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Empregabilidade. Qualificação e. Sessão de integração e informação. Formadores e Professores do MEC Um desafio, um projeto de mudança

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(1)

Abril 2013

Qualifi

caç

ão

e

Em

pr

eg

abil

idad

e

Formadores e Professores do MEC

Um desafio, um projeto de mudança

(2)

"Os dias prósperos não vêm por acaso. Nascem

de muita fadiga e muitos intervalos de

desalento."

(3)

Tema 1

O formador:

elemento-chave na promoção da

(4)

Hoje, ser formador/educador é…

(5)

Ser curioso, ter uma sólida preparação técnica e

científica, cultura, atitude, paixão, empenho e

resistência ao trabalho, como…

Albert Einstein

Madame Curie

Egas Moniz

(6)

Ser inovador, empreendedor, proactivo,

autodidata, determinado, ter um bom domínio

das TIC e disponibilidade para partilhar o

conhecimento em comunidades de práticas,

como…

Bill Gates

Steve Jobs

Mark Zuckerberg

(7)

Promover a aprendizagem crítica, participativa e

experimental, bem como praticar a pedagogia

sistémica, diferenciada, adaptativa, dinâmica e

contextualizada, orientada para os resultados,

como…

Jean

Piaget

João de

Deus

John

Dewey

Séneca

Bertrand

Russel

(8)

Ser autoconfiante, inspirador, mobilizador,

motivador, bom comunicador, resiliente e

corajoso, como…

Mahatma Gandhi

Nelson Mandela

Martin Luther King

(9)

e mais…

Luís de Camões

Infante D. Henrique

John Kennedy

(10)

Ser disponível, humano, paciente, generoso,

simples, humilde, como…

Jesus Cristo

Madre Teresa

Oprah Winfrey

Bono_U2

de Calcutá

(11)

Ser criativo, enérgico, mágico, inefável, expressivo,

equilibrado, irreverente ou disruptivo, como…

Pablo Picasso

Frank Gehry

Mozart

(12)

Almada

Negreiros

Fernando

Pessoa

José Saramago

e mais…

(13)

Eis, finalmente, o formador/educador

ideal…

Mais do que certezas em resposta às nossas

incertezas do amanhã, qualquer reflexão sobre o

futuro traz-nos incertezas às nossas certezas

presentes.

(14)

…a ficção supera a realidade, mas é sempre

possível ir mais longe, fazer melhor!!!

Ser curioso e estimular a curiosidade…

(15)

Tema 1 - O formador: elemento-chave na promoção da qualidade da formação

http://youtu.be/t3DDjeVeJu4

(16)
(17)

História

(18)

Ritmos de

aprendizagem

Conhecimentos

Estilos de

aprendizagem

Pedagogia diferenciada

A diferença existe!

(19)
(20)
(21)

Inteligências múltiplas

Ritmos e estilos de aprendizagem Howard Gardner (psicólogo - 1943- )

Tema 2 - Métodos e técnicas pedagógicos: inovação, diversidade e adequação

(22)

Se viu a figura a rodar no sentido dos ponteiros do relógio, está a utilizar o hemisfério direito do cérebro. Se viu a bailarina a rodar no sentido contrário aos ponteiros do relógio, está a utilizar o hemisfério esquerdo do cérebro. Algumas pessoas

conseguem ver a figura a rodar em ambos os sentidos, outras só conseguem ver um sentido. Se conseguiu ver a rotação em ambos os sentidos (um de cada vez), os especialistas afirmam que tem um QI acima dos 160.

Para que lado roda a bailarina?

Teste

(23)

A teoria sem a prática pode entusiasmar mas

raramente é eficaz

A fábula da galinha e da coruja

É preciso sentir a necessidade da experiência, da

observação, ou seja, a necessidade de sair de nós

próprios para aceder à escola das coisas, se as queremos

conhecer e compreender.

[Émile Durkheim, sociólogo]

(24)

Exercício interactivo

dramatização

 Engenho de Furar

Trabalho de Grupo

- o contributo individual e a mais-valia coletiva

 A Folha de Papel |

Aprendizagem diferenciada

Métodos: a descoberta e a experimentação

teoria e prática

- o emissor, o recetor e a mensagem

(25)

Pirâmide da aprendizagem

Tema 2 - Métodos e técnicas pedagógicos: inovação, diversidade e adequação

90% 75% 50% 30% 20% 10% 5% Palestras, seminários… Leitura Audiovisual Demonstração Discussão em grupo Praticar fazendo Ensinar os outros

O que eu ouço, esqueço. O que vejo, lembro. O que faço, compreendo.

Confúcio

Adapt. National Training Laboratories, Main, USA

(26)

Produção de instrumentos didáticos e de avaliação

Tema 2 - Métodos e técnicas pedagógicos: inovação, diversidade e adequação

ou

partilha

enriquecimento

qualidade

diversidade

Arquivo no Centro de Recursos em Conhecimento / Mediateca por área de formação / saída profissional / domínio

(27)
(28)

Objetivos

Informar o formando sobre os

progressos

, as

dificuldades

e os

resultados

;

Identificar

dificuldades

ou

lacunas na aprendizagem individual

e

insuficiências no processo de ensino-aprendizagem

e

encontrar soluções e estratégias pedagógicas que favoreçam a

recuperação e o sucesso dos formandos;

Certificar as competências

adquiridas pelos formandos;

Contribuir para a

melhoria da qualidade do sistema

, possibilitando

o seu aperfeiçoamento e o

reforço da confiança social

no seu

funcionamento.

Avaliação

(29)

 A

avaliação formativa

projeta-se sobre o processo de formação e

permite informação detalhada sobre o desenvolvimento das

aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e

estratégias pedagógicos e definição de eventuais planos de recuperação.

 A

avaliação sumativa

- intermédia e final - visa servir de base de

decisão sobre a progressão e a certificação, respetivamente.

A avaliação faz parte do processo formativo e tem como finalidade confirmar os saberes e as competências adquiridos ao longo deste processo.

(30)

A avaliação deve contemplar a

verificação dos saberes e

competências

adquiridos pelos formandos ao longo do

percurso formativo, logo os critérios de avaliação formativa

devem agrupar-se em diferentes

domínios

:

• aquisição de conhecimentos, desempenho profissional e

transferência de conhecimentos para novas situações

(por

exemplo: aplicação de conhecimentos em diferentes contextos);

• relacional

(por exemplo: relações interpessoais, trabalho em equipa);

• comportamental

(por exemplo: iniciativa, autonomia, pontualidade,

assiduidade).

(31)

Funções da avaliação

 Sociais: seleção, orientação e certificação

 Institucionais: controlo e gestão dos processos de formação

 Pedagógicas: instrumento de ensino e aprendizagem

(32)

3 Fatores críticos no processo de avaliação

O

bjetividade

R

igor

Credibilidade e reconhecimento

E

quidade

Todos os espíritos são invisíveis para os que não o possuem, e toda a avaliação é um produto do que é avaliado pela esfera cognitiva de quem avalia.

Schopenhauer, Arthur Tema 3 - Avaliação das aprendizagens: formas e critérios – objetividade, rigor e equidade

O efeito de halo ou o “nacional porreirismo” A tendência central

Distribuição de Gauss ou Gaussiana

(33)
(34)

Estratégias pedagógicas|

Promoção do sucesso das aprendizagens

A realidade:

 Taxas elevadas de abandono da formação, em particular nos públicos jovens (na ordem dos 20%)

Como alterar esta realidade?

 Criar fatores de motivação adicional para a frequência da formação, nomeadamente através do desenvolvimento de atividades extracurriculares.

Desporto, Artes performativas (música, dança, teatro) ou Artes plásticas

 Reforçar o acompanhamento dos formandos pela equipa formativa em contexto de formação e, quando se justifique, junto das respetivas famílias.

Reforço das competências pedagógicas e relacionais dos formadores e outros técnicos das equipas formativas, que promovam uma intervenção mais qualificada junto dos jovens e dos

adultos.

(35)

Estratégias pedagógicas|

Promoção do sucesso das aprendizagens

Acomp

anhamento

regula

r

Detetar dificuldades de aprendizagem e ou de integração

Prevenir situações de abandono e insucesso

Adequar métodos e técnicas pedagógicos aos ritmos e formas de aprendizagem individuais

Definir estratégias de recuperação

(36)

Estratégias pedagógicas|

Promoção do sucesso das aprendizagens

Formação prática em contexto de trabalho| Interação formador-tutor

Participar

• na elaboração do roteiro de atividades • na avaliação do formando

Garantir

• as condições logísticas e materiais necessárias à integração do formando, assegurando padrões de qualificação ajustados às necessidades do mundo do trabalho

Articular

• ao longo do desenvolvimento da formação prática em contexto de trabalho

(37)

Estratégias pedagógicas|

Promoção do sucesso das aprendizagens

Formação prática em contexto de trabalho |

Objetivos

Desenvolver novas competências e consolidar as adquiridas em contexto de formação.

Contactar com tecnologias e técnicas modernas e inovadoras.

Promover hábitos de trabalho, através do contacto com outros profissionais, fomentando as relações humanas e o trabalho em equipa.

Criar valor afirmando uma cultura de responsabilidade social.

(38)

Tema 5

Proficiência no uso da internet e dos

(39)

Internet e multimédia – recursos com elevado potencial pedagógico

Riqueza e

diversidade

de conteúdos

e meios

Pesquisa e

navegação na

Internet

Acesso fácil à

informação

Comunidades

virtuais de

aprendizagem

(blogues, fórum de discussão, plataformas, …)

Utilização de

plataformas

de e-learning

Produção e

utilização de

recursos em

suportes

multimédia

(40)

1. Manter a disposição do mobiliário no final das sessões de formação.

2. Contribuir para a arrumação, higiene e limpeza dos espaços de formação e

das instalações sanitárias.

3. Deitar o lixo (papéis, copos, garrafas, etc.) nos respetivos caixotes, em vez de

o deixar espalhado pelas salas, átrios e corredores.

4. Fumar exclusivamente nos espaços identificados para este fim. Apagar as

beatas nos cinzeiros e não no chão, nos vasos, no lixo ou nos autoclismos.

5. Não perturbar, em particular nos intervalos, o funcionamento das outras

sessões de formação.

As 10 regras básicas para a utilização dos espaços

(41)

6. Desligar o telemóvel durante as sessões de formação.

7. Fechar bem as janelas e a porta das salas de formação e desligar as luzes e os

aparelhos de ar condicionado ou outros equipamentos utilizados na sessão

de formação.

8. Os formandos, salvo justificadas exceções, não devem estar sozinhos na sala

de formação.

9. O formador deve ser sempre o primeiro a entrar e o último a sair da sala.

10.Não dizer que a responsabilidade é dos outros, contribuir para a resolução

dos problemas e comunicar sempre as anomalias identificadas.

As 10 regras básicas para a utilização dos espaços

(42)

Tema 6

Promoção de projetos

(43)

Objetivos

• Promover o trabalho em equipa, o sentido de responsabilidade e de

autonomia de cada formando;

• Fomentar o espírito de iniciativa e a capacidade de intervir de forma

orientada;

• Desenvolver o sentido de bem comum e de cidadania ativa;

• Reforçar os mecanismos de motivação através da realização de atividades,

de acordo com os interesses e as expectativas dos próprios formandos.

(44)

Tema 7

As modalidades de formação para

jovens e adultos e as aplicações

informáticas de suporte à atividade do

(45)

A Educação e Formação

Prioridade estratégica

“Repensar a educação não é apenas uma questão de dinheiro:

embora seja inegável que precisamos de investir mais na

educação e na formação, é evidente que os sistemas

educativos também necessitam de se modernizar e de se

tornar mais flexíveis no modo como respondem às

necessidades reais da sociedade de hoje. A Europa só retomará

a via do crescimento sustentado se produzir pessoas altamente

qualificadas e versáteis, que possam contribuir para a inovação

e para o empreendedorismo”.

Comissária responsável pela Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude Androulla Vassiliou

(46)

O dinheiro e o escrutínio público

Excesso de

dinheiro

Escrutínio

público

+

_

Quando colocamos dinheiro em cima dos problemas a nossa

única certeza é que o dinheiro se vai!

Os problemas da educação e formação em Portugal são muito

mais complexos do que a simples falta de dinheiro.

(47)

Aprendizagem ao longo da vida

Interação Educação, Formação e Trabalho

Uma trilogia desejável

Educação/Escola

Trabalho/Empresa

Formação/Centro

(48)

Fatores de Qualidade da Formação

(49)

Cursos de Aprendizagem dual

Cursos de Educação e Formação de Jovens

Cursos de Especialização Tecnológica

Modalidades de formação para

jovens

(50)

Formação para jovens|

Cursos de Aprendizagem dual

Qualificar os jovens para promover o aumento da competitividade das

empresas, designadamente, em setores de bens e serviços transacionáveis.

OBJETIVO

O que são?

 Formação profissional inicial, em alternância, com dupla certificação

Para quem?

 Jovens com idade inferior a 25 anos, com o 9.º ano de escolaridade

Que duração?

 Entre 3100 e 3700 horas, das quais cerca de 40% decorrem na empresa

(51)

 Intervenção junto dos jovens em transição para a vida ativa

 melhoria dos níveis de empregabilidade e de inclusão social e

profissional

 Organização da formação em alternância (dual)

 contexto de Centro/Entidade Formadora Externa/Escola (formação

sociocultural, científica e tecnológica - incluindo prática simulada) e

contexto de empresa (formação prática)

 Conjugação dos conhecimentos teóricos com as competências

desenvolvidas no posto de trabalho (learning by doing)

 valorização do contributo das empresas enquanto espaços de

aprendizagem, com vista a ajustar o perfil de competências dos

formandos às necessidades reais do mercado de emprego.

Tema 7 - As modalidades de formação e as aplicações informáticas de suporte à atividade

(52)

Entidades envolvidas - Quem faz o quê?

Entidade Parceira para a Qualificação Formação sociocultural e científica Centros de Formação Profissional Formação tecnológica Entidades de Apoio à Alternância (empresa) Formação prática em contexto de trabalho 2012 - 32 732 2013 - 38 000 2020 - 100 000

Formação para jovens|

Cursos de Aprendizagem dual

(53)

Um percurso alternativo e integrado

3 níveis de formação – uma 1.ª escolha

Nível 2 9º ano Nível 4 12º ano Nível 5 Politécnico

1 a 2 anos 1 a 3 anos 1 a 2 anos

Duração de referência

O prosseguimento de estudos é um elemento essencial para a credibilidade

da formação dual e para o reconhecimento pela sociedade.

Certificado de Qualificações

Diploma

Tema 7 - As modalidades de formação e as aplicações informáticas de suporte à atividade

(54)

Modalidades de formação para adultos

• Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

• Formação Modular / Vida Ativa

• Cursos de Português para Todos

• Programa de Formação em Competências Básicas

• Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (vertente

profissional ou dual) - RVCC

• Formação Pedagógica de Formadores

(55)

Formação para adultos| Formação Modular

Destina-se a responder a necessidades concretas de formação de ativos

empregados, permitindo uma atualização permanente das respetivas

competências e a construção gradual de uma qualificação.

O que é?

 Formação de curta duração, com uma organização flexível, adaptada às necessidades dos trabalhadores e das entidades empregadoras e ajustável aos diferentes horários de trabalho.

 Resposta à formação obrigatória de 35 horas/ano prevista no Código de Trabalho.

 Resposta às necessidades de formação identificadas na sequência de um

processo de RVCC. Para quem?

 Ativos empregados nos diversos setores de atividade.

Que duração?

 Entre 25 e 600 horas.

(56)

Formação para adultos |

Vida Ativa

Manter ativos os desempregados na prossecução da melhoria dos seus níveis de

empregabilidade e de qualificação, nomeadamente, através do desenvolvimento de formação modular e de formação prática em contexto de trabalho que capitaliza para

a obtenção de uma determinada qualificação.

OBJETIVO

O que é?

 Formação de curta duração que visa a aquisição de competências profissionais,

pessoais e empreendedoras, com particular incidência em áreas tecnológicas ou em setores de bens e serviços transacionáveis, promovendo a (re)integração na vida

ativa e a mobilidade profissional e geográfica a nível nacional e internacional.

Para quem?

 Adultos desempregados inscritos nos centros de emprego.

Que duração?

 Entre 25 e 300 horas que podem ser acrescida de 3 a 6 meses de formação em empresa.

Tema 7 - As modalidades de formação e as aplicações informáticas de suporte à atividade

V I D A A T I V A Formar e I n t e g r a r Emprego Qualificado

(57)

Formação para adultos|

RVCC

Elevar as qualificações dos ativos em situação de desemprego valorizando as

competências adquiridas nos diversos contextos de vida.

OBJETIVO

O que são?

 Processos que reconhecem, validam e certificam competências:

Profissionais

e ou

Escolares

Prova escrita Prova oral Prova prática

Prova

integrada

 Posicionam os adultos em processos de formação.

(58)

Formação para adultos|

Formação para a Inclusão

Dotar os adultos de um conjunto de competências básicas consideradas necessárias para uma posterior integração em percursos formativos ou em processos de RVCC.

OBJETIVO

O que é?

 Formação que visa a aquisição das seguintes competências: • Comunicar de forma correta e adequada;

• Ler e escrever palavras e frases pequenas e simples;

• Reconhecer os números e utilizar as quatro operações aritméticas fundamentais; • Reconhecer os princípios básicos de utilização das TIC.

Para quem?

 Adultos com habilitações iguais ou inferiores ao 1.º ciclo do ensino básico (4 anos).

Que duração?

 Entre 150 e 350 horas.

(59)

O registo da informação nos sistemas informáticos de suporte revela-se crucial para um correto apuramento e acompanhamento da atividade desenvolvida, pelo que é indisponível a sua permanente atualização.

SIGAE

SGFOR

SIGO

Registo das intervenções e instrumentos de suporte

(60)

Ideia Mobilizadora

Obrigado

pela vossa atenção

Trate as pessoas como se elas fossem o que

poderiam ser e está a ajudá-las a tornarem-se

aquilo que elas são capazes de ser.

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