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DIFICULDADES DE APREMDIZAGEM O QUE TEM A VER COM MOTIVAÇÃO?

Marisônia Pederiva Da Broi

Bettina Steren dos Santos

INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda questões referentes às Dificuldades de Aprendizagem escolar. Consiste na reflexão promotora da reforma do pensamento, da prática, de olhares dos educadores no processo ensino-aprendizagem.

O aprender e o não aprender, as relações entre sujeitos e entre sujeitos e conhecimento, compõem este estudo.

O papel do professor no desenvolvimento motivacional dos educandos, bem como a motivação dos próprios professores perpassam pelas questões de sucesso e fracasso escolar.

Professora da Rede municipal de Esteio - RS; Pós Graduada em Psicopedagogia, Mestranda do

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e matemática – PUCRS.

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DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM O QUE TEM A VER COM MOTIVAÇÃO?

Cada pessoa vai construindo, ao largo de sua história, entrelaçando as experiências que lhe oferece o contexto social e cultural, não só sua inteligência e seus sistemas de conhecimento, mas também uma determinada modalidade de aprendizagem.

A aprendizagem é um trabalho de reconstrução e apropriação de conhecimento segundo Fernández (2001), a partir da informação trazida por outro e significada do saber. Essa construção de conhecimento, por sua vez, constrói o próprio sujeito como pensante e desejante, autor de sua história.

Ao pensarmos em aprendizagem, dois aspectos necessariamente se fazem presentes: o Sujeito – aquele que aprende e o Conhecimento – que é objeto da aprendizagem. A questão da alteridade dá argumentação à aprendizagem do sujeito:

É com um outro que o sujeito vai construir, desde o nascimento, as suas possibilidades (ou não) de conhecimento sobre o mundo em que habita. Questões como a afetividade, as primeiras relações da criança, a constituição do sujeito, o desejo, a construção do conhecimento, a transferência, a importância para se pensar a aprendizagem e por conseqüência, as dificuldades de aprendizagem (STOLMANN, Argenti, 2001, p. 93).

Enquanto as famílias das crianças com dificuldades escolares buscam soluções médicas para seus filhos, respostas às questões de origem predominantemente social e pedagógica podem ter sua origem no tripé: criança, família e escola.

Segundo Huertas e Ardura (2004), os padrões motivacionais iniciam desde o nascimento, através do processo de socialização que a família passa à criança, seus valores, costumes, expectativas, desejos transmitidos nas ações do dia a dia principalmente pelos pais que são suporte na construção da autonomia.

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É função da escola interiorizar estes valores, propósitos e necessidades básicas da cultura de cada sociedade. Assim, como relevante a continuidade da educação que os pais iniciaram em casa, acontecer também na escola, ou seja, partir do contexto do aluno.

Os professores são modelos de identidade na construção de ser humano de seus educandos. Neste processo de realização e compreensão da personalidade, o exemplo, o comportamento do educador tem relevante poder na auto-estima. Através desta identificação aluno-professor efetiva-se no processo pedagógico a aprendizagem.

A motivação é entendida segundo Huertas (2006), como um processo psicológico, ou seja, ela é proporcionada por meio dos componentes afetivos e emocionais. No entanto, as pessoas possuem diferentes tipos de motivação para um determinado assunto; criam metas em suas vidas e são estas metas que as motivam a continuar seus objetivos e propósitos.

O autor salienta que toda motivação deve estar relacionada a metas e objetivos, portanto, um bom professor que possui metas de ensino, tornará o aluno motivado a aprender. Afirma, ainda, que as metas são desencadeadores da conduta motivada, formam parte do núcleo imprescindível para considerar uma ação como motivada ou não. Portanto, sem desejo e metas não há motivação. No entanto, para haver aprendizagem é preciso haver a motivação.

O tema Motivação é atual e muito presente no cotidiano escolar. A falta de motivação dos alunos é a queixa principal dos educadores, justificando o baixo rendimento escolar dos educandos. Porém, muitas vezes, são os alunos que reclamam da pouca motivação de seus professores.

A motivação depende da situação em que o indivíduo se encontra, bem como das experiências por ele já vivenciadas.

Na escola, além de interesses diferentes conforme a idade do educando, há percepções diferenciadas ao ensino, dependendo da faixa etária. Agregado a isso, o ensino não obedece a um padrão, cada nível (série), cada professor, cada instituição com características particulares.

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Não mantém nenhuma linealidade no progresso continuado que marque uma direção de metas e de padrões motivacionais estáveis ao longo da escolarização e com fim determinada. Em todos os cursos e entre cursos se dão inflexões muito situacionais (HUERTAS e ARDURA, 2004, p. 32).

Qual é então o papel do professor no desenvolvimento motivacional destas crianças? O professor sempre exerce papel relevante na formação dos alunos. Estudos indicam que as crianças ao entrarem na escola internalizam facilmente as mensagens que o professor lhes passa. As informações perdem ou mudam de interesse conforme muda a faixa etária destes jovens. Pouco a pouco incorporam novos conceitos ao seu conhecimento.

Cada vez mais o autoconceito de competência, evolução, crescimento, autonomia influenciam no êxito da aprendizagem.

O professor conhecendo o aluno, seu contexto, suas aptidões e dificuldades pode proporcionar atividades de seu interesse, valorizar o que o aluno já sabe, fazê-lo participante no planejamento e também na avaliação situando num processo autoral de ambos.

Pequenas mudanças e intervenções em aspectos muito pontuais de como manejar a interação produzem resultados importantes, não tanto pelo resultado conseguido, mas pelo caminho aberto (HUERTAS e ARDURA, 2004, p. 25).

Em trabalho desenvolvido com alunos das séries finais do ensino fundamental, bem como com professores e pais destes educandos com objetivo de relatar os sentimentos que estes sujeitos nutrem em relação à escola, o resultado foi desmotivante. O desinteresse pela aprendizagem escolar permeou as respostas de forma evidente. Pais consideram a escola desinteressante, professores queixam-se do desinteresse dos alunos e os alunos por sua vez, manifestam claramente o descontentamento com a escola, acompanhada do desejo de que ela mude.

É preciso pensar nos possíveis determinantes deste quadro, e a partir da análise das contingências de reforçamento pode-se remeter a caminhos de possíveis soluções para o velho problema da desmotivação.

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Em educação os alunos estão em diferentes estágios de desenvolvimento, enquanto que o professor também está em um estágio de desenvolvimento, em sua vida adulta.

Isto nos mostra a necessidade que temos de conhecer o desenvolvimento humano como processo vital e especialmente cultural, então o sentido de saber sobre auto-imagem e auto-estima valoriza, ainda mais a interação no processo pedagógico (ENRICONE, Délcia (org.). Mosquera e Stabäus, 2004, p. 111).

Vivemos em época de competitividade global. As inovações pedagógicas e tecnológicas se multiplicam à medida que se aceleram as mudanças. Uma educação num mundo em constante evolução, cheio de incertezas não pode negar o valor da quantidade e informações, no entanto, é preciso que a qualidade desta prevaleça como processo de construção do conhecimento complexo, na interação do sujeito com o objetivo, com o meio.

Partindo da idéia de desenvolvimento dialético e complexo, a motivação é entendida como processo que tem direção predominante do sujeito ao contexto.

De maneira que a motivação depende da análise do contexto do sujeito e da personalidade deste, de sua interpretação, suas metas relacionadas ao seu aprendizado anterior.

Segundo Huertas (2006), o dinamismo motivacional de um sujeito está regulada e graduada por três dimensões ou coordenadas:

· Aproximação – evitação;

· Profundo (implícito) – Superficial (auto-atribuído);

· Auto-regulada (intrínseca) – regulada externamente (extrínseca).

No conceito do autor, uma ação está intrinsecamente motivada quando o que interessa é a própria atividade. Realizada na ausência de contingência externa, tem fim em si mesma. Quando uma ação encontra-se regulada intrinsecamente se fundamenta em três sentimentos e características:

1º) De auto-determinação: que resumidamente supõe sentir-se a origem do que gosta. Ter a sensação de que o controle das ações depende de si mesmo;

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) De Competência: sentir-se capaz de realizar uma atividade, acreditar-se

com as habilidades necessárias, o básico para buscar superar erros; 3º) Vem acompanhado de sentimentos agradáveis e prazerosos

relacionados. Com a satisfação de fazer algo próprio e familiar.

Ainda, externamente regulada, temos a MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA – quando a finalidade da ação, a meta, o propósito tem a ver com uma contingência externa. Com uma promessa de um benefício tangível e exterior.

No processo de aprendizagem, algumas características ambientais regulam nossas ações:

→ O impulso – entende-se todos os agentes internos, distintos, permanentes responsáveis pela força e orientação de uma ação. A sede, a fome e o sexo são os principais estados do organismo que levam a ativar o impulso. Este nunca determinará de forma invariável um comportamento; estará em função de outros fatores, entre eles os reforços e os incentivos.

→ Entende-se por Reforço qualquer aspecto em volta do indivíduo durante ou depois de uma seqüência de ações e que modifica a probabilidade de aparição posterior no mesmo indivíduo, desta seqüência de ações. Chama-se recompensa se esse objeto ou contingência consegue aumentar a probabilidade de que ocorra a ação e chama-se castigo se a diminui.

→ O incentivo faz referência a qualquer objeto ou contingência exterior a que se atribui um determinado valor e que nessa medida, dá energia a uma conduta que se inicia. Trata-se do valor atribuído a um determinado objeto que influi na orientação da ação.

Os termos incentivo e reforço são conceitos semanticamente próximos, diferenciam-se pelo momento de aprendizagem. Os reforços são administrados durante a conduta ou depois dela, e os incentivos são indicações de valor prévio à ação e que a incentiva.

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Definitivamente, o propriamente motivacional é o conceito de incentivo (HUERTAS, 2006, cap. 4).

Quando usar as recompensas externas? Quando há pouco interesse pela tarefa as recompensas servem como caminho para conseguir que os interesses e metas intrínsecas vão se formando no indivíduo.

Conhecer as competências que os alunos já dominam a fim de problematizá-las e confrontá-las com situações em que esses se mostrem insuficientes ou inoperantes, é ser professor. É também fazer com que seja estimulantes para os alunos a ponto de motivá-los a despender o esforço que a construção de uma competência mais elaborada sempre exige (ENRICONE [org.], Bocchese, da C. J., 2004, p. 32).

Alguns autores (Deci e Ryan, 1985) defendem que a percepção de competência é um fator motivacional importante mas que está sujeito à sensação de autodeterminação. "Ninguém levará os outros a aprender se não houver nele também um movimento para aprendizagem" (POZO, 2002, p. 145).

Para haver aprendizagem é necessário haver motivação. Para que o aluno esteja envolvido com os estudos; isto deve fazer sentido a suas expectativas, ou seja, deve fazer parte de suas metas. O mesmo vale para os educadores, os quais precisam estar motivados com a profissão para cumprirem com êxito seus objetivos e saber inovar. Pode então, a motivação ser o caminho para um melhor rendimento escolar.

Normalmente, as pessoas com uma melhor auto-imagem e uma mais coerente auto-estima gostam de seres humanos, são afetuosos e tentam trabalhar os aspectos mais positivos em si mesmos e para com os outros, oportunizando que eles possam desenvolver as suas melhores qualidades e virtudes (ENRICONE (org.), Mosqueira e Stobäus, 2006, p. 107).

O professor precisa primeiro melhorar sua imagem e aumentar auto-estima para ser professor diferenciado, acolhedor, que possa influenciar positivamente na aprendizagem e na vida do aluno.

Entendemos hoje, que o processo pedagógico tem que ter um protagonismo muito mais acentuado e que os professores, em suas inter-relações, deveriam evitar procedimentos exclusivamente acadêmicos, quer para crianças, quer para adolescentes e adultos. Deveriam ter a possibilidade de criar cenários estimulantes, em que identidade, empatia e auto-valorização

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estivessem abertos para muito maior crescimento (ENRICONE [org.], Mosquera e Stobäus, 2006, p. 115).

Como seres humanos necessitamos de conceito positivo, de valorização. Essa afirmação positiva construímos na relação com os outros. Somos mente, corpo, alma, espírito, sociais, culturais e afetivos. Essa totalidade individual deve ser respeitada integrando o saber local e global.

No cotidiano escolar, os alunos enfrentam diversas situações que podem fortalecer ou prejudicar sua motivação, como por exemplo, as críticas, elogios, pressões, notas, comparações, regras.

Quando os professores passam as causas das dificuldades encontradas na sala de aula para fatores externos, cai o rendimento dos alunos e aumenta o mal-estar na sala de aula, diminuindo a auto-estima dos educandos.

Dois fatores podem ser determinantes da desmotivação na escola: O relacionamento entre professores e alunos e a utilização do sistema aversivo na escola.

O bom relacionamento é determinante uma vez que afeto e motivação caminham juntos. A escolha de atividades agradáveis e desagradáveis na escola, bem como a dificuldade para aprendizagem têm resultado significativo entre os alunos. Estes justificam: "É por causa do professor!".

Outro fator que merece atenção é a utilização mais intensa que vem sendo feita do sistema aversivo nas séries mais adiantadas: ameaças, punições e reforçadores arbitrários, aumentam com o passar dos anos escolares.

"Coerção e alegria são excludentes. O indivíduo que se sente aprisionado em uma relação coercitiva, demonstra todos os sinais de infelicidade. A pessoa que se sente livre é feliz" (BAUM, 1999).

Diminuir alegria e aumentar coerção é, sem dúvida, fator determinante do desenvolvimento com o aprender na escola.

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"O aluno com problema de aprendizagem denunciará, velado ou abertamente, que o fracasso que estão vendo nele é o reflexo do fracasso do ensino das instituições educativas" (FERNÁNDEZ, 2001, P. 79).

A dificuldade de aprendizagem pode ser entendida como o sintoma de uma dinâmica de relações entre o sujeito que "não aprende". Muitas vezes a dificuldade de aprendizagem pode corresponder a manifestação do sujeito em oposição a uma prática escolar inadequada. As perturbações na aprendizagem podem ser consideradas como formas que ameaçam a normalidade do processo. Porém, é preciso destacar o fato de que não podem ser considerados nessas circunstâncias apenas as crianças com baixo nível intelectual, mas, também aqueles que não apresentam tal déficit e igualmente apresentam dificuldade para aprender.

Assim, tanto nas dificuldades de Aprendizagem sintoma, quanto nos processos reativos à dificuldade de Aprendizagem não deve ser entendida como uma situação permanente, mas possível de ser revertida a partir de uma intervenção adequada, compensando e resgatando a dinâmica de aprendizagem do sujeito.

Assmann (1998, p. 29) trata com muita propriedade da necessidade de reencantar a educação, cujo significado pressupõe colocar a ênfase numa visão de ação educativa que implique em ensejamento e produção de experiência de aprendizagem. Isto pressupõe reencantamento de educador e educandos.

Ainda segundo Assmann, o ambiente pedagógico tem que ser um lugar de fascinação e inventividade. Não inibir, mas propiciar aquela doce alucinação entusiástica requerida para que o processo de aprendizagem aconteça. Quando esta dimensão está ausente, a aprendizagem vira um processo meramente institucional.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

[...] no início, as dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita. Isto poderia ser apenas um simples atraso, uma defasagem em relação a outras crianças mais favorecidas no início. Será mais grave se a exigência escolar for tanta que ultrapasse de longe a capacidade de aprendizagem imediata da criança. Um sentimento de fracasso aparecerá então [...] (CORDIÉ, 1996, p. 34).

Na Tabela Comparativa das dificuldades de Aprendizagem com o Sucesso Escolar, a palavra chave é: MOTIVAÇÃO.

Para construir no sujeito "motivos" de aprendizagem, ou seja, para que se motive querer aprender, haja vontade, disposição, interesse, se faz necessário valorizar o contexto deste sujeito. Incluir no planejamento o aluno com sua "bagagem", sua cultura. Se faz necessário, reformar o pensamento dos educadores para reformular a educação.

Conhecer as competências dos alunos, proporcionar situações estimulantes, significativas, potencializar suas certezas nas incertezas, inovar. Como diz Pedro Derno "saber humanizar a inovação" (1998, p. 13).

Motivar a criatividade do educando através da pesquisa desafiando, problematizando, valorizando a própria superação.

A falta de interesse constante, as dificuldades escolares, a indisciplina excessiva e a apatia dos estudantes são sim, um problema enorme. Mas com sensibilidade e energia para enfrentar o desafio, o professor pode conquistar seus

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alunos, resgatar o desejo de aprender, motivando-os a superar as próprias dificuldades na aprendizagem.

Trabalhando com mais prazer, melhoram as relações interpessoais professor-aluno.

Melhorando a auto-imagem e elevando a auto-estima, tanto educando como educadores sentir-se-ão confiantes no seu processo. Confiantes transcendendo limites, superando as dificuldades, colherão juntos o prazer do saber.

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REFERENCIAL TEÓRICO

BAUM, w.m. Compreender o Behaviorismo. Porto Alegre: ARTMED, 1999. CAMPOS, A.R. O Desprazer de Ensinar e Aprender nos dias atuais. 1997.

CORDIÉ, Anny. Os atrasos não existem: Psicanálise da Criança com fracasso escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

DEMO, Pedro. Qualidade, Jornal do Alfabetizador. Porto Alegre, 1998. Ano X, n. 56.

ENRICONE, Délcia (org.). Ser Professor. 4.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. ______. A Docência na Educação Superior – Sete Olhares. Porto Alegre: EVANGRAF, 2006.

ESCOTT, M. Claricie; ARGENTI, W. Patrícia (org.). A formação em

Psicopedagogia nas abordagens clínica e institucional: Uma Construção

Teórico-prática. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2001.

FERNÁNDEZ, Alícia. O Saber em Jogo – A psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

HUERTAS, A. Juan; ARDURA, Arancha. Socializacións y Desarrollo de los

Motivos. Una perspectiva Sociocultural. Revista Educação – Educação e Saúde.

Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. Ano XXVIII, n. 52.

______. Motivación – Querer Aprender. Buenos Aires: Aique, 2006.

POZO, Y.I. Aprendizes e Mestres: a nova cultura da Aprendizagem. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

Referências

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