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Testogel é um gel incolor, transparente ou ligeiramente opalescente que se apresenta em saquetas.

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Academic year: 2021

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO TESTOGEL 50 mg, gel em saqueta

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada saqueta de 5 g contém 50 mg de testosterona. Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Gel em saqueta.

Testogel é um gel incolor, transparente ou ligeiramente opalescente que se apresenta em saquetas.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas

Terapêutica de substituição da testosterona no hipogonadismo masculino, após a deficiência de testosterona ter sido confirmada por sinais clínicos e exames laboratoriais (ver 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização).

4.2 Posologia e modo de administração Uso cutâneo.

Homens Adultos e Idosos

A dose recomendada é de 5 g de gel (i.e. 50 mg de testosterona), aplicado uma vez por dia aproximadamente à mesma hora, de preferência de manhã. A dose diária deve ser ajustada pelo médico, dependendo da resposta clínica ou laboratorial de cada doente, não excedendo 10 g de gel por dia. O ajuste da posologia deverá ser efectuado com fracções de 2,5 g de gel.

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Após a abertura das saquetas, todo o seu conteúdo deverá ser retirado e aplicado imediatamente na pele. O gel deve ser simplesmente espalhado na pele com suavidade, sob a forma de uma camada fina. Não é necessário que seja esfregado na pele. Deixar secar durante, pelo menos, 3-5 minutos antes de colocar a roupa. Lavar as mãos com água e sabão após as aplicações.

Não aplicar na região genital, pois o elevado teor em álcool poderá provocar irritação local.

As concentrações plasmáticas de testosterona no estado de equilíbrio são atingidas aproximadamente no 2º dia de tratamento com Testogel. Com vista a ajustar a dose de testosterona, as concentrações séricas de testosterona devem ser determinadas de manhã antes da aplicação, a partir do 3º dia após o início do tratamento (uma semana parece ser razoável). A dose poderá ser reduzida caso se verifique um aumento das concentrações plasmáticas de testosterona para um valor superior ao que se pretende. Se as concentrações forem baixas, a dose poderá ser aumentada, não excedendo 10 g de gel por dia.

Crianças

Testogel não está indicado para utilização em crianças e não foi clinicamente avaliado em rapazes com idade inferior a 18 anos.

4.3 Contra-indicações

Testogel está contra-indicado:

em casos confirmados ou suspeita de cancro da próstata ou carcinoma da mama,

em casos de conhecida hipersensibilidade à testosterona ou a qualquer dos excipientes do gel.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

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Devido à variabilidade nos valores laboratoriais, todas as determinações de testosterona devem ser efectuadas no mesmo laboratório.

O Testogel não está indicado no tratamento da infertilidade masculina ou da impotência.

Antes de iniciar o tratamento com testosterona, todos os doentes devem ser submetidos a um exame detalhado com vista a excluir o risco de cancro da próstata pré-existente. Nos doentes submetidos a uma terapêutica com testosterona, deverá efectuar-se uma monitorização rigorosa e regular da próstata e da mama, de acordo com métodos recomendados (exame rectal digital e determinação dos níveis séricos de PSA), pelo menos uma vez por ano e, no caso dos doentes idosos e doentes de risco (com factores clínicos ou familiares), duas vezes por ano.

Os androgénios podem acelerar a progressão do cancro sub-clínico da próstata e da hiperplasia benigna da próstata.

O Testogel deve ser usado com precaução em doentes com cancro em risco de desenvolverem hipercalcemia (e hipercalciúria associada), devido a metástases ósseas. Recomenda-se uma monitorização regular das concentrações séricas de cálcio nestes doentes.

Em doentes com casos graves de insuficiência cardíaca, hepática ou renal, o tratamento com Testogel pode provocar complicações graves, caracterizadas por edema, com ou sem insuficiência cardíaca congestiva. Neste caso, o tratamento tem de ser imediatamente interrompido. Poderá ser necessária uma terapêutica diurética adicional.

O Testogel deverá ser utilizado com precaução em caso de doença isquémica cardíaca.

A testosterona pode provocar um aumento da pressão arterial e o Testogel deve ser utilizado com precaução em doentes com hipertensão.

Nos doentes submetidos a um tratamento androgénico prolongado, para além das determinações laboratoriais das concentrações de testosterona, deverão ainda verificar-se periodicamente os seguintes parâmetros laboratoriais: hemoglobina, hematócrito (para detectar policitemia), provas da função hepática e determinação do perfil lipídico.

O Testogel deve ser utilizado com precaução em doentes com epilepsia e enxaqueca, pois estas condições podem ser agravadas.

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particularmente nos que apresentam factores de risco, tais como obesidade e doença respiratória crónica.

Pode ocorrer um aumento da sensibilidade à insulina em doentes tratados com androgénios, que atingem concentrações plasmáticas normais de testosterona após uma terapêutica de substituição.

Determinada sintomatologia como: irritabilidade, nervosismo, aumento de peso e erecções prolongadas ou frequentes, podem indicar uma exposição excessiva ao androgénio, a qual requer um ajuste da dose.

No caso do doente apresentar uma reacção grave no local de aplicação, o tratamento deverá ser re-avaliado e, se necessário, interrompido.

Deverá chamar-se a atenção dos atletas para o facto deste medicamento conter uma substância activa (testosterona) que pode originar uma reacção positiva nas análises anti-doping.

Testogel não deve ser utilizado em mulheres, devido a possíveis efeitos virilizantes.

Possível transferência da testosterona

Caso não sejam tomadas precauções, o gel de testosterona pode ser transferido para outras pessoas através de um contacto íntimo a nível da pele, dando origem a um aumento dos níveis séricos de testosterona e possíveis efeitos adversos (ex: aparecimento de pêlos na face e no corpo, engrossamento da voz, irregularidades no ciclo menstrual) no caso de um contacto repetido (androgenização inadvertida).

O médico deverá informar detalhadamente o doente acerca do risco de transferência de testosterona e acerca das instruções de segurança (ver em seguida). O Testogel não deve ser prescrito a doentes que apresentam um elevado risco de não cumprirem as instruções de segurança (ex: alcoolismo grave, dependência de drogas, doenças psiquiátricas graves).

Esta transferência pode ser evitada usando roupa que cubra a zona de aplicação ou tomando duche antes do contacto.

Como consequência, recomendam-se as seguintes precauções: * para o doente:

- lavar as mãos com água e sabão após a aplicação do gel,

- cobrir a zona de aplicação com vestuário após a secagem do gel,

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- em caso de contacto com uma zona de aplicação que não tenha sido lavada ou não esteja coberta com vestuário lavar com água e sabão, o mais rápido possível, a zona da pele para a qual a testosterona possa ter sido transferida. - notificar o desenvolvimento de sinais de uma excessiva exposição ao androgénio, tais como acne ou alterações no cabelo.

Em conformidade com os estudos de absorção da testosterona realizados in vitro com o Testogel, parece ser preferível que os doentes esperem, pelo menos, 6 horas entre a aplicação do gel e a toma de banho ou duche. Banhos ou duches ocasionais, tomados entre 1 a 6 horas após a aplicação do gel, não deverão influenciar significativamente o prognóstico do tratamento.

De forma a garantir a segurança da sua parceira, o doente deverá, por exemplo, ser aconselhado a esperar um longo período de tempo entre a aplicação do Testogel e uma relação sexual, a usar uma camisola que cubra o local de aplicação durante o período de contacto ou a tomar duche antes da relação sexual.

Além disso, com vista a evitar o risco de contaminação da pele das crianças, recomenda-se a utilização de uma camisola que cubra o local de aplicação durante o período de contacto com crianças.

As mulheres grávidas devem evitar qualquer contacto com os locais de aplicação do Testogel. Caso a sua parceira esteja grávida, o doente deverá prestar mais atenção às precauções de utilização (ver secção 4.6).

4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção + Anticoagulantes orais

Alterações no efeito anticoagulante (aumento do efeito do anticoagulante oral devido a uma modificação da síntese hepática do factor de coagulação e inibição competitiva da ligação às proteínas plasmáticas):

Recomenda-se um aumento da monitorização do tempo de protrombina e determinações por INR. Os doentes medicados com anticoagulantes orais requerem uma rigorosa monitorização especialmente quando se inicia ou se suspende a administração dos androgénios.

A administração concomitante de testosterona e ACTH ou corticosteróides, pode aumentar o risco de desenvolvimento de edema. Consequentemente, estes medicamentos devem ser administrados com precaução, particularmente em doentes com patologias cardíacas, renais ou hepáticas.

Interacção com os testes laboratoriais: os androgénios podem reduzir os níveis da globulina de ligação à tiroxina, dando origem a uma diminuição das concentrações séricas de T4 e a um aumento da captação de T3 e T4 pela

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4.6 Gravidez e aleitamento

Testogel destina-se apenas a ser utilizado nos homens.

O Testogel não está indicado em mulheres grávidas ou durante o aleitamento. Não foram realizados estudos clínicos com este tratamento em mulheres.

As mulheres grávidas devem evitar qualquer contacto com os locais de aplicação do Testogel (ver secção 4.4). Este medicamento pode provocar efeitos adversos virilizantes no feto. Em caso de contacto, lave o mais rápido possível com água e sabão.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Não foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

4.8 Efeitos indesejáveis

As reacções adversas medicamentosas mais frequentemente observadas na dosagem recomendada de 5 g de gel por dia foram reacções de pele (10%): reacção no local de aplicação, eritema, acne, pele seca.

As reacções adversas medicamentosas descritas em 1 - <10% dos doentes tratados com Testogel nos ensaios clínicos controlados são apresentadas na seguinte tabela:

Classes de órgãos e sistemas Reacções adversas frequentes (>1/100,<1/10)

Doenças do sangue e do sistema linfático

Alterações nas análises laboratoriais (policitemia, lípidos)

Perturbações gerais e alterações no

local de administração Dor de cabeça

Doenças renais e urinárias Perturbações prostáticas Doenças dos órgãos genitais e da

mama Ginecomastia, mastodinia

Doenças do sistema nervoso Tonturas, parestesia, amnésia, hiperstasia

Perturbações do foro psiquiátrico Alterações de humor Distúrbios vasculares Hipertensão

Doenças gastrointestinais Diarreia Afecções dos tecidos cutâneos e

subcutâneos Alopécia, urticária

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De acordo com a literatura, outros efeitos indesejáveis conhecidos têm sido descritos relativamente ao tratamento com testosterona oral ou injectável, os quais são apresentados na seguinte tabela:

Sistema de órgãos Reacções adversas

Doenças do metabolismo e da nutrição Aumento de peso, alterações electrolíticas (retenção de sódio, cloreto, potássio, cálcio, fosfato inorgânico e água) com dose elevada e/ou tratamento prolongado

Sistema musculoesquelético Cãibras

Sistema nervoso Nervosismo, depressão, agressividade Sistema respiratório Apneia do sono

Afecções hepatobiliares Em casos muito raros, icterícia e testes de função hepática anormais

Pele e apêndices Podem ocorrer diversas reacções ao nível da pele, incluindo acne, seborreia e calvície

Doenças dos órgãos genitais e da mama

Alterações da libido, aumento da frequência das erecções; terapêutica com preparações com doses elevadas de testosterona normalmente interrompe ou reduz de forma reversível a espermatogénese, reduzindo, assim, o tamanho dos testículos; a terapêutica de substituição com testosterona para o hipogonadismo pode, em casos raros, causar erecções dolorosas,

persistentes (priapismo), anormalidades prostáticas, cancro

prostático*, obstrução urinária Perturbações gerais e alterações no

local de administração

Dose elevada ou administração prolongada de testosterona aumenta ocasionalmente as ocorrências de retenção hídrica e edema; podem ocorrer reacções de hipersensibilidade. * Dados sobre o risco de cancro prostático associado à terapia com testosterona são inconclusivos.

Outros efeitos indesejáveis raros conhecidos associados a dosagens excessivas de testosterona incluem neoplasmas hepáticos.

Aplicações frequentes na pele poderão causar irritação e pele seca devido ao álcool contido no produto.

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Na literatura encontra-se apenas referido um caso de uma sobredosagem aguda após uma injecção de testosterona. Tratou-se de um caso de acidente vascular cerebral num doente com uma elevada concentração plasmática de 114 ng/ml (395 nmol/l) de testosterona. Será excepcionalmente improvável que o tratamento pela via transdérmica produza tais concentrações plasmáticas de testosterona.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: 8.5.2 – Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas. Hormonas sexuais. Androgénios e anabolizantes, Código ATC: G03B A03

Os androgénios endógenos, principalmente a testosterona segregada pelos testículos, e o seu principal metabolito DHT, são responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais externos e internos e pela manutenção das características sexuais secundárias (estimulação do crescimento dos pêlos, engrossamento da voz, desenvolvimento da libido); por um efeito geral no anabolismo das proteínas; pelo desenvolvimento do músculo esquelético e distribuição do tecido adiposo no organismo; por uma redução dos níveis urinários de azoto, sódio, potássio, cloro, fosfato e da excreção de água.

A testosterona não produz desenvolvimento testicular: reduz a secreção hipofisária de gonadotrofinas.

Os efeitos da testosterona nalguns órgãos alvo surgem após a conversão periférica da testosterona em estradiol, o qual se liga aos receptores dos estrogénios nos núcleos das células alvo, como por ex: a hipófise, o tecido adiposo, o cérebro, o osso e as células testiculares de Leydig.

5.2 Propriedades farmacocinéticas

A absorção percutânea de testosterona varia entre aproximadamente 9% e 14% da dose aplicada.

Após absorção percutânea, a testosterona difunde-se para a circulação sistémica em concentrações relativamente constantes ao longo do ciclo de 24 horas.

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produzidos pelas injecções. Ao contrário do que acontece com a terapêutica androgénica oral, não produz concentrações hepáticas supra-fisiológicas do esteróide.

A administração de 5 g de Testogel produz um aumento médio na concentração de testosterona de cerca de 2,5 ng/ml (8,7 nmol/l) no plasma.

Quando se interrompe o tratamento, as concentrações de testosterona começam a diminuir aproximadamente 24 horas após a última dose. As concentrações retomam os valores iniciais aproximadamente 72 a 96 horas após a dose final.

Os principais metabolitos activos da testosterona são a dihidrotestosterona e o estradiol.

A testosterona é eliminada, principalmente na urina, e nas fezes, sob a forma de metabolitos conjugados da testosterona.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

A testosterona revelou ser não mutagénica in vitro usando o modelo de mutação reversa (teste de Ames) ou células de ovário de hamster. Em estudos realizados em animais de experiência, foi detectada uma relação entre o tratamento androgénico e certos tipos de cancros. Os resultados experimentais obtidos em ratos revelaram aumentos das incidências de cancro da próstata após o tratamento com testosterona.

Sabe-se que as hormonas sexuais facilitam o desenvolvimento de certos tumores induzidos por conhecidos agentes carcinogénicos. Não foi estabelecida uma correlação entre estas observações e o actual risco para o ser humano.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes

Carbómero 980, miristato de isopropilo, etanol a 96%, hidróxido de sódio, água purificada.

6.2 Incompatibilidades Não aplicável.

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6.4 Precauções especiais de conservação

Não são necessárias precauções especiais de conservação. 6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

5 g em saqueta (PET/Alumínio/LDPE).

Embalagens de 1, 2, 7, 10, 14, 28, 30, 50, 60, 90 ou 100 saquetas. Poderão não ser comercializadas todas as embalagens.

6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento Não existem requisitos especiais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Laboratoires BESINS INTERNATIONAL

3, rue du Bourg l’Abbé 75003 PARIS

França

8. NÚMEROS DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Nº de registo: 4154589 - 1 unidade de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4154688 - 2 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4154787 - 7 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4154886 - 10 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4154985 - 14 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4155081 - 28 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4155180 - 30 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4155289 - 50 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

Nº de registo: 4155388 - 60 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

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Nº de registo: 4155586 - 100 unidades de gel, 50 mg/5 g, saqueta de PET/Alumínio/LDPE

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização: 03 Outubro 2002 Data da última renovação: 27 Julho 2007

Referências

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