• Nenhum resultado encontrado

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia

Código da disciplina: ARQ 30112 Nome da disciplina: Etnoarqueologia

Carga Horária Geral: 60 Horas Pré-requisito: ARQ 30130 Introdução à Antropologia Docente: Eduardo Bespalez

Período: 2019 1 Turma: 5º Período

Discente:

1. EMENTA

A etnoarqueologia tem sido uma ferramenta fundamental no desenvolvimento teórico-metodológico explicativo e interpretativo da Arqueologia. Desde o seu estabelecimento enquanto subcampo do conhecimento arqueológico, associado à arqueologia processual, até o presente, com as arqueologias pós- processuais, a etnoarqueologia tem contribuído com os principais debates arqueológicos, tais como os problemas e as perspectivas sobre a utilização de analogias etnográficas; os processos de formação do registro arqueológico; reconstruções de padrões de atividades; uso social e simbólico do espaço;

tecnologia artefatual e organização artesanal; classificação artefatual e variação estilística; combate ao colonialismo e descolonização da arqueologia.

2. OBJETIVOS

A disciplina de etnoarqueologia tem o objetivo de introduzir os alunos nas questões teóricas, metodológicas, técnicas e práticas mais importantes da etnoarqueologia, de abordar a etnoarqueologia na América do Sul e Amazônia, e de refletir sobre a relevância das fontes históricas e etnográficas para a interpretação arqueológica no contexto do rio Guaporé.

3. CONTEÚDO GERAL

Conceitos e definições de etnoarqueologia;

Teorias, métodos, técnicas e práticas etnoarqueológicas;

História da etnoarqueologia;

Campos de interesse da etnoarqueologia: analogia etnográfica; processos de formação de sítios arqueológicos; reconstrução de atividades; uso do espaço; classificação, tecnologia, estilo e função artefatual; descolonização da arqueologia;

Etnoarqueologia na América do Sul e Amazônia;

História e cultura no rio Guaporé.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I: Introdução à Etnoarqueologia.

1. Quarta-feira ___/___/2019

1.1. Apresentação da disciplina ARQ 30112 Etnoarqueologia.

1.2. Aula expositiva de introdução à etnoarqueologia.

Bibliografia recomendada:

DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

LANE, P. Present to past: ethnoarchaeology. In: Tilley, C.; et al (ed.). Handbook of material culture.

Washington: SAGE, 2006.

SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história

& Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p. 121-139, 2009a.

2. Quarta-feira ___/___/2019

(2)

2 2.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre as principais conceituações, teorias, métodos, história e áreas de interesse da etnoarqueologia.

Bibliografia (leitura obrigatória):

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Teoría y método. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. cap. 1, p. 7-26.

3. Quarta-feira ___/___/2019

3.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre a prática etnoarqueológica na América do Sul.

Bibliografia (leitura obrigatória):

POLITIS, G. G. A cerca de la etnoarqueología en América del Sur. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p. 61-91, 2002.

4. Quarta-feira ___/___/2019

4.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre a prática etnoarqueológica na Amazônia.

Bibliografia (leitura obrigatória):

SILVA, F. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009.

5. Quarta-feira ___/___/2019 5.1. Avaliação escrita.

Parte II: Informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico no rio Guaporé

6. Quarta-feira ___/___/2019

6.1. Orientação para o desenvolvimento das atividades associadas à Parte II do curso de Etnoarqueologia, denominada “Informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico no rio Guaporé”:

A Parte II do curso de Etnoarqueologia tem o objetivo de refletir sobre a relevância das informações históricas e etnográficas para a interpretação dos registros arqueológicos no contexto do rio Guaporé.

Para tanto, serão desenvolvidos 13 seminários, com base nos capítulos do livro de Denise Maldi Meirelles (1989), intitulado “Guardiões da fronteira”.

Os seminários deverão ser elaborados como se fosse uma resposta para a seguinte questão: quais são as informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico contidas nos capítulos do livro “Guardiões da fronteira” (MEIRELES, 1989)?

Idealmente, cada aluno se responsabilizará por apresentar as informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico de ao menos um capítulo do livro de Meireles (1989).

Os capítulos do livro serão distribuídos em conformidade com a lista de frequência.

As informações históricas e etnográficas de interesse arqueológico deverão ser apresentadas em formato Power Point, fonte Time New Roman, tamanho 22, espaçamento 1,5 linhas, para que todos possam lê-las e discuti-las.

6.2. Seminário 1: Introdução à história cultural no rio Guaporé.

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. Introdução. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis:

Vozes, 1989. p. 9-20.

Responsável: Prof. Eduardo.

7. Quarta-feira ___/___/2019 7.1. Seminário 2:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. Guerreiros do Jaguar – povos da savana. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 26-53.

Responsável:____________________________________________________________________________.

(3)

3 7.2. Seminário 3:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. “Os pequenos” – povos do planalto chiquitano. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 53- 61.

Responsável:____________________________________________________________________________.

7.3. Bibliografia:

MEIRELES, D. M. Caminhos da planície: a conquista do oriente boliviano. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 61-69.

Responsável:____________________________________________________________________________.

8. Quarta-feira ___/___/2019 8.1. Seminário 4:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. As missões. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis:

Vozes, 1989. p. 69-98.

Responsável:____________________________________________________________________________.

8.2. Seminário 5:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. O primeiro narrador, o primeiro aventureiro: a descoberta das missões. In:______.

Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 98-113.

Responsável:____________________________________________________________________________.

8.3. Seminário 6:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. A ocupação espanhola da margem oriental. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 113-118.

Responsável:____________________________________________________________________________.

9. Quarta-feira ___/___/2019 9.1. Seminário 7:

MEIRELES, D. M. Itenez, Cautário, Mequens: o nome dos rios, o nome dos povos. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 121-128.

Responsável:____________________________________________________________________________.

9.2. Seminário 8:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. A sagração do ocidente. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII.

Petrópolis: Vozes, 1989. p. 128-141.

Responsável:____________________________________________________________________________.

9.3. Seminário 9:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. Exércitos de índios: de gentios e vassalos. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 141-152.

Responsável:____________________________________________________________________________.

10. Quarta-feira ___/___/2019 10.1. Seminário 10:

Bibliografia:

(4)

4 MEIRELES, D. M. O Guaporé sem os jesuítas. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII.

Petrópolis: Vozes, 1989. p. 152-167.

Responsável:____________________________________________________________________________.

10.2. Seminário 11:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. Febre de navegar. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII.

Petrópolis: Vozes, 1989. p. 167-170.

Responsável:____________________________________________________________________________.

10.3. Seminário 12:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. O Forte. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 170-189.

Responsável:____________________________________________________________________________.

10.4. Seminário 13:

Bibliografia:

MEIRELES, D. M. Construção das cidades: das ruínas ao imaginário ou vive-versa. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989. p. 141-152.

Responsável:____________________________________________________________________________.

11. Quarta-feira ___/___/2019

11.1. Ponderação das médias e das faltas;

11.2. Orientação para a elaboração da avaliação repositiva.

12. Quarta-feira ___/___/2019 12.1. Avaliação repositiva.

Sexta-feira 17/07/2019

Lançamento das notas e da frequência no SINGU.

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A média final será obtida com a soma e a divisão das notas da avaliação escrita, da apresentação dos seminários e da participação em sala de aula. Aos que não atingirem a média 60, será proporcionada uma avaliação escrita repositiva, baseada em todo o conteúdo ministrado durante o curso, em substituição à menor nota. Ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003.

LANE, P. Present to past: ethnoarchaeology. In: Tilley, C.; et al (ed.). Handbook of material culture.

Washington: SAGE, 2006.

MEIRELES, D. M. Construção das cidades: das ruínas ao imaginário ou vive-versa. In:______. Guardiões da fronteira. Rio Guaporé, século XVIII. Petrópolis: Vozes, 1989.

POLITIS, G. G. A cerca de la etnoarqueología en América del Sur. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p. 61-91, 2002.

SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história

& Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p. 121-139, 2009a.

______. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009.

(5)

5 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, F. O.; ROCHA, B. Uma tradução do clássico de DeBoer e Lathrap: “O fazer e o quebrar da cerâmica Shipibo-Conibo”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 11, n. 1, p. 315-339, 2017.

BALÉE, W. Sobre a indigeneidade das paisagens. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 9-24, 2008.

BARCELOS NETO, A. A cerâmica Waujá: etnoclassificação, matérias-primas e processos técnicos. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 15-16, p. 357-370, 2005-2006.

BEL, M. van den. The Palikur potters: an ethnoarchaeological case study on the Palikur pottery tradition in French Guiana and Amapá, Brazil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 4, n. 1, p. 39-56, 2009.

BINFORD, L. R. Nunamiut ethnoarchaeology. New York: Academic Press, 1978.

CARNEIRO, R. Tree felling with the stone ax: an experiment carried out among the Yanomamö Indians of southern Venezuela. In: KRAMER, C. (Ed.). Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, 1979. p. 1-58.

COSTA, M. H. F. A arte e o artista na sociedade Karajá. Brasília: FUNAI, 1978.

CÁRDENAS, D.; POLITIS, G. G. Territorio, movilidad, etnobotánica y manejo del bosque de los Nukak orientales. Amazonia colombiana. Santafé de Bogotá: Uniandes, 2000.

DAVID, N.; KRAMER, C. Teorizando a etnoarqueologia e a analogia. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p. 13-60, 2002.

DEBOER, W.; LATHRAP, D. The making and breaking of Shipibo-Conibo ceramics. In: KRAMER, C. (Ed.).

Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, 1979. p. 102-138.

FERNANDES, F. A função social da guerra na sociedade Tupinambá. 3. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2006.

______. Resultados de um balanço crítico sobre a contribuição etnográfica dos cronistas. In: ______. A etnologia e a sociologia no Brasil. São Paulo: Anhambi, 1958. cap. II. p. 79-176.

______. A organização social dos Tupinambá. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, 1948.

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. De la etnoarqueología a La arqueología del presente. In: SALAZAR, J. et al. (ed.).

Mundos tribales: una vision etnoarqueológica. València: Museu de Prehistòria de València, 2008. p. 16- 27.

______. El giro poscolonial: hacía una etnoarqueolgía crítica. Treballs d’etnoarqueologia, n. 6, p. 41-59, 2006.

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. et al. Domestic space and cultural transformation among the Awá of Eastern Amazonia. In; HARDY, K (Ed.). Archaeological invisibility and forgotten knowledge. Oxford: Archeopress, 2010. cap. 16, p. 154-171.

HECHT, S. Indigenous soil management and creation of Amazonian dark earths: implications of kayapó practices. In: LEHMANN, J.; KERN, D.; GLASER, B.; WOODS, W. Amazonian Dark Earths. Origin, properties, management. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2003. p. 355-372.

HECKENBERGER, M. Estrutura, história e transformação: a cultura xinguana no longue durée, 1000-2000 d.C. In: FRANCHETTO, B.; HECKENBERGER, M. B. (Eds.). Os povos do Alto Xingu: história e cultura. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2001. p. 21-62.

HEGMON, M. Advances in ceramic ethnoarchaeology. Journal of archaeological method and theory, v. 7, n. 3, p. 127-137, 2000.

HERNANDO-GONZALEZ, A. Etnoarqueología, hoy: una via eficaz de aproximación del passado. Trabajos de prehistoria, Madrid, v. 52, n. 2, p. 15-30, 1995.

HODDER, I. Symbols in action: ethnoarchaeological studies of material culture. Cambridge: Cambridge University Press, 1982.

KRAMER, C. Ceramic ethnoarchaeology. Annual review of anthropology, n. 14, p. 77-22, 1985.

LONGACRE, W. A (ed.). Ceramic ethnoarchaeology. Tucson: University of Arizona Press, 1991.

MACHADO, J. S. Espaços antropizados: entendendo os processos de reocupação a partir de uma visão etnoarqueológica. In: PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010.

MAZZ, J. L. Para uma etnoarqueologia da cerâmica Mati. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 21, p. 45-

(6)

6 60, 2008.

MILLER Jr., T. Etnoarqueologia: implicações para o Brasil. Arquivos do Museu de História Natural. Belo Horizonte, v. 6-7, p. 293-310, 1981-1982.

MOI, F. P. Os Xerente: um enfoque etnoarqueológico. São Paulo: Annablume, 2007.

MOI, F. P. et al. Memória e oralidade: interpretação de grafismos rupestre entre os Aruak do Noroeste do Estado do Mato Grosso, Brasil. In: Morales, W. F.; Moi, F. P. (org.). Cenários regionais em Arqueologia Brasileira. São Paulo/Porto Seguro: Annablume/Acervo, 2009. p. 205-237.

MOORE, D.; STORTO, L. As línguas indígenas e a pré-história. In: PENA, S. D. J. (org.). Homo brasilis. São Paulo: FUNPEC, 2002, p. 73-92.

NEVES, E. G. Tradição oral e arqueologia na história indígena no Alto Rio Negro. In: FORLINE, L. C.;

MURRIETA, R. S. S.; VIEIRA, I. C. G. (Eds.). Amazônia. Além dos 500 anos. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2006. p. 71-108.

NOELLI, F. S. Sem tekohá não há tekó (em busca de um modelo etnoarqueológico da aldeia e da subsistência Guarani e sua aplicação a uma área de domínio no delta do Jacuí/RS). 1993. 490 f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1993.

NOELLI, F. S.; BROCHADO, J. P. O cauim e as beberagens dos Guarani e Tupinambá. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 8, p. 117-128, 1998.

POLONI, R. J. S. A etnoarqueologia brasileira contemporânea: cultura material e implicações sociais. Estrat Crític, v. 1, n. 5, p. 328-338, 2011.

POLITIS, G. G. Nukak: ethnoarchaeology of an Amazonia people. Walnut Creek: Left Coast Press, 2009.

______. Aplicaciones de la etnoarqueología para interpretar el registro arqueológico de los cazadores- recolectores del passado. Tres ejemplos de América del Sur. In: AGUIAR, R. L. S. et al (org.). Arqueologia, Etnologia e Etno-história em Iberoamérica. Dourados: UFGD, 2010. p. 275-318.

RIBEIRO, B. Perspectivas etnológicas (1957-1988) para arqueólogos. In: MEGGERS, B. J. Prehistoria Sudamericana: nuevas perspectivas. Washington: Taraxacum, 1992. p. 113-142.

ROSTAIN, S. Etnoarqueología de las casas Huapalo y Jíbaro. Bulletin de l’Institute Français d’Études Andines, v. 35, n. 3, p. 337-346, 2006.

______. “Cest curiex chez le Amazoniens ce besoin de faire des vases”: alfareras Palikur de Guyana. In:

BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2017. p. 97-115.

ROSTAIN, S.; SAULIEU, G. de; BETANCOURT, C. J.; HIDALGO, C. D. Manga allpa. Cerâmica Indígena de la Amazonía ecuatoriana. Quito: Ekseption, 2014.

SIEGEL, P. E.; ROE, P. G. Shipibo archaeo-ethnography: site formation processes and archaeological interpretation. World archaeology, v. 18, n. 1, p. 96-115, 1986.

SCHMIDT, M. Historical landscapes in the neotropics: a model for prehistoric anthrosol (terra preta) formation in the upper Xingu. PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010. p.853-878.

SILVA, F. A. O significado da variabilidade artefatual: a cerâmica dos Asurini do Xingu e a plumária dos Kayapó-Xikrin do Cateté. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 2, n. 1, p. 91-103, 2007.

______. As cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os seus estilos tecnológicos: elementos para uma etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. In: MOTA, L. T.; NOELLI, F. S.; TOMMASINO, K. Uri e Wãxi: estudos interdisciplinares dos Kaingang. Londrina: UEL, 2000.

______. A. As tecnologias e os seus significados: um estudo da cerâmica dos Asurini do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etnoarqueológica. 2000. 244 f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2000.

______. A organização da produção cerâmica dos Asurini do Xingu: uma reflexão etnoarqueológica sobre a variabilidade e a padronização artefatual. Arqueología suramericana, v. 5, p. 121-137, 2009.

______. Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as tradições arqueológicas cerâmicas na Amazônia. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. (org.) Cerâmicas arqueológicas da Amazônia:

rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2017. p. 40-49.

SILVA, F. A. et al. Arqueologia em terra indígena: uma reflexão teórico-metodológica sobre as experiências

(7)

7 de Pesquisa na Aldeia Lalima (MS) e na Terra Indígena Kaiabi (MT/PA). In: PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V.

(org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010. p. 776-794.

WATSON, P. J. Arqueología, Antropología y el concepto de cultura. Revista Inversa, v. 2, n. 2, p. 163-185, 2006.

VANDER VELDEN, F. F. De volta ao passado: territorialização e ‘contraterritorialização’ na história Karitiana.

Sociedade e cultura, v. 13, n. 1, p. 55-65, 2010.

VIDAL, J. J. A. A cerâmica do povo Painter Suruí de Rondônia, 1970-2010. 2011. 142 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Artes, 2011. cap. 2, p. 43-81.

Data: 07/12/2019

ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO

Referências

Documentos relacionados

Dessa forma, diante das questões apontadas no segundo capítulo, com os entraves enfrentados pela Gerência de Pós-compra da UFJF, como a falta de aplicação de

Reconhecendo a violência como importante problema de saúde pública e a necessidade de se obterem dados sobre os atendimentos de emergência nos serviços públicos de

Janaína Oliveira, que esteve presente em Ouagadougou nas últimas três edições do FESPACO (2011, 2013, 2015) e participou de todos os fóruns de debate promovidos

Nesta disciplina serão discutidas bibliografias que abordam as ocupações ao longo do tempo e nas diversas áreas geográficas da Amazônia, buscando construir um panorama da

Senso comum e teoria; Nova Arqueologia; Arqueologia como ciência; Teoria de médio alcance; Teoria de sistemas; Arqueologia Cognitiva; Arqueologia pós-processual; Gênero,

BICHO, N. Manual de arqueologia pré-histórica. Manual de arqueologia pré-histórica. Uma proposta para a arqueologia brasileira: breve histórico da implementação do

Dissertação de Mestrado- Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2015.. O.; A Tradição Polícroma no Alto

As escavações são intervenções destrutivas (uma vez que se escava, não se pode escavar novamente... “só” há “apenas” “uma” “única” chance!) e uma