• Nenhum resultado encontrado

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia

Código da disciplina: ARQ 30129 Nome da disciplina: História da Arqueologia Carga Horária Geral: 80 Horas Pré-requisito:

Docente: Eduardo Bespalez

Período: 2018 2 Turma:

Discente:

1. EMENTA

Período do surgimento do pensamento arqueológico: babilônicos, gregos e o interesse pelo exótico, pelo passado e pelos objetos na antiguidade. Período especulativo (1492-1840): viajantes, gabinetes de curiosidades, antiquários e naturalistas; Período descritivo-classificatório (1840-1914): as primeiras escavações, a antiguidade do homem, o conceito de evolução, o sistema das três idades, o descobrimento das primeiras civilizações. Período histórico-classificatório (1914-1960): cronologia, descrição e difusionismo, Gordon Childe e o conceito de cultura arqueológica, a Arqueologia Histórico-Cultural norte- americana e o enfoque ecológico, o descobrimento da datação radiocarbônica e o auge da ciência arqueológica. Período moderno (a partir de 1960): o surgimento da Nova Arqueologia ou Arqueologia Processual (1960), e da Arqueologia Interpretativa ou Pós-processual (1980). História da Arqueologia no Brasil: as descrições etnográficas e arqueológicas, e as especulações dos europeus sobre as origens dos índios e dos sítios arqueológicos no período colonial; naturalistas, Peter Lund e o Homem de Lagoa Santa (séc. XIX); Arqueologia Nobiliárquica: os Museus e a institucionalização da Arqueologia no Brasil (fins do séc. XIX); a Arqueologia “amadora” (primeira metade do séc. XX); o legado das missões estrangeiras, o PRONAPA e a profissionalização da Arqueologia brasileira (década de 1960); tendências atuais:

diversificação de abordagens teóricas, metodológicas e práticas (a partir de 1980). História da arqueologia em Rondônia.

2. OBJETIVOS

Proporcionar uma introdução à história da arqueologia e à história da arqueologia no Brasil 3. CONTEÚDO GERAL

O surgimento do pensamento arqueológico;

O antiquarianismo;

A fase especulativa;

Os períodos histórico-descritivo-classificatório, explicativo e interpretativo;

História da arqueologia no Brasil;

História da Arqueologia em Rondônia.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte I – Introdução à história da arqueologia 1ª Aula: Sexta-feira 03/08/2018

1.1. Apresentação do professor e dos alunos;

1.2. Distribuição e exposição do programa da disciplina ARQ 30129 História da Arqueologia;

1.3. Orientação para a realização dos debates e das discussões em sala de aula:

Os debates e as discussões em sala de aula tratarão da história da arqueologia, da história da arqueologia no Brasil e da história da arqueologia em Rondônia;

Os debates serão orientados pela apresentação de resumos dos itens dos capítulos do livro escrito por

Trigger (2004, p. 1-200, 236-400), intitulado “História do pensamento arqueológico”, do artigo redigido

por Barreto (1999-2000, p. 32-51), “A construção de um passado pré-colonial”, e do artigo de Pessoa

(2)

2

(2012), “Arqueologia e museu na trajetória histórica de Ary Pinheiro”;

Os itens dos capítulos do livro de Trigger (2004), do texto de Barreto (1999-2000) e do artigo de Pessoa (2012) serão distribuídos conforme a lista de frequência;

Os resumos deverão ser elaborados de acordo com o método proposto por Marconi e Lakatos (2003, p.

68-73), o qual será explicado e exemplificado na 3º aula da disciplina, por meio de aula expositiva específica.

A apresentação oral dos resumos e das respostas se dará através da leitura da sua projeção digital, via

datashow, em formato power point, fonte Calibri ou Time New Roman, tamanho 18, espaçamento 1,5

linhas.

1.4. Distribuição dos itens dos capítulos e dos artigos de Trigger (2004), Barreto (1999-2000) e Pessoa (2012):

Debate 1) A importância da História da Arqueologia Bibliografia:

TRIGGER, B. C. A importância da história da arqueologia. In:______. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 1, p. 1-26.

Itens do capítulo 1 do livro de Trigger (2004, p. 1-26) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

1.1. Contribuições para a história da Arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 4-12);

1.2. O ambiente da arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 12-18);

1.3. Interpretação arqueológica (TRIGGER, 2004, p. 18-25);

1.4. Desafios (TRIGGER, 2004, p. 25-26).

Responsável pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 1 do livro de Trigger (2004): Prof. Eduardo _______________________________________________________________________________________

Debate 2) Arqueologia clássica e antiquarianismo Bibliografia:

TRIGGER, B. C. Arqueologia clássica e antiquarianismo. In:______. História do pensamento arqueológico.

São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 2, p. 27-70.

Itens capítulo 2 do livro de Trigger (2004, p. 27-70) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

2.1. O mundo antigo (TRIGGER, 2004, p. 27-31);

2.2. O paradigma medieval da história (TRIGGER, 2004, p. 31-35);

2.3. Desenvolvimento da arqueologia histórica (TRIGGER, 2004, p. 35-45);

2.4. Antiquarismo no norte da Europa (TRIGGER, 2004, p. 45-50);

2.5. Identificação de instrumentos de pedra (TRIGGER, 2004, p. 50-54);

2.6. O paradigma da ilustração (TRIGGER, 2004, p. 54-60);

2.7. Antiquarianismo científico (TRIGGER, 2004, p. 60-66);

2.8. O novo mundo (TRIGGER, 2004, p. 66-68);

2.9. Impasses da antiquarianismo (TRIGGER, 2004, p. 68-70).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 2 de Trigger (2004): _________________

_______________________________________________________________________________________

Debate 3) Inícios da Arqueologia Científica Bibliografia:

TRIGGER, B. C. Os inícios da Arqueologia Científica. In:______. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 3, p. 71-106.

Itens capítulo 3 do livro de Trigger (2004, p. 71-106) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

3.1. Datação relativa (TRIGGER, 2004, p. 71-78);

3.2. O desenvolvimento e expansão da arqueologia escandinava (TRIGGER, 2004, p. 78-84);

3.2. A antiguidade da humanidade (TRIGGER, 2004, p. 84-92);

3.3. Arqueologia paleolítica (TRIGGER, 2004, p. 92-99);

3.4. Reações antievolução (TRIGGER, 2004, p. 99-100);

3.5. Arqueologia na América do Norte (TRIGGER, 2004, p. 100-105);

3.6. Conclusão (TRIGGER, 2004, p. 105-106).

(3)

3

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 3 de Trigger (2004): _________________

_______________________________________________________________________________________

Debate 4) A síntese imperial Bibliografia:

TRIGGER, B. C. A síntese imperial. In:______. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 4, p.107-143.

Itens capítulo 4 do livro de Trigger (2004, p.107-143) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

4.1. Ascensão do racismo (TRIGGER, 2004, p. 108-111);

4.2 A síntese do Lubbock (TRIGGER, 2004, p. 111-115);

4.3. Arqueologia colonial na América (TRIGGER, 2004, p. 115-125);

4.4. Arqueologia racista na África (TRIGGER, 2004, p. 125-134);

4.5. Arqueologia na Nova Zelândia (TRIGGER, 2004, p. 134-137);

4.6. Pré-história australiana (TRIGGER, 2004, p. 137-142);

4.7. O legado de Lubbock (TRIGGER, 2004, p. 142-143).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 4 de Trigger (2004): _________________

_______________________________________________________________________________________

Debate 5) Arqueologia Histórico-cultural Bibliografia:

TRIGGER, B. C. Arqueologia Histórico-cultural. In:______. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 5, p.144-200.

Itens do capítulo 5 do livro de Trigger (2004, p.144-200) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

5.1. Difusionismo (TRIGGER, 2004, p. 146-151);

5.2. A síntese monteliana da pré-história europeia (TRIGGER, 2004, p. 151-157);

5.3. O conceito de cultura (TRIGGER, 2004, p. 157-159);

5.4. Kossina e o enfoque histórico-cultural (TRIGGER, 2004, p. 159-163);

5.5. Childe e a aurora da civilização europeia (TRIGGER, 2004, p. 163-169);

5.6. Arqueologia nacional (TRIGGER, 2004, p. 169-181);

5.7. Arqueologia histórico-cultural na América do Norte (TRIGGER, 2004, p. 181-190);

5.8. Desenvolvimentos técnicos (TRIGGER, 2004, p. 190-199);

5.9. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 199-200).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 5 de Trigger (2004): _________________

_______________________________________________________________________________________

Debate 6) Funcionalismo na arqueologia Bibliografia:

TRIGGER, B. C. Funcionalismo na arqueologia ocidental. In:______. História do pensamento arqueológico.

São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 7, p. 236-280.

Itens do capítulo 7 do livro de Trigger (2004, p. 236-280) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

7.1. O desenvolvimento da antropologia social (TRIGGER, 2004, p. 237-239);

7.2. Funcionalismo ambiental (TRIGGER, 2004, p. 239-242);

7.3. Enfoques econômicos (TRIGGER, 2004, p. 242-246);

7.4. Childe e a arqueologia soviética (TRIGGER, 2004, p. 246-251);

7.5. Childe como arqueólogo marxista (TRIGGER, 2004, p. 251-255);

7.6. Grahame Clark (TRIGGER, 2004, p. 255-262);

7.7. Início do funcionalismo nos Estados Unidos (TRIGGER, 2004, p. 262-266);

7.8. O enfoque conjuntivo (TRIGGER, 2004, p. 266-270);

7.9. Arqueologia ecológica e arqueologia dos assentamentos (TRIGGER, 2004, p. 270-277);

7.10. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 277-280).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 7 de Trigger (2004): _________________

(4)

4

_______________________________________________________________________________________

Debate 7) Neoevolucionismo e Nova Arqueologia Bibliografia:

TRIGGER, B. C. Neoevolucionismo e Nova Arqueologia. In:______. História do pensamento arqueológico.

São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 8, p. 281-319.

Itens do capítulo 8 do livro de Trigger (2004, p. 281-319) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

8.1. Neo-evolucionismo (TRIGGER, 2004, p.281-286);

8.2. A Nova Arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 286-294);

8.3. Teoria de sistemas (TRIGGER, 2004, p. 294-304);

8.4. Anti-historicismo (TRIGGER, 2004, p. 304-310);

8.5. Arqueologia cataclísmica (TRIGGER, 2004, p. 310-317);

8.6. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 317-319).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 8 de Trigger (2004): _________________

_______________________________________________________________________________________

Debate 8) A explicação da diversidade Bibliografia:

TRIGGER, B. C. A explicação da diversidade. In:______. História do pensamento arqueológico. São Paulo:

Odysseus, 2004. cap. 9, p. 320-359.

Itens do capítulo 9 do livro de Trigger (2004, p. 320-359) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

9.1. Contato entre sociedades (TRIGGER, 2004, p. 321-328);

9.2. Neo-historicismo (TRIGGER, 2004, p. 328-331);

9.3. Idealismo e neomarxismo (TRIGGER, 2004, p. 331-338);

9.4. Arqueologia contextual (TRIGGER, 2004, p. 338-347);

9.5. Arqueologia como tal (TRIGGER, 2004, p. 347-356);

9.6. Conclusões (TRIGGER, 2004, p. 356-359).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 9 de Trigger (2004): _________________

_______________________________________________________________________________________

Debate 9) Arqueologia e contexto social Bibliografia:

TRIGGER, B. C. Arqueologia e contexto social. In:______. História do pensamento arqueológico. São Paulo:

Odysseus, 2004. cap. 10, p. 360-400.

Itens do capítulo 10 do livro de Trigger (2004, p. 360-400) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

10.1. As metas da arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 360-362);

10.2. Arqueologia: história e ciência (TRIGGER, 2004, p. 362-369);

10.3. Críticas relativistas (TRIGGER, 2004, p. 369-372);

10.4. Coleta de dados e generalizações empíricas (TRIGGER, 2004, p. 372-375);

10.5. Diálogo interno (TRIGGER, 2004, p. 375-381);

10.6. Limites da inferência comportamental (TRIGGER, 2004, p. 381-385);

10.7. As realizações da arqueologia (TRIGGER, 2004, p. 385-389);

10.8. Diálogo externo (TRIGGER, 2004, p. 389-396);

10.10. Perspectivas futuras (TRIGGER, 2004, p. 396-400).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do capítulo 10 de Trigger (2004): ________________

_______________________________________________________________________________________

Debate 10) História da arqueologia no Brasil Bibliografia:

BARRETO, C. A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da arqueologia no Brasil.

(5)

5

Revista USP, São Paulo, n. 44, p. 32-51, 1999-2000.

Itens do artigo de Barreto (1999-2000, p. 32-51) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

1. Arqueologia brasileira, arqueologia do Brasil (BARRETO, p. 1999-2000, p. 33-34);

2. O primeiro olhar: arqueologia e o descobrimento (BARRETO, p. 1999-2000, p. 34-35);

3. A arqueologia na era das expedições (BARRETO, p. 1999-2000, p. 35-37);

4. A arqueologia na era dos museus (BARRETO, p. 1999-2000, p. 37-40);

5. A arqueologia acadêmica no Brasil (BARRETO, p. 1999-2000, p. 40-42);

6. O legado das escolas estrangeiras (BARRETO, p. 1999-2000, p. 42-45);

7. A organização da arqueologia moderna no Brasil (BARRETO, p. 1999-2000, p. 45-48);

8. Arqueologia brasileira: passado e futuro (BARRETO, p. 1999-2000, p. 48-49).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do artigo de Barreto (1999-2000): _______________

_______________________________________________________________________________________

Debate 11) História da Arqueologia em Rondônia Bibliografia:

PESSOA, C. G. da S. Arqueologia e museu na trajetória histórica de Ary Pinheiro. História e-história, Campinas, jun. 2012. Disponível em:

˂http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=arqueologia&id=58˃. Acesso em: 13 abr. 2016.

Itens do artigo de Pessoa (2012, p. 1-15) para serem resumidos, apresentados e debatidos:

1. Os inícios da arqueologia em Rondônia (PESSOA, 2012, p. 1-2);

2. As pesquisas arqueológicas de Ary Tupinambá (PESSOA, p. 2-10);

3. Considerações finais (PESSOA, p. 10-12).

Responsáveis pela apresentação do resumo dos itens do artigo de Barreto (1999-2000): _______________

_______________________________________________________________________________________

2ª Aula: _______________ / /2018

2.1. Aula expositiva de Introdução à História da Arqueologia;

Bibliografia recomendada:

BICHO, N. F. A emergência da arqueologia. In: ______. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa:

Edições 70, 2006. cap. 1, p. 23-48.

______. Desenvolvimento e consolidação da metodologia e teoria arqueológicas. In: ______. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006. cap. 2, p. 49-81.

DIAS, A. S. Uma proposta para a arqueologia brasileira: breve histórico da implementação do PRONAPA.

Revista do CEPA, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 22, p. 25-39, 1995.

MENDONÇA de SOUZA, A. História da arqueologia brasileira. Pesquisas-Antropologia, São Leopoldo, n. 46, p. 49-135, 1991.

NOELLI, F. S.; FERREIRA, L. M. A persistência da teoria da degeneração indígena e do colonialismo nos fundamentos da arqueologia brasileira. História, ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, n. 4, v. 14, p. 1239-1264, 2007.

RENFREW, C.; BAHN, P. Los investigadores. La historia de la arqueología. In:______. Arqueología. Teorias, métodos y práctica. 2. ed. Madrid: Akal, 2011. p. 19-50.

ROBRAHN-GONZÁLEZ, E. Arqueologia em perspectiva: 150 anos de prática e reflexão no estudo do nosso passado. Revista USP, São Paulo, v. 1, n. 44, p. 10-31, 1999-2000.

Parte II – História do pensamento arqueológico 3ª Aula: _______________ / /2018

3.1. Debates e discussões de texto

3.1.1. Orientação para a elaboração dos debates e para a resolução do questionário Bibliografia obrigatória:

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

3.1.2. Debate 1) A importância da História da Arqueologia.

(6)

6

4ª Aula: _______________ / /2018

4.1. Debate 2) Arqueologia clássica e antiquarianismo.

5ª Aula: _______________ / /2018 5.1. Debate 3) Inícios da Arqueologia Científica.

6ª Aula: _______________ / /2018 6.1. Debate 4) A síntese imperial.

7ª Aula: _______________ / /2018 7.1. Debate 5) Arqueologia Histórico-cultural.

8ª Aula: _______________ / /2018 8.1. Debate 6) Funcionalismo na arqueologia.

9ª Aula: _______________ / /2018

9.1 Debate 7) Neoevolucionismo e Nova Arqueologia

10ª Aula: _______________ / /2018 10.1. Debate 8) A explicação da diversidade.

11ª Aula: _______________ / /2018 11.1. Debate 9) Arqueologia e contexto social.

Parte III – História da arqueologia no Brasil 12ª Aula: _______________ / /2018

12.1. Debate 10) História da arqueologia no Brasil.

Parte IV – História da arqueologia em Rondônia 13ª Aula: _______________ / /2018

13.1. Debate 11) História da arqueologia em Rondônia.

14ª Aula: _______________ / /2018 14.1. Revisão do conteúdo da disciplina.

15ª Aula: _______________ / /2018 15.1. Ponderação das médias e das faltas;

15.2. Orientação para a elaboração da avaliação repositiva.

16ª Aula: _______________ / /2018 16.1. Avaliação repositiva.

Sexta-feira 12/12/2017

Lançamento das notas e da frequência no SINGU.

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

O sistema de avaliação será operacionalizado com a soma e a divisão de duas notas, definidas a partir de

uma escala de 0 a 100. A primeira nota será obtida através da apresentação dos resumos e a segunda por

meio da avaliação da participação dos discentes nas aulas expositivas, nos debates, nas discussões, na

frequência, na pontualidade e na postura pessoal em sala de aula durante o curso, sobretudo em se

tratando do respeito ao próximo e dos valores éticos e morais necessários para o convívio social. Aos que

(7)

7

não atingirem a média 60, será oferecida uma prova repositiva, nas últimas aulas da disciplina, elaborada a partir de todo o conteúdo ministrado, a qual substituirá a menor dentre as quatro notas obtidas previamente. Por fim, ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETO, C. A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da arqueologia no Brasil.

Revista USP, São Paulo, n. 44, p. 32-51, 1999-2000.

BICHO, N. F. A emergência da arqueologia. In: ______. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa:

Edições 70, 2006. cap. 1, p. 23-48.

______. Desenvolvimento e consolidação da metodologia e teoria arqueológicas. In: ______. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006. cap. 2, p. 49-81.

DIAS, A. S. Uma proposta para a arqueologia brasileira: breve histórico da implementação do PRONAPA.

Revista do CEPA, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 22, p. 25-39, 1995.

MENDONÇA de SOUZA, A. História da arqueologia brasileira. Pesquisas-Antropologia, São Leopoldo, n. 46, p. 49-135, 1991.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

NOELLI, F. S.; FERREIRA, L. M. A persistência da teoria da degeneração indígena e do colonialismo nos fundamentos da arqueologia brasileira. História, ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, n. 4, v. 14, p. 1239-1264, 2007.

PESSOA, C. G. da S. Arqueologia e museu na trajetória histórica de Ary Pinheiro. História e-história, Campinas, jun. 2012. Disponível em:

˂http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=arqueologia&id=58˃. Acesso em: 13 abr. 2016.

RENFREW, C.; BAHN, P. Los investigadores. La historia de la arqueología. In:______. Arqueología. Teorias, métodos y práctica. 2. ed. Madrid: Akal, 2011. p. 19-50.

ROBRAHN-GONZÁLEZ, E. Arqueologia em perspectiva: 150 anos de prática e reflexão no estudo do nosso passado. Revista USP, São Paulo, v. 1, n. 44, p. 10-31, 1999-2000.

TRIGGER, B. C. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004. cap. 8, p. 281-319.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAHN, P. The Cambridge illustrated history of archaeology: an introduction. New York: Cambridge University Press, 2014.

BALDUS, H. Bibliografia crítica da etnologia brasileira. São Paulo: Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, 1954.

BERTOLO, A. I. Uma contribuição à história da arqueologia no município de Porto Velho, Rondônia: sobre a práxis e a produção do conhecimento. 2014. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Arqueologia) – Departamento de Arqueologia, Núcleo de Ciências Humanas, Universidade Federal de Rondônia, 2014.

BEZERRA, M. Bicho de nove cabeças: os cursos de graduação e a formação dos arqueólogos no Brasil.

Revista de arqueologia, v. 21, n. 2, p. 139-154, 2008.

BINFORD, L. R. La arqueología como antropología. In: ORQUERA, L. A.; HORWITS, V. D. Clásicos de teoría arqueológica contemporánea. Buenos Aires: SAA, 2007. p. 17-25.

BONOMO, M.; FARRO, M. El contexto sociohistórico de las investigaciones de Samuel K. Lothop en el Delta del Paraná, Argentina. Chunguara, vol. 46, n. 1, p. 131-143, 2014.

BROCHADO, J. P. A expansão dos Tupi e da cerâmica da Tradição Policrômica Amazônica. Dédalo, São Paulo, n. 27, p. 65-82, 1989.

BROCHADO, P. P.; CALDERÓN, V.; CHMYZ, I.; DIAS JR., O. F.; EVANS, C.; MARANCA, S.; MEGGERS, B. J.;

MILLER, E. T.; NASSER, N. A. de S.; PEROTO, C.; PIAZZA, W. F.; RAUTH, J. W.; SIMÕES, M. Arqueologia brasileira em 1968. Um relatório preliminar sobre o Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas.

Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1969.

BOWDEN, M. Pitt-Rviers: the life and archaeological work of Lieutenant-General Augustus Henry Lane Fox Pitt-Rivers. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CASTRO FARIA, L. Um outro olhar: diário da expedição à Serra do Norte. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul,

(8)

8

1994.

CHILDE, V. G. O que aconteceu na história. Rio de Janerio: Zahar, 1966. cap. 1, p. 9-28.

CLARK, D. Arqueología analítica. Barcelona: Bellaterra, 1984.

COSTA, D. M. Arqueologia histórica Amazônida. Revista de Arqueologia, vol. 30, n. 1, p. 154-174, 2017.

DANIEL, G. Historia de la arqueología. De los anticuarios a V. Gordon Childe. 2. ed. Madrid: Alianza Editorial, 1981.

______. A hundred and fifty years of archaeology. London: Duckworth, 1975.

EREMITES DE OLIVEIRA, J. Arqueologia Pantaneira: história e historiografia. Dourados: UFGD, 2008.

ERIKSEN, T. H.; NIELSEN, F. S. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, 2011.

ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. História da Teoria Antropológica. Petrópolis: Vozes, 2015.

FAGAN, B. Precursores de la arqueologia en America. México: Fondo de Cultura Econômica, 1984.

FERREIRA, L. M. Território primitivo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010.

______. “Ordenar o caos”: Emílio Goeldi e a arqueologia amazônica. Boletim de ciências humanas, Belém, v. 4, n. 1, p. 71-94, 2009.

______. Footsteps of the American race: archaeology, ethnography, and romantism in Imperial Brazil. In:

In: FUNARI, P. P. A., ZARANKIN, A, STOVEL, E. Global archaeological theory. Contextual voices and contemporary thoughts. New York: Kluwer Academic/Plenun Publishers, 2005. p. 337-352.

______. Um bando de ideias novas na arqueologia (1870-1877). Revista do Museu de Arqueologia e etnologia, São Paulo, n. 11, p. 21-34, 2001.

FERREIRA, L. M.; NOELLI, F. S. Richard Francis Burton, os sambaquis e a arqueologia no Brasil imperial.

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 17, p. 149-168, 2007.

______. João Barbosa Rodrigues: precursor da etnoclassificação na arqueologia amazônica. Revista Amazônica, Belém, v. 1, n. 1, p. 68-95, 2009.

FUNARI, P. P. A. Mixed features of archaeological theory in Brazil. In: UCKO, P. J. Theory in archaeology: a world perspective. London: Routledge, 1995. p. 237-250.

______. A. Arqueologia brasileira: visão geral e reavaliação. Revista de história da arte e arqueologia, Campinas, n. 1, p. 23-41, 1994.

GASPAR, M. D. História da construção da arqueologia histórica brasileira. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 13, p. 269-301, 2003.

GIDDENS, A. Teorias e perspectivas sociológicas. In: ______. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012. cap. 3, p. 61-87.

GRAYSON, D. The establishment of human antiquity. New York: Academic Press, 1983.

HODDER, I. El problema. In:______. Interpretación en arqueología. Corrientes actuales. 2. ed. Barcelona:

Crítica, 1994. p. 15-32.

KUPER, A. Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro: 1978.

LATHRAP, D. W. El alto Amazonas. Lima: Chätäro, 2010.

LIEDKE FILHO, E. D. A sociologia no Brasil: história, teoria, desafios. Sociológicas, Porto Alegre, v. 7, n. 14, p. 376-437.

LIMA, T. A. A arqueologia na construção da identidade nacional: uma disciplina no fio da navalha. Canindé, Xingó, n. 9, p. 11-24, 2007.

MICELLI, S. (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Sumaré, 1995. v. 2.

______. (org.). História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Vértice/IDESP, 1989, v. 1.

MILLER, E. T. História da cultura indígena do alto médio-Guaporé. Dissertação (Mestrado em História) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983.

MEGGERS, B. J. Amazônia: a ilusão de um paraíso. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1987.

MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p. 3-4, 2007.

MOMIGLIANO, A. As raízes clássicas da historiografia moderna. Bauru: EDUSC, 2004.

NEVES, E. G. Twenty years of Amazonian archaeology in Brazil (1977-1997). Antiquity, v. 72, p. 625-632, 1998.

NOELLI, F. S. José Proenza Brochado, vida acadêmica e a arqueologia Tupi. In: PROUS, A; LIMA, T. A. Os ceramistas Tupiguarani. Belo Horizonte: Sigma, 2008. p. 17-47.

OLIVEIRA, J. A. História da Arqueologia Paranaense: um balanço da produção arqueológica no Estado do

(9)

9

Paraná no período de 1876-2001. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Estadual de Maringá, 2002.

PEIRANO, M. G. S. Antropologia no Brasil (alteridade contextualizada). In: MICELLI, S. (org.). O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). São Paulo: Sumaré, 1999, p. 226-266.

POLITIS, G. The socio-politics of the development of archaeology in Hispanic South America. In: UCKO, P. J.

Theory in archaeology: a world perspective. London: Routledge, 1995. p. 197-235.

ROSKAMS, S. Historia del desarollo de las técnicas. In: ______. Teoría y práctica de la excavación.

Barcelona: Crítica, 2003, cap. 1, p. 19-43.

SCHAAN, D. P.; BEZERRA, M. Construindo a Sociedade de Arqueologia Brasileira. Belém: GKNoronha, 2009.

SEQUEIRA, A. Brazilian archaeology: Indigenous identity in the early decades of the twentieth century. In:

FUNARI, P. P. A.; ZARANKIN, A; STOVEL, E. Global archaeological theory. Contextual voices and contemporary thoughts. New York: Kluwer Academic/Plenun Publishers, 2005. p. 353-363.

SILVA, F. A. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009.

SYMANSKI, L. C. P. Arqueologia Histórica no Brasil: uma revisão dos últimos vinte anos. In: MORALES, W.

F.; MOI, F. P. (Org.). Cenários Regionais em Arqueologia Brasileira. São Paulo: Annablumme, 2009. p. 279- 310.

WILLEY, G. R.; SABLOFF, J. A. A history of American archaeology. San Francisco: W. H. Freeman and Company, 1980.

WÜST, I. Contribuições arqueológicas, etnoarqueológicas e etno-históricas para o estudo dos grupos tribais do Brasil Central: o caso Bororo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 2, p.

13-26, 1992.

Data: 06/07/2018

ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO

Referências

Documentos relacionados

Nesta disciplina serão discutidas bibliografias que abordam as ocupações ao longo do tempo e nas diversas áreas geográficas da Amazônia, buscando construir um panorama da

Senso comum e teoria; Nova Arqueologia; Arqueologia como ciência; Teoria de médio alcance; Teoria de sistemas; Arqueologia Cognitiva; Arqueologia pós-processual; Gênero,

Dissertação de Mestrado- Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2015.. O.; A Tradição Polícroma no Alto

As escavações são intervenções destrutivas (uma vez que se escava, não se pode escavar novamente... “só” há “apenas” “uma” “única” chance!) e uma

– Universidad de Los Andes, Facultad de Ciencias Sociales, Departamento de Antropología, Ceso, Ediciones Uniandes, 2008.. In: ARCHILA Sonia, Giovannetti, Marco y LEMA

In Handbook of South American Indians, volume III, edited by Julian Steward, Washington: Smithsonian Institution, p370-379, 1948a.. “The Tupí

arqueológico. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. La experiência del otro:

A disciplina de etnoarqueologia tem o objetivo de introduzir os alunos nas questões teóricas, metodológicas, técnicas e práticas mais importantes da etnoarqueologia,