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Ata nº 14 de 16/06/2015

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Academic year: 2021

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---ATA N.º 14--- ---Aos dezasseis dias do mês de junho de 2015, pelas 09h30m, na Sala de Reuniões do Edifício Multisserviços sita na Avenida 5 de Outubro, nesta cidade, realizou-se uma reunião ordinária da Câmara Municipal de Torres Vedras, sob a presidência do Presidente da Câmara, Dr. Carlos Manuel Soares Miguel, estando presentes os Vereadores:--- ---Dr. Carlos Manuel Antunes Bernardes --- ---Dr. Hugo Miguel Fernandes Martins --- ---Dr. Sérgio Paulo Matias Galvão--- ---Dra. Ana Brígida Anacleto Meireles Clímaco Umbelino --- ---Eng.º Luís Filipe Barbosa Aniceto --- ---Arqt.º Bruno Miguel Félix Ferreira --- ---Sérgio Rodrigo dos Santos Cipriano.--- ---Faltou a Vereadora Eng.ª Laura Maria Jesus Rodrigues, por motivos de saúde, pelo que a Câmara deliberou aceitar, considerando-se portanto, a falta devidamente justificada. --- ---A reunião foi secretariada pela Dra. Alexandra Sofia Carlos Mota Luís, Chefe de Divisão Administrativa.--- ---Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes deliberações: ---

ATAS DAS REUNIÕES ANTERIORES: ---

---O Sr. Presidente informou que se encontram em elaboração as atas nºs 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13 das reuniões ordinárias de 24/03, 07/04, 14/04 extraordinária, 21/04, 28/04/2015 extraordinária, 05/05, 19/05 e 02/06 respetivamente.--- ---A Câmara tomou conhecimento e aguarda.---

RESUMO DIÁRIO DE TESOURARIA: ---

---Presente o documento em epígrafe, referente ao dia anterior, cujo saldo é de € 1.075.063,79.--- ---A Câmara tomou conhecimento. ---

PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA:--- EDIFÍCIO JUNTO AO MERCADO MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS – PONTO DE SITUAÇÃO:---

---O Vereador Dr. Hugo Martins perguntou se está definido o prazo de construção do edifício junto ao Mercado Municipal de Torres Vedras.--- ---Em resposta, o Sr. Presidente informou que nada está definido. Há uma cedência de posição contratual que não está formalizada e, por isso, o prédio está no nome do município. Esta situação não lhe agrada, mas a verdade é que há mais valias num terreno do município. --- ---Disse ainda que está a aguardar que a situação se resolva enquanto a obra está a andar devagar.--- ---A Câmara tomou conhecimento. ---

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INAUGURAÇÃO DA AVENIDA CARLOS LOPES EM TORRES VEDRAS: ---

---O Vereador Sérgio Cipriano referiu-se à inauguração da Avenida Carlos Lopes para dizer que na sua opinião este tipo de eventos devem ser promovidos enquanto as pessoas estão vivas, pois só assim haverá um verdadeiro reconhecimento público. --- ---A Câmara tomou conhecimento. ---

SAD DO SPORT CLUBE UNIÃO TORREENSE - INSTALAÇÕES:---

---O Vereador Sérgio Cipriano abordou a questão da SAD do SCUT e a sua suposta venda a um Chinês, tal como foi falado na Assembleia Municipal de 15/06/2015, para recordar a Câmara que a SAD está a utilizar instalações municipais. Assim, questionou se a SAD paga pela utilização ou, caso contrário, qual é a situação atual para perspetivar o futuro. --- ---O Sr. Presidente esclareceu que a Câmara celebrou um protocolo de utilização das instalações com o SCUT e não com a SAD. A ocupação pela SAD é com o SCUT, mas o SCUT tem obrigações perante a Câmara.--- ---Assim, há que aguardar algum tempo para ver o que irá acontecer e se a Câmara terá que intervir ou não.--- ---De novo no uso da palavra, o Vereador Sérgio Cipriano considerou estranho ser o SCUT a ceder as instalações à SAD, pois, na sua opinião, deveria ser a Câmara a fazer essa cedência e mesmo assim tem dúvidas se a Câmara deve ceder as suas instalações a uma SAD, pois trata-se de uma empresa. Considerou um abuso por parte do SCUT ceder o que não é seu. --- ---O Sr. Presidente referiu que na verdade a SAD é recente e confunde-se com o SCUT. A SAD nasceu fora do SCUT, mas mais tarde passou a utilizar a zona debaixo da bancada para a sua sede, mas o problema é a confusão que existe pois não se sabe onde acaba o SCUT e começa a SAD. --- ---Afirmou que enquanto Presidente da Câmara, está mais preocupado com a formação desportiva do que com a ocupação de um espaço, mas o problema não vai além disso. --- ---Referiu ainda que esta não é uma situação recente que não se alterou com a venda da SAD. --- ---O Vereador Sérgio Cipriano afirmou que irá ficar mais atento a esta situação que não lhe agrada. ---Por sua vez o Vereador Dr. Hugo Martins disse que se a Câmara está a ceder gratuitamente um espaço que não faz formação, então terá que atuar.--- ---O Sr. Presidente afirmou que a SAD não o preocupa, mas o SCUT sim, e no dia em que a Câmara tomar uma decisão sobre este assunto, poderá eventualmente vir a entregar a gestão do espaço à Promotorres, sendo certo que a formação do SCUT terá sempre que ser apoiada. --- ---A Câmara tomou conhecimento. ---

PISTA DE GELO - UTILIZAÇÃO: ---

---O Vereador Sérgio Cipriano disse que a Câmara em 2006 ou 2007 comprou a pista de gelo mas depois disso apenas foi usada uma vez. Assim, gostaria de saber porque motivo a pista deixou de ser

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utilizada e porque razão a Câmara gastou dinheiro e não há qualquer benefício. --- ---O Sr. Presidente informou que a pista funcionou enquanto a sua utilização foi rentável, mas nos dois últimos exercícios não houve lucros e desse modo não vale a pena o esforço. --- ---O Vereador Dr. Sérgio Galvão informou que em dois anos de utilização a pista ficou paga, mas para a pôr a trabalhar é necessário alugar um chiller o que tem um custo significativo. Entretanto com a crise económica, a utilização da pista começou a decrescer e o resultado foi negativo. --- ---Recordou que a pista chegou a estar instalada em Santa Cruz, mas não teve resultados positivos e por isso está guardada e sem qualquer avaria. --- ---Quando a Câmara entender que vale a pena, voltará a montá-la.--- ---De novo no uso da palavra o Vereador Sérgio Cipriano considerou-se esclarecido e disse que cada um tira as suas próprias conclusões sobre o assunto.--- ---A Câmara tomou conhecimento. ---

PLANO DE MOBILIDADE – TERMINAL RODOVIÁRIO – FEIRA DE SÃO PEDRO – PONTO DE SITUAÇÃO: ---

---O Vereador Eng.º Luís Aniceto solicitou informação quanto ao ponto de situação do Plano de Mobilidade, nomeadamente da convivência do Terminal Rodoviário com a Feira de São Pedro. --- ---O Sr. Presidente afirmou que este é um processo que já não está a trazer problemas, pois a população já se habitou. Apenas se fala da mobilidade devido às “tricas” da Fiscalização e quase sempre quando perguntam porque é que não passam em determinado local.--- ---Quanto à Feira de São Pedro informou que a sua abertura é às 19 horas e os grandes afluxos de viaturas a sair do Terminal registam-se de manhã. A saída dos autocarros será pela entrada principal da Feira, mas após a abertura não há muitos autocarros a sair. --- ---Informou que os bares e restaurantes foram deslocalizados e perdeu-se o estacionamento dos operadores, mas em contra-partida toda a zona de terra será estacionamento. Disse ainda que espera que não haja problemas e que tudo corra bem. --- ---Referiu ainda que o “arejamento” das tascas não é tão grande, mas este ano será experimental e para o ano serão corrigidas as falhas que forem detetadas. --- ---Relativamente ao número de inscrições de expositores referiu que é idêntico ao do ano anterior e este ano será mais controlada a área dos feirantes tradicionais.--- ---Usou da palavra o Vereador Dr. Sérgio Galvão para informar que as tasquinhas não poderão vender cafés para permitir a rotação das pessoas, até porque as Associações não pagam e os bares pagam pelo espaço. Acrescentou que haverá animação junto às tascas. --- ---A Câmara tomou conhecimento. ---

PERÍODO DA ORDEM DO DIA: --- PROPOSTA DE REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE ESTABELECIMENTOS

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COMERCIAIS E DE SERVIÇOS:---

---Presente ao Executivo informação AJ/Proc. 005/151CJ5, da Área Jurídica, datada de 11/05/2015, a qual se transcreve:--- ---“Nos termos do art. 99° do CPA e considerando que o presidente da câmara é o órgão com competência delegada para a direção do procedimento, apresenta-se uma proposta de novo regulamento de horários de estabelecimentos comerciais e de serviços. --- ---A presente proposta de regulamento foi precedida das seguintes diligências instrutórias: --- ---Reuniões de trabalho entre os membros designados para o grupo de trabalho de revisão do RHEC (Filipa Mourão, Inês Lopes, César de Deus, Marta Rodrigues, Nuno Patrício), nos meses de Fevereiro e Março; --- ---Reunião prévia de trabalho com a PSP, GNR, AHRESP e ACIRO no dia 24.02.2015 para recolha de contributos e sugestões; --- ---Publicitação do início do procedimento e da constituição de interessados, nos termos do art. 98°, n° 1 do CPA, que entrou em vigor no dia 07.04.2015;--- ---Recolha e compilação dos seguintes contributos, apresentados pela ACIRO e AHRESP que se constituíram como interessados no presente procedimento:--- ---ACIRO --- ---A ACIRO assume a posição de que os horários de funcionamento devem ser livres ao longo das 24 horas do dia (DL n° 10/2015 de 16 de janeiro) sendo que, por razões de proteção da qualidade de vida e segurança dos cidadãos, aceitam a restrição dos períodos de funcionamento de algumas atividades, em determinadas zonas. --- ---AHRESP --- ---Refere a AHRESP que uma das mais emblemáticas medidas criadas pelo Decreto-Lei n° 10/2015, de 16 de janeiro conhecido como RJACSR, diz precisamente respeito à alteração que operou ao Decreto-Lei n° 48/96, de 15 de maio (lei habilitante), no sentido de prever a liberalização dos horários de funcionamento dos estabelecimentos. --- ---Igualmente foram revogadas as disposições que estabeleciam grupos / tipos de estabelecimentos, e respetivos horários gerais de funcionamento. --- ---Previu ainda o RJACSR a possibilidade de as autarquias poderem, ouvidos os sindicatos, as forças de segurança, as associações de empregadores, as associações de consumidores e a junta de freguesia onde o estabelecimento se situe, restringir os períodos de funcionamento, mas apenas em casos devidamente justificados e que se prendam com razões de segurança ou de proteção da qualidade de vida dos cidadãos. --- ---Ao invés do que até então se preconizava, inverteu-se o sentido da norma, passando a liberalização a ser a regra e a restrição do horário, mediante a verificação de certas circunstâncias, a

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sua exceção. --- ---Deve assim qualquer regulamento ab initio, prever a regra do horário livre, com possibilidade de restrição casuística, mediante determinadas circunstâncias, e não a limitação geral ab initio para depois se poder alargar o horário de funcionamento.--- ---O princípio/espírito da lei habilitante deste regulamento será sempre o do horário livre, devendo as restrições ter caráter excecional, caso contrário, se entendêssemos que as autarquias eram livres de estabelecer restrições, não faria qualquer sentido uma alteração ao Decreto-Lei n° 48/96, de 15 de maio, pelo que, o regulamento terá de se adaptar/conformar com a alteração operada à sua lei habilitante. --- ---Considerando ainda as sugestões do Presidente da Câmara relativamente à versão do RHEC inicialmente apresentada em 06.03.2015, junto se anexa nova proposta de regulamento de horários de estabelecimentos comerciais que se baseia nas seguintes ideias-chave: --- ---1. Regime de horário livre como regime geral; --- ---2. Regime especial de funcionamento para cafés, cervejarias, restaurantes, snack-bares e self-services e estabelecimentos análogos, estabelecimentos de restauração ou de bebidas com espaço para dança ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se dance ou onde se realizem, de forma acessória, espectáculos de natureza artística e recintos fixos de espetáculos e de divertimentos públicos não artísticos, situados em edifícios habitacionais, na área abrangida pelo plano de pormenor de reabilitação do centro histórico de Torres Vedras e no perímetro urbano de Santa Cruz. Chama-se a atenção de que este regime especial, ainda que circunscrito a determinadas atividades e zonas, tem um alcance genérico e restritivo que, de acordo com a interpretação da AHRESP, não encontra acolhimento na norma habilitante. Tal poderá implicar futuras ações administrativas especiais de impugnação das normas do regulamento;--- ---3. Possibilidade de alargamento excecional e temporário dos horários dos estabelecimentos abrangidos pelo regime especial; --- ---4. Competência da câmara para restringir horários por sua iniciativa ou pelo exercício do direito de petição dos munícipes, desde que estejam comprovadas razões de ruído, segurança ou de proteção da qualidade de vida dos cidadãos e com a simultânea audição do representante do estabelecimento e a consulta prévia da Junta de freguesia da área onde se localiza o estabelecimento; forças de segurança territorialmente competentes; associações sindicais; associações de empregadores; associações de consumidores e todos os que tenham apresentado reclamação sobre o estabelecimento em causa;--- ---5. Na tomada de decisão de restrição, a câmara municipal deve ponderar os interesses dos agentes económicos envolvidos, nomeadamente do comércio tradicional, dos consumidores, as novas necessidades de ofertas turísticas, as novas formas de animação e a revitalização dos espaços

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sob a sua jurisdição, o direito à tranquilidade e repouso das populações residentes, a segurança, as características socioculturais e ambientais da zona, bem como as condições de circulação e estacionamento; --- ---6. Competência da Câmara para fixar períodos de funcionamento específicos para o Verão, Carnaval, Páscoa, Natal e Ano Novo; --- ---7. Eliminação da comunicação prévia de horário; --- ---8. Manutenção da obrigação de afixação do mapa de horário de forma visível do exterior; --- ---9. Proibição de permanência de quaisquer pessoas no interior do estabelecimento fora do horário de funcionamento; --- ---10. Definição de regras de funcionamento de esplanadas: funcionamento até ao limite do horário do estabelecimento a que estão afetas como regra e criação de um regime excepcional de funcionamento para as esplanadas próximas de zonas habitacionais e unidades de saúde, até às 0.00 horas nos dias de semana; até às 02.00 horas aos fins-de-semana e feriados e até às 02.00 horas no meses de junho a setembro; também se restringe o funcionamento de equipamentos emissores de som;--- ---11. Previsão de medidas de controlo do ruído como o funcionamento de portas e janelas fechadas a partir das 00.00 horas, no caso dos estabelecimentos que tenham equipamentos de som; proibição de aparelhos de som virados para o exterior em zonas habitacionais e unidades de saúde, com exceção de televisores e desde que cumpram o RGR e o exercício de atividades ruidosas temporárias depois das 22.00 horas com portas e janelas encerradas e sempre em cumprimento das condições da licença especial de ruído;--- ---12. Introdução de restrições ao consumo de bebidas alcoólicas: utilização de recipientes de material leve e não contundente e dever de limpeza diária das áreas confinantes, incluindo a remoção de resíduos resultantes da atividade dos estabelecimentos;--- ---13. Revogação da contra-ordenação por falta de comunicação prévia e alargamento do regime de contra-ordenações e sanções acessórias: introduz-se a contra-ordenação por violação da proibição de permanência no interior do estabelecimento após o horário; por funcionamento de esplanadas fora do horário; por violação das regras de controlo do ruído e por falta de limpeza do espaço adjacente ao estabelecimento; prevê-se a redução do horário de 2 a 6 horas, por um período máximo de 180 dias no caso dos estabelecimentos com regime especial por se situarem em edifícios habitacionais, centro histórico e Santa Cruz; a restrição entre 2 a 6 horas do período de funcionamento, a fixar entre as 0h e as 8h, no caso dos estabelecimentos do regime geral, por um período máximo de 180 dias e o encerramento do estabelecimento de 3 meses a 2 anos em caso de incumprimento das reduções e restrições de horário; --- ---14. Salvaguarda-se a aplicação de regulamentos próprios de funcionamento dos mercados

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municipais; a aplicação da legislação laboral; a aplicação da legislação em matéria de disponibilização, venda e consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos e em locais abertos ao público e a legislação especial que preveja regimes próprios de funcionamento de estabelecimentos. -- ---Constitui legislação habilitante do presente regulamento os arts. 112°, n° 7 e 241° da Constituição da República Portuguesa; alínea c) do n° 1 do art. 11° do Decreto-Lei n° 10/2015, de 16 de janeiro e arts. 3° e 4°, n° 1 do Decreto-Lei n°48/96, de 15 de maio, na sua atual redação.--- ---A competência para aprovar este regulamento é da assembleia municipal, por proposta da câmara, ao abrigo dos arts. 25°, n° 1, alínea g), 33°, n° 1, alínea k) e 33°, n° 1, alínea qq), todos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n° 75/2013, de 12 de setembro. --- ---Após apreciação pelo presidente da câmara, que poderá ainda promover consultas internas aos serviços municipais e introduzir as alterações que entenda pertinentes, o presente projeto deve ser submetido em simultâneo a audiência dos interessados e consulta pública, pelo prazo de 30 dias úteis. --- ---A equipa promoverá a audiência dos interessados AHRESP e ACIRO e embora não se tenham constituído como tal, propõe-se ainda a audição das seguintes entidades: PSP; GNR; Juntas de Freguesia; SITESE - Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços; CESP - Sindicato do Comércio, Escritório e Serviços e a União Sindical de Torres Vedras.--- ---Propõe-se ainda a consulta pública do projeto, considerando que a natureza da matéria o justifica. --- ---Após a audiência de interessados e consulta pública serão analisadas pela equipa as pronúncias apresentadas e elaborado um relatório final que será enviado ao presidente da Câmara para que este o aprecie e decida da oportunidade de agendamento do projeto para a reunião da câmara municipal. -- ---A câmara municipal delibera sobre o relatório final, o projeto de regulamento e respetiva nota justificativa - podendo introduzir-lhe alterações - e submete-o a decisão da assembleia municipal.--- ---Sendo decididas pela câmara alterações à redacção do projeto, a equipa promoverá a revisão do seu texto antes do seu envio para a Assembleia Municipal. --- ---Em anexo à presente informação constam: --- ---Versão comparativa do presente regulamento com o anterior; --- ---Versão para publicitação em sede de audiência de interessados e consulta pública; --- ---Quadro comparativo entre o RHEC vigente e a presente proposta;--- ---Quadro-Síntese dos horários a praticar no município de Torres Vedras;” --- ---O Sr. Presidente começou por dizer que esta proposta de regulamento, por sua iniciativa, contém dois zonamentos, o que é uma forma rebuscada, forçada, da interpretação da Lei. Explicou que a Lei diz que o horário é de regime livre e, se houver problemas de ruído, a Câmara terá que agir, ou seja primeiro há o problema e depois procura-se uma penalização. É do conhecimento de todos que os

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problemas dos horários resultam da incomodidade acústica e por isso pensou nas duas zonas, sendo que no Centro Histórico de Torres Vedras e de Santa Cruz deveria haver limitação de horários. Declarou que estes zonamentos têm alguns problemas, nomeadamente a facilidade com que é contestável em Tribunal por parte de algumas Associações que entendam que a Câmara não deve agir previamente e também porque cria discriminação pois quem tem o seu estabelecimento dentro do Centro Histórico não pode escolher o seu horário. Esta proposta irá criar desigualdade entre parceiros do mesmo tipo de negócio. --- ---Assim, tendo em conta que a incomodidade acústica não tem cor político-partidária, questionou se vale a pena avançar com uma proposta que, claramente, tem defeito, ou antes não vale a pena, e a Câmara deve ter um regulamento que respeite a Lei na íntegra e será implacável com quem incomoda acusticamente. --- ---Se o Executivo entender que devem respeitar a Lei, então a proposta deve ser revista a apresentada novamente ao Executivo na próxima reunião de Câmara, caso contrário será debatida na presente reunião. --- ---O Vereador Dr. Hugo Martins declarou que a primeira vez que viu esta Lei “estranhou, mas depois entranhou”. As câmaras estavam habituadas a regulamentar e a controlar, mas percebeu que não devem ter medo de aplicar a Lei tal como está. --- ---Recordou o caso do estabelecimento Tropicália em que só uma pessoa reclamou e o estabelecimento foi prejudicado no seu horário. --- ---Informou que iria votar contra a proposta de regulamento pois entende que não pode ter uma Lei que diz que pode abrir um estabelecimento 24 horas e aprovar um regulamento municipal que restringe. Acrescentou ainda que o zonamento também não será o melhor, pois vive numa aldeia e às 2h30m o café ainda tem clientes e está inserido em malha urbana, enquanto que em Torres Vedras, a essa hora, já está tudo fechado. --- ---Na sua opinião, a Câmara tem que rever a sua capacidade de atuação face às queixas que surgirem, pois não se pode limitar o horário quando há uma Lei geral que diz o contrário.--- ---O Vereador Sérgio Cipriano declarou que se opõe à visão do “vale tudo”, pois considera que é prejudicial para o pequeno comércio e também para quem quer descansar. Na sua opinião o zonamento deveria corresponder ao Concelho todo. --- ---Disse não concordar com o Vereador Dr. Hugo Martins, mas o que ele disse relativamente aos horários nas aldeias é verdade, porque muitos cafés estão abertos até muito tarde. --- ---Na sua opinião o zonamento deveria ser alargado a todo o perímetro urbano da cidade e de Santa Cruz, mas o ideal era corresponder a todos os perímetros urbanos definidos no PDM, mas seria contra a Lei. --- ---O Sr. Presidente afirmou que atualmente existe um regime equilibrado que foi difícil

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implementar e o que está mal é a Lei agora publicada. A tendência tem sido a redução dos horários, tal como está a acontecer no Cais do Sodré, em que os estabelecimentos encerram às 2 horas. --- ---Considerou que esta é uma Lei contra natura, pois os estabelecimentos são licenciados e depois é a Câmara que fica com o ónus da redução do horário, sendo certo que no concelho existem alguns casos complicados. A verdade é que as Câmaras cada vez têm menos trabalhadores e não há quem fiscalize durante a noite. Por outro lado nem a GNR nem a PSP têm aparelhos para medir o som e o ruído não se mede só pelo ouvido. --- ---Prosseguiu dizendo que criar zonamentos num regulamento facilmente contestável em Tribunal, não é a melhor forma de conduzir este processo. --- ---Disse ainda que nenhum dos membros do Executivo eleitos pelo PS se revê na Lei, mas também não concordam em a contrariar, entendendo que a Câmara deve aplicar a Lei, mas ser implacável no caso de reclamações. --- ---Acrescentou que a maior parte das situações não resulta do barulho do interior do estabelecimento, mas das pessoas que saem para a rua, que gritam a qualquer hora e isso é difícil de controlar. --- ---Afirmou que faca mal ao Executivo aprovar um regulamento que não se enquadra na Lei, pelo que sugeriu que a proposta seja reformulada e apresentada novamente ao Executivo, pois a verdade é que se os operadores forem conscientes conseguem trabalhar dentro da Lei. --- ---A Chefe da Divisão Administrativa Dr.ª Alexandra Luís informou que há situações em que foram impostos limitadores de som e esta poderá ser uma solução a ponderar.--- ---A Câmara deliberou relegar a análise da proposta de regulamento em título para a próxima reunião do Executivo, incumbindo a Área Jurídica a reformular de acordo com a Lei.---

FEIRA DE SÃO PEDRO – EDIÇÃO DE 2015 – FUNCIONAMENTO: ---

---Presente mail da Promotorres, a qual dá conhecimento do seguinte: --- ---A feira de São Pedro que se realiza de 25 de junho a 5 de julho, terá como em anos anteriores várias valências: áreas de exposição de interior e exterior, divertimentos, tasquinhas, restaurantes e uma zona de bares com animação. --- ---Vem a Promotorres solicitar a aprovação do horário de funcionamento da Feira, bem como as condições de funcionamento que se indicam e a consequente publicitação através de Edital. --- ---a) A Feira de São Pedro 2015 abre às 19h00 do dia 25 de junho e encerra às 24h00 do dia 5 de julho de 2015; --- ---b) O certame funcionará com o seguinte horário: --- ---Segunda a quinta, das 19.00 horas às 24.00 horas. --- ---Sexta, das 19.00 horas às 01.00 horas de sábado --- ---Sábado das 15.00 horas às 01.00 horas de domingo ---

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---Domingo, das 15.00 horas às 24.00 horas --- ---c) Depois do encerramento de todas as áreas de exposição, será permitido o funcionamento dos bares, restaurantes, tasquinhas e divertimentos, por mais uma hora em relação ao horário de encerramento determinado para cada um dos dias, sem emissão de som.--- ---d) A circulação de viaturas, para cargas e descargas, no interior do recinto da feira, faz-se 30 minutos depois do encerramento de todas as áreas de exposição, ficando condicionada à ordem do Comandante do Policiamento ou quem o substitua e depois de reunidas as condições de segurança das pessoas ou dos seus bens. --- ---e) Nos casos em que as estruturas a instalar e/ou os serviços a prestar se destinam ao serviço de restauração e bebidas, devem ainda os operadores:--- ---i. Acondicionar as garrafas de gás em armários próprios, sem acesso público; --- ---ii. Possuir as tubagens da ligação de gás dentro de validade; --- ---iii. Possuir e localizar em local facilmente acessível, uma manta ignífuga, caixa de primeiros socorros, extintor;--- ---f) No período da Feira, e no horário de funcionamento da mesma, será encerrado o trânsito na Rua Vítor Cesário da Fonseca.--- ---g) O não respeito pelas regras referidas constituirá infracção punível nos termos do regime contra-ordenacional aplicável. --- ---A propósito da Feira de São Pedro, o Vereador Sérgio Cipriano disse que a Promotorres reuniu com as Associações que terão Tasquinhas na Feira e informou que não poderão vender cafés, nem digestivos, o que não entende porque o normal é beber o café imediatamente a seguir ao jantar. --- ---O Vereador Dr. Sérgio Galvão disse que se pretende criar maior rotação das pessoas que acabam de jantar e vão aos bares tomar café.--- ---Por sua vez, o Vereador Dr. Hugo Martins questionou se este ano já haverá Caixa de Multibanco no recinto da Feira, tendo o Vereador Dr. Sérgio Galvão informado que o Montepio se disponibilizou para instalar uma Caixa, mas o condomínio do prédio não autorizou.--- ---O Vereador Sérgio Cipriano sugeriu que a Caixa fosse colocada no Terminal Rodoviário, mas o Vereador Dr. Sérgio Galvão respondeu que essa é uma hipótese mas é necessário que o banco a aceite. --- ---A Câmara deliberou aprovar as condições de funcionamento da Feira de São Pedro, acima referidas, no que se refere às diversas valências existentes, a qual se realiza de 25 de junho a 5 de julho de 2015. ---

ÁREA JURÍDICA – NORMAS DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO – MERCADO OITOCENTISTA: ---

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---A Divisão de Cultura, Património Cultural e Turismo - Área de Cultura, remeteu à Área Jurídica para análise as regras de funcionamento e normas de procedimento do Mercado Oitocentista a realizar de 27 a 30 de Agosto, as quais foram aprovadas em reunião do Executivo de 02/06/2015. --- ---No entanto, a Divisão de Cultura, Património Cultural e Turismo - Área de Cultura, teve que proceder ao aditamento de nova norma de participação com o seguinte teor “ A organização disponibilizará alojamento em formato camarata a um preço de 20 €/noite. --- ---Nesse âmbito, foi também aditado à Ficha de Inscrição a seguinte opção “Alojamento em camarata (preço/noite - 20€) Sim [ ] Não [ ]”.--- ---Verifica-se assim a reformulação dos pontos indicativos das normas, alterando-se o ponto 5.5 para 5.6 e o ponto 5.6 para 5.7. --- ---Quanto à ficha de inscrição, o ponto 5 é alterado para ponto 6. --- ---Face ao exposto, submete-se o Aditamento e alteração abaixo indicadas para aprovação do Executivo.--- ---“5. Condições de Admissão--- ---5.1 (…)--- ---5.2 (...) --- ---5.3 (…)--- ---5.4 (…)--- ---5.5 A organização disponibilizará alojamento em formato camarata a um preço de 20 €/noite. (aditamento) --- ---5.6 O município disponibilizará gratuitamente a cada associação local, uma ou duas bancas, dependendo da proposta apresentada. (alteração de número) --- ---5.7 Cada participante deverá ser portador da identificação a fornecer pela organização. (alteração de número) --- ---5. Alojamento em camarata (preço/noite 20€) Sim [ ] Não [ ] (aditamento) --- ---6. Memória descritiva da proposta. (alteração de numeração) --- ---A Câmara aprovou a reformulação das Normas de Participação e Funcionamento do Mercado Oitocentista, a realizar em Torres Vedras de 27 a 30 de agosto, conforme proposto. ---

DIVISÃO DE CULTURA, PATRIMÓNIO CULTURAL E TURISMO – CONTRATO DE EMPREGO INSERÇÃO – PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DE 1 TRABALHADOR PARA DESEMPENHAR FUNÇÕES NA BIBLIOTECA MUNICIPAL PELO PERÍODO DE 12 MESES: ---

---Informação DMGB/ABIB/033/2015, de 29/05/2015 da Divisão de Cultura, Património Cultural e Turismo a qual refere que com o objetivo de proporcionar uma experiência formativa em contexto real de trabalho, no acompanhamento do público infantil e juvenil do futuro espaço da Biblioteca

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Municipal de Torres Vedras, propõem a integração de uma cidadã ao abrigo do referido programa pelo período de 12 meses, tendo esta como habilitação literária o 12° ano de escolaridade, e certificação profissional em Técnica de Acção Educativa. --- ---As tarefas a desempenhar são o apoio na pesquisa bibliográfica e de informação e articulação com os diferentes serviços internos da instituição de forma a apoiar a dinamização de atividades lúdicas, educativas e formativas destinadas ao público infantil e juvenil.--- ---O beneficiário do CEI tem direito a uma bolsa complementar de montante correspondente a 20% do IAS (Indexante de apoios sociais), a cargo da entidade promotora. --- ---A entidade promotora paga também ao desempregado: --- ---As despesas de transporte entre a residência atual e o local de atividade caso não se assegure o transporte até ao local onde exerce a atividade; --- ---Subsídio de alimentação, conforme praticado para a generalidade dos trabalhadores da entidade.--- ---A entidade promotora tem de efetuar um seguro que cubra riscos que possam ocorrer durante e por causa do exercício de atividades integradas num projeto de trabalho socialmente necessário. --- ---A estimativa dos custos associados à presente proposta são: --- ---Bolsa mensal - 20% IAS - € 83,84 --- ---Subsídio Transporte - (valor dependente do beneficiário escolhido) --- ---Subsídio Alimentação - € 4,27/dia * 22 dias úteis - € 93,94 --- ---Seguro a incluir no seguro coletivo dos trabalhadores --- ---Prevê-se então um custo mensal com a presente proposta CEI de € 177,78, valor ao qual ainda acresce o subsídio de transporte. Para os 12 meses de trabalho socialmente necessário prevê-se um custo de € 2.133,36 acrescidos ainda de subsídio de transporte.--- ---Submete-se ao Executivo para decisão. --- ---A Câmara deliberou, por maioria de 8 votos a favor dos eleitos pelo PS e pelo PSD e 1 abstenção do eleito pela CDU, aprovar a integração de uma cidadã, ao abrigo do programa CEI, pelo período de 12 meses, tendo esta como habilitação literária o 12° ano de escolaridade, e certificação profissional em Técnica de Acção Educativa, com o objetivo de proporcionar uma experiência formativa em contexto real de trabalho, no acompanhamento do público infantil e juvenil do futuro espaço da Biblioteca Municipal de Torres Vedras. --- ---Deliberou ainda aprovar os custos associados, de acordo com a informação prestada. ---

DIVISÃO DE AMBIENTE E SUSTENTABITIDADE – NORMAS DE CONCURSO PARA DISTINGUIR O MELHOR CONCESSIONÁRIO 2015: ---

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18/05/2015. --- ---Tendo em vista distinguir os concessionários que reúnem as melhores condições e prestam um serviço de elevada qualidade aos utentes das praias do nosso concelho, aquela Divisão apresenta proposta de regulamento do concurso para o melhor concessionário de frente e apoio de praia: --- ---1. O presente concurso destina-se aos concessionários dos apoios e frentes de praia das zonas balneares do concelho de Torres Vedras. --- ---2. O período de análise, por parte dos serviços municipais, coincide com a duração da época balnear: de 13 de junho a 13 de setembro de 2015.--- ---3. Para atribuição do prémio serão valorizados os seguintes aspectos:--- ---Nos acessos, deverá estar sempre assegurada a entrada de veículos de socorro.--- ---A limpeza da praia e do espaço envolvente deverão estar sempre assegurados. --- ---A periodicidade de despejo dos caixotes para deposição de RU, existentes no areal, deverá ser regular. --- ---Os sanitários deverão encontrar-se sempre em boas condições higio sanitárias.--- ---O nadador-salvador deverá permanecer na praia desde a sua abertura até ao seu encerramento.---- ---Implementação de medidas boas práticas ambientais no apoio de praia / zona de concessão.--- ---Disponibilização de informação / sensibilização ambiental: código de conduta, comportamentos sustentáveis, etc. --- ---Correta gestão dos resíduos produzidos no apoio de praia / zona de concessão.--- ---Inovação em Sustentabilidade. --- ---4. Os prémios a atribuir serão os seguintes: --- ---1° Lugar: 1.250 euros; --- ---2° Lugar: 750 euros; --- ---3° Lugar: 500 euros. --- ---5. O júri será constituído pelo Vice-Presidente e Vereador da Divisão de Ambiente e Sustentabilidade, Dr. Carlos Manuel Antunes Bernardes, pela Chefe da Divisão de Ambiente e Sustentabilidade, Eng.ª Marta Rodrigues e pela Chefe de Divisão de Gestão de Áreas Urbanas, Eng.ª Sandra Pedro.--- ---6. As decisões do júri serão tomadas tendo por base as avaliações semanais efetuadas pelos serviços de fiscalização municipais da DGAU (Divisão de Gestão de Áreas Urbanas). --- ---7. As dúvidas de interpretação e lacunas das presentes normas serão resolvidas pelo júri. --- ---8. Das deliberações do júri não haverá recurso.--- ---9. A divulgação dos resultados será efetuada a partir de 13 de setembro de 2015, data em que termina a época balnear no concelho de Torres Vedras. --- ---A Secção de Contabilidade informa que a despesa total importa em 3.846,15 euros, dado que os

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prémios estão sujeitos a 35% de Imposto de Selo. O valor encontra-se cabimentado e tem fundos disponíveis com os n.ºs 40850, 40851 e 40852.--- ---O Sr. Presidente informou que há dificuldades na Praia do Mirante que este ano não tem Concessionário. --- ---O Vereador Sérgio Cipriano disse ter constatado que não é valorizada a acessibilidade à praia de pessoas com mobilidade reduzida e esse deveria ser um parâmetro a considerar. --- ---O Vereador Dr. Carlos Bernardes informou que este ano há mais duas praias com acesso a pessoas com mobilidade reduzida, no entanto os concessionários poderão se quiserem, serem mais proativos. Já há exemplos em que o concessionário ajuda as pessoas a irem ao banho e essa praia tem mais pessoas também por isso. --- ---O Sr. Presidente propôs a aprovação da sugestão do Vereador Sérgio Cipriano, o que foi aceite. -- ---A Câmara deliberou aprovar as Normas de Concurso em título, para distinguir em 2015 o melhor concessionário de frente e apoio de praia das zonas balneares do concelho de Torres Vedras, conforme proposto, incluindo o seguinte critério: --- ---“Deverá ser assegurado o acesso às praias a pessoas com mobilidade reduzida.” --- ---Mais foi deliberado aprovar o valor dos prémios a atribuir, autorizando a realização da despesa que inclui o valor do imposto de selo. --- ---Foi também deliberado aprovar a constituição do júri conforme proposto.---

SMAS - ABERTURA DE PROCEDIMENTOS CONCURSAIS DESTINADOS A CANDIDATOS QUE NÃO POSSUAM UM VÍNCULO DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO PREVIAMENTE ESTABELECIDO - RATIFICAÇÃO:---

---Vêm os SMAS, através do ofício IO/418/15/SRH, de 01/06/2015, e na sequência da deliberação do Conselho de Administração de 12/05/2015, remeter, em cumprimento do disposto no artigo 30° do anexo à Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP) aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20/06, conjugado com os n.ºs 1 e 2 do artigo 64.° da Lei 82-B/2014, de 31/12, o assunto em título, a fim de ser submetido à apreciação da Assembleia Municipal para emitir parecer favorável ao recrutamento de pessoal com emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, em caso de impossibilidade de preenchimento dos postos de trabalho de entre os trabalhadores detentores de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado relativamente aos procedimentos concursais destinados ao recrutamento de 1 Técnico superior (área de engenharia geográfica), 1 Assistente Operacional (canalizador) e 1 Assistente Operacional (cabouqueiro). --- ---Considerando que se prevê que a Assembleia Municipal reúna no próximo dia 15/06/2015, e a urgência do recrutamento dos recursos humanos em causa, o Sr. Presidente, em 04/06/2015 remeteu desde logo o assunto àquele órgão deliberativo com vista à sua apreciação, despacho esse que agora se submete ao Executivo para ratificação, nos termos do n° 3 do artigo 35° da Lei 75/2013, de 12/09.

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---A Câmara considerando que: --- ---a) A urgência no procedimento dos referidos postos de trabalho não é compatível com a morosidade dos procedimentos concursais destinados ao recrutamento de trabalhadores para o exercício de funções públicas; --- ---b) Os processos inerentes a um procedimento concursal acarretam custos elevados; --- ---c) Os SMAS pautam-se pelos princípios de economia, eficácia e eficiência da sua gestão; --- ---d) Em caso de inexistência de trabalhadores na Administração Pública com o perfil adequado aos postos de trabalho a que se referem os procedimentos, os SMAS teriam de proceder à abertura de novos procedimentos concursais, com os custos e demoras inerentes a todo o processo. --- ---A Câmara deliberou, nos termos do n° 3 do artigo 35° da Lei 75/2013, de 12/09, ratificar o despacho do Presidente da Câmara, datado de 04/06/2015, através do qual o processo foi remetido à Assembleia Municipal com vista à sua apreciação, visando a emissão de parecer favorável ao recrutamento de pessoal com vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público, no caso de impossibilidade de preenchimento dos referidos postos de trabalho de entre trabalhadores detentores de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado. ---

SMAS – ALTERAÇÃO AOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS – 3ª ALTERAÇÃO AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS E 3ª ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO DA RECEITA/DESPESA PARA O ANO DE 2015: ---

---Ofício nº 429/15/DFP, de 09/06/2015, dos SMAS, através do qual remete, para aprovação do Executivo, a 3ª alteração ao plano plurianual de investimentos e 3ª alteração ao orçamento da receita/despesa para o ano de 2015, submetida a reunião do Conselho de Administração de 09 de junho de 2015.--- ---O Vereador Sérgio Cipriano disse ter verificado que a alteração em análise resulta da admissão de recursos humanos no âmbito dos Contratos Emprego Inserção (CEI) e não está muito de acordo com esta situação, mas também não está contra.--- ---A Vereadora Dr.ª Ana Umbelino esclareceu que esta é a única forma do Estado investir nas pessoas, que na sua grande maioria estão em situação muito difícil. Se este for o caminho para melhorar a vida das pessoas, será ótimo. --- ---Disse ainda saber que o Vereador Sérgio Cipriano é contra as esmolas, mas esta é uma forma de ajudar, muitas vezes quem está a passar mal.--- ---O Vereador Sérgio Cipriano lamentou que as Câmaras precisem das pessoas e não as possam admitir de forma definitiva. --- ---O Sr. Presidente disse concordar com o Vereador Sérgio Cipriano, mas esta é quase a única forma de ter mais recursos humanos e dar trabalho às pessoas. --- ---A Câmara deliberou aprovar a 3ª Alteração ao Plano Plurianual de Investimentos e a 3ª

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Alteração ao Orçamento da Receita / Despesa para o ano de 2015.---

PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A ASSOCIAÇÕES: ---

---Presente proposta subscrita pelo Presidente da Câmara, a qual se passa a transcrever:--- ---“No âmbito do apoio prestado pela Autarquia às diversas colectividades do Concelho visando o fomento social, cultural, desportivo e recreativo, proponho a atribuição dos apoios financeiros a seguir enumerados e que se encontram previstos no Orçamento para o corrente ano, assim: --- ---ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DO CONCELHO DE T.V. --- ---(Apoio para gestão corrente) - € 5.000,00 --- ---ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS PARADAS --- ---(Apoio para obras na sede) - € 5.000,00--- ---CASA DO POVO DO TURCIFAL --- ---(Apoio para obras no complexo desportivo) - € 6.500,00 --- ---CENTRO SOCIAL DE S. JOSÉ (ARNEIROS) --- ---(Apoio para as obras do Centro de Dia) - € 12.500,00--- ---FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DO RAMALHAL --- ---(Apoio para o festival do morango) - € 1.000,00”--- ---O compromisso respeitante à despesa a que se refere o assunto em título, foi registado no fundo disponível em cumprimento da Lei nº 8/2012, de 21/02, sob os números 40901, 40988, 40989, 40990 e 40902. --- ---O Vereador Sérgio Cipriano questionou se o apoio à Associação dos Reformados tem a mesma finalidade do ano passado, tendo o Sr. Presidente esclarecido que se pretende apoiar a Associação a regularizar as suas dívidas contraídas no exercício das atividades da Associação. --- ---A Câmara deliberou atribuir todos os apoios financeiros acima indicados. ---

PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO À JUNTA DE FREGUESIA DO RAMALHAL:---

---Presente proposta subscrita pelo Presidente da Câmara, a qual se passa a transcrever:--- ---“De acordo com o disposto na alínea o) do nº 1 do art.º 33º da Lei nº 75/13 de 12 de Setembro, propõe-se que o douto Executivo delibere apoiar as seguintes Juntas de Freguesia abaixo identificadas, com vista à realização dos trabalhos enunciadas: --- ---RAMALHAL --- ---Apoio para a aquisição de materiais - € 7.500,00.”--- ---O compromisso respeitante à despesa a que se refere o assunto em título, foi registado no fundo disponível em cumprimento da Lei nº 8/2012, de 21/02, sob o número 40987.--- ---A Câmara deliberou atribuir um apoio financeiro à Freguesia do Ramalhal, no valor de € 7.500,00, para a aquisição de materiais. ---

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SECÇÃO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA - AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS PARA ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE:---

---Informação nº 157/2015, de 11 de junho, da Secção de Contratação Pública a qual refere que na sequência da requisição interna nº 1653/2015, é solicitado que se proceda à aquisição de serviços para atualização e manutenção de licenciamento de software.--- ---Assim informam o seguinte: --- ---1. Face à estimativa do valor apresentado, € 100.980,00, acrescido de IVA, que será o valor máximo que a entidade adjudicante se dispõe a pagar pela aquisição de serviços, que compreende um período de execução de 10 de Setembro de 2015 até 30 de junho de 2018, distribuídos da seguinte forma:--- ---Ano 2015: €12.240,00, acrescido de IVA, o que perfaz € 15.055,20 --- ---Ano 2016: € 36.720,00, acrescido de IVA, o que perfaz € 45.165,60 --- ---Ano 2017: € 36.720,00, acrescido de IVA, o que perfaz € 45.165,60 --- ---Ano 2018: € 15.300,00, acrescido de IVA o que perfaz € 18.819,00 --- ---1.1 Esta repartição de encargos enquadra-se nas disposições legais previstas na alínea b) do nº 1 do art.º 22º do DL nº 197/99, de 8 de Junho --- ---1.2 Por se tratar de uma prestação de serviços que ultrapassa o ano económico, deverá a despesa prevista para 2016 e seguintes ser inscrita nos respectivos documentos previsionais. --- ---1.3 De acordo com o disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 6º da Lei nº 8/2012, de 21/2, na sua atual redação “a assunção de compromissos plurianuais, independente da sua forma jurídica, incluindo novos projetos de investimento ou a sua reprogramação, contratos de locação, acordos de cooperação técnica e financeira com os municípios e parcerias público-privadas, está sujeita a autorização prévia: c) Da assembleia municipal, quando envolvam entidades da administração local”.--- ---1.4 A assembleia municipal em sua sessão ordinária de 27/11/2014, sob proposta da Câmara, deliberou emitir autorização genérica favorável à assunção de compromissos plurianuais, por parte da Câmara Municipal, nos seguintes casos:--- ---a) Resultem de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados; --- ---b) Os seus encargos não excedam o limite de 99.759,58€ em cada um dos anos económicos seguintes ao da sua contratação e o prazo de execução de 3 anos. --- ---1.5 Assim conclui-se que a aquisição de serviços em apreço está contemplada na citada deliberação. --- ---2. A presente aquisição de serviços não se aplica o estipulado no artigo 75.º da LOE 2015, dado o valor base proposto já ser inferior ao valor resultante da aplicação da redução. --- ---3. Considerando o valor base para os serviços pretendidos o procedimento a adoptar será o

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Concurso Público, nos termos da alínea b) do nº 1 do art.º 20º do Código dos Contratos Públicos --- ---4. A despesa com esta aquisição para o ano em curso está cabimentada na rubrica 0203/020220 – Unidade de Inovação e Comunicação – Aquisição de serviços – Outros trabalhos especializados. ---5. De acordo com o disposto no nº 5 do artigo 75º da Lei do Orçamento do Estado para 2015, a celebração de contrato para a presente aquisição de serviços depende de parecer prévio favorável do Órgão Executivo. --- ---Nesta conformidade, submete-se o processo ao órgão executivo, para obtenção do referido parecer prévio vinculativo, tendo em conta que: --- ---Não existe pessoal em situação de requalificação apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa, nem essa situação de requalificação se adequa à necessidade verificada. --- ---Conforme indicado no ponto 4, existe cabimento orçamental para a despesa. --- ---Não será de aplicar a redução prevista no nº. 1 do art.º. 75º. da LOE para 2015, dado o valor base proposto já ser inferior ao valor resultante da aplicação da redução. --- ---O Vereador Eng.º Luís Aniceto questionou se não é possível comprar o Software e, implicitamente, naquele valor estarem as atualizações, tendo o Vereador Dr. Sérgio Galvão informado que se torna mais caro para o Município. --- ---A Câmara deliberou emitir parecer prévio favorável à aquisição de serviços para atualização e manutenção de licenciamento de software, de acordo com a informação nº 157/2015 de 11/06/2015 da Secção de Contratação Pública. ---

CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE BETUMINOSOS A QUENTE, AO ABRIGO DO

ACORDO QUADRO PARA FORNECIMENTO DE INERTES, MISTURAS

BETUMINOSAS, PRÉ-FABRICADOS E OUTROS, CELEBRADO PELA CC – OESTE – CENTRAL DE COMPRAS DA OESTECIM NO VALOR DE 299.750,00 EUROS: ---

---Informação nº 156/2015, de 9 de Junho da Secção de Contratação Pública que dá conhecimento que na sequência da deliberação do Órgão Executivo de 19 de maio de 2015, foi adjudicado à Constradas - Estradas e Construção Civil, S.A. a aquisição dos bens em título. --- ---Sequencialmente foram solicitados ao adjudicatário os documentos de habilitação e caução, tendo os mesmos sido enviados a 5 de Junho de 2015. --- ---Uma vez que a celebração do contrato implica a sua redução a escrito, a minuta deverá ser aprovada pelo órgão competente para a decisão de contratar, nos termos do artigo 98º do Código dos Contratos Públicos. --- ---Face ao exposto, submete-se ao Executivo, para efeitos de aprovação da respetiva minuta do contrato. --- ---A Câmara deliberou aprovar a minuta do contrato a celebrar, a que se refere o processo em

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título, nos termos do artigo 98º do Código dos Contratos Públicos. ---

SECÇÃO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA - AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, EM REGIME DE AVENÇA, DE 1 SAPADOR FLORESTAL, PELO PERÍODO DE 24 MESES – AJUSTE DIRETO - CCP, APROVADO PELO DL N°. 18/08, DE 29/01, CONJUGADO COM O DL N°. 197/99, DE 8/6: ---

---Presente ao Executivo informação n.º 158/2015, da Secção de Contratação Pública, datada de 11/06/2015, na qual informa o seguinte: --- ---Através da requisição n°. 1461/2015, do Gabinete Técnico Florestal é solicitada a abertura de procedimento concursal para a celebração de um contrato de prestação de serviços, na modalidade de avença. --- ---Os motivos para o pedido estão explanados na informação já referida, sendo que o valor da remuneração mensal proposto é de € 950,00, por um período de 24 meses. --- ---Sucintamente, o enquadramento legal dos contratos de avença que deveremos ter em atenção, é o seguinte: --- ---Os contratos de tarefa e avença são regulados pela Lei 35/2014 de 20/06: --- ---1. A celebração de contratos de tarefa e de avença apenas pode ter lugar quando, cumulativamente: --- ---a) Se trate da execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público;--- ---b) Seja observado o regime legal da aquisição de serviços (procedimento concursal ao abrigo do Código dos Contratos Públicos); --- ---c) Seja comprovada pelo prestador do serviço a regularidade da sua situação fiscal e perante a segurança social. --- ---2. Sem prejuízo dos requisitos referidos nas alíneas b) e c) do número anterior, a celebração de contratos de tarefa e de avença depende de prévio parecer favorável dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública, relativamente à verificação do requisito previsto na alínea a) do número anterior, sendo os termos e tramitação desse parecer regulados por portaria dos mesmos membros do Governo. --- ---3. O contrato de tarefa tem como objecto a execução de trabalhos específicos, de natureza excepcional, não podendo exceder o termo do prazo contratual inicialmente estabelecido.--- ---4. O contrato de avença tem como objecto prestações sucessivas no exercício de profissão liberal, com retribuição certa mensal, podendo ser feito cessar a todo o tempo, por qualquer das partes, mesmo quando celebrado com cláusula de prorrogação tácita, com aviso prévio de 60 dias e sem obrigação de indemnizar. --- ---5. A verificação, através de relatório de auditoria efetuada pela IGF em articulação com a

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Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), da vigência de contratos de prestação de serviço para execução de trabalho subordinado equivale ao reconhecimento pelo órgão ou serviço da necessidade de ocupação de um posto de trabalho com recurso à constituição de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado ou a termo, conforme caracterização resultante daquela auditoria, determinando: --- ---a) A alteração do mapa de pessoal do órgão ou serviço, por forma a prever aquele posto de trabalho; --- ---b) A publicitação de procedimento concursal para constituição de vínculo de emprego público, nos termos previstos na presente Lei. --- ---6. Em procedimentos semelhantes o entendimento da Divisão Financeira era que este tipo de prestação de serviços não se enquadra no contrato de avença. --- ---7. A portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro, que entrou em vigor no dia 29 de março e que regulamenta os termos e tramitação do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação, prevê a consulta à entidade gestora do sistema de requalificação INA - a fim de aferir, previamente a qualquer outro procedimento, a existência de trabalhadores em funções públicas em situação de requalificação apto às funções necessárias, mesmo quando se trate de celebração de contrato de prestação de serviços.--- ---No entanto, conclui-se através do despacho n° 2556/2014 do Secretário de Estado da Administração Pública que a administração Local encontra-se abrangida pela aplicabilidade da Portaria n.°48/2014 mas está dispensada de consultar o INA, assumindo cada entidade a posição de EGRA (Entidade Gestora da Requalificação nas Autarquias), enquanto essa não esteja constituída, nos termos do artigo 16°-A do mesmo diploma. O Município de Torres Vedras integra a Comunidade Intermunicipal do Oeste, que ainda não constituiu uma EGRA. --- ---8. Face à estimativa do valor apresentado, € 22.800,00, isento de IVA, que será o valor máximo que a entidade adjudicante se dispõe a pagar pela aquisição de serviços, que compreende um período de execução de 24 meses, distribuídos da seguinte forma: --- ---Ano 2015: 5.700,00 €, isento de IVA.--- ---Ano 2016: 11.400,00€, isento de IVA. --- ---Ano 2017: 5.700,00 € acrescido de IVA, o que perfaz 7.011,00€. --- ---9. Esta repartição de encargos não carece de autorização prévia da Assembleia Municipal, dado estar abrangida pela exceção prevista na alínea b) do n° 1 do art.º 22° do DL n° 197/99, de 8 de Junho.--- ---10. Por se tratar de uma prestação de serviços que ultrapassa o ano económico, deverá a despesa prevista para 2016 e 2017 ser inscrita nos respectivos documentos previsionais.--- ---11. De acordo com o disposto na alínea c) do n°1 do artigo 6° da Lei n°8/2012, de 21/2, na sua

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actual redação “a assunção de compromissos plurianuais, independente da sua forma jurídica, incluindo novos projetos de investimento ou a sua reprogramação, contratos de locação, acordos de cooperação técnica e financeira com os municípios e parcerias público - privadas, está sujeita a autorização prévia: c) Da assembleia municipal, quando envolvam entidades da administração local”.--- ---A assembleia municipal em sua sessão ordinária de 27/11/2014, tendo por base o disposto no art. 22° do Decreto-Lei n° 197/99, de 8 de Junho e sob proposta da Câmara, deliberou emitir autorização genérica favorável à assunção de compromissos plurianuais, por parte da Câmara Municipal, nos seguintes casos: --- ---a) Resultem de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados; --- ---b) Os seus encargos não excedam o (imite de 99.759,58€ em cada um dos anos económicos seguintes ao da sua contratação e o prazo de execução de 3 anos. --- ---Assim conclui-se que a aquisição de serviços em apreço está contemplada na citada deliberação. ---12. Não se aplica a redução a que se refere o n°. 1 do art.º 75°. Da LOE 2015, dado se tratar de contrato de avença para as quais a mesma incide sobre o valor a pagar mensalmente e este ser inferior ao valor a partir do qual está sujeito a redução. --- ---13. Considerando o valor base para os serviços pretendido, o procedimento a adoptar poderá ser por Ajuste Direto, nos termos da alínea a) do n° i do art.º 20° do Código dos Contratos Públicos, segundo o qual o mesmo é aplicável quando o valor do contrato seja inferior a 75.000,00€. --- ---14. Segundo o disposto no n° 1 do art. 112° do citado diploma, o ajuste direto é o procedimento em que a entidade adjudicante convida diretamente uma ou várias entidades à sua escolha a apresentar proposta, no entanto a Área Agroflorestal e de Espaços Verdes, sugere que se envie convite apenas a Ruben Filipe Malaquias, tendo-se verificado a inexistência de impedimentos conforme n° 2 do art° 113° do CCP.--- ---15. A despesa com esta aquisição para o ano em curso está cabimentada na rubrica 01 02/01 01 07 - Câmara Municipal - Pessoal em regime de tarefa ou avença. --- ---Nesta conformidade, sugere-se que o assunto seja presente a reunião do órgão executivo, para obtenção de parecer prévio favorável à celebração de contrato de avença, conforme disposto no n°. 2 do art°. 32°. da LGTFP aprovada em anexo à Lei 35/2014 de 20/06.--- ---Decorrente da aprovação anterior, submete-se ainda ao Órgão executivo a obtenção de parecer prévio vinculativo previsto no n°. 5 do art.º 75° da Lei do Orçamento de Estado para 2015, tendo em conta que: --- ---Não existe pessoal em situação de requalificação apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa, nem essa situação de requalificação se adequa à necessidade verificada. ---

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---Conforme indicado no ponto 15, existe cabimento orçamental para a despesa. --- ---Não será de aplicar a redução prevista no n°. 1 do art.º 75°. da LOE para 2015, conforme mencionado no ponto 12. --- ---O Vereador Sérgio Cipriano mostrou algumas dúvidas quanto a este processo, tendo em conta o teor do ponto 6 da informação. --- ---O Vereador Carlos Bernardes esclareceu que é urgente a contratação, porque está em causa o financiamento da equipa através de candidatura. --- ---A Câmara deliberou emitir parecer prévio favorável à celebração de Contrato de Avença com Ruben Filipe Malaquias, conforme o disposto no n° 2 do artigo 32° da LGTFP e no nº 5 do artigo 75° da Lei do Orçamento do Estado para 2015.---

CEDÊNCIA DE PARCELAS DE TERRENO PARA AFETAÇÃO AO DOMÍNIO PÚBLICO: -

---Submete-se ao Executivo, para efeitos do disposto na alínea j) do n.º 1 do artigo 33° da Lei n.º 75/2013, de 12/09, o seguinte processo referente à cedência de parcelas de terreno para o domínio público.--- ---1 - Processo D4 17/2015 – Rui Carlos Anselmo Rodrigues Veloso - parcela de terreno, situada na Rua da Boavista - Sarge, União das freguesias de Torres Vedras (são Pedro e Santiago e Santa

Maria do Castelo e São Miguel) e Matacães, com a área de 306,91m2 a destacar do prédio rústico

descrito na Conservatória do Registo Predial de Torres Vedras sob o n.º 7971, e inscrito na matriz sob o artigo 46 da Secção “P”, da referida freguesia, destinados ao alargamento da via público, e à

qual foi atribuído o valor de € 5.00/m2, perfazendo um total de € 1.534,55. ---

---Nos termos do ponto 2 do artigo 38º do CIMI, o valor do prédio deverá ser arredondado para a dezena de euros imediatamente superior, passando o valor a ser de 1.540,00. --- ---2 - Processo D4 21/2015 – Maria Fernanda Morais Mendes - parcela de terreno, situada na Rua

Filipe Pedro Primor - Silveira, freguesia de silveira, com a área de 150,00m2 a destacar do prédio

urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Torres Vedras sob o n.º 6823, e inscrito na matriz sob o artigo 2784, da referida freguesia, destinados ao alargamento da via público, e à qual foi

atribuído o valor de € 5.00/m2, perfazendo um total de € 750,00. ---

---3 - Processo CD 8/2015 – Ivone Maria Mota Berlenga Ramos - parcela de terreno, situada na

Cadriceira, freguesia do Turcifal, com a área de 45,00m2 a destacar do prédio participado na

respetiva matriz predial urbana sob o artigo matricial 739, da referida freguesia, destinados à via

pública, e à qual foi atribuído o valor de € 5.00/m2, perfazendo um total de € 225,00. ---

---Nos termos do ponto 2 do artigo 38º do CIMI, o valor do prédio deverá ser arredondado para a dezena de euros imediatamente superior, passando o valor a ser de 230,00. --- ---A requerente solicita a isenção do pagamento da taxa pela emissão da certidão de cedência ao domínio público no valor de € 7,00, dado a parcela em causa ter sido doada há mais de 30 anos. ---

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---A Câmara, tendo presente a deliberação genérica tomada pela Assembleia Municipal em 19/12/2013, deliberou aceitar as doações das parcelas de terreno acima identificadas, cujos valores serão arredondados nos termos do nº 2 do artigo 38º do CIMI, e, nessa sequência, mandar emitir as competentes certidões. ---

PROCESSO VS/3/2015 – ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E DESPORTIVA DA BOAVISTA – RUA DAS PALMEIRAS – BOAVISTA – FREGUESIA DE SILVEIRA – LICENCIAMENTO PROVISÓRIO PARA OCUPAÇÃO DE VIA PÚBLICA – PEDIDO DE ISENÇÃO E REEMBOLSO DO PAGAMENTO DE TAXAS - RATIFICAÇÃO: ---

---Submete-se ao Executivo, para efeitos de ratificação, nos termos do nº 3 do art.º 35º da Lei 75/2013, de 12/09, o despacho do Presidente da Câmara, datado de 28/05/2015, através do qual aprovou a isenção do pagamento das taxas relativas ao pedido de ocupação de espaço público para

instalação da festa anual da Boavista, no valor de € 1.150,00 (área ocupada de 230m2 por um

período de 2 dias), nos termos do quadro 37, ponto 1.10 do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município de Torres Vedras. --- ---Os serviços técnicos da DGU informam que o pedido se enquadra no art.º 16º, nº 2, alínea a) do citado regulamento.--- ---Submete-se igualmente ao Executivo o pedido de reembolso da taxa de apreciação no valor de 20,00 €, pagos através da guia de pagamento n.º 5364, de 27/05/2015. --- ---O compromisso respeitante à despesa a que se refere o assunto em título, foi registado no fundo disponível em cumprimento da Lei 8/2012, de 21/02, sob o n.º 40626. --- ---A Câmara deliberou, nos termos do nº 3 do art.º 35º da Lei 75/2013, de 12/09, ratificar o despacho do Presidente da Câmara, datado de 28/05/2015, através do qual isentou a Associação Cultural Recreativa e Desportiva da Boavista, do pagamento das taxas relativas ao pedido de ocupação de espaço público para instalação da festa anual da Boavista, no valor de € 1.150,00 (área

ocupada de 230m2 por um período de 2 dias), nos termos do quadro 37, ponto 1.10 do Regulamento

de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município de Torres Vedras. Mais foi deliberado aprovar o reembolso da taxa de apreciação no valor de 20,00 €, paga através da guia de pagamento n.º 5364, de 27/05/2015. ---

PROCESSO VS/4/2015 – ASSOCIAÇÃO CULTURAL DESPORTIVA RECREATIVA DE ARNEIROS - LICENCIAMENTO PROVISÓRIO PARA OCUPAÇÃO DE VIA PÚBLICA – LARGO DE SÃO JOSÉ – PEDIDO DE ISENÇÃO E REEMBOLSO DE TAXAS - RATIFICAÇÃO: ---

---Submete-se ao Executivo, para efeitos de ratificação, nos termos do nº 3 do art.º 35º da Lei 75/2013, de 12/09, o despacho do Presidente da Câmara, datado de 01/06/2015, através do qual aprovou a isenção do pagamento das taxas relativas ao pedido de ocupação de espaço público para a

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realização da Festa Anual (área ocupada de 100,00m2 por um período de 5 dias), com corte de via no Largo de S. José, no valor de € 1250,00, promovida pela Associação em título, nos termos do anexo I, art.º 44º do Regulamento Municipal de Publicidade e Ocupação do Espaço Público de Torres Vedras.--- ---Os serviços técnicos da DGU informam que o pedido se enquadra no art.º 16º, nº 2, alínea a) do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município em vigor. --- ---Submete-se igualmente ao Executivo o pedido de reembolso no valor de € 20,00, pago pela guia nº 5337, referente à taxa por apreciação do pedido de ocupação da via pública.--- ---O compromisso respeitante à despesa foi registado no fundo disponível, em cumprimento da Lei 8/2012, de 21/02, sob o nº 40687. --- ---A Câmara deliberou, nos termos do nº 3 do artigo 35º da Lei 75/2013, de 12/09, ratificar o despacho do Presidente da Câmara, datado de 01/06/2015, através do qual isentou a Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Arneiros do pagamento das taxas relativas ao pedido de

ocupação de espaço público para a realização da Festa Anual (área ocupada de 100,00m2 por um

período de 5 dias), com corte de via no Largo de São José, no valor de € 1.250,00, promovida pela Associação em título, nos termos do anexo I, artigo 44º do Regulamento Municipal de Publicidade e Ocupação do Espaço Público de Torres Vedras. Mais foi deliberado aprovar o reembolso no valor de € 20,00, pago pela guia nº 5337, referente à taxa por apreciação do pedido de ocupação da via pública. ---

PROCESSO PB/43/2015 – ASSOCIAÇÃO CULTURAL DESPORTIVA RECREATIVA DE ARNEIROS – LICENCIAMENTO DE PUBLICIDADE - LARGO DE S. JOSÉ - ARNEIROS – FREGUESIA DE VENTOSA – PEDIDO DE ISENÇÃO E REEMBOLSO DE TAXAS - RATIFICAÇÃO: ---

---Submete-se ao Executivo, para efeitos de ratificação, nos termos do nº 3 do art.º 35º da Lei 75/2013, de 12/09, o despacho do Presidente da Câmara, datado de 01/06/2015, através do qual aprovou a isenção do pagamento das taxas relativas à colocação de pendões e cartazes publicitários para divulgação da Festa Anual, de 5 a 10 de junho promovida pela Associação em título, nos termos art.º 1º do anexo I e artigo 3º do Regulamento Municipal de Publicidade e Ocupação do espaço Público de Torres Vedras. --- ---Os serviços técnicos da DGU informam que o pedido se enquadra na alínea a) do nº 2 do art.º 16º, do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município em vigor. --- ---Submete-se igualmente ao Executivo o pedido de reembolso no valor de € 20,00, pago pela guia nº 5336, referente à taxa por apreciação do pedido de ocupação da via pública.--- ---O compromisso respeitante à despesa foi registado no fundo disponível, em cumprimento da Lei

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8/2012, de 21/02, sob o nº 40686. --- ---A Câmara deliberou, nos termos do nº 3 do artigo 35º da Lei 75/2013, de 12/09, ratificar o despacho do Presidente da Câmara, datado de 01/06/2015, através do qual isentou a Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Armeiros, do pagamento das taxas à colocação de pendões e cartazes publicitários para divulgação da Festa Anual, de 5 a 10 de junho promovida pela Associação em título, nos termos artigo 1º do anexo I e artigo 3º do Regulamento Municipal de Publicidade e Ocupação do espaço Público de Torres Vedras. Mais foi deliberado aprovar o reembolso no valor de € 20,00, pago pela guia nº 5336, referente à taxa por apreciação do pedido de ocupação da via pública. ---

PROCESSO VS/2/2015 – FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL S. LOURENÇO DO RAMALHAL - LICENCIAMENTO PROVISÓRIO PARA OCUPAÇÃO DE VIA PÚBLICA – LARGO DE SANTO ANTÓNIO – PEDIDO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS E CONSEQUENTE REEMBOLSO - RATIFICAÇÃO: ---

---Submete-se ao Executivo, para efeitos de ratificação, nos termos do nº 3 do art.º 35º da Lei 75/2013, de 12/09, o despacho do Presidente da Câmara, datado de 27/05/2015, através do qual aprovou a isenção do pagamento das taxas relativas ao pedido de ocupação de espaço público para

instalação de veículo para apoio ao Festival do Morango, (área ocupada de 10,00m2 por um período

de 2 dias), com corte de via no Largo de Santo António, no valor de € 50,00, promovido pela Fábrica da Igreja Paroquial de S. Lourenço do Ramalhal, nos termos do quadro 37, ponto 1.10 do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município de Torres Vedras. --- ---Os serviços técnicos da DGU informam que o pedido se enquadra no art.º 16º, nº 2, alínea a) do citado regulamento.--- ---Submete-se igualmente ao Executivo o pedido de reembolso no valor de € 20,00, pago pela guia nº 5224, referente à taxa por apreciação do pedido de ocupação da via pública.--- ---O compromisso respeitante à despesa foi registado no fundo disponível, em cumprimento da Lei 8/2012, de 21/02, sob o nº 40688. --- ---A Câmara deliberou, nos termos do nº 3 do artigo 35º da Lei 75/2013, de 12/09, ratificar o despacho do Presidente da Câmara, datado de 27/05/2015, através do qual isentou a Fábrica da Igreja Paroquial São Lourenço do Ramalhal, do pagamento das taxas relativas à ocupação de espaço

público para instalação de veículo para apoio ao Festival do Morango, (área ocupada de 10,00m2 por

um período de 2 dias), com corte de via no Largo de Santo António, no valor de € 50,00, promovido pela Fábrica da Igreja Paroquial de São Lourenço do Ramalhal, nos termos do quadro 37, ponto 1.10 do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município de Torres Vedras, nos termos do artigo 16º, nº 2, alínea a) do citado regulamento. Mais foi deliberado aprovar

Referências

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