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Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil

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Panorama das ações e serviços de saúde no

Brasil

Escola Nacional de Sa

Escola Nacional de Sa

ú

ú

de P

de P

ú

ú

blica Sergio Arouca/FIOCRUZ

blica Sergio Arouca/FIOCRUZ

Curso de Especializa

Curso de Especializa

ç

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ão em Gestão de Sistemas e Servi

ão em Gestão de Sistemas e Servi

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os de Sa

os de Sa

ú

ú

de

de

Cristiani Vieira Machado

Cristiani Vieira Machado

Anilska Medeiros Lima e Lira

Anilska Medeiros Lima e Lira

Junho de 2009

(2)

2

Objetivos

1.

Analisar a evolução da oferta de serviços de

saúde no Brasil na última década;

2.

Analisar a distribuição dos serviços de saúde

no território nacional;

3.

Discutir indicadores selecionados de oferta, de

processo de atenção e de resultados das

ações de saúde.

(3)

3

Fontes de informações

1.

Pesquisa de Assistência Médico-sanitária - AMS/

IBGE.

2.

Cadastro ambulatorial e hospitalar do SUS.

3.

Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde

- CNES/MS.

4.

Sistemas de informações de produção do SUS

-SIA-SUS e SIH-SUS.

5.

Sistemas de informações da Atenção Básica - SIAB.

6.

Pacto de Atenção Básica.

7.

Cadernos de Informação em Saúde - DATASUS.

(4)

4

Sites importantes

DATASUS:

www.datasus.gov.br

Ministério da Saúde:

www.saude.gov.br

Agência Nacional de Saúde:

www.ans.gov.br

(5)

5

Densidade populacional

(6)

6

Distribui

Distribui

ç

ç

ão da popula

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ç

ç

ão e dos munic

ão e dos munic

í

í

pios

pios

brasileiros por faixa populacional

brasileiros por faixa populacional

-

-

2003

2003

População 2003 Municípios

Faixa (por habitante)

Pop total Dist. % nº Dist. %

Até 10.000 14.008.250 7,92 2.681 48,22 De 10.000 a 20.000 19.212.149 10,86 1.341 24,12 De 20.000 a 50.000 29.733.362 16,81 990 17,81 De 50.000 a 100.000 21.674.649 12,25 309 5,56 De 100.000 a 1.000.000 55.574.057 31,42 225 4,05 Mais de 1.000.000 36.668.970 20,73 14 0,25 Total 176.871.437 100,00 5.560 100,00

(7)

7

Pirâmide etária - Brasil 2005

Pirâmide Etária

15 10 5 0 5 10 15 0 a 9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 e +

F

a

ix

a

E

ri

a

(

a

n

o

s)

Percentual da População

Masculino

Feminino

(8)

8

Í

Í

ndice de envelhecimento

ndice de envelhecimento

N

N

ú

ú

mero de pessoas com 60 anos e mais de idade

mero de pessoas com 60 anos e mais de idade

por 100 pessoas menores de 15 anos de idade

por 100 pessoas menores de 15 anos de idade

Per

Per

í

í

odo: 1991 e 2002

odo: 1991 e 2002

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios - PNAD,

Censos, contagem populacional e projeções demográficas preliminares.

(9)

9

Blocos de informações



Bloco 1:

Evolução da oferta de serviços de saúde

até 2005.



Bloco 2:

Distribuição regional das ações e

serviços de saúde.



Bloco 3:

Indicadores selecionados de processo e

resultados da atenção à saúde.

(10)

10

Questões-chave



Que mudanças e características da rede de serviços

de saúde e das atividades do SUS podem ser

identificadas?



As mudanças e características observadas são

coerentes com as diretrizes do SUS? Por quê?



Que informações adicionais seriam importantes para

a melhor compreensão da realidade?



Que elementos/aportes da minha experiência

(11)

Bloco I :

A evolução da oferta de serviços

de saúde no período 1992-2005

(12)

12

(13)

13

(14)

14

(15)

15

Fonte: Pesquisa AMS/IBGE (exclui estabelecimentos exclusivamente SADT)

Distribuição percentual dos estabelecimentos de saúde segundo esfera administrativa

– Brasil, 1992 a 2005.

(16)

16

Distribuição percentual dos estabelecimentos de saúde sem internação segundo

esfera administrativa – Brasil, 1992 a 2005.

Evolução da oferta

Fonte: Pesquisa AMS/IBGE.

(17)

17

Evolução do percentual dos estabelecimentos de saúde sem internação segundo

esfera administrativa – Brasil, 1992 a 2005.

Evolução da oferta

Fonte: Pesquisa AMS/IBGE.

(18)

18

Fonte: Pesquisa AMS/IBGE.

Notas: O percentual se refere ao total de estabelecimentos de saúde, excluindo os SADT.

Distribuição percentual dos estabelecimentos de saúde com internação segundo

esfera administrativa – Brasil, 1992 a 2005.

(19)

19

Fonte: Pesquisa AMS/IBGE.

Notas: O percentual se refere ao total de estabelecimentos de saúde, excluindo os SADT.

Evolução do percentual dos estabelecimentos de saúde com internação segundo

esfera administrativa – Brasil, 1992 a 2005.

(20)

20

(21)

21

Evolução da oferta:

estabelecimentos sem internação

Fonte: AMS 1992 e 2002 - FIBGE

Evolução do nº de estabelecimentos de saúde sem internação

no Brasil por natureza jurídica- 1992-2002

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000

Federal

Estadual

Municipal

Privada

n

º

1992

2002

(22)

22

Evolução da oferta:

estabelecimentos com internação

Fonte: AMS 1992 e 2002 - FIBGE

Evolução do nº de estabelecimentos de

saúde com internação no Brasil por natureza

jurídica - 1992 e 2002

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000

Federal Es tadual Municipal Privada

n

º

1992

2002

(23)

23

Evolução da oferta:

serviços de apoio diagnóstico e terapêutico

Fonte: AMS 1992 e 2002 - FIBGE

Evolução do nº de SADT no Brasil por natureza

jurídica- 1992-2002

0

5000

10000

15000

Federal

Estadual

Municipal

Privada

n

º

1992

(24)

24

Distribuição da oferta:

estabelecimentos por natureza jurídica

Fonte: AMS 1992 e 2002 - FIBGE

Distribuição da oferta de estabelecimentos de

saúde segundo natureza jurídica - 1992 e 2002

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1992

2002

Privada

Municipal

Estadual

Federal

(25)

25

Distribuição da oferta:

estabelecimentos sem internação por natureza jurídica

Fonte: AMS 1992 e 2002 - FIBGE

Distribuição dos estabelecimentos sem internação

segundo natureza jurídica - 1992 e 2002

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1992 2002 Privada Municipal Estadual Federal

(26)

26

Distribuição da oferta:

estabelecimentos com internação por natureza jurídica

Fonte: AMS 1992 e 2002 - FIBGE

Distribuição dos estabelecimentos com internação

segundo natureza jurídica - 1992 e 2002

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1992

2002

Privada

Municipal

Estadual

Federal

(27)

27

Distribuição da oferta:

SADT por natureza jurídica

Fonte: AMS 1992 e 2002 - FIBGE

Distribuição dos SADT segundo natureza jurídica - 1992

e 2002

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1992 2002 Privada Municipal Estadual Federal

(28)

28

Evolução da produção:

alta complexidade ambulatorial

(29)

29

Evolução da produção:

alta complexidade hospitalar

(30)

30

Evolução da produção:

alta complexidade hospitalar

(31)

Bloco II :

A distribuição regional das ações

e serviços de saúde

(32)

32

Postos de trabalho médico

(33)

33

Postos de trabalho médico por mil habitantes, segundo UFs- 1999, 2002, 2005.

(34)

34

Postos de trabalho médico em estabelecimentos públicos, segundo regiões- 1999, 2002,2005

(35)

35

Postos de trabalho médico em estabelecimentos privados, segundo regiões- 1999,2002,2005.

(36)

36

Número de consultas médicas realizadas no SUS por

hab. por UF - 2006

Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)

Número de consultas médicas (SUS) por habitante - 2006.

1,98 2,30 2,39 2,48 2,88 2,54 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 Região Norte Região Nordeste Região Sul Região Centro-Oeste Região Sudeste Brasil

(37)

37

Número de consultas médicas realizadas no SUS por

hab. por UF - 2006

Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)

Número de consultas médicas (SUS) por habitante segundo UF - 2006

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 São Paul o Espí rito San to Rio Gra nde do N orte Rio de Jane iro Alag oas Distri to F eder al Para ná Mat o G ross o do Sul Sant a C atar ina Mat o G ross o Min as G erai s Goi ás Toca ntin s Mar anhã o Para íba Cea rá Pern ambu co Acre Rora ima Bahi a Rio Gra nde do S ul Am azon as Serg ipe Ron dôni a Pará Pia uí Am apá

(38)

38

Urologia

Neurologia

Ortopedia

Psiquiatria

Cardiologia

Registro de Consultas Especializadas no SIASUS

Brasil, Janeiro A Maio 2001

(39)

39

Situação dos Municípios em Relação ao Registro no SIA/SUS dos Procedimentos:

TRS ; Radioterapia e Quimioterapia. Brasil, janeiro a maio de 2001

(40)

40

Oferta de leitos

(41)

41

Oferta de leitos

Leitos por mil habitantes em estabelecimentos públicos de saúde, segundo

regiões-1999, 2002 e 2005.

(42)

42

Oferta de leitos

Leitos por mil habitantes em estabelecimentos privados de saúde, segundo

regiões-1999, 2002 e 2005.

(43)

43

Internações

(44)

44

Equipamentos

(45)

45

Capacidade instalada do SUS:

leitos de UTI por 100000 habitantes

(46)

46

Capacidade instalada do SUS:

leitos de UTI por 100000 habitantes

(47)

47

Municípios com leitos de Terapia Intensiva – Brasil, 2003.

Fonte: Ministério da Saúde – 2003.

Capacidade instalada do SUS:

municípios com leitos de UTI

(48)

48

Fonte: Ministério da Saúde – 2005.

Atividades do SUS:

internações em alta complexidade

Municípios com Registro de Internações Hospitalares no SUS, por Procedimentos de Alta Complexidade Selecionados.

Cardiologia FAEC Cirurgia Oncológica FAEC Ortopedia FAEC Transplante FAEC

Município sem registro de internação Município com registro de internação >=1

Município sem registro de internação Município com registro de internação >=1

Município sem registro de internação Município com registro de internação >=1

Município sem registro de internação Município com registro de internação >=1

(49)

49

Cobertura do segmento de assistência m

Cobertura do segmento de assistência m

é

é

dica

dica

suplementar por UF.

suplementar por UF.

(50)

50

Cobertura do segmento de assistência m

Cobertura do segmento de assistência m

é

é

dica

dica

suplementar por grupos de renda.

(51)

Bloco III :

Indicadores selecionados de processo

e resultados da atenção à saúde

(52)

52

Fonte: MS/DAB

Evolução da oferta:

equipes de PSF e SB

Evolução da cobertura populacional do Programa de Saúde da Família e das Equipes de Saúde Bucal - Brasil, 1994 a 2008

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 %

(53)

53

Fevereiro/2008 1998

Fonte: MS/DAB

Evolução da oferta: cobertura do

PSF por municípios

(54)

54

Evolução da cobertura do PSF por regiões

Fonte: MS/DAB. -10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

(55)

55

Evolução da cobertura populacional (em %) por ESF em municípios

distribuídos por porte populacional - Brasil

0 10 20 30 40 50 60 70 1998 1999 2000 2001 2002(jun) %%%%

< 10 mil hab De 10 mil a 19999 hab De 20 mil a 99999 hab De 100 mil a 499999 hab 500 mil hab ou mais

FONTE: DAB/MS- Elaborado a partir de dados apresentados por Souza e Sampaio (2002).

(56)

56

Indicadores da AB

Fonte: PNI/IDB-2007 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00

(57)

57

Indicadores da AB

Fonte: SIA/SUS/Pacto AB 0 0,5 1 1,5 2 2,5 Acr e Am azon as Ror aim a Toca ntin s Rio Gra nde do N orte Per nam buco Ala goas Ser gipeBahia Min as G erai s Rio de Jane iro San ta C atar ina Rio Gra nde do S ul Mat o G ross o do Sul Mat o G ross o Dis trito Fed eral Bra sil Média Parâmetro MS

(58)

58

Indicadores da AB

(59)

59

Evolução da taxa de mortalidade infantil por regiões

(60)

60

Proporção de óbitos em menores de 1 ano por

doenças infecciosas e parasitárias, por regiões e

(61)

61

Proporção de óbitos em menores de 1 ano por causas

mal definidas, por regiões e Brasil– 1996 a 2004

(62)

62

Proporção de óbitos (todos os grupos etários) por causas mal

definidas, segundo as regiões – 2004.

(63)

63

(64)

64

Mortalidade

Taxa de mortalidade por causas relacionadas à gravidez, ao parto e ao puerpério

(65)

65

Propor

Propor

ç

ç

ão de interna

ão de interna

ç

ç

ões hospitalares (SUS) por grupos de causas %

ões hospitalares (SUS) por grupos de causas %

do total de interna

do total de interna

ç

ç

ões hospitalares pagas pelo SUS por UF e grupos de

ões hospitalares pagas pelo SUS por UF e grupos de

doen

doen

ç

ç

as Per

as Per

í

í

odo: 2006

odo: 2006

Região Gravidez, parto e puerpério Doenças do ap. respiratório Doenças do ap. circulatório DIP Doenças do ap. digestivo Causas externas Doenças do ap. geniturinário Neoplasias Transtorno s mentais e comportam entais Demais causas Total Norte 29,25 13,16 5,78 14,01 8,45 7,08 7,43 3,44 0,55 10,84 100 Nordeste 26,72 13,28 7,52 12,71 8,22 5,83 6,56 4,54 2,21 12,4 100 Sudeste 20,59 12,12 12,04 5,56 8,9 7,91 6,47 6,04 3,4 16,96 100 Sul 16,03 17,16 12,77 6,69 9 6,89 6,04 6,91 3,69 14,81 100 Centro-Oeste 20,36 15,3 9,8 9,04 8,59 7,12 7,45 4,83 2,76 14,74 100 Brasil 22,34 13,62 10,14 8,81 8,66 7,02 6,59 5,43 2,81 14,59 100

(66)

66

Mortalidade proporcional por grupos de causas % de

Mortalidade proporcional por grupos de causas % de

ó

ó

bitos por UF e

bitos por UF e

grupo de causas. Per

grupo de causas. Per

í

í

odo: 2005

odo: 2005

Região Doenças do aparelho circulatório Causas externas Neoplasias Doenças do aparelho respiratório Doenças infecciosas e parasitárias Afecções originadas no período perinatal Demais causas definidas Total Região Norte 24,37 19,31 12,96 10,71 7,61 7,43 17,61 100 Região Nordeste 31,09 15,01 13,41 9,16 5,82 5,21 20,3 100 Região Sudeste 32,27 13,16 17,05 11,44 4,97 2,34 18,76 100 Região Sul 32,24 12,77 20,03 11,47 3,99 2,07 17,42 100 Região Centro-Oeste 30,25 17,94 14,64 10,18 5,41 3,57 18,01 100 Brasil 31,46 14,14 16,34 10,79 5,17 3,3 18,79 100

(67)

67

Taxa de incidência de tuberculose

Taxa de incidência de tuberculose

Taxa de incidência: casos por 100.000 habitantes

Taxa de incidência: casos por 100.000 habitantes

-

-

por UF

por UF

Per

Per

í

í

odo: 2002

odo: 2002

Fonte: MS/SVS – Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan UF Taxa de incidência Acre 51,96 Alagoas 40,83 Amapá 55,95 Amazonas 74,79 Bahia 47,67 Ceará 44,05 Distrito Federal 18,92 Espírito Santo 43,76 Goiás 21,34 Maranhão 48,73 Mato Grosso 42,42 Mato Grosso do Sul 38,77 Minas Gerais 31,56 Pará 51,80 Paraíba 33,02 Paraná 26,96 Pernambuco 53,26 Piauí 43,58 Rio de Janeiro 89,32 Rio Grande do Norte 45,50 Rio Grande do Sul 43,92 Rondônia 37,79 Roraima 40,94 Santa Catarina 28,53 São Paulo 41,61 Sergipe 26,71 Tocantins 23,78 Total 44,57

(68)

68

Taxa de detec

Taxa de detec

ç

ç

ão de hansen

ão de hansen

í

í

ase

ase

Tx. detec

Tx. detec

ç

ç

ão hans.: casos por 10.000 habitantes

ão hans.: casos por 10.000 habitantes

-

-

por UF

por UF

Per

Per

í

í

odo: 2002

odo: 2002

Fonte: MS/SVS - Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan UF Tx. detecção hans. Acre 2,08 Alagoas 1,43 Amapá 3,89 Amazonas 4,85 Bahia 1,94 Ceará 3,36 Distrito Federal 1,64 Espírito Santo 5,36 Goiás 7,31 Maranhão 8,88 Mato Grosso 13,67 Mato Grosso do Sul 3,08 Minas Gerais 1,99 Pará 9,49 Paraíba 2,52 Paraná 1,76 Pernambuco 4,19 Piauí 5,68 Rio de Janeiro 2,39 Rio Grande do Norte 0,93 Rio Grande do Sul 0,23

Rondônia 10,36 Roraima 9,23 Santa Catarina 0,42 São Paulo 0,78 Sergipe 2,31 Tocantins 12,08 Total 2,92

(69)

69

Malária: Indice Parasitário Anual nos estados da Amazônia Legal

0 20 40 60 80 100 120 2000 2001 2002 2003 2004 2005 c a s o s p o r 1 0 0 0 h a b . RO AC AM RR PA AP TO MA MT Amazônia Legal Fonte: MS/SVS (2000-2002) e SIVEP/Malária 2002-2005

.

(70)

70

Bibliografia sugerida



Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Departamento de Análise de Situação em Saúde.

Saúde Brasil

2006

: uma análise da situação de saúde no Brasil / Ministério da

Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de

Análise de Situação em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde,

2006. 620 p. (Série G. Estatística e Informação em Saúde).



Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,

Estatísticas da

saúde

: assistência médico-sanitária 2005 / IBGE,

Departamento de População e Indicadores Sociais. - Rio de

Janeiro : IBGE, 2006, 162p.



Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Datasus.

Referências

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