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A OBRIGAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS AGRESSIVOS NO ORDENAMENTO BRASILEIRO

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tnltiluto Brasiliro de Direito Tributáno

..EIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO

tonio, 290 - 7° andar - conjuntos 71 e 72 318-902 - São Paulo, SP

/fax: (11) 3105-8206 1ail: ibdt@ibdt.org.br

te: www.ibdt.org.br

Diretoria

: Ricardo Mariz de Oliveira ente: Luís Eduardo Schoueri eiro: Salvador Cândido Brandão tário: Fernando Aurélio Zilveti s: Alcides Jorge Costa (in memoriam), rmann e João Francisco Bianco

11selho Deliberativo

1 Gregório, Bruno Fajersztajn, Humberto

lávio Neto, Maria Teresa Martínez López,

10 Ferraz, Roberto França de Vasconcellos,

da Silveira e Sergio André Rocha.

l,uartier Latin do Brasil

undada

em 20 de novembro de 2001 Flores, 508 - CEP 01129-010 ; 11 3222-2423; +55 11 3222-2815

rpp:

+55 11 9 94311922 ).yartierlatin@Globo.com

PHELIPPE TOLEDO PIRES DE OLIVEIRA Mestre em Direito Tributário pela Universidade de Paris I Sorbonne. Mestre e Doutor em Direito Econômico, Financeiro e Tributário pela Universidade de São Paulo. Visiting Researcher pela Universidade da Califórnia, Berkeley (2016). Visiting Scholar pela Universidade de Londres, Queen Mary (2018).

A OBRIGAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE

PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS AGRESSIVOS

NO ORDENAMENTO BRASILEIRO

UMA ANÁLISE

A

Luz

Do

PROJETO BEPS

DA

OCDE/G20

SÉRIE DOUTRINA TRIBUTÁRIA VOL. XXVI

.

'

IBDT ~ Instituto Brasileiro de Direito Tributário

QUARTIER LATIN

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(2)

PHELIPPE TOLEDO PIRES DE OLIVEIRA A Obrigação de Divulgação de Plan(!jamentos Tributários Agressivos no Ordenamento Brasileiro:

Uma Análise à Luz do Projeto BEPS da OCDEIG20

São Paulo: Qyartier Latin, 2018.

ISBN 85-7674-961-0

1 PI . anepmento Tributano. .

,,yf

~.,2,Q_

J- · .

2 PI anepmentos n utanos gress1vos. . T "b ' . A . 3. Divulgação. 4. BEPS. 5. OCDE. I. Título

Editor Vinícius Vieira Produção editorial

José Ubiratan Ferraz Bueno Diagramação

Victor Guimarães Sylvio Revisão gramatical Ronaldo Santos Soares Capa

Anderson dos Santos Pinto

EDITORA QUARTIER LATINDO BRASIL Rua General Flores, 508

Bom Retiro - São Paulo CEP 01129-010

Telefones: +55 11 3222-2423; +55 11 3222-2815; Whatsapp: +55 ll 9 94311922

Email: quartierlatin@globo.com

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a repro<luçào total ou parcial, por qualquer meio ou proces'-o,

(3)

DEOLIVEIRA

iejamentos Tributários iro:

PS da OCDE/G20

atin, 2018.

'lanejamentos Tributários Agressivos.

)E. I. Título

'INDO BRASIL

;s

11 3222-2815;

-oibida a reprodução total ou parnal, por <.jualquer meio ou processo, cspectal-·ográficos, reprográficos, fonográficos, \;deográhco-... \'cdada a rnemonzaçào

l inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer ~,si ema de proce'-samento às características gráficas da obra e à sua ed1turaçào .. \ Yiolaçào dm dm:ttos igrafos do Código Penal), com pena de prisão e multa, bmca e apreensão e

110, de 19.02.1998, Lei dos Direitos .\utorais) .

SUMÁRIO Agradecimentos ... 13 Abreviaturas e Siglas ... 17 Prefácio ... 21 INTRODUÇÃ0,25 I. Esclarecimentos iniciais em relação ao objeto do trabalho ... 27

II. Limitação de escopo ... 29

III. Razões da originalidade e perguntas que se pretende responder ... .30

IV. Apresentação do trabalho ... 31

CAPíTULOI

0

PROBLEMA DA EROSÃO DA BASE TRIBUTÁVEL E o PROJETO BEPS DA OCDE/G20,

37

1.1. A origem do problema da erosão da base tributável. ... .40

1.2. Os precedentes de erosão da base tributável no contexto mundial e a discussão envolvendo a moralidade e a responsabilidade social corporativa ... 47

1.3. Os efeitos deletérios da erosão da base tributável... ... 51

1.4. Os mecanismos existentes para combater a erosão da base tributável ... 54

1.5. A evolução do Projeto BEPS da OCDE/G20 e suas múltiplas ações ... 64

1.5 .1. O início da elaboração do projeto ... 65

1.5.2. O desenvolvimento do projeto ... 68

1.5.3. A conclusão do projeto ... 76

1.5.4. A fase pós-BEPS ... 78

(4)

CAPÍTULO

II

A DIVULGAÇÃO ÜBRIGATÓRIA DE PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS AGRESSIVOS EAAÇÃO 12 DO PROJETO

BEPS DA OCDE/G20,

85

2.1. A dificuldade de se definir o que seja um

"planejamento tributário agressivo" ... 88 2.2. O contexto do desenvolvimento das regras de

divulgação obrigatória de planejamentos tributários ... 98 2.2.1. A criação do Fórum das Administrações

Tributárias e a Declaração de Seul ... 99 2.2.2. O estudo sobre os intermediários tributários

e o desenvolvimento da relação aprimorada ... 101 2.2.3. As iniciativas de divulgação e transparência para

combater os planejamentos tributários agressivos ... 104 2.2.4. A cooperação para o cumprimento das obrigações tributárias ... 106 2.3. Diferenças entre as regras de divulgação obrigatória

de planejamentos tributários e as demais iniciativas

para melhorar a transparência ... 109 2.4. Os objetivos, elementos e princípios básicos das regras

de divulgação obrigatória de planejamentos tributários ... 112 2.5. As recomendações do relatório final da Ação 12 do

Projeto BEPS da OCDE/G20 ... 116 2.5.1. Esboço de modelos de regras de divulgação

obrigatória de planejamentos tributários ... 119 2.5.2. Recomendações especiais para regras de divulgação

obrigatória de planejamentos tributários internacionais ... 127 2.5.3. Modelo avançado de compartilhamento de

informações sobre planejamentos tributários

(5)

CAPÍTULO

II

)BRIGATÓRIA DE PLANEJAMENTOS :ESSIVOS E A AÇÃO 12 DO PROJETO

i

DA OCDE/G20,

85

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do JITSIC ... 130 apítulo ... 134

CAPÍTULO

III

A

EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA EM RELAÇÃO À

DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA DE PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS: UM PARADIGMA A SER SEGUIDO?, 139

3.1. O início da divulgação obrigatória nos Estados Unidos ... 143 3.1.1. O regime de "disclosure of tax shelters" norte-americano ... 143 3.1.2. A divulgação de "posições tributárias incertas" ... 157 3.2. O sistema britânico de divulgação de planejamentos tributários .... 159 3.2.1. O regime "principal" de divulgação de esquemas

de elisão fiscal ("DOTAS") ... 159 3.2.2. O regime específico de divulgação de esquemas

envolvendo o imposto sobre o valor agregado ("VADR") ... 170 3.2.3. A proposta de divulgação das estratégias tributárias

pelos grandes contribuintes ... 173 3.3. A declaração de planeamento fiscal portuguesa ... 176 3.4. O regime mexicano de divulgação de informações

sobre operações relevantes ... 183 3.5. A tentativa frustrada de se introduzir uma

declaração de otimização fiscal na França ... 189 3.5.1. As sugestões de adoção da declaração prévia

de otimização fiscal ... 189 3.5.2. O projeto de Lei de Finanças de 2014 ... 192 3.5.3. Outras propostas legislativas subsequentes

que não chegaram a se concretizar ... 196 3.6. A recente proposta de Diretiva impondo a divulgação

obrigatória no âmbito da União Europeia ... 198 3.7. Síntese conclusiva do capítulo ... 207

CAPÍTULO

IV

A

OBRIGAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE

PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS NO ORDENAMENTO

BRASILEIRO: AsPECTOS PRELIMINARES, 211

(6)

4.1.1. Vantagens para a administração fiscal brasileira e sua relação com os tributos abrangidos pela obrigação

e as demais iniciativas voluntárias ... 214

4.1.2. Potenciais vantagens para os contribuintes ... 219

4.2. A natureza jurídica da obrigação de divulgação de planejamentos tributários no ordenamento jurídico brasileiro ... 223

4.3. Principais limites das obrigações acessórias aplicáveis também à obrigação de divulgação de planejamentos tributários ... 229

4.3.1. A proporcionalidade e razoabilidade como limite à obrigação de divulgação de planejamentos tributários ... 229

4.3.2. O custo de conformidade inerente às regras de divulgação obrigatória de planejamentos tributários ... 239

4.3.2.1. O custo de conformidade das obrigações tributárias acessórias no Brasil: uma tentativa de racionalização ... 241

4.3.2.2. Desmistificando o custo de conformidade das obrigações tributárias no Brasil ... 24 7 4.3.2.3. Recomendações para que as regras de divulgação obrigatória brasileiras não aumentem demasiadamente o custo de conformidade das obrigações tributárias ... 251

4.4. Reforço à importância das obrigações acessórias no contexto econômico-jurídico brasileiro: mais um argumento favorável à divulgação obrigatória de planejamentos tributários ... 255

4.5. Desafios em relação à obrigação de divulgação de planejamentos tributários no sistema brasileiro ... 261

4.5.1. Ausência de norma geral antielisiva efetiva ... 262

4.5.2. Livre-iniciativa e livre exercício da atividade econômica ... 265

4.5.3. Autoincriminação ... 270

(7)

iinistração fiscal brasileira e tos abrangidos pela obrigação

oluntárias ... 214

para os contribuintes ... 219

Jrigação de divulgação de ; no ordenamento jurídico brasileiro ... 223

brigações acessórias igação de divulgação árias ... 229

e razoabilidade como limite à de planejamentos tributários ... 229

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iidade das obrigações tributárias a tentativa de racionalização ... 241

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ra que as regras de divulgação ia aumentem demasiadamente e das obrigações tributárias ... 251

das obrigações acessórias no ídico brasileiro: mais um ivulgação obrigatória de JS •••••••••••.••••.•••••.•••••••••••••••••••••••••••.•••••••• 255 1brigação de divulgação árias no sistema brasileiro ... 261

eral antielisiva efetiva ... 262

e exercício da atividade econômica ... 265

... 270

r de sigilo fiscal ... 273

apítulo ... 274

CAPÍTULO

V

As

REGRAS DE DIVULGAÇÃO ÜBRIGATÓRIA DE PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS INTRODUZIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº

685/2015, 279

5.1. Considerações iniciais sobre as regras de divulgação obrigatória de planejamentos tributários introduzidas pela Medida Provisória nº 685/2015 ... 282

5.1.1. Breve síntese das regras de divulgação obrigatória objeto da Medida Provisória nº 685/2015 ... 282

5.1.2. A Declaração de Planejamento Tributário posteriormente convertida em Declaração de Informações de Operações Relevantes ... 284

5.2. Os tributos abrangidos pelas regras de divulgação obrigatória de planejamentos tributários ... 288

5.2.1. Tributos federais ou também estaduais ou municipais? ... 288

5 .2.2. Tributos sobre a renda ou todos os tributos federais? ... 292

5.3. As pessoas obrigadas a divulgar o conjunto de operações ... 295

5.3.1. O conceito de "sujeito passivo" na legislação tributária brasileira ... 296

5.3.2. A não atribuição da responsabilidade de divulgação ao promotor ... 300

5.3.3. As consequências da atribuição de responsabilidade única e exclusivamente ao sujeito passivo da obrigação tributária ... 304

5.4. As transações abrangidas pela obrigação de divulgação ... 307

5 .4.1. Os conceitos de ato e negócio jurídico ... 308

5.4.2. A supressão, redução ou diferimento do tributo como pressuposto da obrigação de divulgação de informações ... 310

5.4.3. As situações previstas nos incisos do art. 7° da Medida Provisória nº 685/2015 que ensejam a divulgação obrigatória pelo sujeito passivo ... 314

5.4.3.1. Ausência de razões extratributárias relevantes ... 314

5.4.3.2. Forma adotada não usual, utilização de negócio jurídico indireto ou existência de cláusula que desnature os efeitos de um contrato típico ... 321

(8)

5.5. As consequências do cumprimento da obrigação de divulgação e da apreciação da validade das

operações pelas autoridades tributárias ... 332

5 .5 .1. Reconhecimento das operações para fins tributários ... 333

5.5.2. Não reconhecimento das operações para fins tributários ... 334

5.5.2.1. Uma espécie de cooperação para o cumprimento de obrigações tributárias? ... 338

5.6. Sanção aplicável em razão da não divulgação ... 340

5.6.1. A suposta natureza criminal da penalidade imposta e seus impactos ... 343

5.6.2. A multa prevista no § 1

°

do art. 44 da Lei nº 9.430/96 e a discussão sobre o seu caráter confiscatório ... 346

5. 7. As hipóteses de ineficácia da declaração ... 351

5 .8. A modalidade de divulgação consultiva ... 353

5.8.1. Aspectos gerais da modalidade de divulgação consultiva ... 353

5.8.2. Mudança de comportamento dos contribuintes? ... 358

5.9. Síntese conclusiva do capítulo ... 361

CAPíTULOVI

A

FRUSTRAÇÃO DAS REGRAS BRASILEIRAS INTRODUZIDAS PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 685/2015: DEVE-SE INSISTIR ou MODIFICAR o MODELO ADOTADO?, 367 6.1. O trâmite legislativo da Medida Provisória nº 685/2015: prenúncio da controvérsia ... 370

6.2. A discussão judicial envolvendo as regras introduzidas pela Medida Provisória nº 685/2015: panorama da controvérsia ... 374

6.2.1. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5.366 ... 374

6.2.2. Mandado de Segurança impetrado perante a 4ª VFC/SP ... 378

6.3. Análise de algumas das críticas em relação às regras introduzidas pela Medida Provisória nº 685/2015: aprofundamento da controvérsia ... 381

6.3.1. Tentativa de regulamentação da norma geral antielisiva ... 381

6.3.2. Violação ao contraditório e à ampla defesa ... 385

(9)

umprimento da obrigação ciação da validade das

ades tributárias ... 332

: operações para fins tributários ... 333

, das operações para fins tributários ... 334

operação para o cumprimento .s? ... 338

zão da não divulgação ... 340

riminal da penalidade imposta ... 343

§ 1

°

do art. 44 da Lei nº 9 .430/96 1 caráter confisca tório ... 346

icia da declaração ... 351

gação consultiva ... 353

odalidade de divulgação consultiva ... 353

tamento dos contribuintes? ... 358

apítulo ... 361

CAPÍTULO

VI

lo DAS REGRAS BRASILEIRAS MEDIDA PROVISÓRIA Nº 685/2015: [ODIFICAR O MODELO ADOTADO?, 367 l Medida Provisória nº 685/2015: ia ... 370

rolvendo as regras introduzidas pela l5/2015: panorama da controvérsia ... 374

:onstitucionalidade (ADI) nº 5.366 ... 374

iça impetrado perante a 4ª VFC/SP ... 378

críticas em relação às regras la Provisória nº 685/2015: trovérsia ... 381

~ntação da norma geral antielisiva ... 381

ório e à ampla defesa ... 385

ça em relação às situações ···388

6.4. Reflexão sobre algumas propostas apresentadas em substituição ao regime introduzido pela Medida Provisória nº 685/2015: alternativas para eliminar as controvérsias ... 391

6.4.1. Supressão dos incisos I e II do art. 7° ou facultatividade da entrega de declaração nessas hipóteses (PLV nº 22/2015) ... 392

6.4.2. Reformulação da sistemática do regime para tornar a declaração inteiramente facultativa (CCiF) ... 396

6.5. Recomendações para eventual nova legislação ... 399

6.5.1. Redefinição das situações sujeitas à divulgação ... 400

6.5.2. Aplicação de multa diferenciada para a hipótese de não declaração e não reconhecimento da operação ... 403

6.5.3. Maior participação dos entes da sociedade civil.. ... 405

6.6. Síntese conclusiva do capítulo ... .410

CONCLUSÃO, 415

BIBLIOGRAFIA, 421

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