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COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

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(1)

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

Bruxelas, 21.11.2001 COM(2001) 679 final 2001/0280 (CNS)

Proposta de

DECISÃO DO CONSELHO

relativa à celebração pela Comunidade Europeia da Convenção sobre a Conservação e a Gestão dos Recursos Haliêuticos no Atlântico Sudeste

(apresentada pela Comissão)

(2)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

A Convenção sobre a Conservação e a Gestão dos Recursos Haliêuticos no Atlântico Sudeste foi adoptada em Windhoek, Namíbia, em 20 de Abril de 2001, no decurso da Conferência diplomática sobre a Organização das Pescarias do Atlântico Sudeste. Nessa ocasião, a Comunidade Europeia assinou a convenção em conformidade com a decisão tomada pelo Conselho em 29 de Janeiro de 2001 (Decisão 2001/319/CE do Conselho, JO L 111 de 20 de Abril de 2001, p. 15).

A convenção estabelece, no seu artigo 5º, a Organização das Pescarias do Atlântico Sudeste.

O seu objectivo consiste em assegurar a conservação a longo prazo e a exploração sustentável dos recursos haliêuticos na área da convenção graças à sua aplicação eficaz. Os recursos haliêuticos em causa são os peixes, os moluscos, os crustáceos e todas as outras espécies sedentárias que evoluam na área da convenção, com exclusão das espécies sedentárias sob jurisdição de pesca dos Estados costeiros, nos termos do nº 4 do artigo 77º da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982, e das espécies altamente migratórias constantes do anexo I da mesma convenção de 1982.

O texto dessa convenção é resultado de um processo de negociação iniciado numa primeira fase pelos Estados costeiros da região do Atlântico Sudeste, que foi aberto em 1997 a todas as partes interessadas. Este é o primeiro processo em que a Comunidade participa como parte de pleno direito, tendo tido por referência as disposições do acordo de Nova Iorque de 1995, para efeitos da aplicação das disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 10 de Dezembro de 1982, respeitantes à conservação e à gestão das populações de peixes transzonais e das populações de peixes altamente migradores. A convenção OPASE inspira-se nos princípios que regem o funcionamento das Organizações regionais de pesca decorrentes do acordo de 1995 a fim de assegurar uma cooperação intensa e frutuosa entre as partes contratantes. Com efeito, os participantes no processo fixaram nomeadamente como objectivo a elaboração de um texto sobre os mais altos padrões relativos à gestão responsável das pescarias, conforme consagrados pelo direito internacional do mar.

Foi nesse espírito que a Comunidade Europeia se implicou activamente no processo de negociação da OPASE, em cumprimento do dever que lhe incumbe, por força das disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de cooperar com as outras partes interessadas na conservação e na gestão dos recursos haliêuticos da zona em causa.

Os resultados da negociação podem considerar-se muito positivos. O texto da convenção OPASE responde às expectativas dos participantes. A convenção permite a criação de uma Organização regional de pesca equilibrada e eficaz, na qual a Comunidade poderá fazer valer os seus interesses de pesca na região, contribuindo ao mesmo tempo para a conservação e a gestão duradoura dos recursos em causa.

Com efeito, a Comunidade tem interesses de pesca na zona do Atlântico Sudeste e mantém

relações bilaterais de pesca com Angola. Iniciou igualmente diligências para estabelecer

relações do mesmo tipo com a África do Sul.

(3)

Podem ser invocadas várias razões em favor de uma aprovação rápida dessa convenção pela

Comunidade. Convém nomeadamente sublinhar que, nos termos do seu artigo 27º, são

suficientes três ratificações, aceitações, aprovações ou adesões para que a convenção entre em

vigor. Por outro lado, a convenção prevê um regime provisório para o controlo das

actividades de pesca na zona, que, nos termos do nº 5 do artigo 16º, será aplicável a partir da

entrada em vigor do texto. Na medida em que contribuiu de forma decisiva para o progresso

dos trabalhos, a Comunidade tem o dever de estar presente entre as partes contratantes desde a

criação dessa organização e de participar desde o início no regime provisório de controlo

referido.

(4)

2001/0280 (CNS) Proposta de

DECISÃO DO CONSELHO

relativa à celebração pela Comunidade Europeia da Convenção sobre a Conservação e a Gestão dos Recursos Haliêuticos no Atlântico Sudeste

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 37º, em conjugação com o primeiro parágrafo, primeira frase, do nº 2 e o primeiro parágrafo do nº 3 do seu artigo 300º,

Tendo em conta a proposta da Comissão

1

,

Tendo em conta o parecer do Parlamento Europeu

2

, Considerando o seguinte:

(1) A Comunidade é competente para adoptar medidas de conservação e de gestão dos recursos haliêuticos e celebrar acordos com outros países ou organizações internacionais.

(2) A Comunidade é parte contratante da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que obriga todos os membros da comunidade internacional a cooperar na conservação e gestão dos recursos marinhos vivos.

(3) A Comunidade assinou o Acordo relativo à aplicação das disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 10 de Dezembro de 1982, respeitantes à conservação e à gestão das populações de peixes transzonais e das populações de peixes altamente migradores

3

.

(4) A Comunidade participou activamente no processo, iniciado em 1997, de elaboração da Convenção sobre a Conservação e a Gestão dos Recursos Haliêuticos no Atlântico Sudeste, conjuntamente com os Estados costeiros da região e outras partes interessadas. A Comunidade assinou essa convenção aquando da conferência diplomática realizada em Windhoek, Namíbia, em 20 de Abril de 2001, em conformidade com a decisão tomada pelo Conselho para esse efeito

4

.

1 JO C de , p. .

2 JO C de , p. .

3 JO L 189 de 3.7.1998, p. 14.

4 JO L 111 de 20.4.2001, p. 15.

(5)

(5) Há pescadores da Comunidade que operam na zona da convenção. É, pois, do interesse da Comunidade tornar-se membro de pleno direito da organização regional de pesca que essa convenção visa estabelecer. É, pois, necessário que a Comissão aprove a Convenção,

DECIDE:

Artigo 1°

É aprovada em nome da Comunidade a Convenção sobre a Conservação e a Gestão dos Recursos Haliêuticos no Atlântico Sudeste.

O texto da Convenção vem anexo à presente decisão.

Artigo 2º

O presidente do Conselho fica autorizado a designar a pessoa ou as pessoas habilitadas a depositar o instrumento de aprovação junto do Director-Geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, em conformidade com o nº 2 do artigo 25º da Convenção.

Feito em Bruxelas, em

Pelo Conselho

O Presidente

(6)

ANEXO

CONVENÇÃO SOBRE

A CONSERVAÇÃO E A GESTÃO

DOS RECURSOS HALIÊUTICOS NO ATLÂNTICO SUDESTE

(7)

FICHA FINANCEIRA LEGISLATIVA

Domínio(s) político(s): Vertentes externas de determinadas políticas comunitárias Actividade(s): Participação da Comunidade nas organizações regionais de pesca

D

ENOMINAÇÃO DA ACÇÃO

: A

PROVAÇÃO PELA

C

OMUNIDADE DA

C

ONVENÇÃO SOBRE A

C

ONSERVAÇÃO E A

G

ESTÃO DOS

R

ECURSOS

H

ALIÊUTICOS NO

A

TLÂNTICO

S

UDESTE

1. RUBRICA(S) ORÇAMENTAL(IS) E DESIGNAÇÃO(ÕES)

B78001 : Contribuição para o orçamento de organizações de pesca multilaterais 2. DADOS QUANTIFICADOS GLOBAIS

2.1 Dotação total da acção (parte B): acção de duração indeterminada 2.2 Período de aplicação: a partir de 2003

2.3 Estimativa das despesas globais plurianuais: a despesa anual dependerá da determinação da contribuição da Comunidade para o orçamento da organização. (cf.

5.2)

a) Calendário das dotações de autorização/dotações de pagamento (intervenção financeira) (cf.

ponto 6.1.1)

Milhões de euros (três casas decimais) Ano

n n + 1 n + 2 n + 3 n + 4

n + 5 e exer.

seg.

Total

Dotações de autorização

0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 1,50

Dotações de pagamento

0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 1,50

b) Assistência técnica e administrativa (ATA) e despesas de apoio (DDA) (cf. ponto 6.1.2) DA

DP Subtotal a+b

DA 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 1,50

DP 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 1,50

(8)

TOTAL a+b+c

DA 1,369 1,369 1,369 1,369 1,369 1,369 8,214

DP 1,369 1,369 1,369 1,369 1,369 1,369 8,214

2.4 Compatibilidade com a programação financeira e as perspectivas financeiras X Proposta compatível com a programação financeira existente

¨ Esta proposta implica uma reprogramação da rubrica pertinente das perspectivas financeiras,

¨ incluindo, se for caso disso, um recurso às disposições do acordo interinstitucional.

2.5 Incidência financeira nas receitas

X Nenhuma implicação financeira (refere-se a aspectos técnicos relativos à execução de uma medida)

OU

¨ Incidência financeira - A repercussão nas receitas é a seguinte:

- Nota: todas as especificações e observações relativas ao método de cálculo da incidência nas receitas devem ser incluídas numa folha distinta anexa à presente ficha financeira...

Milhões de euros (uma casa decimal)

Situação após a acção Rubrica

orçamental

Receitas

Antes da acção (ano n-

1) Ano n3 n+1 N+2 n+3 n+4 n+5

a) Receitas em termos absolutos1

b) Modificação das receitas2 D

(Indicar cada rubrica orçamental afectada, acrescentando o número adequado de linhas ao quadro se o efeito se repercutir em várias rubricas orçamentais)

3. CARACTERÍSTICAS ORÇAMENTAIS

Natureza da despesa Nova Participação EFTA

Participação dos países candidatos

Rubrica das PE

DO DD SIM NÃO NÃO

(9)

4. BASE JURÍDICA:

- Artigo 37º do Tratado, em conjugação com o primeiro parágrafo, primeira frase, do nº 2 e o primeiro parágrafo do nº 3 do artigo 300º.

5. DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO 5.1 Necessidade de intervenção comunitária 5.1.1 Objectivos visados

A Comunidade, a título da política comum da pesca, exerce uma competência exclusiva sobre a vertente externa dessa política. Incumbe-lhe, pois, assumir a obrigação decorrente do direito internacional do mar em matéria de cooperação para a conservação e a gestão dos recursos haliêuticos do alto mar. Isso implica a participação enquanto membro de pleno direito nas Organizações regionais de pesca, quando estas existam e visem zonas em que a Comunidade tem interesses de pesca. A presente acção visa, pois, a participação da Comunidade na Organização das Pescarias do Atlântico Sudeste, criada em virtude da Convenção sobre a Conservação e a Gestão dos Recursos Haliêuticos no Atlântico Sudeste (OPASE).

5.1.2 Disposições adoptadas decorrentes da avaliação ex ante

A Comunidade tem interesses de pesca na zona geográfica do Atlântico Sudeste. Há pescadores da Comunidade que operam na área da convenção relativamente a espécies a que a mesma se aplica. A Comunidade mantém relações bilaterais de pesca com Angola e iniciou igualmente diligências para estabelecer o mesmo tipo de relações com a África do Sul. A Comunidade participou activamente nas negociações internacionais que permitiram a adopção da convenção e contribuiu de forma decisiva para o êxito desse processo, iniciado em 1997. A Comunidade manifestou publicamente a sua satisfação quanto à qualidade dessa convenção, que tem em conta a evolução recente do direito internacional do mar e assegura uma cooperação eficaz e aberta a todas as partes interessadas.

A Comunidade assinou, pois, essa convenção em 20 de Abril de 2001. É presentemente necessário que a Comunidade aprove a convenção para se tornar uma parte contratante e poder, assim, participar de pleno direito nos trabalhos da OPASE desde o seu início.

5.2 Acções previstas e modalidades de intervenção orçamental

A participação na OPASE enquanto parte contratante implica uma participação financeira no orçamento da organização.

O orçamento total da organização deve ser função do programa de trabalho acordado

(10)

As disposições da convenção que estabelece a OPASE prevêem (artigo 12º) que a adopção do orçamento da organização deve ter devidamente em conta o princípio da relação custo/eficácia. Essas mesmas disposições prevêem que a contribuição de cada parte contratante para o orçamento é composta, por um lado, por uma cotização de base fixa e, por outro, por uma cotização calculada com base nas quantidades totais de capturas. O cálculo dessas cotizações, no que diz respeito à proporção em que são aplicadas, deverá ter em conta a situação económica de cada parte contratante. No entanto, a contribuição de cada parte contratante será idêntica nos três primeiros anos seguintes à entrada em vigor da convenção.

5.3 Regras de execução

A execução da convenção OPASE é da responsabilidade exclusiva da Comissão, que dela se encarregará através dos seus efectivos estatutários.

6. INCIDÊNCIA FINANCEIRA

Contribuição anual obrigatória na sequência da adopção do orçamento da OPASE.

6.1 Incidência financeira total na parte B (relativamente à totalidade do período de programação)

6.1.1 Intervenção financeira DA em milhões de euros (três casas decimais)

Discriminação

Ano n n + 1 n + 2 n + 3 n+ 4 n + 5 e

exer.

seguintes

Total

Acção 1 Acção 2 Etc.

TOTAL

(11)

6.1.2 Assistência técnica e administrativa (ATA), despesas de apoio (DDA) edespesas TI (dotações de autorização)

Ano n n + 1 n + 2 n + 3 n + 4 n + 5 e

exer.

seguintes

Total

1) Assistência técnica e administrativa (ATA):

a) Gabinetes de assistência técnica (GAT)

b) Outras formas de assistência

técnica e administrativa:

- intramuros:

- extramuros:

das quais para a criação e manutenção de sistemas de gestão informatizados:

Subtotal 1 2) Despesas de apoio (DDA):

a) Estudos

b) Reuniões de peritos c) Informação e publicações

Subtotal 2

TOTAL

6.2. Cálculo dos custos por medida prevista na parte B (relativamente à totalidade do período de programação)

DA em milhões de euros (três casas decimais)

Discriminação Tipo

de realizações /resultados (projectos, processos …)

Número de realizações/

resultados (total para os

anos 1…n)

Custo unitário médio

Custo total (total para os anos

1…n)

1 2 3 4=(2X3)

Acção 1 - Medida 1 - Medida 2 Acção 2 - Medida 1 - Medida 2

Contribuiçăo Obrigatoria

1/ano 0,25 0,25/ano

(12)

7. INCIDÊNCIA NOS EFECTIVOS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS 7.1. Incidência nos recursos humanos

Efectivos a afectar à gestão da acção mediante a utilização dos recursos

existentes e/ou suplementares

Descrição das tarefas decorrentes da acção

Tipos de postos de trabalho

Número de postos permanentes

Número de postos temporários

Total

Funcionários ou agentes

temporários

A B C

6 A 1 B 2 C

Os recursos humanos representam toda a unidade encarregada das

organizações internacionais e regionais de pesca

Outros recursos humanos

1 END

Total 10

7.2 Incidência financeira global dos recursos humanos

Tipo de recursos humanos Montantes € Método de cálculo*

Funcionários

Agentes temporários 972.000 € 9 x 108.000 € (custo unitário)

Outros recursos humanos END

(indicar a rubrica orçamental) 41.928 € 41.928 € (custo unitário) Total 1.013.928 €

Os montantes correspondem às despesas totais para 12 meses.

7.3 Outras despesas de funcionamento decorrentes da acção

Rubrica orçamental

(n° e designação) Montantes € Método de cálculo

Dotação global (Título A7) A0701 – Deslocações em serviço A07030 – Reuniões

A07031 – Comités obrigatórios (1) A07032 – Comités não obrigatórios (1) A07040 – Conferências

A0705 – Estudos e consultas

… Outras despesas (especificar)

105.000 € 0

0 0 0 0

Sistemas de informação (A-5001/A-4300) Outras despesas - parte A (especificar)

Total 105.000 €

Os montantes correspondem às despesas totais da acção para 12 meses.

(1)

Especificar o tipo de comité, bem como o grupo a que pertence.

(13)

I. Total anual (7.2 + 7.3) II. Duração da acção

III. Custo total da acção (I x II)

Indeterminada

8. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Sistema de acompanhamento

Aquando da adopção, anualmente, do orçamento da organização, a Comissão pode examinar, verificar e comentar o projecto de orçamento apresentado pelo secretariado da OPASE. Da mesma forma, a execução do orçamento é anualmente examinada pelas partes contratantes. O orçamento é adoptado por consenso das partes contratantes.

8.2 Modalidades e periodicidade da avaliação prevista

A convenção OPASE prevê, no nº 6 do seu artigo 12º, que todas as actividades financeiras da organização são regidas pelo Regulamento Financeiro adoptado pela Comissão da OPASE.

Assim, para além do exame anual das finanças da organização aquando da adopção do orçamento e do exame das contas respeitantes ao exercício precedente, cada parte contratante pode, pois, chamar a qualquer momento a atenção da Comissão da OPASE para eventuais infracções das regras da organização que rege a execução do orçamento.

9. MEDIDAS ANTIFRAUDE

O nº 6 do artigo 12º da convenção prevê que as actividades financeiras da Organização sejam sujeitas a uma auditoria anual por auditores independentes.

Por outro lado, a Comissão celebra com as organizações internacionais acordos sobre as

cláusulas de auditoria para a execução de acções/projectos específicos co-financiados

pela Comunidade Europeia. Essas cláusulas permitem à Comissão verificar

documentalmente e no local a execução desses projectos/acções que co-financia.

Referências

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