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SLIDES-AFOMóduloB

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Academic year: 2021

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AFO III

AFO III

Administração Financeira e

Administração Financeira e

Orçamentária III

Orçamentária III

Módulo B

Módulo B

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Módulo B – Mercados Financeiros

• Mercado monetário

– Taxas de Juros do Mercado Financeiro

• Mercado de crédito

• Mercado de capitais

• Mercado cambial

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MERCADO MERCADO MONETÁRIO MONETÁRIO MERCADO MERCADO CAMBIAL CAMBIAL MERCADO MERCADO DE DE CAPITAIS CAPITAIS MERCADO MERCADO DE DE CRÉDITO CRÉDITO MERCADO MERCADO FINANCEIRO FINANCEIRO

JUROS: MOEDA DE TROCA DESSES MERCADOS

JUROS: MOEDA DE TROCA DESSES MERCADOS

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Mercado Monetário

• Envolve operações de curto e curtíssimo prazo. • Estruturado visando o controle da liquidez.

• Prazos reduzidos e alta liquidez (NTN, LTN, CDI).

• Títulos negociados são escriturais ou seja, não são emitidos fisicamente.

• SELIC: Sistema Especial de Liquidação e Custodia, desenvolvido pelo BC e Andima em 1979, para o controle, liquidação e custódia das operações com títulos públicos.

• CETIP: Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos privados, começou a funcionar em 1986. Semelhante ao SELIC, abriga títulos como CDB, RDB, debêntures, CDI, etc..

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Mercado Monetário

• SELIC: Sistema Especial de Liquidação e Custodia, tem uma taxa de juros chamada taxa Selic ou D0 .

• CETIP: Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos privados, tem uma taxa de juros chamada taxa Cetip ou D1 ou ADM.

• A taxa Selic permite a compra e venda diária de títulos, através da taxa Selic conhecida por overnight (taxa de juros diária).

• Como os títulos negociados no Selic são de grande liquidez e risco mínimo, a taxa definida nesse ambiente se reconhece como uma taxa livre de risco da economia. • Na Cetip a liquidação é feita no dia seguinte ao da

operação. Por isso D1. A taxa Cetip é ligeiramente maior que a Selic por o risco desse dia adicional.

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Títulos Públicos

• Títulos do Tesouro Nacional: voltados a execução da política fiscal do Governo, antecipando receitas ou financiando déficits.

• LTN - Letras do Tesouro Nacional • LFT - Letras Financeiras do Tesouro • NTN - Notas do Tesouro Nacional

• Títulos do Banco Central: têm por objetivo a implementação e execução da política monetária.

• BBC - Bônus do Banco Central • LBC - Letras do Banco Central • NBC - Notas do Banco Central

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• LFT - Letras Financeiras do Tesouro:LFT - Letras Financeiras do Tesouro: rendimentos rendimentos definidos pela taxa Selic. Papéis atraentes para o

definidos pela taxa Selic. Papéis atraentes para o

investidor sendo seus prazos de emissão definidos

investidor sendo seus prazos de emissão definidos

pelo Tesouro Nacional.

pelo Tesouro Nacional.

• LTN - Letras do Tesouro Nacional:LTN - Letras do Tesouro Nacional: emitidas por emitidas por prazos de 28 dias e negociadas com deságio.

prazos de 28 dias e negociadas com deságio.

• NTN - Notas do Tesouro Nacional:NTN - Notas do Tesouro Nacional: oferecem rendi- oferecem rendi-mento pós fixado e atrelados a um indexador da

mento pós fixado e atrelados a um indexador da

economia. Prazo de emissão 3 meses e pagamento

economia. Prazo de emissão 3 meses e pagamento

dos juros periódico

dos juros periódico..

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Mercado Aberto

Títulos Títulos BC BC Venda Primária Venda Primária ou Leilão Primário ou Leilão Primário Propostas IF Propostas IF através dos através dos Dealers Dealers Mercado Secundário Mercado Secundário ou

ou Mercado AbertoMercado Aberto

OPERAÇÕES OPERAÇÕES OVER NIGHT OVER NIGHT Taxa Selic Taxa Selic

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Atuação dos Bancos no Mercado Monetário

RESERVAS MONETÁRIAS DOS BANCOS

RESERVAS MONETÁRIAS DOS BANCOS •Volume de Depósitos Voluntários junto AMVolume de Depósitos Voluntários junto AM

•Volume de Depósitos Compulsórios junto AMVolume de Depósitos Compulsórios junto AM

•Dinheiro no caixa das instituiçõesDinheiro no caixa das instituições

BANCOS BANCOS

BANCOS

BANCOS CAPTAÇÃO DE RECURSOS•CAPTAÇÃO DE RECURSOSDEPÓSITOS A VISTADEPÓSITOS A VISTA

•COLOCAÇÃO DE TÍTULOSCOLOCAÇÃO DE TÍTULOS

APLICAÇÕES EM ATIVOS

APLICAÇÕES EM ATIVOS •CréditosCréditos

•Carteiras de Títulos e ValoresCarteiras de Títulos e Valores

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Transações que afetam às Reservas

Bancárias

• Depósitos compulsórios

• Recolhimentos e transferências ao Tesouro de tributos e contribuições federais

• Negociações com títulos de sua própria emissão • Saldo das transações realizadas (entrada/saída)

• Operações com títulos públicos em leilão primário e no mercado secundário

(11)

Equilíbrio de contas das IF no final do dia

• Mercado interfinanceiro: operações lastradas em CDI, de emissão dos participantes e de circulação restrita a esse mercado.

• Transações realizadas eletronicamente entre IF e repassadas aos terminais da CETIP, para registro e controle. Taxa Cetip > Taxa Selic.

• Operações de Redesconto no BC, para cobrir posições desfavoráveis de caixa.

(12)

Mercado de Títulos da Dívida Externa

• Constituído pelos papéis emitidos pelas

diversas economias na renegociação de suas

dívidas externas com credores privados e

organismos financeiros internacionais como o

FMI e o Banco Mundial.

• Bônus (Bonds): principal papel representativo

da dívida do Brasil. É um título de renda fixa

que identifica uma obrigação de pagamento do

Brasil, diante de um empréstimo concedido por

um investidor.

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Taxas de Juros do MF

• TR ou Taxa Referencial: apurada e mensalmente anunciada pelo governo, calcula-se pela remuneração média mensal (taxas prefixadas) dos CDB/RDB operados pelos maiores bancos.

• TBF ou Taxa Financeira Básica: calculada pelo BC com base nos rendimentos médios mensais ofereci-dos pelos CDB de 30 dias.

• TBC ou Taxa do Banco Central: tem por objetivo definir o nível de juros nas operações do mercado aberto. Formada livremente pela oferta e a procura.

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Taxas de Juros do MF

• TBAN ou Taxa de Assistência do Banco Central: apurada e mensalmente divulgada, se aplica ao mercado aberto. TBC e TBAN são usadas nas operações de redesconto. Indica o percentual Marchi a ser adotado como referência nas operações com títulos públicos.

• TJLP ou Taxa de Juros de Longo Prazo: se calcula em base as taxas de juros dos títulos da dívida externa e interna do Brasil. Prazo de 3 meses. Usa-se para remunerar os recursos do PIS/PASEP, e do FAT. Está previsto para substituir a TR nos financiamentos do BNDES.

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Mercado de Crédito

• Visa suprir as necessidades de caixa de curto e médio prazo dos vários agentes econômicos, por meio de créditos a pessoas físicas ou empréstimos e financia-mento às empresas.

• Empréstimos de Curto e Médio Prazo – Desconto Bancário de Títulos

– Contas Garantidas – Créditos Rotativos

– Operações de Hot Money

– Empréstimos para Capital de Giro e Pagamento de Tributos

– Operações Vendor/Resolução 63

– CDC/Assunção de Dívidas/ACC/ACE • Serviços Bancários

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Empréstimos de Curto e Médio Prazo

• Desconto Bancário de Títulos: operação de crédito típica do sistema bancário, envolvendo duplicatas e promissórias. O empréstimo é concedido contra a garantia do título representativo de um crédito futuro.

• Contas Garantidas: similar ao cheque especial.

• Créditos Rotativos: para financiar capital de giro. São próximas às contas garantidas, mas com garantia de duplicatas. A medida que as duplicatas vencem, devem ser substituídas por outras para manter o limite e a rotatividade do crédito. Movimentadas por meio de cheques.

(17)

Empréstimos de Curto e Médio Prazo

• Operações Hot Money: empréstimos de curto e curtíssimo prazo (de 1 à 7 dias), para cobrir necessidades permanentes de caixa das empresas. Taxas formadas com base nas taxas dos CDI. São as taxas CDI over as que estabelecem os juros para as operações de hot money.

• Empréstimos para Capital de Giro e Pagamento de Tributos: – Capital de Giro: garantias por meio de duplicatas, avais,

notas promissórias, etc.

– Pagamento de Tributos: adiantamentos para liquidação de impostos e tarifas públicas.

(18)

Empréstimos de Curto e Médio Prazo

• Operações de VENDOR: financiamento das vendas baseado no princípio da cessão de crédito, que permite a uma empresa vender a prazo e receber o pagamento a vista.

BANCO EMPRESA COMPRADORA EMPRESA VENDEDORA À VISTA R$ 100 À PRAZO R$ 108 COM VENDOR COM VENDOR EMPRESA VENDEDORA À VISTA R$ 100

À PRAZO R$ 110 COMPRADORAEMPRESA

SEM VENDOR

(19)

• Resolução 63: repasse de recursos contratados por meio de captações em moeda estrangeira efetuada pelos bancos comerciais e múltiplos e os bancos de investimento.

• Encargos: taxa Libor + spread + comissão de repasse + variação cambial.

• Crédito Direto ao Consumidor (CDC): operação desatinada a financiar a compra de bens e serviços por consumidores ou usuários finais. É concedido por sociedades financeiras e a garantia é a alienação do próprio bem.

• O CDC com interveniência representa o crédito concedido às empresas para repasse aos clientes.

(20)

• Assunção de Dívidas: operação de empréstimo para empresas que dispõem de caixa para quitação de uma dívida e, por tanto, não necessitam de crédito.

• O banco adianta os reais equivalentes para quitação de uma dívida futura de curto prazo, garantindo um ganho financeiro superior às alternativas da empresa no mercado para o valor a ser quitado.

• Esta operação permite reduzir o custo direto da dívida original.

• É importante não caracterizar esta operação como uma aplicação de renda fixa, sujeita à incidência do IR na fonte.

(21)

• ACC: adiantamento de contratos de câmbio são adiantamentos aos exportadores lastreados nos contratos de câmbio firmados com clientes externos. Tem características de financiamento a produção exportável.

• ACE: ou adiantamento sobre cambiais entregues, caso o exportador solicite os recursos após o embarque. Neste caso o adiantamento será realizado sobre as cambiais entregues e esta operação caracteriza o financiamento da venda ao exterior.

• Cessão de Crédito: realizada entre IF interessadas em negociar carteiras de crédito.

• Commercial papers e export notes: já discutidos

(22)

Serviços Bancários

• Através de cobrança de tarifas ou do floating.

• Floating: retenção temporária de recursos de terceiros, que proporciona ganhos financeiros até a data da entrega a seus proprietários.

• Emissão de saldos e extratos de c/c, DOC, cartões eletrônicos e cartões de crédito.

• Acesso eletrônico a saldos, extratos por fax e HB • Fornecimento de cheques, caixas eletrônicos

• Sustação pagamento cheques

• Cobranças bancárias, empréstimos • Cofres de aluguel

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Mercado de Capitais

• Está estruturado para suprir as necessidades de investimento dos agentes econômicos, por meio de diversas modalidades de financiamento a médio e longo prazos para capital de giro e capital fixo.

– Financiamento de Capital de Giro – Operações de Repasses

– Arrendamento Mercantil

– Oferta Pública de Ações e Debêntures – Securitização de Recebíveis

– Mercado de Bônus e Rating

– Warrants e Títulos Conversíveis – Forfaiting

(24)

Mercado de Capitais

• Financiamento de Capital de Giro: visa suprir as necessidades de recursos do ativo circulante (C.G.) das empresas.

• Prazo de resgate: 6 à 24 meses com garantia de duplicatas, avais ou hipoteca s/ativos reais.

• Recursos: depósitos a prazo fixo captados pela emissão de CDB e RDB ou pela colocação de outros papéis no mercado.

– Commercial papers: nota promissória de prazo até 6 (empresas capital fechado) ou 12 meses (empresas capital aberto), instrumento ágil e custo menor pela eliminação da intermediação financeira.

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Operações de Repasses

• São processadas através da contratação de empréstimos em moeda estrangeira pelas IF sediadas no país e seu conseqüente repasse às empresas comerciais, industriais e de serviços, visando o financiamento de capital de giro e de capital fixo.

• Regulamentadas pelo BC por meio da Resolução 63.

Banco Banco Estrangeiro Estrangeiro (Emprestador) (Emprestador) Empresa Empresa tomadora dos tomadora dos recursos recursos Banco Banco Nacional Nacional (Repassador) (Repassador)

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Operações de Repasses

• Alocação de disponibilidades provenientes de fundos governamentais em ativos de empresas nacionais consideradas de interesse econômico nacional.

• Apoio financeiro a pequena e média empresa. • Incentivo à produção de bens de capital.

• Operações de longo prazo, com intermediação de alguma IF e com taxas de juros favorecidas.

• Recursos provenientes de dotações orçamentárias da União, PIS, Finsocial e captações no exterior.

• Executores: BNDES (BNDESPAR e Finame), bancos regionais de desenvolvimento, CE e BB.

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Arrendamento Mercantil

• Modalidade praticada mediante a celebração de um contrato de AM (aluguel) efetuado entre um cliente (arrendatário) e uma sociedade de arrendamento mercantil (arrendadora), visando à utilização pelo primeiro de certo bem durante um prazo determina-do e cujo pagamento é realizado na forma de aluguel (arrendamento). Empresas Empresas Produtoras dos Produtoras dos Bens Bens Empresas que Empresas que necessitam os necessitam os Bens Bens Empresas de Empresas de Leasing Leasing

(28)

Vantagens do Arrendamento Mercantil

• Permite a renovação periódica de equipamentos atendendo às exigências tecnológicas e de mercado. • Evita problemas e dificuldades da imobilização,

reduzindo o risco da empresa.

• Permite maior flexibilidade na utilização dos recursos financeiros, deixando os mesmos disponíveis para outros usos.

• Oferece benefícios fiscais pela dedutibilidade integral das contraprestações do contrato, no cálculo da provisão para o IR das pessoas jurídicas.

(29)

Oferta Pública de Ações e Debêntures

• A emissão e colocação de ações é uma operação típica das S.A. Ela é uma das formas mais vantajosas de levantar recursos. Obedecem a uma sistemática legal.

• Denomina-se subscrição de ações ou underwriting, tendo os atuais acionistas o privilégio da compra dessas ações.

• Lançamento no mercado primário e negociadas entre investidores no mercado secundário (pregões das bolsas de comércio).

• Debêntures: títulos privados de crédito, emitidos por sociedades por ações e colocadas no mercado entre investidores institucionais. Visam o levantamento de fundos de médio e longo prazos.

(30)

Oferta Pública de Ações e Debêntures

• Debêntures: emissão privada ou pública.

– Emissão privada: quando os investidores são identificados previamente, geralmente investidores institucionais.

– Emissão pública: através de intermediários financeiros constituídos por uma instituição ou um conjunto delas (pool), que se responsabiliza pela coordenação da colocação dos debêntures junto aos investidores no mercado.

• O lançamento público segue o mesmo procedimento do lançamento de ações e deve ser registrado e ter autorização da CVM .

• Emissão escritural, ou seja não há emissão física do título, devendo ser registradas na Cetip/SND - Sistema Nacional de Debêntures.

(31)

Securitização de Recebíveis

• Captações financeiras por meio de títulos emitidos pelos próprios tomadores de recursos.

• Operação realizada por empresas com uma carteira pulverizada de valores a receber, que negocia essa carteira com uma empresa criada para essa finalidade: Sociedade de Fins Especiais (SFE), que levanta recursos no mercado mediante a emissão de títulos (debêntures) lastreados nos valores a receber.

• A SFE forma um caixa (títulos de longo prazo) para financiar títulos de curto prazo.

• Um Agente Fiduciário (Trustee) é nomeado para monitorar a situação da SFE e proteger os debenturistas.

(32)

Mercado de Bônus

• O mercado internacional de divisas permite o levantamento de recursos por meio da emissão de títulos pelos próprios tomadores.

• Captações pela emissão de Commercial Papers e Bônus são as principais.

• Bônus: títulos de renda fixa, representativos de dívidas de maior maturidade, emitidos diretamente pelos toma-dores de recursos. Emitidos por empresas privadas, governo e instituições públicas. Geralmente com garantia bancária.

• Taxas: podem ser fixas ou flutuantes.

• Remuneração: definida com base nas taxas dos Bônus do Tesouro dos estados Unidos.

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Mercado de Bônus

• Prêmio pelo risco ou default Premium, para compensar pela eventual insolvência do emitente.

• Os adquirentes são investidores institucionais como fundos de pensão, IF, governos, grandes corporações, fundos de investimento e similares.

• O emitente do título capta os recursos junto aos investidores, eliminando a presença de IF nas funções tradicionais de reserva e fonte natural dos fundos.

• IF atuam como prestadoras de serviços: – tomadores de recursos (emissores)

– incorporando esse títulos a sua carteira de aplicações – intermediários nos lançamentos de outras empresas • Diluição (risco) e liquidez (mercado secundário)

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Rating das Dívidas e Bônus de alto risco

• Ratings: avaliações de risco que são atribuídos a partir dos demonstrativos financeiros publicados e outras informações conjunturais e/ou setoriais, que expressam a qualidade da dívida em termos de inadimplência e garantias de crédito.

• Standard & Poor/Moody.

• Títulos de baixa qualidade são chamados junk bonds. • A taxa de juros destes títulos é maior que a

correspondente aos títulos de boa qualidade.

• Os Bônus do Tesouro dos EU são considerados sem risco.

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Warrants

• São títulos que concedem a seu titular o direito de adquirir outros títulos de emissão da própria empresa. Representam uma opção de compra futura concedida pelo emitente do título, a um preço previamente definido.

• Os warrants são geralmente conversíveis em ações ou em títulos de dívidas. Alguns dão o direito de escolha na compra de ações ou obrigações e outros, mais raros, dão o direito de compra de mercadorias.

• Podem ser emitidos junto com outros títulos ou separados, podendo ser neste caso negociado separadamente.

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Títulos Conversíveis

• Concedem a seu titular o direito de trocar os ativos possuídos por outros.

• Um caso comum é o Bônus Conversível em Ações da empresa emitente. • As debêntures costumam ser emitidas com cláusula de

conversibilidade em ações da empresa. No momento do resgate, o debenturista faz a opção de receber em dinheiro ou em ações.

• O valor da debênture conversível é formado de duas fontes de remuneração: debênture e conversão.

• Warrants e títulos conversíveis são fontes adicionais de financiamento. Seu risco decorre da diferença entre o valor do título e o valor acordado na operação.

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Forfaiting

• Este mercado concentra as negociações com títulos de crédito e contratos representativos de exportações realizadas por empresas brasileiras. São operações ágeis para reforçar o capital de giro das empresas exportadoras.

• O título de crédito aceito pelo importador é adquirido como em uma operação de desconto por uma IF, que repassa o valor descontado à empresa exportadora.

• A IF costuma assumir o risco da liquidação da dívida.

• Semelhante ao factoring, diferenciando-se pelo prazo dos títulos e o tipo de produtos financiados.

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Mercado Cambial

• Segmento financeiro em que ocorrem operações de compra e venda de moedas internacionais conversíveis.

• Operadores de câmbio: especialistas vinculados às IF na função de transacionar divisas.

• Corretoras de câmbio: intermediários entre os operadores e os agentes econômicos interessados em comprar ou vender moeda.

• Taxa LIBOR: taxa de juros interbancária de Londres.

• Taxa PRIME: taxa de juros cobradas pelos bancos norte-americanos aos clientes preferenciais.

(39)

Operações Futuras e Arbitragem de Câmbio

• Na modalidade de operação cambial futura, a moeda é negociada no presente em paridade e quantidade, ocorrendo a entrega efetiva no futuro.

• Permite se proteger de eventuais variações da moeda no período considerado, eliminando os riscos cambiais tão comuns nas operações de comércio internacional.

• As diferenças de cotações temporárias de uma moeda em diferentes centros financeiros, permite tirar vantagens através do processo chamado arbitragem.

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Moeda Européia: Euro

• Medidas de convergência (inflação, déficit fiscal, taxas de juros, etc.)

• Foi criado o BCE com sede em Frankfurt, que define e executa a política monetária do continente.

• Justificação do Euro:

– apoio /facilidades às relações comerciais e financeiras da UE – redução de custos com a eliminação de comissões cambiais – permitir a comparação dos preços dos diferentes países – ampliação da força política e econômica da UE no mundo – maior integração européia

Referências

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