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Ata da Sessão Extraordinária da Câmara Municipal de Vereadores de Vera Cruz - RS. Aos dezesseis dias do mês de janeiro de dois mil e dezenove, na Sala de Sessões, localizada na Avenida Nestor Frederico Henn, 1580, com início às dezoito horas e seis minutos, o Presidente da Casa vereador Waldir Justmann, declarou abertos os trabalhos, sob a proteção de Deus e em nome da comunidade. Nesta sessão também se fizeram presentes os demais vereadores. Conforme seguem respectivamente: Dalvo Pedro Wink (MDB), Eduardo Wanilson Martins Viana (PTB), Flavio Daniel Schunke (PDT), Horst Frederico Schuch (Progressistas), José Abrelino da Silva (PSB), José Adroaldo da Silva (PSD), Ludwig Conrad (PSB), Marcelo Rodrigues de Carvalho (PTB), Maria de Fátima Gomes dos Santos (PT) e Mártin Fernando Nyland (PTB). O Presidente cumprimentou os Senhores vereadores, os assessores da Casa, e os presentes no Plenário. Dando sequência aos trabalhos, conforme solicitado pelos vereadores Mártin Fernando Nyland, Marcelo Rodrigues de Carvalho, José Abrelino da Silva e Flávio Daniel Schunke, amparados no Art. 92 do Regimento Interno, foi lido o resumo da Ata da Sessão anterior, que se resultou aprovada pelo Presidente. Logo após, o Secretário vereador Horst Schuch fez a leitura da convocação para esta Sessão Extraordinária, conforme segue: Waldir Justmann, Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Vera Cruz, RS, nos termos da Lei Orgânica do Município, CONVOCA os senhores vereadores para uma Sessão Extraordinária, a realizar-se no dia 16 de janeiro, as 18 horas, no
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local de costume. Na ordem do dia constará a apreciação dos seguintes projetos: a) Projeto de Lei do Legislativo n° 004/2019, que “Altera a estrutura administrativa do Poder Legislativo Municipal, cria e extingue cargos, e dá outras providências”; b) Projeto de Lei n° 008/2019, que “ Dispõem sobre a concessão de reajuste aos servidores inativos e pensionistas do Município beneficiados pela redação do art. 40, § 8°, da Constituição Federal e dá outras providências”; c) Projeto de Lei n° 009/2019, Dá nova redação ao Art. 19, da Lei n°931, de 20 de agosto de 1991, cria e extingue cargos e dá outras providências”; d) Projeto de Lei n° 010/2019, que “Cria um cargo Calceteiro, dá nova redação ao Art. 3°, da Lei n° 931, de 20 de agosto de 1991 e dá outras providências”; e) Projeto de Lei n° 011/2019, que “Fixa limite de despesas para a programação do Campeonato Municipal de Bocha de 2019 e dá outras providências”. Vera Cruz, 14 de janeiro de 2019. Assinado pelo Presidente e ciente os demais vereadores. O Presidente vereador Waldir agradeceu ao Secretário pela leitura e de imediato informou que foi protocolado no presente dia uma Emenda ao Projeto de Lei Legislativo nº 004/2019, que não foi admitida, conforme deliberação nº 002/2019, cujo qual ele efetuou a leitura, que segue na íntegra: Vera Cruz, 16 de janeiro de 2019. Deliberação nº 002/2019. Excelentíssimos Senhores Vereadores. Apraz-me cumprimentar os Ilustres colegas, e considerando o exposto na Proposta de Emenda ao Projeto de Lei Legislativo 004/2019, protocolada por Vossas Senhorias, no dia 16 de janeiro de 2019, passo a expor as seguintes
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considerações: Conforme se observa na referida Proposta, a mesma é encaminhada pelos vereadores Martin Fernando Nyland, Flávio Daniel Schunke, Eduardo Wanilson Martins Viana, Marcelo Rodrigues de Carvalho e José Abrelino da Silva. O embasamento da proposta é feito com fulcro nos seguintes artigos do Regimento Interno da Câmara de Vereadores: Art. 107§1º, IX, o qual assim dispõe: Art. 107. Proposição é toda matéria sujeita à apreciação do Plenário. § 1º São espécies de proposição: IX – emenda; Art. 108, IV, que assim refere: Art. 108. A autoria de proposição, nos limites e prerrogativas admitidos na Constituição Federal e na Lei Orgânica do Município, poderá ser exercida: IV - por Vereador, individualmente ou em conjunto; Art. 123§1º, 1, o qual prescreve o seguinte: Art. 123. Emenda é proposição apresentada por Vereador, por Comissão, pela Bancada ou pela Mesa, que visa alterar projeto em tramitação. § 1º A emenda pode ser: I – supressiva, quando seu objetivo é retirar artigo ou unidade superior ao artigo; desta feita, cumpre observar que a Proposta de Emenda ao Projeto de Lei Legislativo nº 004/2019, foi protocolada junto a Direção da Casa no dia de hoje, 16/01/2019. A mesma é de autoria de 5(cinco) vereadores, os quais apresentam a proposta de forma conjunta, nos termos do art. 108, IV do Regimento Interno. Assim, é caso de não recebimento da Proposta de Emenda apresentada, uma vez que intempestiva, pois apresentada fora do prazo legal. Neste sentido, o Regimento Interno da Câmara é claro ao afirmar em seu art. 123, §2º, II, que a emenda apresentada somente será
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admitida quando a matéria estiver em tramitação nas Comissões, exceto no caso de Rito Especial. O art. 123, §2º, II assim menciona: Art. 123. Emenda é proposição apresentada por Vereador, por Comissão, pela Bancada ou pela Mesa, que visa a alterar projeto em tramitação. § 2º A emenda será admitida: II – por Vereador ou Líder, quando a matéria estiver em tramitação nas Comissões, exceto no caso de Rito Especial; diante ao exposto, como o projeto não possui Rito Especial, bem como a reunião da Comissão Representativa ocorreu no dia 15 de janeiro de 2019, conforme ata em anexo, não cabe a admissão da presente Proposta, pois encontra-se fora do prazo legal. Atenciosamente, Waldir Justmann – Presidente, Horst Frederico Schuch – Secretário e Marcelo Luis Schmidt - Assessor Jurídico. Neste momento, o vereador Mártin Nyland solicitou questão de ordem, que lhe foi concedida. O vereador alegou que o Art. 101 diz o seguinte: “A Sessão Plenária Extraordinária, observado o quórum referido nos arts. 88 e 94 deste Regimento Interno, terá a duração máxima da Sessão Plenária Ordinária e a leitura da Ata e do Expediente será dedicada exclusivamente à discussão e votação da matéria que motivou a convocação. § 1º Somente serão aceitas pela Mesa Diretora proposições diretamente relacionadas com a matéria constante da convocação”. Ressaltando que a emenda faz referência ao Projeto de Lei Legislativo nº 004/2019, que consta na convocação. O vereador ainda leu o Art. 108 § 3º “A proposição deverá ser protocolada na Secretaria da Câmara Municipal, com até duas horas de
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antecedência ao início da Sessão”. O vereador Mártin expressou que conforme o protocolo, a emenda entrou na Casa no dia 16 de janeiro de 2019, as quinze horas e quarenta e três minutos, ou seja, mais que duas horas antes da Sessão, solicitando então que se cumpra o Regimento Interno e se aceite a emenda, colocando ela em plenário para apreciação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Mártin e comunicou que no dia anterior ocorreu a reunião da Comissão Representativa e não foi apresentada emenda, portanto, está fora do prazo. O vereador Eduardo solicitou questão de ordem, que lhe foi concedida. O vereador ressaltou que era necessário dar transparência, admitindo que o colega vereador Waldir tem a prerrogativa de Presidente, podendo então arquivar a emenda, mas reforçando que acreditava que devia ser dado transparência para a comunidade presente e assim solicitar ao Secretário para que efetuasse a leitura da emenda de modo que eles fossem sabedores do teor da mesma, pois mais uma vez se via que estava se infringindo o Regimento, visto que foi entregue dentro do prazo e com todos os argumentos previstos, pedindo para que fosse lida. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação do vereador Eduardo e se dirigindo ao mesmo frisou que o colega fez parte da reformulação do Regimento Interno novo da Casa e, como a emenda não foi recebida, se passaria de imediato a votação do Projeto. O vereador Flávio também solicitou questão de ordem, que lhe foi concedida. O vereador citou que gostaria
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de reforçar o pedido dos colegas, alegando que estariam amparados pelo Regimento para a aceitação da emenda. Neste momento o vereador Mártin solicitou mais uma questão de ordem, que lhe foi negada. O vereador José Abrelino então solicitou questão de ordem, que lhe foi concedida. O vereador colocou que acredita que ditadura em Vera Cruz não vai caber, e na sua opinião o Presidente estava sendo ditador, mas segundo ele, o pessoal estava presente para ver o que estava acontecendo. O Presidente vereador Waldir frisou que não havia problema nenhum, pois os colegas vereadores fizeram parte da reformulação do Regimento Interno novo e ele deve ser cumprido nesta Casa, e se os colegas têm outra interpretação poderiam tomar as devidas providências após. Em seguida passou-se para a análise de Projetos, onde inicialmente foi colocado em apreciação o Projeto de Lei Legislativo nº 004/2019, que “Altera a estrutura administrativa do Poder Legislativo Municipal, cria e extingue cargos, e dá outras providências”. O Parecer da Comissão Representativa é favorável à aprovação do referido Projeto. A palavra foi disponibilizada e utilizada inicialmente pelo vereador Eduardo Viana. O vereador Eduardo iniciou saudando o Sr. Presidente, os demais colegas vereadores, a imprensa, a comunidade presente na Sessão e os funcionários da Casa. Em continuidade, relatou que o Projeto que ora se analisava, que é o de nº 004/2019, apresentado pela Mesa Diretora desta Casa, destacando que é sabedor de como funciona o rito da Mesa e respeita isso, porém, alegou que o Regimento
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os dava plenitude para que o Presidente aceitasse a emenda referente a este Projeto. Por isso, expressou que gostaria de deixar claro uma coisa, pois sua fala se dará dentro da discussão do Projeto. Se referindo ao Projeto que o Presidente da Casa juntamente com os demais membros da Mesa apresentou, que solicita a extinção dos assessores de bancada, ressaltou que os vereadores que apresentaram a emenda concordam com essa extinção, porém não concordam com a criação de novos cargos, o que motivou o ingresso dessa emenda. O vereador Eduardo argumentou que se é para fazer economia, esta deve ser feita na totalidade, porque todos pregavam economia. Lembrou que na sua gestão enquanto Presidente ele havia feito economia, diminuindo todos os salários da bancada, inclusive o assessor da bancada do PTB, que era da sua indicação, pois ele era Líder de Bancada. Reforçou que alguns vereadores ingressaram com uma emenda dentro deste Projeto de Lei, solicitando para que fossem extintos todos os cargos de bancada, que todas as CC’s 3 da Casa fossem baixadas para CC’s 2 de modo a ter uma igualidade em todos os salários e também que houvesse uma redução no salário da direção e no salário do jurídico. Ou seja, este seria o compreendimento deles diante do que foi apresentado na tribuna pelo Presidente na semana passada; lembrando que o Presidente havia dito que se teria uma economia de cento e quarenta e cinco mil e que este dinheiro ele iria investir para a compra de um veículo para a saúde. O vereador Eduardo ressaltou que a emenda por eles proposta, que eles
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gostariam que fosse apreciada e aprovada pelos vereadores, seria uma economia de quase setecentos mil reais, que dariam para comprar quatro veículos para a saúde. Frisou que era isto o que queriam trazer para a comunidade, não aceitando uma manobra política do Presidente, cujo qual ele entende e respeita que ele está extinguindo a bancada, e que tem nove cargos na mesa, lembrando que ele (Eduardo) também ocupou como Presidente anterior, e que agora então com este Projeto apresentado serão treze cargos na Mesa de livre nomeação do Presidente. O vereador afirmou que gostaria de deixar claro que o seu voto é favorável a este Projeto pela extinção e não pela criação que foi incluída no mesmo Projeto para manobrar a opinião da comunidade. Dessa forma, o vereador Eduardo agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Eduardo Viana e, o próximo a se manifestar foi o vereador Marcelo Rodrigues de Carvalho. O vereador
Marcelo iniciou cumprimentando a comunidade presente,
principalmente a imprensa, que há dois anos atrás comunicou um fato semelhante e, pelo visto, há gente que defendeu uma questão a dois anos atrás e que hoje está votando contra o que foi pregado naquele tempo. O vereador Marcelo afirmou que manteria o seu posicionamento de dois anos atrás, sempre sendo favorável a qualquer tipo de diminuição salarial nesta Casa. Por outro lado, alegou que fica triste por não estar sendo respeitado o Regimento Interno desta Casa. Citou que,
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assim como já teria dito o colega vereador Eduardo Viana, hoje a Casa possui nove assessores legislativos, exemplificando que se ele (Marcelo) fosse eleito Presidente, ele poderia chegar neste plenário agora, e escolher oito pessoas dos presentes, tirando o Assessor Jurídico, e dar um cargo com um salário alto de quatro mil e alguma coisa, deixando todo mundo contente. Salientou que com esta nova autonomia do Presidente, o mesmo está tirando sete cargos de bancada, que é onde cada partido tem um representante, e no qual ele (Marcelo) não possui assessor indicado, e criando então outros quatro, destacando que hoje os sete assessores de bancada recebem um salário de dois mil e alguma coisa, enquanto que os quatro novos criados irão passar para três mil e oitocentos. O vereador expressou que provavelmente será comprovado ali na frente que os quatro assessores que hoje já ocupam cargos de assessores de bancada dos partidos que não votaram no atual Presidente, simplesmente deixarão a bancada de cada partido, para assumir estes novos cargos com salários novos, porque o Presidente vai poder nomear treze novos assessores. O vereador Marcelo frisou que gostaria que ficasse bem claro e que a imprensa divulgue, conforme já pregou a dois anos atrás, voltando então a dizer, que tudo não passa de um jogo de interesses, afirmando que hoje, a decisão da emenda proposta, caso fosse passada, caberia exclusivamente ao Presidente, ao qual parabenizou pelos cálculos na economia de cento e quarenta e cinco mil, porém, enfatizou que a emenda por eles apresentada era legal
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e poderia ser economizado seiscentos e noventa e nove mil reais vírgula dois. O vereador reforçou que se a emenda fosse a votação, conforme já foi explicado na imprensa há dois anos atrás também, cabe exclusivamente a Mesa Diretora, ou seja, a Mesa Diretora que decidiria se os salários que hoje ultrapassam nove mil reais cairiam para menos de cinco, conforme a emenda, ou não. Solicitou para que ficasse bem claro para a imprensa e para o pessoal presente que quem faz parte da Mesa Diretora e teria que tomar essa decisão seria o Presidente – Waldir Justmann; a Vice-Presidente, que já fazia parte da Mesa anterior, vereadora Maria de Fátima; o 1º Secretário, vereador Horst Schuch, que também fez parte da Mesa Diretora anterior e, o 2º Secretário – vereador Ludwig Conrad. Portanto, segundo o vereador Marcelo, caberia aos quatro a decisão de baixar o salário, reforçando que votará a favor do Projeto que está reduzindo, porém, alegou que a emenda não foi respeitada na presente noite, pois são interesses próprios para indicar treze assessores na Casa. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Marcelo e, o próximo a se manifestar foi o vereador José Abrelino da Silva. O vereador José Abrelino iniciou se dirigindo ao povo que assistia a sessão, explanando que ficava com vergonha de falar, pois quando entrou nesta Casa em 1989, os vereadores tinham um Diretor que era o Ivânio Hoff, um Assessor Jurídico e o Elton Weber que vinha nas segundas a noite fazer a Ata, ressaltando que desde lá aumentou mais dois vereadores, enquanto que há um
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cabide de empregos. O vereador ressaltou que é claro que se deve dar emprego ao povo, porém destacou que não é à custa do órgão público. Citou que conhecia o vereador Waldir devido aos cinco mandatos que o colega tem, porém, argumentou que administrar a interesse próprio é muito ruim, ou seja, tem que administrar a interesse da comunidade. O vereador José Abrelino colocou que seu filho trabalha em Venâncio e sai as cinco horas da manhã e chega as sete horas da noite e ganha mil e duzentos e hoje os assessores de bancada ganham dois mil quatrocentos e uns “quebradinhos”, mais o vale refeição. O vereador salientou ter certeza que o projeto da economia vai ser aprovado porque o vereador José Adroaldo na vez passada era a favor, o vereador Ludwig era a favor e, a Maria de Fátima, com certeza é a mais a favor, pois tem o sopão e, portanto, sabe o que é os pobres, reforçando que tem certeza que a colega vai votar a favor. O vereador José Abrelino ainda citou que o vereador Horst Schuch era para ser Presidente e que o mesmo não quis ser porque ficou com medo já que o pessoal lá de cima estava convocando o mesmo para baixar o salário e, portanto, ele chegou e passou a presidência para o Waldir ser candidato. Dessa forma, o vereador agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador José Abrelino da Silva e, o próximo a se manifestar foi o vereador Flávio Schunke. O vereador Flávio iniciou saudando o Sr. Presidente, os colegas vereadores e vereadora, os assessores e o estimado público presente; em
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continuidade, destacou que voltava como iniciou nesta Casa em seu primeiro dia de mandato, quando ingressou com um pedido de redução dos salários, afirmando que poderia dizer que naquela época estava praticamente sozinho e então se juntou a ele o vereador Abrelino, o vereador Feijão e pensava ele que o Waldir também estava junto, porém observou que naquela época o referido colega já ficava meio retraído, pois o mesmo vinha, dava uma palavra e já ia embora. Reforçou que pensava que o vereador Waldir estava junto, pois acreditou no mesmo, confiou nele, tanto que entraram e batalharam pela redução dos altos salários, bem como da diminuição dos cargos de assessores desta Casa, enfatizando que pedia a redução dos salários da Mesa Diretora, bem como do Assessor Jurídico, de modo a reduzir um alto salário que ganhavam e que ganham até hoje. O vereador Flávio lembrou que já havia naquela ocasião, porém não teve oportunidade de fazer, de entrar com um pedido para que todos da Casa batessem o cartão, porque na iniciativa privada as pessoas têm que marcar o ponto quando vai trabalhar, ou seja, marca o ponto quanto entra e quando sai, o que não acontece aqui. O vereador mencionou que o Jurídico da Casa recebe mais de nove mil reais e que vem apenas uma vez por semana, ou melhor, à tarde, que ele crê que dá quatro horas por semana que o mesmo trabalha, enfim, citando que é muito confortável ganhar um salário desse, ou seja, quem não gostaria, porque é muito bom. O vereador Flávio frisou que voltava a defender esta questão e que graças
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a Deus hoje mais gente está apoiando, alegando que ingressaram com a emenda amparados legalmente pelo Regimento Interno, ou seja, a emenda devia ser aceita, porém a Mesa não está fazendo isso porque o Jurídico da Casa encontrou outro ponto que ele está se amparando, reforçando que há um artigo que diz que a emenda tem que ser aceita e, portanto, não está sendo respeitado o pedido. O vereador Flávio lembrou que o vereador Viana já havia falado sobre o que eles pretendem com a emenda, sendo favoráveis ao corte das sete bancadas, cujos os assessores são do partido, ou seja, são sete partidos e cada um tem um assessor. Ressaltou novamente que são a favor do corte destes sete, mas solicitou que se reduza o salário dos assessores legislativo, que são assessores do Presidente e da Mesa, que com o aumento ganham hoje quatro mil setecentos e cinquenta e oito reais com quarenta e seis centavos e cujo emenda pede para reduzir pela metade, ou melhor, dois mil seiscentos e oitenta e dois reais e setenta e dois centavos, que é o valor do CC2 hoje, portanto, pedindo a redução de quatro mil e setecentos para dois mil e seiscentos, ou seja, mais de mil reais de diferença. O vereador Flávio expressou que a emenda também pede a redução do salário do Jurídico e da Diretora da Casa, de nove mil oitocentos e oito reais com sessenta centavos para quatro mil setecentos e cinquenta e oito reais com quarenta e seis centavos, representando uma economia anual não de cento e quarenta e cinco mil, como é pregado pela Mesa, mas sim de seiscentos e noventa e nove
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mil duzentos e oitenta e quatro reais com quarenta e um centavos. O vereador disse que assim como o colega Eduardo havia falado, se o Presidente quer comprar veículo para a saúde, ótimo, com a emenda se compraria quatro veículos ou mais para a saúde, mas a Mesa não está aceitando a referida emenda. O vereador Flávio deixou bem claro que também será favorável ao Projeto, mas com esta restrição, ou seja, são favoráveis ao corte, porém, os vereadores da Mesa estão sendo ditadores, pois quem vota é o Presidente Waldir, o Horst, a Tata e o Ludwig, que fazem parte da Mesa. Dessa forma, o vereador agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Flávio Schunke e, o próximo a se manifestar foi o vereador Mártin Nyland. O vereador Mártin se dirigiu ao Presidente que, para manter o debate, até jurídico, deste Projeto, pedia vistas ao Projeto. O Presidente vereador Waldir comunicou então que já se teve a discussão do Projeto e, portanto, não aceitaria o Pedido de Vistas. Alguns vereadores tentaram interromper o Presidente alegando que o mesmo estaria infringindo o Regimento. O Presidente então se dirigiu aos mesmos expressando que todos fizeram parte da reformulação do novo Regimento Interno e efetuou a leitura do Art. 132 – “Pedido de vista é um instrumento regimental concedido ao Vereador para acessar o processo e a proposição, antes de manifestar-se, na comissão e em Plenário”. O Presidente frisou que houve manifestação por parte dos senhores vereadores. O vereador Mártin então alegou o inciso segundo
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do referido art., que dizia: “II – em sessão plenária, durante a fase de discussão, na ordem do dia, pelo prazo de sete dias”. O Presidente reforçou o art. 132 e deixou a palavra a disposição do vereador Mártin Fernando Nyland caso ele ainda quisesse se manifestar. O vereador Mártin novamente tentou o pedido de vistas, que não foi aceito. A palavra foi novamente disponibilizada e utilizada então pelo vereador Dalvo Pedro Wink. O vereador Dalvo iniciou saudando o Sr. Presidente, extensivo aos demais colegas vereadores e a vereadora, as pessoas que honraram com vossas presenças; na pessoa do Assessor Jurídico Dr. Marcelo Schmidt e da Diretora da Casa Deise Borges saudou os demais assessores, destacando a presença do Vice-Prefeito, do Secretário de Obras, dos suplentes de vereadores e em nome do Alex Muskopf – Presidente do MDB, saudou a todos os integrantes de partidos representados. Dando continuidade, esclareceu que para quem está acompanhando a Sessão parece que existem dois Regimentos nesta Casa, mas não existem. Explicou que o que aconteceu é que ele foi relator quando o vereador Eduardo presidiu a Comissão Especial que tratou do Regimento, só que, infelizmente, em todas as reuniões que, pasmem, durou dezenove meses tramitando nesta Casa, ou seja, de março de 2017 até dezembro de 2018, raramente, ou melhor, uma vez o vereador Marcelo participou de uma reunião e os demais nunca participaram. Então, argumentou que, se existe alguma dúvida no Regimento, com todo respeito a todos os colegas, eles devem respeitar
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a decisão do Presidente, podendo contestar em outro extremo depois se achar que tem, pois só existe um Regimento. O vereador Dalvo frisou novamente o seu respeito a todos os colegas, ressaltando que preside a Comissão de Constituição, Justiça e Redação, ou seja, não faz parte da Comissão Representativa, deixando o seu papel de existir no dia em que se entrou de recesso, passando então um integrante de cada partido, sendo que ele não faz parte porque o Presidente e Líder de Bancada do seu partido indicou o seu nome, indicando ainda que a vereadora Maria de Fátima representa a bancada dela; o vereador Ludwig foi indicado pelo vereador José Abrelino; o vereador José Adroaldo é automático; o Eduardo é Líder de Bancada e indicou seu próprio nome; o Flávio Schunke é automático e o Horst também é automático, reforçando que os demais devem ser indicados a Comissão Representativo pelo Líder de Bancada quando tiver dois ou mais. O vereador destacou que esta Comissão se reuniu ontem (15 de janeiro de 2019), às trezes horas, e emitiu Parecer favorável ao Projeto; portanto, deve se ter noção de que existe uma comissão pela qual o Projeto estava tramitando e que ele não faz parte. O vereador Dalvo ao tentar ser interrompido frisou que não concederia aparte para nenhum dos colegas, pedindo respeito ao vereador Flávio Schunke visto que também o havia respeitado durante a sua manifestação. Reforçou que não concederia aparte e, se dirigindo ao Dr. Marcelo, ressaltou que acha injusto um Legislador desrespeitar os Assessores, seja ele quem for, pois o vereador para se dar o respeito deve
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respeitar os colegas e os assessores. Quanto ao aparte, explicou que se a pessoa pede, é facultativo ao vereador conceder ou não e, os colegas vereadores que o antecederam falaram o que quiseram sem que ele pedisse aparte para nenhum, frisando novamente que não concederia espaço a ninguém. O vereador Dalvo expressou que se não apresentaram o seu parecer durante a comissão, agora não pode apresentar mais e se os colegas tiverem dúvida, que busquem em instância superior, pois é um direito que eles têm, já que ninguém é dono da verdade. Porém, o vereador salientou que não se deve usar a comunidade para jogar uns contra os outros, pois isso não pode. Outra questão, se dirigindo ao vereador Marcelo, disse que o mesmo estava de parabéns por ter dito uma palavra fundamental, que é jogo de interesses, ou seja, quando alguém perde quer salvar a pátria, mas quando ganha não, e isto deve ser muito pensado. Ainda afirmou que o que está em tramitação pode até ser pouco sim, que é a redução de cento e quarenta e cinco mil reais, mas é uma questão que está tramitando e, portanto, se amanhã ou depois a comunidade se mobilizar, vem outro e reduz mais um pouco e, assim vai indo, já que não está em tramitação querer agradar a todos e, sim, está em tramitação reduzir cento e quarenta e cinco mil reais. Dessa forma, o vereador Dalvo agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Dalvo Pedro Wink e, o próximo a se manifestar foi o vereador Ludwig Conrad. O vereador Ludwig iniciou
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saudando o Sr. Presidente, os colegas vereadores e a comunidade presente e, em continuidade, destacou que, diante este fogo cruzado, cujo qual ele não é acostumado, pois o seu lema é trabalho em prol da comunidade, mas enfim, diante do fogo cruzado, lembrou que há dois anos atrás quando entrou nesta Casa, foi reduzido o salário dos assessores de bancada pelo Presidente vereador Eduardo Wanilson Martins Viana. Recordou que naquele momento a Casa estava cheia e a comunidade tem todo o direito, ressaltando que quer que a comunidade venha sempre acompanhar as Sessões, porque é muito bom; ele gosta quando a Casa está cheia, para ver realmente o que está acontecendo e assim a comunidade pedir o que é melhor para ela. Salientou que naquela época o Presidente vereador Eduardo assinou um documento se comprometendo a reduzir o salário da Mesa Diretora e dos demais lá atrás, o que não aconteceu. O vereador Ludwig frisou que este fato poderia ser lido em matéria do Jornal Arauto da última terça-feira, ou seja, não estava falando “atoa”, porém, garantiu que não tem nada contra o ex-Presidente. O vereador ainda expressou que apesar de fazer parte da Comissão não é favorável a todas as coisas, reforçando o pedido para que as pessoas leiam o Arauto da última terça-feira, que demonstra que não foram reduzidos os salários da Mesa Diretora. O vereador Ludwig salientou novamente que não tinha nada contra ninguém e agradecendo, encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador
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Ludwig Conrad e, o próximo a se manifestar foi o vereador Flávio Daniel Schunke, que exigiu espaço de Líder de Bancada. O vereador Flávio se dirigiu ao colega vereador Dalvo ressaltando que realmente fez parte da Comissão Especial, Comissão Representativa, e no dia de ontem havia manifestado a vontade de observar o Art. 54 inciso II, só que perdeu pela maioria novamente, ou seja, já estava manifestando a vontade de que não queria que este Projeto fosse dessa maneira como está sendo elaborado, portanto, querendo a retificação do Projeto, porém não foi acatado. O vereador afirmou que o colega não poderia dizer que ele (Flávio) estava presente e não se manifestou, ou seja, o colega não estava presente e não sabe como foi conduzido. O vereador Dalvo tentou interromper para frisar que o colega não havia apresentado emenda e então foi interpelado pelo Presidente para que deixasse o vereador Flávio se manifestar. O vereador Flávio, por sua vez, pediu respeito durante a sua manifestação e, dirigindo-se a comunidade frisou que estava sempre a favor do povo, ou seja, lutará pelo povo e ficará com o povo até o último dia do seu mandato, ressaltando que a comunidade precisando de alguma coisa dele, pode ter certeza que ele vai defender. O vereador destacou que sempre vai defender a comunidade, mas que no presente dia a comunidade estava sendo traída, pois a Mesa Diretora não recebeu a emenda cujo qual os vereadores tinham direito de ingressar, ou seja, a comunidade não estava sendo correspondida com o que pretendia. Lembrou que a
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comunidade encheu esta Casa em diversas oportunidade, solicitando a redução dos salários e de cargos e, novamente, não está sendo atendida, pelo hoje Presidente vereador Waldir Justmann, que tem o poder da caneta, bem como o vereador Horst, a vereadora Maria de Fátima e o vereador Ludwig, pois são eles que têm o poder da caneta, enquanto os demais só podem entrar com pedidos. O vereador destacou novamente que estavam entrando com uma emenda para reduzir drasticamente os assessores, bem como os altos salários da Casa. O vereador Flávio agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Flávio Daniel Schunke e, o próximo a se manifestar foi o vereador Eduardo Viana, que exigiu espaço de Líder de Bancada. O vereador Eduardo iniciou colocando que precisava fazer uma reflexão na fala do colega vereador Ludwig, que na época estava bem incisivo de que gostaria de baixar o salário da direção e do jurídico, que eram muito altos. O vereador expressou que nada tem contra o Assessor Jurídico Dr. Marcelo, que é uma pessoa que sempre foi eficiente em seu trabalho, reconhecendo o trabalho afinco do mesmo juntamente com o Relator na reforma do Regimento. Citando novamente o vereador Ludwig, frisou que gostaria de fazer um contraponto, pois naquele momento o colega batia nesta tese e, ele (Eduardo), realmente se comprometeu com a comunidade, porém, não houve um consenso, citando que conversava com o colega vereador Dalvo e com o vereador José Abrelino, a respeito
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dos valores que se chegaria para fazer a redução; portanto, segundo ele, a intenção de fato houve, porém não se concretizou porque ninguém faz nada sozinho, enquanto que o vereador Waldir agora apresentou esta proposta contando com a assinatura dos demais integrantes da Mesa. O vereador Eduardo destacou que admira o colega vereador Ludwig pelo seu primeiro mandato, mas afirmou que quando se atira a bola, ela volta de volta; então, argumentou que esta era a oportunidade de o colega liderar um trabalho para reduzir os maiores salários conforme sempre pedia, inclusive solicitava em tribuna, tendo gravações, enfim, gerando uma economia de setecentos mil reais ano, ou seja, é esta bandeira que o colega deveria liderar neste processo fazendo parte da Mesa Diretora. O vereador expressou que compreende e entende, deixando claro para a comunidade que ele respeita todos os funcionários desta Casa, mas conforme o colega vereador Dalvo havia falado, todos irão ver que é um jogo de interesses. Segundo o vereador Eduardo, o Presidente está utilizando de uma manobra regimental, ou seja, usando do artifício de Presidente para prejudicar o vereador José Abrelino e o vereador Flávio Schunke, que nas últimas duas sessões se colocaram afinco tentando fazer com que a ideia da redução viesse a pauta e, então, veio esta proposta de redução de sete assessores de bancada, que inclusive o PTB vai ficar sem assessor, o que não tem problema, pois conversou com os outros dois vereadores do partido e são favoráveis, porém, não são a favor da criação dos novos quatro cargos
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que vai beneficiar a bancada do vereador Feijão, que vai ser extinta; vai beneficiar a bancada da vereadora Maria, que vai ser extinta; que vai beneficiar a bancada do colega vereador e amigo, o seu “mano”, vereador Horst, do PP, que também vai ser extinta e contratada de novo e, inclusive a bancada do colega Presidente do PMDB, que também vai ser demitida e contratada novamente. O vereador finalizou indagando se isto não seria um jogo de interesse. Dessa forma, o vereador Eduardo agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Eduardo Viana e, o próximo a se manifestar foi o vereador José Adroaldo da Silva. O vereador José Adroaldo iniciou saudando o Sr. Presidente, os colegas vereadores, assessores e a comunidade presente. Em continuidade relatou que ouvindo praticamente a todos os vereadores, ele teria chego a uma conclusão. Lembrou que o colega Marcelinho havia dito que a Mesa Diretora aumentou em quatro, enquanto que assessores tinham sete. O vereador citou que o salário anterior dos Assessores da Mesa, ou seja, o que é agora é praticamente quatro mil e oitocentos se fazendo uma redução, com uma regra geral, chegando ao valor de três mil e oitocentos, portanto, diminuindo quatro e o valor geral ficando o mesmo gasto. O vereador José Adroaldo frisou que não defendia ninguém, mas que agora todo mundo diz o porquê de não se fazer isso ou aquilo, porém quando tiveram a oportunidade de fazer ninguém fez. O vereador lembrou que nunca teve a caneta, mas que ninguém fez; frisando que o
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colega vereador Mártin tinha três cargos, conforme ele já havia falado este dia; o colega vereador Eduardo ele não saberia precisar quantos, mas que eram uns quantos; ou seja, indagou o porquê de não terem reduzido na época os cargos deles. O vereador salientou que não adianta um ficar jogando o outro contra o povo, ou seja, não é por aí, pois o povo não pode ser enganado, concordando nisto com os colegas. Reforçou que não se pode jogar um contra o outro, pois o objetivo dele, do Ludwig, enfim, dos vereadores, não é de enganar o povo, pois está tudo transparente, conforme manda o Regimento e, portanto, não tem o que se discutir. Dessa forma, o vereador José Adroaldo da Silva agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador José Adroaldo da Silva e, a próxima a se manifestar foi a vereadora Maria de Fátima. A vereadora Maria iniciou frisando que respeita a todos sempre; assim como na outra fez parte da Mesa Diretora, quando muitas coisas foram faladas e prometidas, mas muito pouco foi feito. Então, relatou que novamente faz parte da Mesa Diretora e vem a mesma cobrança sempre, citando que pedem para diminuir a questão do Jurídico, para a diminuir a questão da Diretora, o que também já foi falado as outras vezes, ou seja, é sempre a mesma história, sempre a mesma conversa; entra um, sai outro e é sempre a mesma história. A vereadora lembrou que o vereador Eduardo era Presidente, para o qual foi falado, foi dito em diminuir tanto a questão da Diretora quanto a do Jurídico, onde ele
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inclusive assinou um papel para os vereadores se comprometendo de nos demais meses fazer a redução, mas passou os dois anos e a redução também não foi feita. A vereadora Maria indagou o porquê de justamente agora vir todo mundo criticando uma ideia, uma proposta de diminuição de salários. Frisou que na sua opinião cada um deve respeitar a decisão de todos, pois é desse jeito que vai se conseguir trabalhar, ou seja, não é um apontando para o outro, ou, um criticando o outro, que farão Vera Cruz ficar melhor. A vereadora reforçou que de nada adianta os colegas ficarem apontando, brigando, julgando um ao outro. Outra coisa por ela ressaltada é que o Sopão das Marias não tem envolvimento nenhum com este Poder Legislativo, portanto acha um desrespeito falarem em Sopão das Marias, sendo que ela não pede nada aqui nesta Casa, destacando novamente que é uma falta de respeito colocar o nome de uma entidade que tem a maior transparência possível, ou seja, falar dos pobres, quando na verdade não são pobres, mas sim pessoas carentes que precisam de ajuda, amor, carinho e respeito, o que é dado por todos os voluntários que lá trabalham e por todas as pessoas que contribuem mensalmente para aquilo existir, sublinhando novamente que acha uma falta de respeito citar o nome do Grupo das Marias neste momento. A vereadora argumentou que a sua opinião, o seu voto, depende dela, pois ela sabe dos seus eleitores, das pessoas com quem e por quem trabalha; ela sabe do trabalho que faz diariamente fazendo visitas nas ruas, caminhando e fazendo o seu trabalho como sempre,
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sempre transparente em sua vida, nunca se deixando corromper por nada, nunca deixando ninguém pisar nela. A vereadora Maria sugeriu que os colegas devem começar a medir as palavras, tendo respeito um pelo outro, porque todo mundo é humano e como colegas de trabalho devem se respeitar e não mostrar para esse povo isso que está acontecendo aqui, porque para isso é o aplauso, ou seja, deve se começar a mostrar transparência, trabalho e não inverdades, cada um querendo mostrar mais que o outro, sendo que todo mundo é igual. A vereadora ainda expressou que deve se mostrar respeito e se fazer da Câmara de Vereadores um lugar prazeroso, que se mostra as coisas boas da cidade e não isso que está acontecendo hoje, que na sua opinião era uma vergonha, sugerindo ainda aos colegas repensar a posição e cumprir com o juramento que se fez lá no dia primeiro, de trabalhar em prol da comunidade e não de se ficar jogando um contra o outro. Reforçou que se deve trabalhar em prol da comunidade, pois quando se pede voto dizem que vão trabalhar para eles e não o que vem sendo feito aqui, um jogando contra o outro. Dessa forma, a vereadora Maria de Fátima agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte da Vice-Presidente vereadora Maria de Fátima e, o próximo a se manifestar foi o vereador José Abrelino da Silva, utilizando do espaço de Líder de Bancada. O vereador José Abrelino reiterou saudações e colocando que ao falar de pobre ele pode bater no peito porque é pobre mesmo.
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Reforçou que poderia bater no peito, pois, respeita a comunidade, não sendo vereador que nem borboleta, que onde o vento está vai acompanhando. Segundo ele há colegas vereadores que são que nem borboleta, que quando o vento está forte estão acompanhando, alegando que há gente com interesses próprios, ou seja, que só pensa em si. Ele pediu para que a comunidade acreditasse em sua fala, colocando novamente que poderia bater no peito e falar em pobreza. Se dirigindo a colega vereadora Maria de Fátima, ele citou que respeita aquele que está debaixo da ponte, pois não é mais do que aquele, mas sim igual a ele. Colocou novamente que falar em respeito ele pode bater no peito e afirmar que tem vereador nesta Casa que é que nem borboleta, pois se o vento apertou ele está indo, sempre para o lado que vai ganhar. Dessa forma, o vereador José Abrelino agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador José Abrelino e de imediato, como não houve mais manifestação por parte dos vereadores, comunicou que gostaria de deixar bem claro que foi eleito Presidente pela décima oportunidade e com muito orgulho, e dentre estas contou com voto do vereador José Abrelino, do Eduardo, do Dalvo, do Horst, do Mártin, enfim, dentre outros e, portanto, a comunidade deve estar analisando com toda a tranquilidade. Sem querer esticar a conversa, em questão de como se ganha uma eleição, de manobra política, pois quem o conhece, citando o Sr. Darío Ludtke, sabe da onde ele veio, da onde ele
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é, da sua educação e, portanto, se alguém interpretar que alguma vez ele foi Presidente do Poder Legislativo por manobra política, infelizmente ele deve ter aprendido, mas que não era a sua intenção, pois tem sim um compromisso, uma responsabilidade e quem já foi Presidente sabe disso, visto que o Presidente da Câmara é fiscalizado pelo Tribunal de Contas do Estado e com muito orgulho age sempre com a transparência que ele tem. Frisou que o Projeto é de sua iniciativa com toda a tranquilidade, argumentando que cada Presidente tenta fazer a sua gestão da melhor maneira possível e assim também ele fará, muito tranquilo da sua responsabilidade, visto que é fiscalizado e vai continuar o seu trabalho em prol da comunidade vera-cruzense. O Projeto então foi colocado em votação juntamente com o Parecer e, aprovado por unanimidade. Em seguida foi apreciado o Projeto de Lei nº 008/2019, que “Dispõe sobre a concessão de reajuste aos servidores inativos e pensionistas do Município beneficiados pela redação do art. 40, § 8º, da Constituição Federal e dá outras providências”. O Parecer da Comissão Representativa é favorável à aprovação do referido Projeto. A palavra foi disponibilizada e utilizada unicamente pelo vereador Dalvo Wink. O vereador Dalvo Pedro Wink iniciou reiterando saudações conforme o protocolo e colocando que a sua manifestação se daria agora talvez com os ânimos menos acirrados quando comparado com o Projeto anterior, mas enfim, não poderia deixar de comentar sobre este que ora se analisa, até em respeito para aquelas pessoas que vieram para ouvir
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a Sessão da Câmara e não acompanhar a votação de apenas um Projeto. O vereador ressaltou que no município ainda tem alguns aposentados e pensionistas que se enquadram na Lei de Regime Geral da Previdência e, por isso teve que mandar para esta Casa o Prefeito pedindo a autorização Legislativa para repor o mesmo índice que o Presidente da República dá para os aposentados e pensionistas que ganham acima de um salário mínimo. O vereador Dalvo explicou que por isso o Projeto estava tramitando nesta Casa no presente dia, para que se pudesse analisar e aprovar, de modo que o Prefeito possa passar a pagar o reajuste de três ponto quarenta e três, ou seja, foi isso que ganhou todos aqueles que ganham um pouco acima do salário-mínimo, dos aposentados; portanto, este seria o aval que pede a Administração. O vereador lembrou que quando se analisava há alguns dias atrás o reajuste dos servidores do município, onde o Prefeito com muito esforço e esmero da sua equipe técnica, chegou a sete ponto cinquenta e cinco, citando que ouviu comentários até da própria equipe de Governo do Prefeito, talvez para tentar tirar proveito, que achavam que o Prefeito ia dar nove porcento, frisando que este fez um esforço com a sua equipe técnica para dar sete ponto cinquenta e cinco, com quatro agora em janeiro e, por isso o vereador Flávio já leu um valor maior dos CC’s, que já está corrigido e, três ponto cinquenta e cinco em julho, conforme a Lei aprovada. O vereador Dalvo ainda citou que não sabe se a maioria dos colegas observou, mas a data base do ano que vem também foi
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aprovada, para julho, o que sempre era em janeiro e, portanto, neste ano o Prefeito mandou o reajuste fracionado e a imprensa ainda não fez matéria sobre isso, reforçando que a data base dos servidores municipais estava passando para julho e isto não é uma crítica, ou melhor, não sabe se é, porque muitas vezes em janeiro o IGPM está defasado e a partir dali ele disparava e lá na metade do ano os servidores estavam perdendo, ou seja, em janeiro estava dois e meio, três porcento, enquanto que lá em julho estava em seis e meio, sete porcento. O vereador destacou que quando uma Administração, seja um Prefeito ou Prefeita, quer dar um ganho real, é muito difícil de ser feito em janeiro, pois se fizer é um tiro na lua e, portanto, pode cometer sérios erros com esta ação, sendo que em julho já é diferente, visto que pode observar como a economia se comportou e está se comportando, sabe qual a arrecadação do município com IPTU e outras arrecadações como IPVA e, assim por diante, podendo dar o IGPM e mais um ganho real, já que tem garantia daquilo que arrecadou e vai arrecadar. O vereador Dalvo frisou que se discute muita coisa nesta Câmara, porém externou que fica triste, até mesmo reforçando que já comunicou que não concorre mais a vereador, mas enfim, que fica triste por estas e outras, porque o jogo de interesse é muito diante das pessoas, pois no trabalho interno muitas vezes nem aparece. Parabenizou a colega vereadora Maria pelas palavras colocadas, sugerindo também que cada um faça o seu trabalho, não esperando se vangloriar, mas sim deixando que o povo acompanhe. O
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vereador frisou que isto é o que ele pensa como um vereador de seis mandatos, que não está encerrando por fazer pouco voto, visto que aumentou de oitocentos e sessenta e três para novecentos e trinta seis votos e não vai concorrer mais, esperando que a cadeira neste Legislativo seja ocupada por algum menos interesseiro e que possa trabalhar em prol de todos. Dessa forma, o vereador Dalvo Wink agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Dalvo Pedro Wink e, como não houve manifestação por parte dos demais vereadores, o Projeto foi colocado em votação juntamente com o Parecer e, aprovado por unanimidade. Em seguida foi analisado o Projeto de Lei nº 009/2019, que “Dá nova redação ao Art. 19, da Lei nº 931, de 20 de agosto de 1991, cria e extingue cargos e dá outras providências”. O Parecer da Comissão Representativa é favorável à aprovação do referido Projeto. A palavra foi disponibilizada e como não houve manifestação por parte dos vereadores, o Projeto foi colocado em votação juntamente com o Parecer e, aprovado por unanimidade. Na sequência foi colocado em votação o Projeto de Lei nº 010/2019, que “Cria um cargo Calceteiro, dá nova redação ao Art. 3º, da Lei nº 931, de 20 de agosto de 1991 e dá outras providências”. O Parecer da Comissão Representativa é favorável à aprovação do referido Projeto. A palavra foi disponibilizada e como não houve manifestação por parte dos vereadores, o Projeto foi colocado em votação juntamente com o
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Parecer e, aprovado por unanimidade. Após, foi apreciado o Projeto de Lei nº 011/2019, que “Fixa limite de despesas para a promoção do Campeonato Municipal de Bocha de 2019 e dá outras providências”. O Parecer da Comissão Representativa é favorável à aprovação do referido Projeto. A palavra foi disponibilizada e utilizada unicamente pelo vereador Ludwig Conrad. O vereador Ludwig iniciou reiterando saudações e colocando que ele poderia falar deste Projeto, pois acompanha e inclusive no dia anterior teve uma reunião na secretaria com o Marcelão, ao qual parabenizou pelo ótimo trabalho que vem realizando na Secretaria de Cultura e Esportes, agora acompanhado de um rapaz cujo qual não se recordou do nome, mas enfim, que está auxiliando no esporte. O vereador externou que havia sete ou oito canchas representadas para começar o campeonato no dia quinze de fevereiro, ou seja, assim está previsto. Comentou que então foi pesquisar que há tempos atrás, mais precisamente em 1943, a bocha vem para o Brasil, onde São Paulo e Rio Grande do Sul foram os primeiros Estados que começaram com este esporte. O vereador Ludwig frisou que pode perceber uma coisa boa ontem é de que há mais três canchas de bocha novas em Vera Cruz, citando que o Bar do Evandro abriu uma cancha nova em Ferraz; o Bar e Minimercado Pritsch abriu no Rincão da Serra e em Mato Alto também há uma nova cancha. O vereador ressaltou que o município deve contar ao todo entre dezoito a dezenove canchas, mas que ele acredita que estão funcionando umas treze, já que algumas
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estão paralisadas. O vereador Ludwig garantiu que este era um Projeto muito tranquilo, e que não poderia deixar de falar que o recurso aumentou em dois mil reais, totalizando sete mil reais de incentivo, que ele acredita que ainda é pouco quando comparado ao futebol, porém, explicou que a bocha hoje é respeitada, ou seja, entre as canchas há respeito e por isto não é preciso pagar juiz. O vereador fez o contraponto argumentando que o futebol se torna caro exatamente por causa da arbitragem. Relatou que tem cancha, mas que neste ano não participaria do campeonato, ou seja, ia tirar umas férias, mas frisando que apoia plenamente as demais canchas. Dessa forma, o vereador Ludwig Conrad agradeceu e encerrou sua manifestação. O Presidente vereador Waldir agradeceu a manifestação por parte do vereador Ludwig Conrad e, como não houve manifestação por parte dos demais vereadores, o Projeto foi colocado em votação juntamente com o Parecer e, aprovado por unanimidade. O Presidente vereador então comunicou que estes eram os Projetos a serem apreciados no presente dia, previamente comunicados em convocação para esta Sessão Extraordinária. Sendo este o último ato da Sessão, o Presidente agradeceu a presença de todos e, comunicou que a próxima Sessão Ordinária desta Câmara de Vereadores se realizará no dia dezoito de fevereiro de dois mil e dezenove, com início às dezoito horas no local de costume. Com a bênção de Deus, declarou encerrada esta Sessão Extraordinária às dezenove horas e catorze minutos. Após lida e
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aprovada, esta Ata vai assinada pelo Presidente, Secretário da Mesa e demais Vereadores que o desejarem.
________________________________ ______________________________ Waldir Justmann Horst Frederico Schuch
