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DIFICULDADES NA LEITURA, ESCRITA, MATEMÁTICA E NAS HABILIDADES MOTORAS

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Academic year: 2021

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DIFICULDADES NA LEITURA, ESCRITA,

MATEMÁTICA E NAS HABILIDADES

MOTORAS

Flávio Rodrigo Furlanetto

Graduado em Pedagogia, Ciências e Licenciatura em Matemática

Mestre em Educação – UEL Doutor em Educação - USP

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WORKSHOP DE EDUCAÇÃO INFANTIL E

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

DIFICULDADES NA LEITURA, ESCRITA,

MATEMÁTICA E NAS HABILIDADES

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CONTEÚDO:

• O que é dificuldades de aprendizagem

• Como diagnosticá-las em sala de aula

• Entendendo a dislexia, discalculia, disgrafia, dispraxia, afasia/disfasia

• Como intervir nas dificuldades de aprendizagem • Estratégias práticas para a sala de aula

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O que é dificuldade de aprendizagem?

Para definir dificuldade, temos que refletir sobre o conceito de aprendizagem.

Aprendizagem: o ato de aprender é um ato de plasticidade

cerebral, modulado por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (experiência).

❑ Pode-se dizer que dificuldades para a aprendizagem são resultado de alguma falha intrínseca ou extrínseca desse processo, ou de ambas.

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O que é dificuldade de aprendizagem?

Para Paín (1973) existem causas internas e externas que influenciam as situações de aprendizagem.

-Internas: as condições do próprio corpo, a integridade cognitiva, estruturação e organização dos estímulos.

- Externas: estão relacionadas com o campo contextual que proporciona esses estímulos.

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O que é dificuldade de aprendizagem?

• Um cérebro com estrutura normal, com condições funcionais e

neuroquímicas corretas e com um elenco genético adequado não significa 100% de garantia de aprendizado normal.

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O que é dificuldade de aprendizagem?

• Podemos dizer que o termo dificuldades de aprendizagem é um termo genérico que abrange um grupo heterogêneo de problemas capazes de alterar as possibilidades de a criança aprender, independentemente de suas condições neurológicas para fazê-lo.

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Fatores envolvidos nas dificuldades de

Aprendizagem:

• Fatores relacionados com a escola; • Fatores relacionados com a família; • Fatores relacionados com a criança.

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Fatores envolvidos nas dificuldades de

Aprendizagem:

Fatores relacionados com a escola: - Condições físicas de sala de aula; - Condições pedagógicas;

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Fatores envolvidos nas dificuldades de

Aprendizagem:

Fatores relacionados com a família: - A escolaridade dos pais;

- O hábito da leitura;

- As condições socioeconômicas; - Desagregação familiar.

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Fatores envolvidos nas dificuldades de

Aprendizagem:

Fatores relacionados com a criança: - Problemas físicos em geral;

- Transtornos psiquiátricos; - Deficiência mental;

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Como diagnosticar as dificuldades de

aprendizagem em sala de aula:

Para diagnosticar as dificuldades de aprendizagem são levados em conta diferentes fatores:

- Fatores orgânicos; - Fatores psicógenos; - Fatores ambientais; - Fatores específicos.

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Como diagnosticar as dificuldades de

aprendizagem:

Para atender crianças com dificuldades de aprendizagem, as equipes multidisciplinares são as mais indicadas:

- Pedagogo, psicopedagogo, neuropsicopedagogo, pediatra, neuropediatra, psicólogo, psiquiatra infantil,

fonoaudiólogo, otorrinolaringologista, oftalmologista, educador especial, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e assistente

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Transtornos da aprendizagem:

• Os Transtornos da aprendizagem são reservados para aquelas dificuldades primárias ou específicas, que são resultado de

alterações do SNC e que constituem os transtornos capazes de comprometer a aprendizagem e o desenvolvimento.

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Entendendo a dislexia, discalculia,

disgrafia, dispraxia, afasia/disfasia

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Dislexia

Definição da Associação Internacional de Dislexia

A Dislexia do desenvolvimento é considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Essas dificuldades normalmente resultam de um déficit no componente fonológico da linguagem e são inesperadas em relação à idade e outras habilidades cognitivas. Consequências secundárias podem incluir dificuldades na compreensão de texto e pouca experiência de leitura, podendo impedir o desenvolvimento do vocabulário e do conhecimento geral. (2002)

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Dislexia

Consideração importante:

- Dislexia adquirida - relacionada com lesões encefálicas, como acidente vascular cerebral (AVC) ou traumas, e o paciente apresenta dificuldade de leitura que pode ser pura, a chamada alexia sem grafia, ou pode ser acompanhada, por exemplo, de quadros afásicos, de dificuldades de linguagem, que podem acometer pessoas de qualquer idade.

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Dislexia

Na linguagem oral

- Atraso no desenvolvimento da fala;

- Problemas para formar palavras de forma correta, como trocar a ordem dos sons (popica em vez de pipoca) e confundir

palavras semelhantes (umidade / humanidade);

- Erros de pronúncia, incluindo trocas, omissões, substituições, adições e misturas de fonemas;

- Dificuldade para nomear letras, números e cores; - Dificuldade em atividades de aliteração e rima; - Dificuldade para se expressar de forma clara.

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Dislexia

Na leitura:

- Dificuldade para decodificar palavras;

- Erros no reconhecimento de palavras, mesmo as mais frequentes;

- Leitura oral devagar e incorreta. Pouca fluência, com

inadequações de ritmo e entonação, em relação ao esperado para a idade e a escolaridade;

- Compreensão de texto prejudicada como consequência da dificuldade de decodificação;

- Vocabulário reduzido.

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Dislexia

Na escrita:

- Erros de soletração e ortografia, mesmo nas palavras mais frequentes;

- Omissões, substituições e inversões de letras e/ou sílabas; - Dificuldade na produção textual, com velocidade abaixo do esperado para a idade e a escolaridade.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula:

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: Dislexia.

Atividade de intervenção oral: Flor

Número de participantes : individual ou em grupo. -Material necessário:

Flor (ter várias flores diferentes) confeccionada em cartolina e figuras coladas em cada face, de maneira aleatória.

-Descrição:

A criança quem irá abrindo a flor e criando a sua história. A

professora poderá ir redigindo para a criança. Ou, a criança irá criando a sua história para a classe toda, e a professora irá

escrevendo no quadro. No final, a professora lê para a turma. -Objetivos:

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: Dislexia.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: Dislexia.

-Número de participantes: Em equipe e /ou individual. -Material necessário:

- Cartaz com figuras dispostas verticalmente e ao lado de cada uma delas as letras iniciais do nome da figura.

Jogo de letras. -Descrição:

- Apresentar o cartaz para os alunos o explorarem livremente.

- Com o jogo os alunos fazem a composição das palavras. - A professora coordena a discussão dos alunos verificando o processo que eles estão desenvolvendo.

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Número de participantes: Individual ou em dupla.

-Material necessário: fichas recortadas com figuras e palavras.

Descrição:

- Põe-se o material à disposição das crianças para que elas brinquem à vontade.

- O aluno pega uma parte (com a figura) e procura a outra parte (escrita) e faz o encaixe com as partes.

Objetivos:

- Leitura e reconhecimento da escrita a partir do reconhecimento da imagem.

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Discalculia:

- A criança com discalculia não consegue compreender os princípios e processos matemáticos.

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Como diagnosticar a discalculia:

• Dificuldade de estabelecer correspondência biunívoca. • Dificuldade de contar com sentido.

• Dificuldade de associar os símbolos auditivos e visuais. • Dificuldade de aprender os sistemas cardinal e ordinal de

contagem.

• Dificuldade na contagem de objetos no interior de um grupo. A Cada objeto acrescentado, a contagem é reiniciada.

• Dificuldade na conservação de quantidade. • Dificuldade nas operações aritméticas.

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Como diagnosticar a discalculia:

• Dificuldade com os sinais de operação.

• Dificuldade de compreender a organização dos números nas páginas.

• Dificuldade na compreensão do valor posicional dos números nas operações.

• Dificuldade de compreender os processor de medida. • Dificuldade para compreender mapas e gráficos.

• Dificuldade de escolher os princípios para solucionar problemas de raciocínio aritmético.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: discalculia.

Correspondência Biunívoca:

Prepare diversos pedaços de tecido em que haja números diversos de botões. Prepare um segundo conjunto em que somente haja casas de botões. Dê à criança os pedaços de tecido e peça-lhe que emparelhe os pedaços com o mesmo número de botões e casas. Não permita que pule ou alinhe incorretamente.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: discalculia.

Atividade de contagem: Faça com que a criança conte os

objetos de um modo que exija uma resposta motora. Em uma bandeja de ovos a criança deve colocar uma bolinha de isopor em cada buraco à medida em que diz o número.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: discalculia.

Atividade de contagem: números ordinais.

Para desenvolver o sistema ordinal o professor começa colocando três ou quatro carros de brinquedo em uma fila perto de uma garagem de brinquedo. Ele conduz a criança à descoberta do significado dos números ordinais perguntado: “Que carro está mais perto da garagem? Qual carro está mais longe? Que carro está no fim da fila? Qual carro está no começo da fila?” À medida que ela responde o professor explica que o carro no começo da fila é o primeiro, o seguinte é o segundo; desse modo prossegue o desenvolvimento do conceito.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: discalculia.

Atividade de símbolos visuais: explorando a memória

sensorial.

São colocados no chão tapetes de números. Pode-se improvisar com EVA com os números pintados de 1 a 9, e pede-se às

crianças que caminhem sobre o contorno dos números para sentir o movimento que o desenho do número realiza.

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Disgrafia:

• Disgrafia é um transtorno da escrita, uma dificuldade motora no ato de escrever, que afeta a qualidade da escrita. A criança

com esta dificuldade apresenta uma caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas proporcionalmente. • Esta dificuldade surge nas crianças com adequado

desenvolvimento emocional e afetivo. Não existem problemas de lesão cerebral, alterações sensoriais ou história de ensino deficiente do grafismo da escrita.

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Como Diagnosticar a Disgrafia:

• Formação das letras pobre;

• Letras muito largas, demasiado pequenas, ou com tamanho inconsistente;

• Uso incorrecto de letras maiúsculas e minúsculas; • Letras sobrepostas;

• Espaçamento inconsistente entre letras; • Alinhamento incorreto;

• Inclinação inconsistente;

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: disgrafia.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: disgrafia.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula: disgrafia.

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Dispraxia:

- A dispraxia é uma condição na qual o cérebro tem dificuldade para

planejar e coordenar os movimentos do corpo, levando a criança a não conseguir manter o equilíbrio, a postura e, algumas vezes, até ter

dificuldade para falar.

- As crianças com dispraxia muitas vezes são consideradas “crianças

desajeitadas”, uma vez que costumam quebrar objetos, tropeçar e cair sem motivo aparente.

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Tipos de Dispraxia:

Dispraxia motora: é caracterizada por dificuldades para coordenar os músculos, interferindo em atividades como vestir, comer ou andar. Em alguns casos também estar associada a lentidão para fazer movimentos simples;

Dispraxia da fala: dificuldade para desenvolver a linguagem,

pronunciando palavras de forma errada ou imperceptível;

Dispraxia postural: leva a dificuldade para manter uma postura

correta, seja estando de pé, sentado ou caminhando, por exemplo.

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Tipos de Dispraxia:

Além de afetar as crianças, a dispraxia também pode aparecer em pessoas que sofreram um AVC ou tiveram um traumatismo craniano.

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Como Diagnosticar a Dispraxia: observar

para relatar ao Pediatra.

• Andar; • Pular; • Correr;

• Manter o equilíbrio; • Desenhar ou pintar;

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Como Diagnosticar a Dispraxia: observar

para relatar ao Pediatra.

• Escrever; • Pentear-se;

• Comer com talheres; • Escovar os dentes; • Falar com clareza.

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Atividades que podem ser trabalhadas em

sala de aula:

• Fazer puzzles: além de estimularem o raciocínio, ajudam a criança a ter melhor percepção visual e do espaço;

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• Incentivar a criança a escrever no teclado do computador: é mais fácil que escrever manualmente, mas também requer coordenação;

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• Apertar uma bola anti-stress: permite estimular e aumentar a força muscular da criança;

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• Atirar uma bola ou uma peteca: estimula a coordenação e a noção de espaço da criança.

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• Incentivar a apresentação de trabalhos orais em vez de

escritos, não pedir trabalho em excesso e evitar apontar todos os erros cometidos pela criança no trabalho, trabalhando um de cada vez.

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Afasia/disfasia

• As pessoas confundem os termos disfasia e afasia. Ambos são distúrbios de linguagem e têm consequências e intervenções

educacionais semelhantes, pois afetam a compreensão, expressão, nomenclatura e repetibilidade.

• Afasia: resultantes de uma anomalia cerebral como lesões e AVC; • Disfasia: Por outro lado, na disfasia não há causa orgânica

demonstrável que produza as anomalias. A disfasia se refere mais especificamente a um problema no desenvolvimento da linguagem.

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Tipos de Afasia:

• Afasia de Broca: sujeitos com este tipo de afasia sofrem uma grande deterioração na produção verbal e na capacidade de

repetir frases. Às vezes, eles também encontram problemas ao nomear objetos. No entanto, sua compreensão da linguagem é normalizada. Eles, portanto, têm deficiências expressivas, mas não abrangentes.

• Afasia de Wernicke – causa deficiências na capacidade de

repetir frases, nomear objetos e compreender a linguagem. No entanto, não afeta a produção oral. O déficit encontrado na

repetição e nomeação é produzido pela alteração compreensiva, a produção espontânea é fluida.

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Tipos de Afasia:

• Afasia de condução: este tipo de afasia não tem

consequências na produção e compreensão oral. Sujeitos que sofrem com isso entendem e emitem mensagens orais

corretamente. No entanto, eles encontram problemas quando se trata de nomear objetos e repetir frases ouvidas

anteriormente.

• Afasia global: este tipo de afasia afeta gravemente a

capacidade linguística do sujeito que a sofre em todas as áreas da linguagem: compreensão, produção, repetição e nomeação.

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Tipos de Afasia:

• Afasia anômica: o sujeito apresenta um desenvolvimento regular da linguagem, tanto a nível expressivo como

abrangente; no entanto, ele sofre de uma certa incapacidade de nomear objetos que ele observa e já conhece.

• Afasia motora transcortical: o sujeito apresenta problemas na produção verbal espontânea e na nomeação de objetos; mas ele repete frases que ouviu anteriormente sem dificuldade. Sua capacidade de descriptografar as mensagens recebidas não é alterada.

• Afasia sensível: há deterioração na nomeação de objetos e na compreensão das mensagens, mas não na produção verbal ou na capacidade de repetir frases.

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Atividades de intervenção para trabalhar

afasia/disfasia – Fluência/nomeação

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Atividades de intervenção para trabalhar

afasia/disfasia – Fluência e nomeação.

• Construir frases e pequenas histórias associando as imagens: jogo dado de figuras.

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Atividades de intervenção para trabalhar

afasia/disfasia - Relações Semânticas

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• Como Jogar: Recorte os dados de letras. Em grupo joguem um dos dados e escrevam nas linhas abaixo palavras que

comecem com a letra sorteada.

• Marca ponto quem escrever mais palavras. Ganha o jogo quem tiver mais pontos.

• Não esquecer de enfatizar as relações semânticas nas palavras encontradas. NOMES DE PESSOAS NOMES DE FRUTAS E LEGUMES NOMES DE FLORES

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Atividades de intervenção para trabalhar

afasia/disfasia - Leitura

• Ler livros de histórias com muitas imagens e letras em caixa alta.

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Atividades de intervenção para trabalhar

afasia/disfasia – cálculo, resolver

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Referências:

BOSSA, Nádia. A psicopedagogia no Brasil. Wak, 2020.

JOHNSON, Doris J; MYKLEBUST, Helmer R. Distúrbios de

aprendizagem: princípios e praticas educacionais. 3 ed. São Paulo:

Pioneira, 1991

MYKLEBUST, H. R.; JOHNSON, D. J. Dyslexia in Children. Exceptional Children, v. 29, n. 1,

p. 14-25, set. 1962. DOI:

https://doi.org/10.1177%2F001440296202900103

ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; DOS SANTOS RIESGO, Rudimar. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Artmed Editora, 2015.

ROTTA, Newra Tellechea; BRIDI FILHO, César Augusto; DE SOUZA BRIDI, Fabiane Romano. Plasticidade cerebral e aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Artmed Editora, 2018.

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Referências

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