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QUESTÕES CONCURSO SESA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NUTRIÇÃO. Dietas Não Convencionais

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Academic year: 2021

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QUESTÕES CONCURSO SESA – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NUTRIÇÃO Dietas Não Convencionais

Dietas não convencionais são aquelas constituídas basicamente por alimentos vegetais, frutas, cereais em grãos integrais, leguminosas, nozes, etc., que podem ser consumidos crus ou cozidos. Geralmente nesse tipo de dieta não há consumo de alimentos de origem animal, porém depende do estilo de dieta adotado.

As dietas não convencionais são constituídas por partes de alimentos não habituais que, são utilizados por razões:

- Fisiológicas

- Religiosas (ou crendices populares) - Sociais e econômicas

Este tipo de estilo alimentar condiciona benefícios clínicos, tais como, menor incidência de obesidade, de hipertensão, de doenças coronarianas, de certos tipos de câncer e de diabetes com início na idade adulta. Ao que tudo indica, esses benefícios são devidos ao fato de que essas dietas contêm baixo teor de gorduras saturadas e colesterol e maior conteúdo de fibras, antioxidantes e fitoquímicos.

Alguns estudos em população afro-americana, constituída por adventistas do sétimo dia que utilizam dietas vegetarianas, foram conclusivos em apresentar níveis menores de pressão arterial, de colesterol e de lipoproteínas tipo LDL.

Por opção religiosa ou fisiológica, a maioria das famílias que praticam algumas dietas não convencionais como vegetarianismo ou macrobiotismo induzem, desde cedo, seus filhos a se alimentar com essas dietas. Quanto mais cedo a criança se iniciar nesses tipos de dietas não convencionais e restritas, maiores as probabilidades de ocorrerem deficiências nutricionais, caso não tenham uma orientação nutricional e alimentar adequadas.

PRINCIPAIS TIPOS DE DIETAS NÃO CONVENCIONAIS

• Vegetarianismo e suas variações • Dieta Macrobiótica

Dieta Kosher

Dieta Antroposófica

Crudivorismo e Frudivosrimo

Como a dieta vegetariana já foi discutida separadamente em outro material, aqui iremos abordar mais detalhadamente os outros tipos de dietas não convencionais descritas acima.

Dieta Macrobiótica

A palavra Macrobiótica foi utilizada por filósofos gregos como Hipócrates e na era moderna, inicialmente no século XVIII por Christoph Von Hufeland, professor de medicina alemão e médico pessoal de Goethe, que escreveu o livro “Macrobiótica, ou a Arte de prolongar a Vida”, onde prescreveu recomendações muito semelhantes às da “macrobiótica moderna”.

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famoso no Japão nos finais do século XIX e início do século XX.

Para Ishizuka, todos os problemas de saúde e sociais tinham como origem uma alimentação deletéria e numa nutrição inadequada. Citava o desequilíbrio entre sódio e potássio nos alimentos e considerava que todos os problemas poderiam ser corrigidos adotando uma prática alimentar de acordo com a constituição biológica humana, em especial com a utilização de cereais integrais e de vegetais como alimentos hegemônicos.

O trabalho de Ishizuka foi continuado e desenvolvido por George Ohsawa, escritor americano de ascendência nipônica, que acreditou ter sido a alimentação macrobiótica, a qual atribui a cura da tuberculose que sofria.

Nos anos 30 este escritor trouxe os seus conhecimentos e ensinamentos para a Europa, em especial para a França e Bélgica. Ohsawa prescrevia segundo a condição individual, pois para ele praticar macrobiótica era comer de acordo com as necessidades em constante mutação de cada indivíduo, segundo suas características e peculiaridades, inclusive contextuais.

Nascia assim uma nova era da nutrição, em estreita relação com a filosofia Zen. Foi denominada dieta macrobiótica, do prefixo grego, “macro”, que significa grande e “bio” que é vida, por acreditarem que todos que a seguissem teriam uma longa vida sem doenças.

A dieta macrobiótica está fundamentada num conceito da filosofia chinesa, segundo a qual existem na natureza duas forças opostas que se complementam. A diretriz yin que é a força feminina, e o princípio yang, que representa os caracteres masculinos. Os discípulos da macrobiótica acreditam que a saúde e a harmonia do corpo e do espírito dependem do equilíbrio entre estas duas forças. Uma vez que os alimentos são oferecidos pela natureza, também eles são portadores das forças “yin

e yang”. Os macrobióticos procuram um aumento do bem-estar físico através da ingestão de

alimentos que tenham um bom equilíbrio das duas forças, ou seja, que não tenham a hegemonia de nenhum dos polos. Os alimentos que têm este equilíbrio são denominados alimentos neutros, e representam a base da alimentação macrobiótica.

Alimentos neutros, ou seja, com um bom equilíbrio entre yin e yang são os cereais integrais como arroz, aveia, cevada, milho, centeio, trigo, trigo sarraceno e painço, as sementes de gergelim ou sésamo, de girassol, de abóbora, linhaça, e os legumes.

Os alimentos yin são álcool, açúcar, mel, café, chás, ervas aromáticas e especiarias, óleos, azeite, gorduras sólidas e vinagre, sucos de legumes e de frutas frescas.

Existe ainda um grupo de alimentos que, apesar de manter características de yin, não são de forma tão típicos e demarcados quanto os anteriores. São por isso chamados de alimentos yin intermediários, e situam-se entre os alimentos yin e os alimentos neutros. São frutas frescas ou secas, algas, cogumelos, legumes de folhas verdes, leguminosas como feijões, soja, ervilhas e lentilhas e iogurte.

Os alimentos com caráteres tipicamente “masculinos” ou yang são as carnes vermelhas, carnes de caça em geral, ovos, queijos curados e sal.

Alimentos que se situam entre os predominantemente yang e os neutros são os alimentos yang intermediários como carnes brancas, pescados incluindo crustáceos e moluscos, queijos frescos, leite e natas.

Ao dieta macrobiótica possui em sua filodofia7 níveis de evolução. Os primeiros níveis para um principiante consistem, basicamente, em eliminar os alimentos yin e yang e manter um consumo preferencial de alimentos neutros e intermediários.

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alimento perfeito.

Este extremo da macrobiótica é raramente conseguido, e pelas deficiências nutricionais que acaba representando, por ser pobre em calorias totais, proteínas, gorduras, vitamina B12, vitamina D, ferro, não deve ser incentivado. Várias mortes foram registradas por esta forma radical da macrobiótica.

Considerando o aspecto nutricional a dieta macrobiótica, nos seus princípios básicos e em níveis pouco avançados, apresenta benefícios inegáveis para a saúde. Por ser pobre em calorias e gorduras saturadas e rica em fibras pode ajudar a reduzir o risco de obesidade, hipercolesterolemia, hipertensão arterial, diabetes e favorecer a regularidade intestinal.

No entanto, à medida que se eliminam determinados alimentos como leite e derivados, leguminosas, produtos derivados da soja e frutas, as carências nutricionais podem se tornar graves.

Consequências para crianças que adotam estilo macrobiótico

O aleitamento materno nas mães que adotam a dieta Zen Macrobiótica não é prolongado. Lactentes com menos de seis meses de idade são desmamados precocemente, sendo o leite materno substituído por “leites de soja e de outros grãos” preparados em casa.

Os grãos são moídos e colocados de molho em água por muitas horas. A seguir, utiliza-se o sobrenadante leitoso (parecido com leite), mas que tem um valor nutritivo muito pobre.

Em conseqüência, são relatados casos de graves deficiências nutricionais, como marasmo,

kwashiorkor, hipoproteinemias, hiponatremias, anemias megaloblásticas e raquitismo.

Lactentes de mães macrobióticas em período de lactação possuem baixa ingestão de vitamina D e

cálcio, mas esse problema não é tão freqüente e sério se comparado com a carência de vitamina

B12, que é mais severa. Esta deficiência, associada com quadro neurológico, pode ser confirmada pelas elevadas taxas plasmáticas de ácido metilmalônico e homocisteína (marcador de risco cardiovascular elevado).

Em estudo populacional de avaliação nutricional de crianças recebendo dietas macrobióticas, efetuado na Holanda, foi verificado que a dieta consistia de cereais integrais (principalmente arroz integral), vegetais, algas, alimentos fermentados, sementes, nozes e frutas sazonais. Esta dieta causou inúmeras deficiências, tais como: de vitamina B12, de proteína, de cálcio e de riboflavina. Estas carências condicionaram retardo de crescimento e de desenvolvimento, bem como o emagrecimento por perda de massa muscular e de gordura. Além disso, o leite materno de mães que adotam o estilo macrobiótico é muito pobre em cálcio, magnésio e vitamina B12, o que pode culminar em um décrescimo no crescimento de crianças de 18-24 meses, de aproximadamente 10%.  Dieta Kosher

A Dieta Kosher, também conhecida como Kasher, é a alimentação que segue as regras descritas na Torá (livro sagrado dos judeus) e que é adotada pela comunidade judaica ainda hoje. A palavra, traduzida para o português, significa "adequado" ou "bom", ou seja, tudo aquilo que é adequado para o consumo por judeus.

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 Princípios da dieta Kosher

Apesar de da dieta Kosher não ser vegetariana, o consumo de carne deve seguir uma série

de regras tanto na produção quanto no preparo dos pratos:

 A carne não pode ser misturada em nenhum momento com leite e derivados, nem

durante o armazenamento.

A carne deve ser oriunda de um animal ruminante, por isso, coelhos e porcos não

estão incluídos.

Aves como frango, peru, ganso e pato também são aceitas, mas as de rapina (aves

que se alimentam de outros animais) não são permitidas.

Os peixes são permitidos apenas os que possuem escamas e barbatanas. Crustáceos e moluscos são proibidos neste estilo dietético.

O animal não pode sofrer ao morrer e o seu sangue não pode ser consumido, então é necessário lavar bem a carne antes de prepará-la.

Para o consumo de leite é preciso que um rabino acompanhe o processo da

ordenha para conferir a procedência do animal e garantir que não haja contaminação do produto.

Na produção de derivados do leite é necessário fiscalizar se não existe contaminação e nem uso de utensílios que também foram usados na produção da carne.

Os alimentos que têm o consumo sem restrições são chamados de parve e são

todos aqueles que crescem na terra, como frutas, vegetais e cereais.

Os ovos também são considerados parve e podem ser consumidos com carnes e

laticínios, mas é preciso garantir que não haja sangue na casca.

Para os derivados de uvas, como o vinho, é necessário que a produção seja

acompanhada por um rabino para ser permitido.  Benefícios da Dieta Kosher

- Um dos principais benefícios deste tipo de dieta é saber a procedência do alimento, já que há um rígido controle e fiscalização no processo de produção.

- Muitos indivíduos vegetarianos e veganos associam este estilo dietético na sua para garantir

que os alimentos que consomem não estão contaminados com carnes ou outros produtos

de origem animal.

- Melhor qualidade do alimento garantida por órgão de fiscalização Kosher que fazem rígidas

vistorias são uma garantia a mais da qualidade do alimento. Os alimentos certificados

também são menos suscetíveis a contaminações e contém menos agrotóxicos e conservantes.

 Dieta Antroposófica

Antroposofia vem do grego: Antrophos, homem e Sophia, conhecimento ou sabedoria. Este sistema constitui uma ciência espiritual, baseando-se em teorias e evidências científicas, mas também buscando o caminho da compreensão da natureza humana e da expansão da consciência, explorando a relação do ser humana com a natureza e o cosmos.

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que elaborou a imagem do ser humano segundo corpo, alma e espírito e suas inter-relações, dando inúmeras diretrizes práticas nestes campos.

Segundo Steiner, não comemos apenas o que vemos materialmente e com os nossos olhos; comemos também o espiritual que se esconde através dessa matéria “ingerindo este ou aquele alimento entramos em com o substrato espiritual que se encontra por trás do objeto material”.

A Antroposofia observa o ser humano como sendo constituído de corpo físico, corpo vital, alma e espírito (tetramembração), fazendo com que seja necessário adequar o consumo alimentar em todos estes aspectos.

Na Dieta Antroposófica os cereais são relacionados aos dias da semana, aos elementos da natureza, aos astros e aos povos, numa visão cultural e astrológica. Também é valorizado o ritmo na alimentação, ou seja, o organismo humano funciona de acordo com o ritmo de seus sistemas respiratório, circulatório, digestório e hepático. Dessa forma, a arritmia significa para a antroposofia o desequilíbrio. Além disso, outros ritmos relacionados ao ser humano são observado como noite/dia, estações do ano, ciclos lunares, ritmos planetários e das estrelas, ciclos da vida, ciclo menstrual, gestação, etc.

Na dieta antroposófica, são enfatizadas a origem integral e biodinâmica dos alimentos, sua vitalidade, a diversificação de todos os vegetais, e a prática lactovegetariana, considerando a retirada da carne como uma escolha individual, normalmente envolvida com aspectos de desenvolvimento espiritual.

Para a Nutrição Antroposófica, os alimentos de origem vegetal são constituídos de pura energia vital, enquanto que aqueles de origem animal representam que parte da energia vital presente nos vegetais já foi consumida por eles.

Os alimentos proteicos de origem animal, o sal marinho, o açúcar mascavo e as leguminosas são incluídos na dieta de acordo com as características individuais do individuo, não sendo levados em conta somente seus valores nutricionais.

A exclusão das carnes, por exemplo, é uma opção individual, que embora seja recomendada nesta abordagem, deve respeitar o momento e desejo do paciente. Para Rudolf Stenier o abuso de proteínas, observado nos dias de hoje, leva a um crescente egoísmo, suscitando cada vez mais qualidades negativas na alma.

A Nutrição Antroposófica propõe um olhar para os ritmos nos intervalos entre as refeições, tipos de alimentos a serem ingeridos nos diferentes momentos do dia, a sazonalidade no cultivo dos alimentos, as necessidades nutricionais de cada etapa da vida, observando o processo de digestão, absorção e metabolismo neste contexto mais integrado.

Para a dieta antroposófica os temperamentos humanos (colérico, fleumático, melancólico, etc) também são levados em consideração para estabelecer o planejamento de um cardápio nesta abordagem, levando em conta que características pessoais influenciam a composição corporal, o apetite e os tipos de alimentos que seriam benéficos para cada paciente.

Crudivorismo e Frugivorismo

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vegetarianismo e veganismo no Crudivorismo pode-se consumir carnes, ovos, leite e derivados desde que os mesmos não tenham passado por processo de cocção.

Basicamente é um estilo alimentar que permite apenas o consumo de vegetais, frutas, sementes, cereais, oleaginosas e legumes crus. Processo de cocção só é permitido se os alimentos forem cozidos em temperatura de , no máximo, 40 graus para que não percam suas propriedades.

Benefícios do Crudivorismo

Por ser uma dieta muito rica em alimentos vegetais e com baixo consumo de alimentos de origem animal a ingestão de fibras, vitaminas, minerais e compostos bioativos é bem elevada. Isso contribui para melhor controle do peso, glicemia e perfil lipídico dos indivíduos. Também contribui para redução do risco de câncer e inflamação por ser rica em antioxidantes e nutrientes com propriedades antiinflamatórias.

 Riscos do Crudivorismo

Por permitir apenas a ingestão de alimentos crus e que passam por baixas temperaturas de cocção há um risco maior de toxinfecção alimentar, caso esses alimentos não tenham sido higienizados corretamente.

Outro problema que se observa nesse estilo alimentar são as deficiências nutricionais que são semelhantes às dietas vegetarianas estritas como deficiência de B12, Zinco, Cálcio e Ferro. Além disso, deve-se ter um cuidado adicional para evitar o consumo de alimentos crus que sejam ricos em fitatos e oxalatos e acabam por reduzir a absorção de cálcio, ferro e zinco.

• Principais Alimentos/Preparações Permitidos no Crudivorismo

 Frutas in natura: desidratadas e na forma de sucos  Legumes e verduras cruas

Alimentos fermentados: como chucrute e kimchi

 Oleaginosas: como nozes, castanhas, amêndoas cruas (não devendo ser torradas)  Derivados de oleaginosas: como bebidas e manteigas

Óleos prensados a frio: como azeite de oliva e de coco

Ovos e laticínios: crus que não passaram por nenhum processo de pasteurização (ou seja, retirados diretamente da vaca ou galinha)

Carnes e peixes crus

FRUGIVORISMO é um estilo de vida baseado na alimentação crua natural, composta primariamente de frutas e de vegetais crus, além de algumas castanhas e sementes. Esses alimentos devem ser de origem vegetal, frescos e integrais.

Nesse estilo dietético os indivíduos se baseiam em 3 pilares

- Alimentação Natural com permissão de consumo apenas de vegetais e algumas castanhas e sementes;

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• Principais benefícios do Frugivorismo:

 Aumento da saúde, vitalidade e disposição física

Maior consumo de fitoquímicos e antioxidantes que contribuem para redução dos risco

cardiovascular, doenças inflamatórias e alguns tipos de câncer  Melhor controle do peso

• Principias Riscos do Frugivosrismo

São os mesmos do crudivorismo, porém como neste estilo alimentar não há permissão de consumo de alimentos de origem animal as deficiências de algumas vitaminas, especialmente a B12, e minerais são mais severas e devem ser corrigidas com suplementação sempre que houver necessidade.

Diferença entre Crudivorismo e Frugivorismo

Referências

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