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Novas Relações na Matriz de Transformação da Transformada Numérica de Pascal

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Academic year: 2021

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(1)

Novas Rela¸c˜

oes na Matriz de Transforma¸c˜

ao da

Transformada Num´erica de Pascal

Arquimedes J. A. Paschoal

1

Departamento de Engenharia Mecˆanica, IFPE/Caruaru

Ricardo M. Campello de Souza

2

Departamento de Eletrˆonica e Sistemas, UFPE

elio M. de Oliveira

3

Departamento de Estat´ıstica, UFPE

Resumo. Neste artigo, a matriz de transforma¸c˜ao da Transformada Num´erica de Pascal (TNP) ´e investigada e novas rela¸c˜oes baseadas na decomposi¸c˜ao desta matriz, por meio do produto de Kronecker de duas matrizes de Pascal, s˜ao propostas com aplica¸c˜oes na implementa¸c˜ao da TNP.

Palavras-chave. Transformada Num´erica de Pascal, Triˆangulo de Pascal Modular, Corpos Finitos.

1

Preliminares

Uma das principais raz˜

oes de se pesquisar transformadas num´

ericas ´

e o fato das

mes-mas n˜

ao apresentarem o chamado erro de arredondamento ou truncagem, uma vez que

toda a aritm´

etica se efetua em um corpo finito. Tais transformadas tem sido aplicadas

em algumas ´

areas da Engenharia Eletrˆ

onica, tais como Processamento Digital de Sinais,

odigos Corretores de Erros e Criptografia, entre outras [4, 5]. Recentemente foi

intro-duzida a Transformada Num´

erica de Pascal (TNP) [6], definida sobre o corpo finito com

um n´

umero primo de elementos, GF (p) (do inglˆ

es, Galois Field), e baseada no triˆ

angulo

de Pascal modular. Esta transformada apresenta o interessante aspecto de que seu

com-primento e a caracter´ıstica do corpo s˜

ao independentes, o que n˜

ao acontece nas demais

transformadas num´

ericas conhecidas na literatura [2, 3]. Neste cen´

ario, uma quest˜

ao

rele-vante, de um modo geral, ´

e a complexidade aritm´

etica (entendida aqui como o n´

umero de

multiplica¸c˜

oes e adi¸

oes) necess´

aria ao c´

alculo da transformada. Muitos algoritmos

eficien-tes tˆ

em sido desenvolvidos visando reduzir esta complexidade aritm´

etica [2]. A utiliza¸

ao

do triˆ

angulo de Pascal [1] na defini¸

ao da TNP permite que sejam exploradas rela¸

oes bem

conhecidas, o que leva a implementa¸

oes eficientes da mesma [7].

1

arquimedes.paschoal@caruaru.ifpe.edu.br

2ricardo@ufpe.br 3

(2)

Defini¸

ao 1.1. A Transformada Num´

erica de Pascal (TNP) da sequˆ

encia v = (v

0

, ..., v

N −1

),

v

i

∈ GF (p), ´

e a sequˆ

encia V = (V

0

, V

1

, ..., V

N −1

), V

k

∈ GF (p), em que

V

k

:=

N −1

X

i=0

C

i+ki

v

i

(mod p).

(1)

Em formato matricial, tem-se V = P

N

v, em que os elementos de P

N

ao [P

N

]

i,k

:=

C

i+ki

, i, k = 0, 1, · · · , N − 1.

Teorema 1.1. (Transformada Inversa) A TNP inversa da sequˆ

encia V = (V

0

, ..., V

N −1

),

V

k

∈ GF (p), ´

e a sequˆ

encia v = (v

0

, ..., v

N −1

), v

i

∈ GF (p), em que

v

i

=

N −1

X

k=0

(−1)

i+k N −1

X

j=M ax(i,k)

C

ji

C

jk

V

k

.

(2)

Algumas propriedades da TNP de comprimento N = p, sobre GF (p), podem ser

veri-ficadas [6]:

i) A TNP de um impulso v = (1, 0, · · · , 0) ´

e uma constante.

ii) A TNP de uma constante ´

e um impulso deslocado.

iii) Uma dada componente V

k

depende apenas das componentes v

i

, 0 ≤ i ≤ p − 1 − k.

iv) A inversa da matriz P

p

´

e triangular inferior em rela¸c˜

ao `

a diagonal secund´

aria. Seus

elementos s˜

ao os mesmos de P

p

por´

em aparecem refletidos em rela¸c˜

ao a esta diagonal.

v) A soma dos elementos das linhas de P

p

, com exce¸

ao da ´

ultima linha, ´

e congruente a

zero m´

odulo p.

vi) As complexidades multiplicativa e aditiva para se computar a TNP s˜

ao,

respectiva-mente,

M (N ) =

p(p + 1)

2

,

A(N ) =

p(p − 1)

2

.

(3)

2

Decomposi¸

ao da Matriz de Pascal Modular

A matriz de Pascal sobre GF (p) pode ser decomposta como o produto de Kronecker de

duas matrizes de Pascal, quando a ordem desta matriz puder ser fatorada como o produto

N = Lp. Esta importante propriedade, demonstrada no Teorema a seguir. tem rela¸

ao

com a autoestrutura da TNP.

Teorema 2.1. A matriz de Pascal P

N

, em que N = Lp, sobre o corpo finito GF (p), pode

ser obtida a partir do produto de Kronecker P

N

= P

L

⊗ P

p

, em que P

L

e P

p

ao matrizes

de Pascal de ordem L e p, respectivamente.

Prova. Pela defini¸

ao do produto de Kronecker, tem-se que os elementos da matriz A⊗B,

em que A ´

e uma matriz m × n e B ´

e uma matriz p × q, s˜

ao obtidos multiplicando-se cada

elemento da matriz A pela matriz B, obtendo-se assim uma matriz mp × nq.

Como

as matrizes de Pascal s˜

ao quadradas, tem-se m = n = L e p = q. Ent˜

ao, a matriz

(3)

resultante do produto de Kronecker possui ordem Lp. Considere o produto de Kronecker

P

N

= P

L

⊗ P

p

, em que

P

L

=

1

1

· · · 1

1

C

21

· · · C

1 L

..

.

..

.

. .. ...

1

C

LL−1

· · · C

2L−2L−1

e

P

p

=

1

1

· · · 1

1

C

21

· · · C

1 p

..

.

..

.

. .. ...

1

C

pp−1

· · · C

2p−2p−1

.

Tem-se,

P

N

= P

L

⊗ P

p

=

P

p

P

p

· · · P

p

P

p

C

21

P

p

· · · C

L1

P

p

..

.

..

.

. .. ...

P

p

C

LL−1

P

p

· · · C

2L−2L−1

P

p

.

Sejam r e s os ´ındices que identificam os blocos formados pelas c´

opias da matriz P

p

multiplicada pelos termos binomiais de P

L

. Ent˜

ao r, s = 0, 1, ..., L − 1 e [P

L

]

r,s

= C

r+sr

. A

matriz P

N

= P

L

⊗ P

p

´

e formada pelos elementos obtidos pela multiplica¸

ao C

r+sr

C

bj bi+bj

, em

que b

i, b

j = 0, 1, ..., p − 1. Note que os ´ındices das linhas (i) e das colunas (j) da matriz P

N

ao dados por

i = b

i + rp,

j = b

j + sp,

em que

1

r = b

i

p

c e s = b

j

p

c. Assim,

(P

L

⊗ P

p

)

i,j

= C

r+sr

C

bj bi+bj

(mod p) =

(r + s)!

r!s!

·

[(i + j) − (r + s)p]!

(i − rp)!(j − sp)!

.

Deseja-se provar que

(P

L

⊗ P

p

)

i,j

=

(r + s)!

r!s!

·

[(i + j) − (r + s)p]!

(i − rp)!(j − sp)!

= C

i i+j

(mod p).

(4)

Fixando os valores de r e s, a prova ´

e feita por indu¸

ao em i. Por simetria, a prova por

indu¸

ao em j ´

e semelhante.

i) Passo base: i = 0 ⇒ r = 0. Ent˜

ao

(0 + s)!

0!s!

·

[(0 + j) − (0 + s)p]!

(0 − 0p)!(j − sp)!

= 1 = C

0 0+j

.

(5)

ii) Passo da Indu¸c˜

ao:

(P

L

⊗ P

p

)

i+1,j

=

[(i + 1 + j) − (r + s)p]

(i + 1 − rp)

·

(r + s)!

r!s!

·

[(i + j) − (r + s)p]!

(i − rp)!(j − sp)!

.

(6)

1bxc denota a fun¸c˜ ao piso de x.

(4)

Supondo que a equa¸

ao (4) ´

e verdadeira, ent˜

ao

(P

L

⊗ P

p

)

i+1,j

=

[(i + 1 + j) − (r + s)p]

(i + 1 − rp)

· C

i

i+j

≡ C

i+j+1i+1

(mod p).

(7)

Este teorema tem consequˆ

encias que derivam das propriedades do produto de

Kronec-ker, a saber, se A e B s˜

ao duas matrizes quaisquer, ent˜

ao

1. Associatividade: A ⊗ B ⊗ C = (A ⊗ B) ⊗ C = A ⊗ (B ⊗ C).

2. Se A e B s˜ao matrizes triangulares ent˜ao A ⊗ B ´e uma matriz triangular. 3. Se A e B s˜ao matrizes sim´etricas ent˜ao A ⊗ B ´e uma matriz sim´etrica.

4. Se λi s˜ao os autovalores de A e µj s˜ao os autovalores de B, ent˜ao, λiµj s˜ao os autovalores

de A ⊗ B. Esta propriedade auxilia na determina¸c˜ao da autoestrutura da TNP.

Exemplo 2.1. A matriz da TNP de comprimento N = 5 possui 1 autovalor no corpo base GF (5) e 4 autovalores no corpo de extens˜ao GF (52). Ent˜ao, ´e poss´ıvel determinar de que forma os

autovalores da TNP de comprimento N = 25 est˜ao distribu´ıdos em rela¸c˜ao a GF (5) e a GF (52).

O produto de autovalores no corpo base produz autovalores no corpo base e o produto de um autovalor no corpo base por um autovalor no corpo de extens˜ao produz um autovalor no corpo de extens˜ao. O produto de autovalores no corpo de extens˜ao pode produzir autovalores no corpo de extens˜ao ou no corpo base. Neste caso, o produto de autovalores pertencentes a GF (52) produz

metade dos autovalores em GF (52) e metade em GF (5). Dos 25 autovalores, 9 est˜ao em GF (5) e

16 em GF (52).

 Observa¸c˜ao. Apesar de existir a TNP para qualquer comprimento, a fatora¸c˜ao da matriz da TNP por meio de um produto de Kronecker s´o existe nas condi¸c˜oes de Teorema 2.1.

A Proposi¸c˜ao 2.1 permite identificar quais as potˆencias de um elemento primitivo do corpo de extens˜ao que produzem elementos no corpo base.

Proposi¸c˜ao 2.1. Se β = α   pm− 1 p − 1  

, em que α ´e um elemento primitivo do corpo de extens˜ao GF (pm), ent˜ao, β ∈ GF (p). Ademais, os elementos βk, em que k = 1, 2, · · · , p − 1 pertencem a GF (p).

Prova. Observe que

β(p−1)= αpm−1 = 1,

e, portanto, β ∈ GF (p). Como as potˆencias de um elemento no corpo base est˜ao no corpo base, e os elementos do corpo base possuem ordens que s˜ao divisores de (p − 1), segue-se que βk ∈ GF (p), k = 1, 2, · · · , p − 1.

Proposi¸c˜ao 2.2. Se (π(x)) ´e o polinˆomio gerador de GF (pm), ent˜ao, pelas Rela¸oes de Girard

pode-se identificar qual o valor da primeira potˆencia do elemento primitivo que se encontra no corpo base, a saber

β = α   pm− 1 p − 1   = (−1)mπ(0). (8)

(5)

Prova. Seja π(x) = amxm+ am−1xm−1+ · · · + a1x + a0o polinˆomio gerador de GF (pm), em que

am= 1. Ent˜ao se α e os seus conjugados s˜ao as ra´ızes de π(x), pelas rela¸c˜oes de Girard tem-se

ααp· · · αpm−1 = (−1)ma0 an = (−1)mπ(0), α1+p+p2+···+pm−1 = α   pm− 1 p − 1   = (−1)mπ(0) e o resultado segue.

3

Os Autovalores Distintos da Matriz P

pr

Nesta se¸c˜ao os autovalores distintos da matriz de transforma¸c˜ao da TNP de ordem pr ao

encontrados. As opera¸c˜oes realizadas a seguir s˜ao feitas m´odulo p.

Proposi¸c˜ao 3.1. A matriz de transforma¸c˜ao da TNP sobre GF (p), em que p ´e um primo ´ımpar, cuja ordem ´e N = pr satisfaz P3

N = IN, em que IN ´e a matriz identidade de ordem N .

Prova. A matriz de transforma¸c˜ao da TNP cujo comprimento ´e N = prsatisfaz

PN2 = LPNL, (9) em que L =        0 0 · · · 0 0 1 0 0 · · · 0 1 0 .. . ... . .. ... ... ... 0 1 · · · 0 0 0 1 0 · · · 0 0 0        .

Uma vez que L2= IN, ent˜ao PN4 = LPNLLPNL = LPN2L. Mas

LPN2L = LLPNLL = PN

e assim

PN4 = PN ⇒ PN3 = IN.

Proposi¸c˜ao 3.2. Os autovalores associados `a matriz de transforma¸c˜ao da TNP de ordem N = pr,

sobre GF (p), em que p ´e um primo ´ımpar, satisfazem λ3= 1.

Prova. Se v ´e uma autosequˆencia da TNP com autovalor associado λ, ent˜ao PNv = λv. Da

Proposi¸c˜ao 3.1 pode-se escrever P3 Nv = λ

3v = v e o resultado segue.

Uma decorrˆencia da Proposi¸c˜ao 3.2 ´e que todos os autovalores da matriz de transforma¸c˜ao da TNP de ordem prest˜ao no corpo base GF (p) se, e somente se, 3 ´e um divisor de (p − 1). O exemplo

a seguir ilustra de que forma estes resultados podem ser usados para encontrar os autovalores da TNP.

(6)

Exemplo 3.1. Considere a TNP de comprimento N = 25 sobre GF(5). Note que como 3 - (p − 1), ent˜ao, o ´unico autovalor sobre GF(5) ´e λ = 1. Os autovalores sobre GF (52) s˜ao α8 e α16, em que

α ´e um elemento primitivo do corpo. Esses autovalores (1, α8e α16) possuem multiplicidades 9, 8

e 8, respectivamente.

Sobre GF (7), a matriz de transforma¸c˜ao da TNP de comprimento N = 72 possui todos os seus

autovalores em GF (7). Esses autovalores {1, 2 e 4} possuem multiplicidades 17, 16 e 16, respecti-vamente.

3.1

Uma Forma Alternativa da Matriz de Transforma¸

ao Inversa da

TNP

Novas rela¸c˜oes na matriz de transforma¸c˜ao da TNP foram obtidas, as quais permitem uma implementa¸c˜ao mais simples da TNP inversa proposta em [6]. Este resultado tem aplica¸c˜ao no c´alculo desta inversa (Eq.(2)).

Proposi¸c˜ao 3.3. (Transformada de Pascal Inversa para N = pr) A matriz de transforma¸ao da

TNP inversa de comprimento N = pr ´e a matriz de elementos

P−1 N  i,j= pr−1 X k=0 Ci+ki C j j+k≡ C (pr−1)−i 2(pr−1)−(i+j). (10)

Prova. Uma consequˆencia imediata da Proposi¸c˜ao 3.1 ´e que PN−1 = PN2. A partir da Defini¸c˜ao 1.1, observa-se que os elementos da matriz PN2 s˜ao dados por

[PN2]i,j= pr−1

X

k=0

Ci+ki Cj+kj . (11) A a¸c˜ao da matriz L na Eq.(9) ´e mapear a posi¸c˜ao (i, j) da matriz [PN] na posi¸c˜ao (pr−1−i, pr−1−j)

da matriz PN2; assim, o resultado segue.

A Proposi¸c˜ao 3.3 permite reescrever a express˜ao da TNP inversa, Eq.(2), para o caso em que N = pr, na forma vi = N −1 X k=0 C2(p−1)−(i+k)p−1−i Vk. (12)

4

Conclus˜

oes

Neste trabalho novas rela¸c˜oes na matriz de transforma¸c˜ao da TNP s˜ao apresentadas, com aplica¸c˜oes na Transformada Num´erica de Pascal (TNP). Mostra-se que, para ordens que s˜ao m´ultiplas da caracter´ıstica do corpo, ´e poss´ıvel decompor a matriz de Pascal modular como o produto de Kronecker de matrizes de Pascal de ordens iguais aos fatores envolvidos nesta fa-tora¸c˜ao. Como consequˆencia direta das propriedades do produto de Kronecker, segue-se que os autovalores da matriz de Pascal original podem ser encontrados a partir dos autovalores das matri-zes envolvidas na fatora¸c˜ao. Uma nova express˜ao para a TNP inversa de comprimento N = pr foi

apresentada. Aplica¸c˜oes da TNP nas ´areas de sistemas de comunica¸c˜ao multiusu´ario, codifica¸c˜ao de canal e criptografia est˜ao sendo investigadas.

(7)

Referˆ

encias

[1] B. Birregah, P. K. Dohb and K. H. Adjallah. A systematic approach to matrix forms of the Pascal triangle: The twelve triangular matrix forms and relations, European Journal of Combinatorics, 31:1205-1216, 2010. DOI: 10.1016/j.ejc.2009.10.009.

[2] R. E. Blahut. Fast Algorithms for Signal Processing, 2nd Edition, Cambridge University Press, 2010.

[3] R. M. Campello de Souza and H. M. de Oliveira. Hartley number-theoretic transforms, IEEE International Symposium on Information Theory, ISIT, Washington DC, 2001. DOI: 10.1109/ISIT.2001.936073.

[4] J. B. Lima, L. F. G. Novaes. Image encryption based on the fractional Fourier trans-form over finite fields, European Journal of Combinatorics, 94:521-530, 2014. DOI: 10.1016/j.sigpro.2013.07.020.

[5] P. H. E. S. Lima, J. B. Lima, R. M. Campello de Souza. Fractional Fourier, Hartley, cosine and sine number-theoretic transforms based on matrix functions, Circuits, Systems and Signal Processing, 36:2893-2916, 2017. DOI: 10.1007/s00034-016-0447-8.

[6] A. J. A. Paschoal, R. M. Campello de Souza e H. M. de Oliveira. A transformada num´erica de Pascal, XXXIII Simp´osio Brasileiro de Telecomunica¸c˜oes - SBrT 2015, pp. 59–62, setembro 2015.

[7] A. J. A. Paschoal e R. M. Campello de Souza. Algoritmos r´apidos para a transformada num´erica de Pascal, aceito para apresenta¸c˜ao no XXXVII Congresso Nacional de Matem´atica Aplicada e Computacional - CNMAC 2017.

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