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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

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Registro: 2014.0000652926

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2092126-50.2014.8.26.0000, da Comarca de Santos, em que é agravante MARIA HELENA PERES FEIJÓ, é agravado O JUÍZO.

ACORDAM, em 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Por maioria, deram provimento ao recurso. Vencido o Relator, que declarará voto. Acórdão com o 2º juiz. Fará declaração de voto o 3º juiz.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão.

O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores MIGUEL BRANDI, vencedor, LUIZ ANTONIO COSTA, vencido, MIGUEL BRANDI (Presidente) e LUIS MARIO GALBETTI.

São Paulo, 1 de outubro de 2014

*

RELATOR DESIGNADO Assinatura Eletrônica

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VOTO Nº 14/14997

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2092126-50.2014.8.26.0000 AGRAVANTE: MARIA HELENA PERES FEIJÓ

AGRAVADO: O JUÍZO

INTERESSADO: MARCELO RENATO DE SOUZA FEIJO COMARCA: SANTOS

Agravo de instrumento Arrolamento Custas judiciais Decisão que determinou que a base de cálculo das custas (taxa judiciária) deverá se dar sobre a totalidade do acervo patrimonial (monte mor) Alegação de que as custas devem ser calculadas apenas sobre o valor da herança, excluindo-se a meação do cônjuge sobrevivente Cabimento Custas judiciais são tributos da espécie taxa, que tem por base de cálculo a prestação de atividade estatal, na medida de tal atuação Desnecessidade de processamento do arrolamento para se estabelecer e destinar a meação da viúva- Parte que já lhe pertence, independente de atuação estatal- Recolhimento deve se dar apenas sobre o valor da herança, excluindo-se a meação Valor do procedimento que pode ser provisório, até definição do monte e exclusão da meação- Complementação do recolhimento possível- Precedentes desta Corte e do STJ Decisão reformada AGRAVO PROVIDO.

Agravo de instrumento tirado em inventário/arrolamento em que restou determinado que o recolhimento das custas judiciais tenha por base o valor total dos bens que integram o monte mor, nos termos da Lei n.º 11.608, de 29 de dezembro de 2003.

Sustenta o agravante que a base de cálculo para o recolhimento das custas judiciais é a parcela transmitida pela sucessão, excluindo-se a meação, que não se enquadraria no conceito legal de herança, pertencendo apenas ao cônjuge sobrevivente.

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Breve relato.

A taxa, como sabido, é espécie tributária que, a teor do art. 77 do Código Tributário Nacional1, tem como fato gerador a prestação

de serviços públicos ou, então, o exercício do poder de polícia, não se aplicando esta última hipótese ao caso em apreço.

Valendo-se do magistério de Paulo de Barros Carvalho2,

“taxas são tributos que se caracterizam por apresentarem, na hipótese da

norma, a descrição de um fato revelador de uma atividade estatal, direta e especificadamente, dirigida ao contribuinte. Nisso diferem dos impostos, e a análise de suas bases de cálculo deverá exibir, forçosamente, a medida da intensidade da participação do Estado” (grifou-se).

Nesse sentido, sobre a meação do cônjuge ou companheiro(a) supérstite não há qualquer atividade estatal por ocasião do inventário ou arrolamento, já que irá o Judiciário apenas formalizar a partilha da herança, na qual, sabido é, não se inclui a meação que, já pertencendo a(o) meeira(o), apenas será reservada.

Assim o entendimento sobranceiro do STJ em casos correlatos:

“TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. DECISÃO

LASTREADA EM DOIS FUNDAMENTOS, INATACADA EM

UM DELES. MANUTENÇÃO. INVENTÁRIO. TAXA

JUDICIÁRIA. BASE DE CÁLCULO. MEAÇÃO. INCLUSÃO. 1. O efeito devolutivo do recurso especial implica em que fundada a decisão em dupla motivação, deve ser mantida quando o recorrente logra infirmar apenas um deles, restando o 1 CTN, “Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo

Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição”.

2 In Curso de direito tributário. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. pp.

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outro inatacado.

2. A Taxa Judiciária tem por fato gerador a prestação de serviços públicos, de natureza forense, por isso que sua cobrança visa à remuneração de serviços processuais e a sua base de cálculo é o conteúdo econômico objeto da causa.

3. A Taxa Judiciária, no processo de inventário, não deve ser calculada sobre o monte-mor, neste incluído o montante relativo à meação do cônjuge supérstite, a qual, não constituindo patrimônio do de cujus, não se enquadra no conceito legal de herança não é objeto do serviço público prestado, e, conseqüentemente, da base de cálculo da citada Taxa.

4. Recurso Especial provido”

(REsp 437.525-SP, Rel. Min. Luiz Fux, j. 20.11.2003, p. 09.12.2003)

“PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL.

ARROLAMENTO. TAXA JUDICIÁRIA. ART. 1034 DO CPC. PRECEDENTES.

1. A teor do art. 1034 e seus parágrafos do CPC, nos processos de

inventário sob forma de arrolamento não cabe apreciação e decisão

sobre taxa judiciária que deve ser calculada com base no valor atribuído pelos herdeiros.

2. A rigor, a meação do cônjuge supérstite não se insere no conceito de herança.

3. Recurso especial conhecido e provido”

(REsp 252.850-SP, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, j. 20.11.2003, p. 02.02.2004).

“TRIBUTÁRIO INVENTÁRIO TAXA JUDICIÁRIA BASE DE

CÁLCULO EXCLUSÃO DA MEAÇÃO DO CÔNJUGE

SUPÉRSTITE RECURSO

ESPECIAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO.

1. No processo de inventário, a Taxa Judiciária deve ser calculada sobre o valor dos bens deixados pelo de cujus, excluindo-se a meação do cônjuge supérstite.

2. Não se enquadra no conceito legal de herança a meação pertencente ao cônjuge sobrevivo.

3. Recurso especial improvido”

(REsp 343.718-SP, Rel. Min. Eliana Calmon, j. 19.05.2005, p. 20.06.2005).

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“INVENTÁRIO TAXA JUDICIÁRIA CÁLCULO SOBRE

O VALOR DO MONTE-MOR IMPOSSIBILIDADE

EXCLUSÃO DA MEAÇÃO DE CÕNJUGE SUPÉRSTITE CABIMENTO PRECEDENTES AGRAVO PROVIDO”

(TJSP, 5ª Câm. de Dir. Privado, AI n.º 018809-25.2006.8.26.0000, Rel. A.C. Mathias Coltro, j. 16.02.2007) No mesmo sentido: AI 9043734-38.2006.8.26.0000, mesma Relatoria, j. 18.06.2007.

Tenho manifestado entendimento nessa direção, v.g. o Agravo de Instrumento 2025992-75.2013.8.26.0000, São Paulo, meu voto 11.688, jul. 11.12.2013, pub. 17.12.2013, v.u., tendo participado da Turma os Es. Des. Luis Mário Galbetti e Mary Grün.

O mesmo raciocínio se tem em relação ao Imposto sobre Transmissão de causa mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD). Ao processar os dados do Espólio, no sítio da Secretaria da Fazenda, quando se cuidar do valor do bem e da importância a partilhar, há um campo específico onde o declarante (normalmente um contador ou advogado) insere o percentual do bem que será partilhado. Nesse momento, há de se colocar 50%, indicando que há meação e que restará excluída da valoração final dos bens para efeito de cálculo do ITCMD.

Por todo o exposto, pelo meu voto, DOU

PROVIMENTO ao agravo, reformando-se a decisão combatida para

determinar que a base de cálculo das custas judiciais na demanda se dê apenas sobre o valor da herança efetivamente transmitida, excluindo-se o valor da meação. Se não sabido o valor da legítima antecipadamente, poderá haver recolhimento provisório, com posterior ajuste.

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Miguel Brandi Relator designado

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Voto nº 14/22375

Agravo de Instrumento nº 2092126-50.2014.8.26.0000 Comarca: Santos

Agravante: MARIA HELENA PERES FEIJÓ Agravado: O JUÍZO

Interessado: Marcelo Renato de Souza Feijo

DECLARAÇÃO DE VOTO

Em Recurso de Agravo de Instrumento interposto contra decisão, proferida em Ação de Inventário, que determinou o recolhimento das custas judiciais nos termos da Lei nº 11.608/2003, propus voto pelo improvimento.

Vencido pela D. maioria, declaro meu voto.

A controvérsia diz respeito à incidência da taxa judiciária sobre o valor da meação da viúva.

Meu entendimento é pela constitucionalidade do art. 4 º, §7º da Lei nº 11.608/03, sendo legítima a incidência das custas processuais sobre o monte mor. Isso porque, apenas com o processo do inventário é que a meação, que antes se identificava como fração ideal, ficará individualizada, bem como os quinhões dos herdeiros.

Nesse sentido, o posicionamento adotado no Agravo de Instrumento nº 530.948.4/0, Rel Des. Maurício Vidigal, m.v., j.

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30.10.2007, quando do julgamento do recurso com idêntica discussão:

“Improcede o agravo. Em agravo semelhante decidiu-se que: “Esta Câmara vem entendendo que o valor das custas no inventário deve ser calculado sobre a totalidade dos bens existentes em nome do falecido, incluindo a meação de seu cônjuge. Esse entendimento é coerente com o caráter de taxa das custas, porque a totalidade dos bens é que é objeto de disposição judicial, retirando-se a meação do total inventariado, e o valor da taxa, observada a natureza de cada processo, deve ser calculado tendo por referência o valor dos interesses submetidos à deliberação judicial”.

No STJ, também há entendimento nesse mesmo sentido, como pode ser visto do teor do acórdão da relatoria da eminente Ministra Nancy Andrighi, nos autos do REsp nº 459.952/SP, 3ª Turma, v.u., j. 26.08.2003:

“No inventário, o pedido é para que a universalidade indivisa da herança seja efetivamente partilhada, especificando-se os quinhões dos herdeiros e a meação do cônjuge sobrevivente.

Com efeito, como bem exposto pelo acórdão recorrido, embora a propriedade dos bens do de cujus já se tenha transmitido no momento da morte, apenas após julgado o inventário é que os herdeiros poderão usufruir plenamente de seus direitos.

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Dessa forma, o pedido contido no processo de inventário aqui em exame não pode se referir apenas à separação da meação da viúva, ainda que tenha sido ela a requerer o inventário (art. 988 do CPC), mas necessariamente há de englobar a totalidade dos bens do falecido.

No inventário, o pedido tem como expressão econômica, invariavelmente, todo o patrimônio do de cujus, conseqüentemente, o valor da causa há de ser aquele atribuído ao monte-mor.

Desta forma, embora existente entendimento diverso, entendi correta a decisão do Juízo a quo, pois apesar de não haver transferência de domínio da meação, há efetiva prestação de serviço processual que a inclui, sendo o processo de inventário necessário para a individualização da fração ideal destinada à viúva meeira.

Isto posto, pelo meu voto, negava provimento ao recurso.

Luiz Antonio Costa

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Voto nº 14/6095

Agravo de Instrumento nº 2092126-50.2014.8.26.0000 Comarca: Santos

Agravante: MARIA HELENA PERES FEIJÓ Agravado: O JUÍZO

Interessado: Marcelo Renato de Souza Feijo

Origem: 2ª Vara da Família e Sucessões da Comarca de Santos Juíza: Gislayne Fátima de Oliveira Martins Cândido

DECLARAÇÃO DE VOTO

Arrolamento de bens Taxa judiciária Incidência apenas sobre o monte efetivamente transmitido por herança Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. Não há motivação para a cobrança da taxa judiciária sobre todo o patrimônio dos cônjuges, considerando-se que não haverá partilha da meação, apenas sua especialização. Somente haverá a partilha dos bens efetivamente transmitidos por herança.

1. Sem embargo do inconfundível

conhecimento jurídico do eminente relator, ouso, desta vez, dele

discordar.

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voto, não daria provimento ao recurso nos seguintes termos:

Ementa Agravo de Instrumento Arrolamento de Bens - Insurgência contra decisão que determinou que a taxa judiciária incidisse sobre o monte mor - Necessidade do processo do inventário para que fique estipulada tanto a meação da viúva, como a herança a ser partilhada Prestação de serviços existente Recurso improvido.

2. Vale a pena relembrar, em face da

confusão sobre o tema, que há muita diferença entre condomínio civil e

propriedade conjunta e que a meeira, embora titular da propriedade em

conjunto, já era proprietária do bem, nada recebendo pela morte do

companheiro.

O que se dará é a simples especialização de

sua parte nos bens, o que pode ocorrer de forma livre, em parte dos bens, em

um só, móvel ou imóvel ou até no usufruto dos bens.

Não há atribuição da propriedade e por isto

mesmo não há reflexo tributário porque cada um deles já é dono em

conjunto, mas a sua parte somente será especializada o que lhe permitirá

disposição como a do condômino no momento da ruptura do laço que

determinava esta natureza jurídica (bens em conjunto por força do regime de

bens do casamento ou união estável).

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cobrança da taxa judiciária sobre todo o patrimônio dos cônjuges,

considerando-se que não haverá partilha da meação. Somente haverá a

partilha dos bens efetivamente transmitidos por herança. A respeito, a

jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:

DIREITO CIVIL E TRIBUTÁRIO. INVENTÁRIO. TAXA JUDICIÁRIA. BASE DE CÁLCULO. HERANÇA. EXCLUSÃO DA MEAÇÃO DO CÔNJUGE SUPÉRSTITE. 1. Taxa judiciária e custas judiciais são, na jurisprudência sólida do STF, espécies tributárias resultantes "da prestação de serviço público específico e divisível e que têm como base de cálculo o valor da atividade estatal referida diretamente ao contribuinte" (ADI 1772 MC, Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO, Tribunal Pleno, julgado em 15/04/1998, DJ 08-09-2000 PP-00004 EMENT VOL-02003-01 PP-00166). 2. Em processo de inventário, a toda evidência, a meação do cônjuge supérstite não é abarcada pelo serviço público prestado, destinado essencialmente a partilhar a herança deixada pelo de cujus. Tampouco pode ser considerada proveito econômico, porquanto pertencente, por direito próprio e não sucessório, ao cônjuge viúvo. Precedentes. 3. Assim, deve ser afastada da base de cálculo da taxa judiciária a meação do cônjuge supérstite. 4. Recurso especial provido. (REsp 898.294/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 02/06/2011, DJe 20/06/2011)

Já decidiu esta Câmara:

Agravo regimental. Inventário. Preparo e demais taxas judiciais. Base de cálculo é o valor da causa e este deve representar o valor do patrimônio objeto da sucessão. Determinação legal expressa. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça e deste Tribunal.

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Resistência recursal manifestamente contrária à lei, reanimada em nova via recursal. Pretensão que objetiva evidente vantagem econômica em favor da parte. Conduta processual que tangencia conduta temerária. Multa em favor do estado. Recurso não provido. Decisão mantida. (Agravo Regimental nº 205935-40.2013.8.26.0000/50000, rel. Mary Grün, j. 12.3.2014)

Agravo de instrumento - Inventário - Custas judiciais - Decisão que determinou que a base de cálculo das custas deverá se dar sobre a totalidade do acervo patrimonial - Alegação de que as custas devem ser calculadas apenas sobre o valor da herança, excluindo-se a meação do cônjuge sobrevivente - Cabimento - Custas judiciais são tributos da espécie taxa, que tem por base de cálculo a prestação de atividade estatal, na medida de tal atuação - Decisão em inventário que, ao efetivar a partilha, não atua sobre a meação, que já pertence ao viúvo - Recolhimento deve se dar apenas sobre o valor da herança, excluindo-se a meação - Precedentes desta Corte e do STJ - Decisão reformada. AGRAVO PROVIDO. (Agravo de Instrumento nº 202592-75.2013.8.26.0000, Rel. Miguel Brandi, j. 11.12.2013)

Ante o exposto, pelo meu voto,

DOU

PROVIMENTO AO RECURSO para determinar que a base de cálculo das

taxas judiciais seja apenas o valor da herança transmitida.

LUÍS MÁRIO GALBETTI

Desembargador

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Este documento é cópia do original que recebeu as seguintes assinaturas digitais: Pg. inicial Pg. final

Categoria Nome do assinante Confirmação

1 6 Acórdãos

Eletrônicos

MIGUEL ANGELO BRANDI JUNIOR D79F4E

7 9 Declarações

de Votos

LUIZ ANTONIO SILVA COSTA DF99EB

10 13 Declarações

de Votos

LUIS MARIO GALBETTI DFD16F

Para conferir o original acesse o site:

https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informando o processo 2092126-50.2014.8.26.0000 e o código de confirmação da tabela acima.

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