLICAÇÕES: RABDOMIÓLISE, ÍLEO PARALÍTICO, HDA, COMPLICAÇÕES: RABDOMIÓLISE, ÍLEO PARALÍTICO, HDA, PANCREATITE AGUDA, CID E INSUF HEPÁTICA

PANCREATITE AGUDA, CID E INSUF HEPÁTICA

(47)

HIPOTERMIA: ONDA DE OSBORNE HIPOTERMIA: ONDA DE OSBORNE

ECG:ECG:

1-1- BRADICARDIA SINUSAL, BRADICARDIA SINUSAL, 2-2- PROLONGAMENTO DE QT, PROLONGAMENTO DE QT, 3-3- ALARGAMENTO DE QRS, ALARGAMENTO DE QRS, 4-4- INVERSÃO DA ONDA T,INVERSÃO DA ONDA T,

5-5- FIBRILAÇÃO VENTRICULAR, FIBRILAÇÃO VENTRICULAR, 6-6- CLÁSSICA ONDA CLÁSSICA ONDA

OSBORNE(32ºC, ELEVAÇÃO DO OSBORNE(32ºC, ELEVAÇÃO DO PONTO J NAS DERIVAÇÕES D2 PONTO J NAS DERIVAÇÕES D2 E V6),E V6),

(48)

ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO

É AGENTE FÍSICO, MAS NÃO REPRESENTA RISCO FÍSICO É AGENTE FÍSICO, MAS NÃO REPRESENTA RISCO FÍSICO

GRANDEZAS

GRANDEZAS FÍSICAS: FLUXO LUMINOSO (LUMENFÍSICAS: FLUXO LUMINOSO (LUMEN)) ILUMINAMENTO

ILUMINAMENTO (LUX)(LUX)

FUNÇÃO:

FUNÇÃO: ►►NITIDEZ NITIDEZ

►► RECONHECIMENTO DAS DIFERENÇAS DE RECONHECIMENTO DAS DIFERENÇAS DE CLARIDADE

CLARIDADE

►► A VISÃO DE DISTÂNCIAS E PROFUNDIDADEA VISÃO DE DISTÂNCIAS E PROFUNDIDADE

(49)

ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO

►► VERIFICAÇÃO : LUXÍMETROVERIFICAÇÃO : LUXÍMETRO

→→ SENSIBILIDADE DA SENSIBILIDADE DA FOTOC

FOTOCÉLULAÉLULA

→→ CORREÇCORREÇÃO DO ÂNGULO DE ÃO DO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA

INCIDÊNCIA

→→ UNIDADE DE LEITURAUNIDADE DE LEITURA

→→ NO PERÍNO PERÍODO COM MENOR ODO COM MENOR LUMINOSIDADE NATURAL

LUMINOSIDADE NATURAL

(50)

ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO

►► Espectro eletromagnético que envolve as radiações não ionizantes:Espectro eletromagnético que envolve as radiações não ionizantes: ultravioleta (extremamente longa, longa e próxima)

ultravioleta (extremamente longa, longa e próxima) visível (violeta, azul, verde, amarelo, laranjav

visível (violeta, azul, verde, amarelo, laranjavermelho)ermelho) infravermelho

infravermelho

►► Tipos de ultravioleta: UVC 200 a 280nm (região germicida)Tipos de ultravioleta: UVC 200 a 280nm (região germicida) UVB 280 a 320nm (região do e

UVB 280 a 320nm (região do eritema)ritema) UVA 320 a 400nm (região da l

UVA 320 a 400nm (região da luz negra)uz negra) Efeitos: conjuntivite actinica (dor, blefarite, fotofobia, i

Efeitos: conjuntivite actinica (dor, blefarite, fotofobia, irritação rritação conjuntival)

conjuntival) úlcera de cúlcera de cóórnearnea

ceratite aguda (arco voltaico da solda el

ceratite aguda (arco voltaico da solda eléétrica)trica) catarata

catarata -- (arco voltaico da solda elé(arco voltaico da solda elétrica)trica) unilateral em 2/3 ; avaliar queimadura de p

unilateral em 2/3 ; avaliar queimadura de páálpebra lpebra

(51)

ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO

►► Radiações visíveis: 400 a 750nmRadiações visíveis: 400 a 750nm

fontes: sol, lâmpadas de alta pr

fontes: sol, lâmpadas de alta pressão, halógenas, essão, halógenas, flashes eletrônicos, soldas, estroboscópios

flashes eletrônicos, soldas, estroboscópios

Efeitos: queimadura na retina, catarata (principalmente luz azul Efeitos: queimadura na retina, catarata (principalmente luz azul))

►► Radiação infravermelha: calor radianteRadiação infravermelha: calor radiante 700nm e 1mm 700nm e 1mm 2 tipos

2 tipos →→ curta 700 a 1400nm curta 700 a 1400nm

→→ longa 1400nm a 1mmlonga 1400nm a 1mm

Efeitos: catarata em trabalhadores em fornos e fábrica de vidro Efeitos: catarata em trabalhadores em fornos e fábrica de vidro

(IV curto) (IV curto)

blefarite (dos trabalhadores de siderurg

blefarite (dos trabalhadores de siderurgia, forjadores)ia, forjadores) ceratoconjuntivite (dos trabalhadores de

ceratoconjuntivite (dos trabalhadores de siderurgia, siderurgia, forjadores)

forjadores)

(52)

ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO

►► Outros problemas –Outros problemas – sensibilidade entre 400 a 750nmsensibilidade entre 400 a 750nm

☺☺ distúrbios da acuidade visual, mal estar, cefaleia, nistagmo (em distúrbios da acuidade visual, mal estar, cefaleia, nistagmo (em trabalhadores de minas de carvão)

trabalhadores de minas de carvão)

☺☺ baixa acuidade visual + reflexo/ofuscamento +baixa acuidade visual + reflexo/ofuscamento +

baixo nível de iluminamento + pouco contraste + objetos em baixo nível de iluminamento + pouco contraste + objetos em movimento

movimento →→ fadigafadiga

☺☺ astenopiaastenopia éé um sintoma subjetivo de fadiga ocular, com um sintoma subjetivo de fadiga ocular, com desconforto, lacrimejamento e cefal

desconforto, lacrimejamento e cefalééia devido a distia devido a distúúrbios ocularesrbios oculares.

(53)

ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO

☺☺ EXAME MÉDICO: ANAMNESE CLÍNICAEXAME MÉDICO: ANAMNESE CLÍNICA

ANAMNESE OCUPACIONAL ANAMNESE OCUPACIONAL

EXAMES FÍSICO E OFTAMOLÓGICO EXAMES FÍSICO E OFTAMOLÓGICO OUTROS EXAMES

OUTROS EXAMES

(54)

ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO

►► NR 17 NR 17 –– ERGONOMIA ERGONOMIA

1-1- EM TODOS OS LOCAIS DE TRABALHO DEVE HAVER ILUMINAÇÃO EM TODOS OS LOCAIS DE TRABALHO DEVE HAVER ILUMINAÇÃO ADEQUADA, NATURAL OU ARTIFICIAL, GERAL OU SUPLEMENTAR, ADEQUADA, NATURAL OU ARTIFICIAL, GERAL OU SUPLEMENTAR, APROPRIADA À NATUREZA DA ATIVIDADE

APROPRIADA À NATUREZA DA ATIVIDADE

2-2- A ILUMINAÇÃO GERAL DEVE SER UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA E A ILUMINAÇÃO GERAL DEVE SER UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA E DIFUSA

DIFUSA

3-3- A ILUMINAÇÃO GERAL OU SUPLEMENTAR DEVE SER PROJETADA E A ILUMINAÇÃO GERAL OU SUPLEMENTAR DEVE SER PROJETADA E

INSTALADA DE FORMA A EVITAR OFUSCAMENTO, REFLEXOS INCÔMODOS, INSTALADA DE FORMA A EVITAR OFUSCAMENTO, REFLEXOS INCÔMODOS, SOMBRAS E CONTRASTES EXCESSIVOS

SOMBRAS E CONTRASTES EXCESSIVOS

(55)

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