• Nenhum resultado encontrado

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia

Código da disciplina: ARQ 30145 Nome da disciplina: Práticas de Campo em Arqueologia I Carga Horária Geral: 80 Horas Pré-requisito: Métodos de Campo em Arqueologia Docente: Eduardo Bespalez

Período: 20162 Turma: 20142

1. EMENTA

Mesmo com a diversidade de teorias, métodos, técnicas, práticas e interesses arqueológicos no período contemporâneo, impulsionada pelo desenvolvimento das teorias pós-estruturalistas e pós-coloniais, o conhecimento das práticas de pesquisa de campo mais tradicionais da arqueologia, como as escavações e as prospecções arqueológicas, continuam sendo fundamentais na formação científica e intelectual dos arqueólogos. Ainda é complicado conceber arqueólogos que não saibam encontrar sítios arqueológicos, registrar suas características físicas e ambientais, e escavá-los por meio de sondagens ou áreas de escavação. E é ainda mais difícil aceitar as críticas aos métodos antigos ou as proposições de novos métodos pelos arqueólogos que desprezam os modos de conhecer que passaram a caracterizar a arqueologia ao longo da sua trajetória disciplinar. Além disso, a falta de consideração pela formação empírica dos arqueólogos tem causado muitos impactos nos sítios arqueológicos, ainda mais em se tratando da assim chamada arqueologia de contrato. As escavações são intervenções destrutivas (uma vez que se escava, não se pode escavar novamente... “só” há “apenas” “uma” “única” chance!) e uma escavação mal conduzida pode comprometer a transformação do seu caráter destrutivo em conhecimento histórico e cultural sobre o passado. Inclusive, há quem entenda que é justamente esta a diferença entre as escavações arqueológicas e as outras formas de sondagens.

Seja como for, o fato é que nem os métodos tradicionais são tão antiquados assim e nem as novas práticas são tão sofisticadas quanto parecem. Com efeito, enquanto boa parte destas pertence ao métier de outros campos do conhecimento, principalmente antropologia e sociologia, as práticas de escavação, apesar de terem sido definidas entre fins do séc. XIX e o início do séc. XX, por arqueólogos como Augustos Lane-Fox Pitt-Rivers, Mortimer Wheeler, Alfred Kidder e André Lerhoi-Gourham, não pararam no tempo. Tanto as novas tecnologias de sensoriamento remoto e georreferenciamento, como as perspectivas teórico- metodológicas científicas e sociais da contemporaneidade, têm sido e continuam sendo incorporadas pelos métodos de escavação.

Não obstante tudo isto, em se tratando das questões de métodos, técnicas e práticas, ainda vale a máxima contida na maioria dos manuais sobre metodologia arqueológica de campo: antes de utilizar um ou outro método para encontrar ou escavar um sítio, é preciso ter clareza em relação aos objetivos da pesquisa de campo. Dito de outra forma, os métodos devem ser escolhidos em conformidade com as perguntas que a pesquisa pretende responder.

O sítio arqueológico Santa Paula, localizado no topo de um terraço fluvial na margem esquerda da antiga cachoeira do Teotônio, na região do alto Madeira, na zona rural de Porto Velho/RO, e formado principalmente por terra preta, fragmentos de vasilhas cerâmicas e materiais líticos brutos, polidos e lascados, foi detectado inicialmente pelo arqueólogo Eurico Miller, que o denominou de sítio arqueológico Porto Seguro, em alusão à uma fazenda que havia na área. Posteriormente, o sítio foi registrado novamente durante o projeto de diagnóstico arqueológico da área afetada pela construção da Usina Hidroelétrica Santo Antônio, porém desta feita como sítio arqueológico Santa Paula, por conta da propriedade rural assim denominada então existente na área.

O topo do terraço onde se encontra a terra preta e a maior densidade de registros arqueológicos não foi

(2)

2 diretamente afetada pela UHE Santo Antônio. No entanto, as bacias e os sulcos de polimento e os petroglifos encontrados nos afloramentos na cachoeira, os ecofatos e os materiais deslocados encosta abaixo foram para debaixo do lago. Mesmo assim, o sítio Santa Paula foi investigado durante as atividades de prospecção e salvamento arqueológico na área da UHE Santo Antônio. As pesquisas de campo e laboratório efetuadas durante essas atividades, principalmente as atividades de delimitação e sondagem, análises cerâmicas e datações radiocarbônicas, permitem afirmar que o contexto arqueológico no sítio Santa Paula possui forma semielíptica irregular, com aproximadamente 550 m de eixo maior no sentido leste/oeste, 350 m de largura, até 2,50 m de espessura; ao menos três camadas de ocupação de terra preta, formadas por registros arqueológicos das tradições polícroma, barrancóide e saladóide; e cerca de 1.500 anos antes do presente. Além disso, observou-se que o sítio Santa Paula continha ao menos duas estruturas monticulares. Não obstante, os montículos não foram abordados sistematicamente. Outra questão, posta pela análise cerâmica, apontava que a camada de ocupação polícroma seria relativamente rasa, uma vez que não foram observados materiais polícromos em meio aos fragmentos coletados com a escavação de uma sondagem de 1 m², apesar da sua frequência pela superfície.

Diante disto, a Disciplina ARQ 30145 Práticas de Campo em Arqueologia I foi idealizada tendo em vista dois objetivos principais: 1º) Proporcionar experiências com práticas de campo arqueológicas aos bacharelandos do curso de arqueologia da UNIR; 2º) Contribuir com a compreensão dos significados históricos e culturais do contexto arqueológico no sítio Santa Paula. O primeiro objetivo pode ser adjetivado de didático. Trata-se de um objetivo concebido não apenas para o professor ensinar e os alunos aprenderem como se faz uma escavação arqueológica moderna, mas, sobretudo, para que os discentes possam compreender e desempenhar outros métodos de escavação ao longo de suas carreiras arqueológicas. O segundo objetivo, por sua vez, pode ser qualificado como arqueológico, no sentido de que a realização da disciplina também tem o intuito de contribuir com o desenvolvimento científico e social da arqueologia na região sudoeste da Amazônia, sobretudo em Porto Velho/RO, através da investigação dos significados históricos e culturais do contexto arqueológico no sítio Santa Paula.

Continuando no caminho iniciado pelas pesquisas anteriores, o DARQ/UNIR tem buscado, desde 2013, o cumprimento dos seus objetivos didáticos e científicos com as práticas de campo no sítio Santa Paula por meio da abordagem sistemática de duas estruturas monticulares. Uma dessas estruturas esta sendo investigada com a escavação conjunta de quatro unidades de escavação (área de 2 m x 2 m) no seu topo, enquanto a outra vem sendo abordada com a retificação do talude formado pela construção de uma estrada através da sua estrutura, por meio da escavação de três unidades. Devido à espessura do depósito, à complexidade estratigráfica e à densidade de materiais, as unidades estão sendo escavadas por níveis artificiais de 10 cm de espessura, com utilização de níveis de bolha, colheres, espátulas de metal e madeira, pincéis, pás plásticas e baldes plásticos graduados. Os sedimentos escavados estão sendo descritos em termos da coloração, textura, consistência e inclusões, aferidos por litros e peneirados a seco, em malhas de 2,5 mm, a cada nível artificial escavado. Os registros arqueológicos, formados principalmente por fragmentos de vasilhas cerâmicas, materiais líticos, carvões, restos botânicos e faunísticos de alimentação, feições e estruturas, estão sendo observados, descritos, quantificados e coletados em concomitância com a escavação dos níveis artificiais. Não obstante, a proveniência dos materiais arqueológicos diagnósticos, mormente os fragmentos de vasilhas decoradas ou características, os artefatos líticos, as feições e as estruturas, vêm sendo referenciados pelo sistema de posicionamento tridimensional estabelecido sobre as unidades de escavação. Os registros das atividades de escavação, dos sedimentos e dos materiais arqueológicos estão sendo efetuados com o preenchimento de cadernetas, cadernos e fichas de campo específicas, e, quando necessário, com o esboço de desenhos esquemáticos em papéis milimetrados e a tomada de fotografias digitais. Ao final, espera-se compreender a estratigrafia dos montículos, as relações entre esta e os registros arqueológicos, e coletar amostras de sedimento e carvão. Os materiais e as amostras coletadas vêm sendo armazenados em embalagens e caixas plásticas devidamente etiquetadas.

As observações preliminares das escavações do DARQ no sítio Santa Paula indicam que a estratigrafia é formada por ao menos três camadas arqueológicas: 1ª) Terra preta, com registros arqueológicos polícromos e barrancóides, entre a superfície e o nível 30-40 cm; 2ª) Terra preta, com materiais barrancóide, entre 30-40 cm e 80-90 cm; 3ª) Sedimento provavelmente antropogênico, porém não tão

(3)

3 escuro quanto à terra preta, com materiais barrancóide e, por ventura, saladóide, a partir do nível 80-90 cm. As escavações do DARQ/UNIR no sítio Santa Paula ainda não foram concluídas. Em todo caso, uma vez confirmada a presença dos componentes e horizontes saladóides, e considerando a sobreposição entre as camadas saladóide-barrancóide, barrancóide, barrancóide-polícroma, é provável que o sítio tenha sido ocupado inicialmente pelos povos indígenas portadores da tradição saladóide, depois pelos da barrancóide e, enfim, pelos portadores da Tradição Polícroma. Nesse sentido, é bem possível que as estruturas monticulares, erigidas sobre a camada saladóide-barrancóide e formada pelas camadas barrancóide e barrancóide-polícroma, tenham sido construídas e ocupadas, em um primeiro momento, pelos portadores da tradição barrancóide, e, depois, pelos polícromos. Como é sabido, há uma discussão americanista deveras importante sobre a relação história e cultural entre os contextos arqueológicos barrancóide-saladóide e polícromo, e os povos indígenas portadores de línguas e culturas Arawak e Tupi, respectivamente. Além disso, sabe-se, pelas fontes arqueológicas, históricas e etnográficas, que a área em torno da cachoeira do Teotônio foi ocupada por outros povos indígenas, tanto antes do estabelecimento saladóide, a partir de 6.500 anos, quanto depois do abandono polícromo, por falantes de línguas da família Txapacura e Pano. Posteriormente, a partir do séc. XVIII, a área foi ocupada pelos portugueses e, finalmente, pelos caboclos da Amazônia. Não obstante, ainda não foram detectados contextos arqueológicos mais antigos que o saladóide e mais recentes que o polícromo no sítio Santa Paula, com exceção do contexto caboclo, bem marcado materialmente e ainda nítido na memória das últimas pessoas que viveram no lugar. Atualmente, não há mais gente no Santa Paula. A área foi transformada em uma Área de Proteção Permanente (APP) da Santo Antônio Energia.

Na etapa deste ano, pretende-se, em conjunto com as atividades de escavação, efetuar a topografia e elaborar a planta planialtimétrica do sítio Santa Paula. É possível que o sítio contenha outras estruturas monticulares e outras estruturas além dos montículos, como uma praça central. Assim, com a escavação das estruturas monticulares e a planta do sítio espera-se obter elementos artefatuais, espaciais e temporais para interpretar como o montículo, especificamente, e o sítio, como um todo, foram construídos e ocupados através do tempo.

Para encontrar estes elementos, a equipe do DARQ/UNIR acampará no sítio Santa Paula por um período de 15 dias, entre as quartas-feiras 16 e 30 de novembro de 2016. Não obstante, a mobilização da equipe deverá ocorrer antes do início do campo, no sábado 12 de novembro, as 8h00min, em sala de aula, na UNIR Campus, para apresentação da disciplina, da ementa e do programa de curso, e na segunda 13 de novembro, a partir das 14h00min, na reserva técnica do DARQ, para organizar a partida para o campo. O ônibus e as caminhonetes da UNIR levarão a equipe, os equipamentos e os mantimentos da UNIR Centro até o sítio Santa Paula, no dia 16 de novembro, às 8h00min da manhã. O ônibus retornará logo após a chegada, porém as caminhonetes permanecerão em campo. A equipe contará ainda com o apoio logístico de Companhia de Selva do Exército do Brasil, a qual providenciará barracas de campanha, toldos para as escavações e áreas privativas, entre outros equipamentos. No entanto, cada integrante da equipe terá que levar barracas, sacos de dormir, colchonetes, travesseiros, lençóis, cobertas, redes e mosqueteiros particulares. A coordenação garantirá água potável à vontade e alimentação no café da manhã, almoço e jantar, e fornecerá a maioria dos materiais de consumo e de uso permanente que serão utilizados nas atividades de campo, como papelaria, ferramentas, eletrônicos e equipamentos de segurança. Refeições adicionais, bem como roupas, sapatos, chapéus, talheres, pratos, copos e itens de higiene pessoal, ficam por conta de cada membro. A coordenação também não se responsabilizará pelos protetores solares e pelos repelentes de inseto, mesmo considerando que estes itens serão imprescindíveis durante as atividades de campo. Seja como for, todos os discentes que cursarem a disciplina serão segurados pela UNIR. Ademais, é importante deixar claro que todos terão que desempenhar as atividades de pesquisa de campo arqueológica e auxiliar a manutenção do acampamento, sobretudo durante os preparativos das refeições e a limpeza da cozinha, e pautar suas relações pessoais com os outros e com o lugar dentro dos preceitos éticos e morais exigidos para trabalhar em equipe e viver em sociedade.

O ônibus retornará ao sítio Santa Paula na sexta-feira 25 de novembro, às 16h30min, para revezamento da equipe, e na quarta-feira 30 de novembro, às 10h30min, para levar a equipe para a UNIR Campus, em Porto Velho/RO. A equipe será finalmente desmobilizada depois da organização do equipamento, dos materiais arqueológicos e da documentação produzida em campo na reserva técnica do DARQ.

(4)

4 Não obstante, o programa da disciplina ARQ 30145 Práticas de Campo em Arqueologia I não terminará com a conclusão dos trabalhos de campo. Ainda serão necessárias mais algumas aulas, nos sábados 17 de dezembro de 2016 e 04 de fevereiro de 2017, entre 8h00min e 12h00, nas salas de aula, na UNIR Campus, para orientação e elaboração de relatórios parcial e final das atividades em campo.

2. OBJETIVOS

Proporcionar experiências em práticas de pesquisas arqueológicas de campo aos discentes do curso de arqueologia, por meio da realização de atividades de escavação arqueológica e topografia no sítio arqueológico Santa Paula, localizado em Porto Velho/RO;

Investigar os significados históricos e culturais do contexto arqueológico no sítio Santa Paula;

Continuar e, se possível, concluir as escavações arqueológicas do DARQ/UNIR nas estruturas monticulares no sítio Santa Paula;

Formar uma coleção de materiais arqueológicos provenientes do sítio Santa Paula;

Elaborar uma planta planialtimétrica do sítio Santa Paula;

Contribuir com o desenvolvimento científico e social da arqueologia na região sudoeste da Amazônia.

3. CONTEÚDO GERAL

Práticas de campo em arqueologia;

Escavação arqueológica;

Topografia em sítios arqueológicos;

Arqueologia Amazônica.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aulas sábado 12/11/2016 – Práticas de Campo em Arqueologia

1.1. Apresentação da disciplina ARQ 30145 Práticas de Campo em Arqueologia I;

1.2. Orientações para as investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, em Porto Velho/RO.

2. Aulas terça-feira 14/11/2016 – Práticas de Campo em Arqueologia

2.1. Preparativos para a partida para o acampamento no sítio Santa Paula, em Porto Velho/RO.

3. Aulas quarta-feira 16/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 3.1. Partida para o acampamento no sítio Santa Paula;

3.2. Organização do acampamento no sítio Santa Paula.

3.3. Limpeza e preparação das áreas de escavação arqueológica nas estruturas monticulares no sítio Santa Paula.

4. Aulas quinta-feira 17/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 4.1. Manutenção do acampamento no sítio Santa Paula;

4.2. Escavações arqueológicas nas estruturas monticulares no sítio Santa Paula.

5. Aulas sexta-feira 18/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 5.1. Manutenção do acampamento;

5.2. Escavações nas estruturas monticulares.

6. Aulas sábado 19/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 6.1. Manutenção do acampamento;

6.2. Escavações nos montículos.

7. Aulas domingo 20/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 1. Manutenção do acampamento;

6.2. Escavações nos montículos.

8. Aulas segunda-feira 21/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 8.1. Manutenção do acampamento;

(5)

5 8.2. Escavações nos montículos;

8.3. Topografia na área do sítio Santa Paula.

9. Aulas terça-feira 22/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 9.1. Manutenção do acampamento;

9.2. Escavações nos montículos;

9.3. Topografia.

10. Aulas quarta-feira 23/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 10.1. Manutenção do acampamento;

10.2. Escavações nos montículos;

10.3. Topografia.

11. Aulas quinta-feira 24/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 11.1. Manutenção do acampamento;

11.2. Escavações nos montículos;

11.3. Topografia.

12. Aulas sexta-feira 25/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 12.1. Manutenção do acampamento;

12.2. Escavações nos montículos;

12.3. Topografia.

13. Aulas sábado 26/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 13.1. Manutenção do acampamento;

13.2. Escavações nos montículos.

14. Aulas domingo 27/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 14.1. Manutenção do acampamento;

14.2. Escavações nos montículos.

15. Aulas segunda-feira 28/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 15.1. Manutenção do acampamento;

15.2. Encerramento das escavações arqueológicas nos montículos.

16. Aulas terça-feira 29/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 16.1. Manutenção do acampamento;

16.2. Coleta de amostras;

16.3. Organização dos equipamentos de campo, dos registros de campo e dos materiais arqueológicos coletados nas escavações dos montículos.

17. Aulas quarta-feira 30/11/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 17.1. Organização do acampamento;

17.2. Retorno para a UNIR Campus, em Porto Velho/RO;

17.3. Organização dos equipamentos de campo, dos registros de campo e dos materiais arqueológicos na reserva técnica do DARQ.

18. Aulas sábado 17/12/2016 – Investigações arqueológicas no sítio Santa Paula, Porto Velho/RO 18.1. Orientação sobre como elaborar o relatório de campo.

Quarta-feira 02/02/2017

Prazo final para envio do relatório de campo parcial.

(6)

6 19. Aulas sábado 04/02/2017 – Práticas de Campo em Arqueologia

19.1. Ponderação das médias e das faltas;

19-2. Revisão do relatório de campo parcial.

20. Aulas quinta-feira 04/03/2017 – Práticas de Campo em Arqueologia 20.1. Data limite para enviar o relatório de campo final.

Segunda-feira 13/03/2017

Lançamento das notas e da frequência no SINGU.

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação consistirá na soma e na divisão de duas notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100. A primeira nota será obtida com a elaboração conjunta, ou seja, em grupo, do relatório de campo parcial, o qual deverá ser entregue na quarta-feira 02 de março de 2017. O relatório deve ser enviado em formato Microsoft Office Word para o e-mail: eduardo.bespalez@unir.br. A segunda nota, a qual será fornecida no sábado 04 de março de 2017, durante a ponderação das notas e das faltas, resultará da avaliação da participação dos discentes em sala e em campo durante o curso. Se o relatório parcial não for considerado suficiente após a revisão, será oferecida uma segunda chance para entregar o relatório final, à guisa de avaliação repositiva, na quinta-feira 04 de março de 2017. Por fim, ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão permitidas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

DOMINGO, I.; BURKE, H.; SMITH, C. Manual de campo del arqueólogo. Barcelona: Ariel, 2007, cap. 3, p.

99-126.

HARDMAN, F. F. Trem-fantasma – a Ferrovia Madeira-Mamoré e a modernidade na selva. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

JOUKOWSKY, M. A complete manual of field archaeology. Englewoods Cliffs: Prentice-Hall, 1980.

ZUSE, S. Variabilidade cerâmica e diversidade cultural no alto rio Madeira. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.;

BETANCOURT, C. J. Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016.

p. 385-401.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, J. C. A bandeira de Francisco Melo Palheta ao rio Madeira. In: ______. Caminhos e fronteiras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. p. 113-130.

ACUÑA, C. de. Novo descobrimento do grande rio das Amazonas. Rio de Janeiro: Agir, 1994.

ALMEIDA, A. F. 2009. A viagem de José Gonçalves da Fonseca e a cartografia do rio Madeira (1749-1752).

Anais do Museu Paulista, São Paulo, n. 17. p. 215-235, 2009.

ALMEIDA, F. J. L. Diários de viagem de Francisco José Lacerda e Almeida. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1944.

ALMEIDA, F. O. A tradição policroma no alto rio Madeira. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.

ARAÚJO, A. G. M. Métodos. Teoria e método na arqueologia regional: um estudo de caso no alto Paranapanema, Estado de São Paulo. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001, cap. 3, p. 101-160.

AMOROSO, M. R. Corsários no caminho fluvial: os Mura do rio Madeira. In: CARNEIRO da CUNHA, M.

(org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 297-310.

BAENA, A. L. M. Ensaio corográfico sobre a província do Pará. Brasília: Senado Federal, 2004.

______. Representação ao Conselho Geral da província do Pará sobre a especial necessidade de um novo regulamento promotor da civilização dos índios da mesma província. Annaes da Bibliotheca e do Archivo Público do Pará, Belém, n. 2, p. 241-86, 1902.

(7)

7 BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2016.

BETENDORF, J. F. Chronica da Missão dos padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 72, n. 1, p. 1-697, 1910.

BANNING, E. B. Archaeological survey. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2002.

BARKER, P. Techniques of Archaeological excavation. 2. ed. London/New York: Batsford/Humanities, 1983.

BICHO, N. F. Técnicas de prospecção arqueológica. In: ______. Manual de arqueologia pré-histórica.

Lisboa: Edições 70, 2006, cap. 3, p. 89-143.

BICHO, N. F. A escavação arqueológica. In: ______. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006, cap. 4, p. 145-185

BINFORD, Lewis. Working at archaeology. New York: Academic Press, 1983.

BOWDEN, M. Pitt-Rviers:the life and archaeological work of Lieutenant-General Augustus Henry Lane Fox Pitt-Rivers. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

BRAUM, J. V. de. Descripção chorographica do Estado do Gram-Pará. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 36, n. 1, p. 269-322. 1873.

CABRAL, A. do V. Cartas jesuíticas. Rio de Janeiro, 1931.

CAEIRO, J. Jesuítas dos Brasil e da Índia na perseguição do Marquês de Pombal (século XVIII). Salvador:

Escola Tipográfica Salesiana, 1936.

CALDARELLI, S. B; NEVES, W.A. Programa de pesquisas arqueológicas no Vale do Rio Pardo. Revista de Pré- História, São Paulo, v.3, n.3, p. 13-49, 1981.

CARANDINI, A. História en la tierra: manual de excavación arqueológica. Barcelona: Crítica, 1997.

CARVAJAL, G. de. Relación del nuevo descubrimiento del famoso rio Grande que descubrió por muy gran ventura el capitán Francisco de Orellana. Quito: 1942.

CASAL, M. A. de. Corografia brasílica. 2. ed. Rio de Janeiro: Martins, 1945.

CORTESÃO, J. Raposo Tavares e a formação territorial do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial, 2013.

DANIEL, J. Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004. v. 1. 600 p.

______. Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004. v. 2. 624 p.

DIAS, A. S. Sistema de assentamento e estilo tecnológico: uma proposta interpretativa para a ocupação pré-colonial do alto vale do rio dos Sinos. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo 2003, p. 53-80.

______. Uma proposta para a arqueologia brasileira: breve histórico da implementação do PRONAPA.

Revista do CEPA, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 22, p. 25-39, 1995.

ERICKSON, C. L. Amazonia: the historical ecology of a domesticated landscape. In: SILVERMAN, H.; ISBELL, W. H. Handbook of South American Archaeology. New York: Springer, 2008.

ERICKSON, P. Uma singular pluralidade: e etno-história Pano. In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 241-252.

EVANS, C.; MEGGERS, B. J. Guia para prospecção arqueológica no Brasil. Belém: CNPq/INPA/MPEG, 1965.

FERNANDEZ, R. R. Arqueología: métodos y técnicas. 3. ed. Barcelona: Bellaterra, 1980.

FERNANDEZ DE SOUZA, A. Noticias geographicas da Capitania do Rio Negro no grande rio Amazonas.

Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 10, p. 411-504, 1870.

FERRÃO, C.; SOARES, J. P. M. Viagem ao Brasil de Alexandre Rodrigues Ferreira. [s/l]: Kapa, 2005. v. 3. 79 p.

FONSECA, J. G. da. Voyage made from city of the Gram Pará to the mouth of the river Madeira by the expedition wich ascended this river to the mines of Mato Grosso, by special order of His Faithful Majesty, in the year 1749; written by José Gonçalves da Fonseca in the same year. In: CHURCH, G. E. Explorations made in the valley of the river Madeira, from 1749 to 1868. [s/l]: National Bolivian Navigation Company, 1875.

______. Primeira exploração dos rios Madeira e Guaporé feita por José Gonçalves da Fonseca em 1749 por ordem do Governo. In: MENDES DE ALMEIDA, C. Memórias para a história do extincto estado do Maranhão. Rio de Janeiro: Typographia do Commercio de Brito e Braga, 1860 [1749]. p. 267-416.

FRITZ, S. O diário do Padre Samuel Fritz e notas de Rodolfo Garcia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 81, p. 354-97, 1918.

(8)

8 ______. Mapa geographica del rio Marañon o Amazonas. In: RIO BRANCO, J. M. P. Atlas conténant un choix de cartes antérieures au traité conclu à Utrecht Le 11 avril 1713 entre la Portugal et la France.

Mémoire présentée par lês États Unis Du Brésil au Gouvernement de la Conféderation Suisse. I. Memória do Brasil, 1899. v. 6, pranchas 86-A, 86-B.

GARCÍA-DIEZ, M.; ZAPATA, L. Métodos y técnicas de análises y estúdio en arqueología prehistórica: de lo técnico a la reconstrucción de los grupos humanos. Bilbao: Universidad del País Vasco, 2013.

GOMES, R. N. C. Arqueologia e cultura material: uma história contada em cacos de vidros e louças da vila de Santo Antônio. 2013. 144 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2013.

GONÇALVES, M. A. T. O mundo inacabado: ação e criação em uma cosmologia amazônica. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2001.

HARRIS, E. C. Princípios de estratigrafia arqueológica. Barcelona: Crítica, 1991.

HEMMING, J. A descoberta do Amazonas. In:______. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros.

São Paulo: EDUSP, 2007.

______. Fronteira Amazônica: a derrota dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, 2009.

HERIARTE, M. de. Descrição do estado do Maranhão, Pará, Corupá e rio das Amazonas (1662). In:

VARNHAGEN, F. A. História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1959. t. III.

HUGO, V. Desbravadores. Humaitá: Missão Salesiana de Humaitá (Amazonas), 1959.

HESTER, T. N.; SHAFER, H. J.; HEIZER, R. F. Field methods in archaeology. Palo Alto: Mayfield, 1987.

MASCHNER, H. D. G.; CHIPPINDALE, C. Handbook of archaeological methods. Plymouth: Rowman Altamira, 2005.

McINTOSH, J. Guía práctica de arqueología. Madrid: Herman Blume, 1987.

MENÉNDEZ, M. A. A área Madeira-Tapajós: situação de contato e relações entre colonizador e indígenas.

In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 281-296.

MILLER, E. T. Adaptação agrícola pré-histórica no alto rio Madeira. In: MEGGERS, B. J. Prehistoria sudamericana: nuevas perspectivas. Washington: Taraxacum, 1992, p. 219-229.

MONGELÓ, G. Z. O formativo e os modos de produção: ocupações pré-ceramistas no alto rio Madeira- RO. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

MORALES, W., F.; DEBLASIS, P. A. D. Analisando sistemas de assentamento em âmbito local: uma experiência com full covered survey no Bairro da Serra. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 5, p. 125-143, 1995.

MOSER, L. Os Karitiana no processo de desenvolvimento de Rondônia nas décadas de 1950 a 1990. 1997.

Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1997.

NIMUENDAJU, C. Mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.

______. As tribos do Alto Madeira. In: ______. Textos indigenistas. São Paulo: Loyola, 1982. p. 111-122.

NORONHA, J. M. de. Roteiro da viagem da cidade do Pará até as últimas colônias do sertão da Província.

São Paulo: EDUSP, 2006.

PALLESTRINI, L. Superfícies amplas em arqueologia pré-histórica. Revista de Arqueologia, Belém, v. 1, n. 1, p. 7-18, 1983.

PESSOA, C. G. S.; COSTA, A. F. Um quadro histórico das populações indígenas no alto rio Madeira durante o séc. XVIII. Amazônica, Belém, v. 6, n. 1, p. 136-165, 2014.

RAMIREZ, H. Etnônimos e topônimos no rio Madeira (séc. XVI-XX): um sem número de equívocos. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, Brasília, n. 2, p. 13-85, 2010.

REDMAN, C. Multistage fieldwork and analytical techniques. American Antiquity, v. 38, n. 1, p. 61-79, 1973.

RENFREW, C.; BAHN, P. ¿Dónde? Prospección y excavación de yacimientos y estruturas. In: ______.

Arqueología. Teorías, métodos y práctica. Madri: Akal, 2011, cap. 3, p. 73-120.

ROSKANS, S. Estrategias anteriores a la excavación. In: ______. Teoría y práctica de la excavación.

Barcelona: Crítica, 2003, cap. 3, p. 57-82.

SAMPAIO, F. X. R. de. As viagens do ouvidor Sampaio. Manaus: Associação Comercial, 1985.

(9)

9 SILVA, C. G. P. Os contextos arqueológicos e a variabilidade artefatual da ocupação Jatuarana no alto rio Madeira. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Antropologia, Belém, 2015.

SPENCE, C. Archaeological site manual. 2. ed. London: Museum of London, 1990.

TAUNAY, A. E. História geral das bandeiras Paulistas. São Paulo: Melhoramentos, 1975.

WHELLER, M. Arqueología de campo. 2. ed. Madrid: Fondo de Cultura Económica de España, 1978.

VANDER VELDEN, F. F. Banhos de sangue: relatos Karitiána de guerras, canibalismo e troféus humanos. In:

CABRAL, A. S. A. C. et al. Línguas e culturas Tupi. Línguas e culturas Macro Jê. Campinas: Curt Nimuendajú, 2011a.

______. Flechas perigosas: notas sobre uma perspectiva indígena da circulação mercantil de artefatos.

Revista de Antropologia, São Paulo, v. 54, n. 1, p. 231-267, 2011b.

______. De volta ao passado: territorialização e ‘contraterritorialização’ na história Karitiana. Sociedade e cultura, v. 13, n. 1, p. 55-65, 2010.

VILAÇA, A. Quem somos nós: os Wari’ encontram os brancos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.

ZAPATERO, G. R. La excavación arqueológica. In: GARCÍA-DIEZ, M.; ZAPATA, L. Métodos y técnicas de análises y estúdio en arqueología prehistórica: de lo técnico a la reconstrucción de los grupos humanos.

Bilbao: Universidad del País Vasco, 2013, p. 39-72.

ZUSE, S. Variabilidade cerâmica e diversidade cultural no alto rio Madeira, Rondônia. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

Data: 03 /10 /2016

ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO

Referências

Documentos relacionados

Nesta disciplina serão discutidas bibliografias que abordam as ocupações ao longo do tempo e nas diversas áreas geográficas da Amazônia, buscando construir um panorama da

Senso comum e teoria; Nova Arqueologia; Arqueologia como ciência; Teoria de médio alcance; Teoria de sistemas; Arqueologia Cognitiva; Arqueologia pós-processual; Gênero,

BICHO, N. Manual de arqueologia pré-histórica. Manual de arqueologia pré-histórica. Uma proposta para a arqueologia brasileira: breve histórico da implementação do

Dissertação de Mestrado- Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2015.. O.; A Tradição Polícroma no Alto

– Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, Ceso, Ediciones Uniandes, 2008.. In: ARCHILA Sonia, Giovannetti, Marco y LEMA

In Handbook of South American Indians, volume III, edited by Julian Steward, Washington: Smithsonian Institution, p370-379, 1948a.. “The Tupí

arqueológico. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. La experiência del otro:

A disciplina de etnoarqueologia tem o objetivo de introduzir os alunos nas questões teóricas, metodológicas, técnicas e práticas mais importantes da etnoarqueologia,