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RENDA FIXA TESOURO DIRETO

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Academic year: 2021

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14/02/2017

RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

DESTAQUES DO RELATÓRIO

Carteira Recomendada

• Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera principalmente o desafio fiscal nos próximos anos e o possível impacto desse cenário na curva de juros. No ambiente externo, nosso cenário contempla o juro americano subindo 75bps este ano.

• Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 100% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2024). A exposição nula em prefixado deve-se a falta de prêmio contido nestes títulos frente a nossa expectativa de taxa de juros para os próximos anos. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação em Tesouro Selic deve ser analisada.

Cenário Macroeconômico

• Os primeiros dias da administração de Donald Trump não alteraram a nossa visão de que o Fed promoverá três aumentos de 0,25p.p. este ano, levando a Selic para 1,50% até dezembro.

• O Brasil, contudo, continua sendo afetado mais pela política interna do que externa. No último mês, enquanto as incertezas da implementação do ajuste fiscal diminuíram um pouco com o resultado das eleições para presidência da Câmara e do Senado, a economia continuou marcada por baixo nível de atividade e um forte processo de desinflação.

• Acreditamos que o espaço para o Bacen intensificar os cortes de juros uma vez mais nas próximas reuniões aumentou; ainda assim, esperamos que em Fevereiro a Selic seja cortada em 0,75p.p..

Ano

2016

2017E 2018E

Crescimento Real do PIB (%)

-3,5%

-0,2%

2,5%

Taxa de câmbio - Final (R$/US$)

3,26

3,50

3,65

IPCA (% aa)

6,3%

4,7%

4,5%

Meta SELIC - Final (%)

13,75%

10,25%

9,25%

Dívida Bruta total (% do PIB)

69,5%

77,5%

81,8%

Fonte: Bradesco Corretora

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14/02/2017

RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

CARTEIRA RECOMENDADA

Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera principalmente o desafio fiscal nos próximos anos e o possível impacto desse cenário na curva de juros. No ambiente externo, nosso cenário contempla o juro americano subindo 75bps este ano.

Para a composição da carteira, o principal fator de risco continua sendo a incerteza em relação a questão fiscal. Com o cenário econômico atual, continuamos alocando preferencialmente em títulos indexados à inflação, com juro real próximo de 5,3% e vencimento mais curto possível (2024). Nossa recomendação é que o investidor não venda o título antes do vencimento, dada a possível volatilidade da taxa de juros com impacto no preço do título. Para os investidores com perspectiva de curto prazo (aplicações com prazo menor que 1 ano), o Tesouro Selic ainda é a melhor opção.

Para os próximos 30 dias mantivemos a totalidade da carteira em títulos indexados à inflação. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 100% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2024). A exposição nula em prefixado deve-se a falta de prêmio contido nestes títulos frente a nossa expectativa de taxa de juros para os próximos anos. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação em Tesouro Selic deve ser analisada.

MACRO-OVERVIEW

O noticiário econômico internacional nas últimas semanas esteve focado às primeiras políticas anunciadas por Donald Trump. De forma geral, os primeiros dias da administração do republicano indicam que o novo presidente terá de fato um ativismo maior no plano econômico, com impacto expansionista sobre a política fiscal, como já estava sendo especulado desde a sua eleição. Isto resulta, para a política monetária, em uma pressão maior para subir juros. Assim, continuamos com a expectativa de que o Fed promoverá três aumentos de 0,25p.p. neste ano, levando a taxa para 1,50% até dezembro.

O Brasil, contudo, continua menos afetado pela turbulência causada por Trump do que outras economias emergentes mais abertas (como México por exemplo). Na verdade, os maiores desafios brasileiros e as fontes de incerteza continuam sendo internos. Ainda assim, o governo de Michel Temer começou o ano obtendo uma vitória significativa com as eleições de Eunício Oliveira e de Rodrigo Maia para a presidência do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente. Pertencentes à base aliada do governo Temer, ambos prometeram votar a reforma da previdência o mais rápido possível, ainda no primeiro semestre deste ano.

Em relação aos dados de atividade, eles mostraram resultados bastante mistos em dezembro. Enquanto a produção industrial do mês registrou um crescimento de 2,3% M/M, as vendas no varejo registraram queda de 2,1% M/M. De maneira geral, acreditamos que o PIB do último trimestre de 2016 ainda mostrará uma contração na margem e que a recuperação econômica nos próximos meses será bastante gradual. Já no front inflacionário, o IPCA continua mostrando sinais fortes de desaceleração, o que inclusive nos levou a revisar a projeção do final do ano para 4,7% (ante 5,0% que tínhamos anteriormente). Segundo o último relatório Focus, o mercado está ainda mais otimista, com uma inflação projetada para o final de 2017 em 4,47%, abaixo da meta de inflação (4,5%). Neste sentido, o Banco Central foi extremamente bem sucedido em recobrar sua credibilidade, ancorando as expectativas de inflação no centro da meta do curto ao longo prazo.

Combinando o bom momento no Congresso para a aprovação das medidas do ajuste fiscal, os dados de atividade ainda fracos, um processo de desinflação intenso e expectativas ancoradas, acreditamos que o Bacen tem espaço para intensificar mais uma vez o ritmo de cortes na taxa Selic. Ainda assim, por enquanto, mantemos a nossa projeção de que o Copom reduzirá a Selic em 0,75p.p. em Fevereiro, levando a taxa do atual patamar (13%) para 12,25%.

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14/02/2017

RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

Renda Fixa Títulos Públicos

No último relatório disponível, as vendas do Tesouro Direto em Dezembro/2016 atingiram R$1.715 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$616 milhões. Os títulos remunerados por índices de preços responderam pelo maior volume emitido, alcançando 52% do total. Na sequência, aparecem os títulos indexados a Selic, com participação de 28% e por fim, os títulos prefixados, com 20%. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$41,05 bilhões, como uma alta de 4% em relação ao mês anterior.

Títulos públicos disponíveis para compra – Posição em 14/02/2017

Tesouro IPCA+ 2024 (NTNB Princ) 15/08/2024 5,24%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 (NTNB) 15/05/2035 5,24%

Tesouro IPCA+ 2035 (NTNB Princ) 15/05/2035 5,22%

Tesouro IPCA+ 2045 (NTNB Princ) 15/05/2045 5,22%

Tesouro Prefixado 2020 (LTN) 01/01/2020 10,09%

Tesouro Prefixado 2023 (LTN) 01/01/2023 10,39%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027 (NTNF) 01/01/2027 10,28%

Tesouro Selic 2023 (LFT) 01/03/2023 0,06%

Indexados ao IPCA

Prefixados

Indexados à Taxa Selic

Atualizado em: 14-02-2017 9:27:37

Título Vencimento

Taxa de

Rendimento (% a.a.)

Fonte: Tesouro Nacional

Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias

Curva DI Futuro (em %) – BM&F

10,00 10,25 10,50 10,75 11,00 11,25 11,50 11,75 12,00 12,25 12,50 12,75 13,00 13,25 13,50

abr-17 out-17 abr-18 out-18 abr-19 out-19 abr-20 out-20 abr-21 out-21

14/12/2016 13/01/2017 14/02/2017

Fonte: Bloomberg A curva de juros nos últimos 30 dias

refletiu principalmente o cenário de inflação local, política e estabilidade nos rendimentos do tesouro americano. As pressões de baixa na curva vieram primordialmente pela queda nas expectativas de inflação (ver comentário a frente) depois de seguidos indicadores de inflação abaixo do esperado. Adicionalmente, após a eleição para a presidência da câmara, o candidato eleito reforçou seu compromisso com a agenda de reforma fiscal. Vale destacar também, discursos de autoridades monetárias indicando um corte no centro da meta de inflação de longo prazo (atualmente em 4,5%), o que refletiu no recuo dos prêmios de risco.

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14/02/2017

RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

Ativos Financeiros

R$ Milhões Dezembro Janeiro Var.

Leilões de Títulos Públicos (Total) 33.454 66.201 97,9%

LTN 20.168 30.089 49,2%

Taxa Média (vencimento 2020) 11,92% 10,70%

NTN-F 2.839 7.553 166,0%

Taxa Média (vencimento 2023) 12,13% 10,90%

NTN-B 1.300 11.544 788,1%

Taxa Média (vencimento 2022) 6,36% 5,76%

LFT 9.147 17.014 86,0% CETIP Estoque 4.371.358 4.423.724 51.467 CDB 543.405 546.533 3.128 CDI 512.130 527.334 15.204 Cotas de Fundos 1.871.971 1.909.659 37.688 Debêntures 789.754 795.297 5.543 Letra Financeira 319.041 308.990 -10.051 LCIs e LCAs ² 244.235 244.190 -45 CRIs 73.356 74.045 689 CRAs 17.467 17.677 209

Dezembro Janeiro Rent. Jan.

Poupança SBPE Captação Líquida 9.001 -8.716 0,66%

² Cetip

• Expectativa de Mercado para IPCA ao final de 2017

4,0 4,3 4,6 4,9 5,2 5,5 5,8 6,1

jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17

2017

Fonte: Boletim Focus, Banco Central No mês de Janeiro, o montante

leiloado pelo Tesouro Nacional foi praticamente o dobro do mês de Dezembro, com destaque para o aumento dos títulos prefixados de longo prazo (NTN-Fs), +166%. Esse aumento veio acompanhado de um recuo nas taxas dos títulos leiloados, sendo que o Tesouro aproveitou a queda nos juros longos para emitir titulo pré-fixado de prazo mais longo. Com relação a poupança, os resgates superaram os depósitos em R$8,7 bilhões após dois meses seguidos de aportes na poupança. Vale destacar também, que o rendimento da poupança em janeiro voltou a ficar acima da inflação, +0,66% contra alta do IPCA de 0,38%.

O mercado continuou apostando em redução da inflação para este ano. O relatório Focus apontou a queda expressiva da expectativa do IPCA para 2017 de 4,8% no começo de janeiro para 4,47% na última semana. Essa queda foi majoritariamente explicada pelo IPCA de Janeiro ter surpreendido positivamente o mercado que ajustou novamente as expectativas de inflação para baixo - especialmente na semana passada. Pela décima vez seguida, o IPCA veio abaixo do esperado (incluindo o IPCA-15), explicando essa queda abrupta nas expectativas de inflação para 2017 no gráfico ao lado. Em junho a inflação de 12 meses deve ficar abaixo de 4,0% segundo nossos economistas.

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14/02/2017

RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

Curvas de Títulos Públicos

As curvas dos títulos públicos recuaram intensamente nos últimos 30 dias em todos os vencimentos. A intensificação da queda na Selic fez com que as curvas de juros pré-fixadas recuassem consistentemente, especialmente após o BC cortar em 0,75% os juros, surpreendendo o mercado, cujo consenso estava em 0,50%. O rendimento da LTN 22, por exemplo, recuou aproximadamente 100bps (ver gráfico abaixo), para próximo de 10,0% no início de fevereiro. Vale destacar também, que a queda da expectativa de inflação de longo prazo limitou o recuo dos juros das NTN-Bs, visto que a LTN 22 recuou cerca de 1,0% e a NTN-B de mesmo vencimento recuou 0,5%, isso ocorreu em razão da queda na expectativa de inflação para o período até 2022 em 0,5%. Nos últimos 30 dias a taxa da NTNB 19 voltou a ser negociada acima da NTN-B 2050,

apesar do menor risco de taxa de

juros. 10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 12,50 13,00

abr-17 ago-17 dez-17 abr-18 ago-18 dez-18 abr-19 ago-19 dez-19

Re n d im e n to ( P -f ix a d o ) Vencimento LTN

9-jan-17 3-fev-17 13-fev-17

10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 12,50 13,00

jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17

Evolução das Taxas - LTN 18 e LTN 22

BLTN 0 01/01/18 LTN 2022 5,25 5,50 5,75 6,00 6,25

ago-18 ago-19 ago-20 ago-21 ago-22 ago-23 ago-24 ago-25 ago-26

R e n d im e n to ( IP C A + % ) Vencimento NTN-B

9-jan-17 3-fev-17 13-fev-17

5,00 5,25 5,50 5,75 6,00 6,25 6,50 6,75

jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17

Evolução das Taxas - NTN-B 19 e NTN-B50

NTN-B 2019 NTN-B 2050 10,00 10,20 10,40 10,60 10,80 11,00 11,20 11,40 11,60

jan-18 mar-19 mai-20 jul-21 set-22 nov-23 jan-25 mar-26

R e n d im e n to ( P -f ix a d o ) Vencimento

NTN-F

09/jan/17 03/fev/17 13/fev/17

10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 12,50 13,00

jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17

Evolução das Taxas - NTN-F 23 e NTN-F 27

NTN-F 2023 NTN-F 2027

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14/02/2017

RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

Rentabilidade dos Títulos Públicos

Fonte: Tesouro Nacional

Posição em 14/02/2017

Últ. Mês

30 dias anterior

Tes ouro Prefixado 01/01/2018 1,05 1,34 1,93 19,18

Tes ouro Prefixado 01/01/2019 1,33 1,76 2,73 26,96

Tes ouro Prefixado 01/01/2020 - - -

-Tes ouro Prefixado 01/01/2021 2,31 2,86 4,8 40,99

Tes ouro Prefixado 01/01/2023 3,63 3,73 6,79 55,44

Tes ouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 2,17 2,61 4,3 34

Tes ouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 2,99 3,07 5,45 41,19

Tes ouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 3,95 3,4 6,63 47,93

Tes ouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027 4,54 3,65 7,39 54,76

Tes ouro Selic 07/03/2017 1,02 1,03 1,47 14,07

Tes ouro Selic 01/03/2021 0,86 0,87 1,32 13,66

Tes ouro Selic 01/03/2023 - - -

-Tes ouro IGPM+ com Juros Semes trais 01/07/2017 0,85 1,38 1,7 12,9

Tes ouro IGPM+ com Juros Semes trais 01/04/2021 1,33 1,66 2,97 18,95

Tes ouro IGPM+ com Juros Semes trais 01/01/2031 2,84 2,55 5,59 29,4

Tes ouro IPCA+ 15/05/2019 0,64 1,05 1,95 14,23

Tes ouro IPCA+ 15/08/2024 2,75 1,65 4,87 29,99

Tes ouro IPCA+ 15/05/2035 4,7 2,42 8,92 66,19

Tes ouro IPCA+ 15/05/2045 - - -

-Tes ouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2017 0,61 1 1,27 12,14

Tes ouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 0,92 1,22 2,42 16,12

Tes ouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 2,19 1,49 4,01 25,01

Tes ouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 2,41 1,76 4,6 27,22

Tes ouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 3,12 1,83 5,95 38,25

Tes ouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 3,15 2,07 6,73 43,21

Tes ouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 3,89 2,42 7,68 46,65

Indexados ao IPCA

Títulos Vencimento

Rentabilidade Bruta (%)

No ano 12 meses Prefixados

Indexados à Taxa Selic

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14/02/2017

RENDA FIXA – “TESOURO DIRETO”

DISCLAIMER

Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“Ágora”) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (“Bradesco Corretora”), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. (“BBI”). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora.

Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório (“analistas de investimento”) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado.

Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483:

O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco.

A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI.

Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Tarik Migliorini

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