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Eixo Temático – Novos Direito seus Impactos e Inseguranças – sala nº 40

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Academic year: 2021

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

Eixo Temático – Novos Direito seus Impactos e Inseguranças – sala nº 40(RESUMO)

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

MODIFICAÇAO DO DIREITO DE FAMILIA: FAMÍLIA EUDEMONISTA E POSSIVEIS INSEGURANÇAS JURIDICAS

Autora: ROSA, Mariana Rodrigues Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Mandaguari- FAFIMAN marianarodriguesrosa@hotmail.com Orientador: MORENO, Heloisa Ap. Sobreiro

RESUMO: Através desta pesquisa será analisada a modificação do direito de

família, onde será apresentado aspectos gerais sobre as famílias, os novos direitos da família, a família eudemonista e as possíveis inseguranças. Objetiva-se demonstrar neste trabalho o conceito de família que segundo a Constituição Federal é a base da sociedade e tem especial proteção do Estado, os diversos tipos de família como a homoafetiva, substituta, matrimonial dentre outras apresentadas no seguinte trabalho, o poder familiar que tem por objetivo a proteção dos menores por seus responsáveis. O princípio da afetividade é o sentimento norteador do direito de família, que na atualidade família é valorizada com base no afeto que deriva da convivência familiar, e não apenas do vínculo sanguíneo, com toda essa modificação no direito de família tornou-se necessário elaborar um Estatuto autônomo que, propositadamente, tratara a família no plural, para contemplar os diversos tipos familiares. A família eudemonista busca a realização de seus membros, constituída pelo afeto reciproco, independente de vinculo sanguíneo. A questão levantada como problema neste estudo é se o reconhecimento da família eudemonista pode causar uma insegurança jurídica. Como hipótese, acredita-se que ao final do trabalho, concluir-se-á que a um tempo atrás alguns tipos de famílias não tinham uma segurança jurídica, mas a partir século XX o Código Civil e algumas jurisprudências começaram a acolher esse tipo de família, dando uma maior segurança jurídica.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

AS MUDANÇAS NA LEI DE TERCEIRIZAÇÃO E O SEU IMPACTO NA CONTRATAÇÃO DE NOVOS EMPREGADOS

TRINTINALHA, Angelo. (autor) angelo.trintinalha@cocari.com.br FERREIRA, Aluísio Henrique. (orientador)

aluisioferreira.adv@gmail.com

Resumo:

O tema central desta pesquisa busca analisar a aplicação do instituto da terceirização na reforma da lei que trata sobre o assunto, e os seus principais pontos de impacto na prática trabalhista. Partindo do fato que a terceirização é uma maneira de não se contratar empregos diretos, e que a lei específica sobre o assunto delimitava os casos em que esta modalidade de contratação poderia ser utilizada, é mister estudar suas modificações para melhor entendimento do tema. Este trabalho tem por objetivo geral analisar os impactos que a mudança na Lei de Terceirização trouxe na prática para os empresários que contratam empregos diretos. A terceirização veio como uma forma alternativa de contratação para o empregador que não quer contratar um empregado diretamente, mas se utiliza de um outro prestador de serviço para realizar tal contratação. No entanto, é necessário analisar se essa contratação realmente é benéfica ao empregador e empregado terceirizado e, também, entender se este empregado terceirizado possui condições de exercer suas funções cotidianas. Sendo assim, além de analisar a estrutura da terceirização, é necessário entender qual o impacto que a reforma da lei responsável trouxe para o cotidiano das empresas que utilizam este tipo de contratação. Portanto, após a realização de todo o desenvolver das pesquisas e análise aprofundada do tema, será finalizado o Trabalho de Conclusão de Curso e então evidenciados os pontos impactados com as mudanças no âmbito do Direito do Trabalho e da terceirização.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

REQUISITOS DO PROCESSO DE ADOÇÃO NO BRASIL

ACADÊMICA: DANIELLI PINHEIRO PEREIRA PROF. ORIENTADOR (a): JUDITH APª DE SOUA BEDÊ

RESUMO

Ao contrário do que se possa imaginar, o instituto da adoção não é recente, sendo, na verdade, um dos mais antigos componentes da cultura humana e do universo jurídico, uma vez que o mesmo remonta à Antiguidade, quando desempenhava importantes funções na sociedade, principalmente nos aspectos patrimoniais e religiosos. Apesar de ter grande repercussão na Grécia, foi em Roma que o instituto em comento ganhou visibilidade, sendo muito utilizada como meio de perpetuação dos cultos domésticos, ameaçados pela falta de descendência, a qual, na época, tinha a obrigação de manter aceso o fogo sagrado, responsável pela manutenção da família. Sobre isso, Viviane Girardi leciona: “em Roma a adoção só se justificava, portanto, na necessidade de se prevenir a extinção de um culto de determinada família e só era permitida a quem comprovadamente não pudesse gerar filhos próprios”. (GIRARDI, 2005, p. 92). Na Idade Média, a adoção quase desapareceu, mas graças à influência do Direito Canônico, sobreviveu. Os indivíduos medievos, contrários à prática da adoção, pregavam que o instituto contrariava os princípios básicos da Família Cristã, advindos do casamento religioso. Sobre o tema, Arnold Wald explicita:

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

O CARÁTER INCONSTITUCIONAL DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA FRENTE AOS IDEAIS DA LUTA ANTIMANICOMIAL NO BRASIL

Autor: TERENCIO, Jonatas Antonio1

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – Fafiman. E-mail: jonatasterencio2@gmail.com Orientadora: BEDÊ, Judith Aparecida de Souza 2

E-mail: judithbede@gmail.com

RESUMO: Esta pesquisa buscou evidenciar a infração Estatal aos princípios

constitucionais na aplicação da lei penal junto aos imputáveis e semi-imputáveis cometedores de atos ilícitos. Objetivou-se tornar claro que ainda há resquícios da lógica manicomial no escopo da lei penal Brasileira, mais especificamente nos artigos 96 e 99 da Lei nº 7209 de 11 de julho de 1984 (Código Penal), a qual, devido ao seu caráter obsoleto, vem ao encontro dos princípios de liberdade, respeito e dignidade da pessoa humana, preconizados pela luta antimanicomial, iniciada na década de 1970 e consagrada pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Por meio de um retrospecto histórico da evolução do cuidado ao doente mental no Brasil e no mundo, o qual, atualmente encontra suas balizas e princípios metodológicos previstos na lei nº 102016 de 06 de Abril de 2001, almeja-se demonstrar claramente que as ações terapêuticas de bases comunitárias de extensão extra-hospitalar, pautadas na premissa maior de desinstitucionalização da pessoa que sofre com transtorno mental, compõem o conjunto de métodos mais eficaz para a potencialização da autonomia destes sujeitos em condição de sofrimento menta. Na esteira destas balizas, observa-se a notória anacronicidade dos dispositivos penais, cujas medidas de segurança destinadas aos inimputáveis não passam de um legítimo instituto de cerceamento da liberdade individual destes, não se diferem, em tese, das penas privativas de liberdade aplicadas aos imputáveis.

Palavras-chave: Princípio da Proporcionalidade. Pena. Transtorno

Mental.Dignidade Humana.

1 Assistente Social da Secretaria de Saúde do Município de Mandaguari. Acadêmico do 5º ano do

Curso de Direito da Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari- FAFIMAN.

2 Doutora em Direito Civil Constitucional pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo. Mestre

em Direitos da Personalidade pela Unicesumar. Servidora da Secretaria de Estado da Educação. Advogada em Maringá. Professora de Direito na FAFIMAN-Mandaguari. Professora em cursos de graduação e pós-graduação em Direito em Maringá e região.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

A IMPORTÂNCIA DA PERÍCIA NAS CAUSAS RELATIVAS À DIREITO AMBIENTAL

Autora: Ana Carolina Periotto3

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – FAFIMAN. E-mail: anacarolinaperiotto@gmail.com Orientadora: Profª. Juliane Aparecida Kerkoff4

E-mail: julianekerk@bol.com.br

RESUMO: Diante de acontecimentos consecutivos sobre o tema ambiental,

envolvendo o País e o mundo, evindencia-se a necessidade célere de proteger e defender com empenho e precisão o meio ambiente. Desta forma, o ramo de Direito Ambiental realiza a busca para a solução dos danos causados e a eficiente responsabilização dos agentes, dependo diretamente da Perícia Ambiental. A elaboração de leis e normas ambientais, de uma forma geral e a criação de meios judiciais e extrajudiciais regulam sua aplicação. Com a evolução da tutela ambiental, o perito ambiental dará ao julgador o suporte técnico para embasar a segurança da decisão, realizando uma avaliação muitas vezes multidisciplinar. Esta temática apresenta-se relativamente recente, e sua abordagem vem sendo cada vez mais necessária e útil à solução de conflitos, podendo ser utilizada sob diferentes óticas, como até mesmo na gestão de negócios, em questões extrajudiciais, mensurando uma forma de recomposição. A perícia ambiental será realizada por uma pessoa habilitada e apta a testar a real existência, alcance e gravidade de um dano ambiental. Este trabalho abordará a ocorrência de dúvidas acerca deste tema na atualidade, resolvendo as controvérsias que assegurem uma decisão judicial de boa qualidade e em prazo adequado, havendo, desta forma, a administração da justiça, garantindo o devido processo legal e todos os direitos vigentes no país.

Palavras-chave: Perícia 1. Direito Ambiental 2. Justiça 3.

3 Acadêmica do 5º ano do Curso de Direito da Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Mandaguari - FAFIMAN; Médica Veterinária, Graduada pela Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE;

4 Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Maringá, especialista em Direito Ambiental e em Gestão de Recursos

Hídricos; Mestre em Análise Regional e Ambiental pelo Departamento de Geografia da Universidade Estadual de Maringá; Mestre em Ciência Jurídica, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP;

Referências

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