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Proposta de Resolução

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Academic year: 2021

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física e química?

​ ​

a

bsolutamente!

Exame Final Nacional de Física e Química A| prova 715| 2018|2ª fase|Versão 1 Proposta de Resolução - v1.0

Grupo I

11ºano|Física|Mecânica item 1.1

O referencial unidimensional com origem no solo e sentido positivo de baixo para cima poderá ser representado como o da figura.

A componente escalar da posição, ​y,​ da bola é descrita por y = 1 2 + 6 0 − 5 0, 0 , t , t2… indicando que a aceleração é negativa pelo que a podemos representar pelo vetor na figura ao lado.

Como , o vector terá a mesma direção, sentido e ponto de aplicação que o

vector , pelo que a opção correta é a​ opção B

item 1.2

A altura máxma, y​Max​ corresponde ao momento em que ocorre inversão do movimento pelo que a velocidade v, nesse instante, é nula:

yMaxv = 0

calculamos a altura máxima, y​Max​ através da equação do movimento, y = 1 2 + 6 0 − 5 0, 0 , t , t2, mas para isso teremos que determinar o instante t, em que essa posição é atingida.

pela equação do movimento sabemos que: a posição inicial y​0​ = 1,20 m

a velocidade inicial, V​0​ = 6,0 m s​-1 a aceleração, a = -10 m s​-2

Assim, a equação das velocidades será: v = 6 0 − 1 , 0t como, yMaxv = 0, fica : 0 = 6 0 − 1 ⇔ t = 0 6 , 0t , s

Este instante corresponde ao momento em que a bola inverte o sentido ou seja, atinge a altura máxima. Desta forma, substituindo t na equação do movimento:

, 0 , , , , m

yMax = 1 2 + 6 0 × 0 6 − 5 0 × 0, 62 ⇔yMax = 3 0

(2)

Como a bola parte da posição 1,20 m a distância percorrida, d, será yMax− y0 = 3 0 − 1 2 = 1 8 , , 0 , m Item 2

Tratando-se de um movimento circular uniforme (módulo da velocidade constante) a única força aplicada na bola será a força centrípeta F​C​, assim a intensidade da força resultante, F​R​ é:

FR = FC = m × ac

Pelo que para a calcular teremos que determinar o valor da aceleração centrípeta a​c

como

a

c

=

vr

e 2

r, v = ω

sendo

ω =

T em que ωé a velocidade angular, r o raio, v a velocidade e T o período de rotação. como a bola dá 20 voltas em 8,1 s podemos dizer que: …

5, 1 rad s

ω =

20×2π8,2

ω = 1 5

−1 logo, v = 1 5 × 0 2 ⇔ v = 3 45, 1 , 2 , 1 m s−1e

a

c

=

3,410,22

2, 5 m s

2

a

C

= 5 9

−2 então, ​ FR = 0 0, 58× 5 9 ⇔ F2, 5 R= 3 1, N Grupo II

10ºano|Física|Energia e sua conservação

Item 1

a distância percorrida será, d = 1 3 − 0 2 = 1 1, 0 , 0 , 0 m . Desta forma a opção correta será a ​opção A​.

(3)

item 2

Sabemos que pela equação EP g = mgh, a energia potencial gravítica é máxima quando a altitude é máxima. Pela análise do gráfico da figura, podemos verificar que a altitude máxima h, do 2º ressalto é atingida no instante, t.

Assim, pela leitura do gráfico, podemos concluir que a energia potencial gravítica do sistema bola + Terra é máxima quando t = 1,68s

Item 3

Vamos considerar que desde que a bola abandona o solo até que atinge a altura máxima, não há dissipação de energia. Desta forma Em = constante ⇔ΔEm = 0

Assim, podemos dizer que a energia mecânica no momento em que a bola sai do solo (A) é igual à energia mecânica no momento em que a bola atinge a altura máxima (B) e como Em = EC + Epg, podemos escrever: EC(A)+ Epg(A)= EC(B)+ Epg(B)

No momento em que a bola sai do solo (A), a energia potencial gravítica é nula Epg(A)= 0, e no momento em que a bola atinge a altura máxima (B) a energia cinética é nula, EC(B)= 0 ,

ficando EC(A)= Epg(B), o que é equivalente a escrever:

em que:

● v(A) velocidade com que a bola abandona o solo ● h(B) altura máxina (0,37 m)

● g módulo da aceleração gravítica (10 m s​-2​) Substituindo:

o que equivale à​ opção A

(4)

Item 4

A bola ao ressaltar no solo vai fazer com que o sistema bola-terra perca energia, fazendo com que haja uma diminuição da respectiva energia mecânica.

Em = EC + Epg

Quando a bola atinge a altura máxima a energia cinética é nula, sendo a energia mecânica igual à energia potencial gravítica. Como:

gh Epg = m

havendo diminuição da energia mecânica a cada um dos ressaltos, a energia potencial gravítica irá ser sucessivamente menor o que irá fazer com que a altura, h, atingida pela bola seja também menor.

Grupo III

10ºano|Física|Energia e sua conservação

Item 1.1

Analisando o gráfico podemos concluir que para aumentar de 10oC uma amostra de 500g de ferro serão necessários fornecer 2246 J (energia útil)

Na prática necessitámos de uma fonte de potência de 40 W a funcionar durante 1,6 minutos para obter o mesmo efeito. A energia fornecida à amostra pode ser calculada da seguinte forma:

(o tempo terá de vir em segundos, pelo que se multiplica 1,6 minutos por 60 segundos) Assim o rendimento será:

pelo que a opção correta será a ​opção C

(5)

Item 1.2

e

Como ferro vai fornecer energia à água e a água irá receber a energia do ferro. podemos escrever ou seja:

A temperatura da água irá aumentar e a do ferro diminuir até que fiquem ambos à mesma temperatura final (temperatura de equilíbrio, Ө)

Como

● massa de água, mágua​ = 1,5 kg ● massa do ferro, mFe​ = 0,850 kg

● capacidade térmica mássica da água, cágua ​= 4,18 x 10​3​ J kg​-1​ K​-1 ● Temperatura inicial da água, Ө​água​ = 20,0 ​o​C

● Temperatura inicial do ferro, ӨFe ​= 70,0 ​o​C podemos reescrever (3) como,

para resolvermos (4) em ordem a Ө, teremos que determinar c​Fe​. Para isso vamos recorrer ao gráfico:

O gráfico indica a quantidade de energia necessária para aquecer 10 ​o​C, 500 g de ferro, sendo que a respectiva capacidade térmica mássica se define como sendo a energia necessária para aumentar 1 ​o​C, 1 kg de Ferro​.

Atendendo a que o gráfico representaΔ = fθ (E)como sendo uma função linear podemos, a partir da

expressão (2), escrever:

onde representa o declive da reta. Assim para calcularmos c​Fe​, podemos escrever:

Como estes valores são para 500 g de ferro, ficará:

(6)

Substituindo este valor na expressão (4), ficará:

Logo a temperatura de equilíbrio do sistema água + esfera será 22,9 ​o​C Item 2

Se são necessários 2,47 x 10​2​ kJ para fundir 1 kg de ferro nas condições do enunciado, então que quantidade de energia será necessária para fundir 500 g (0,500 kg)?

Aqui iremos pela via da proporcionalidade direta tendo o cuidado de utilizar unidades S.I.

Sendo correta a ​opção C​. Grupo IV

11ºano|Física|Ondas e eletromagnetismo

Item 1.1

O esquema ao lado mostra em que condições o fluxo é máximo. O fluxo magnético é dado pela seguinte expressão:

Onde B, será a intensidade do campo, A, a área da espira e α, o ângulo entre a direção do campo e a direção perpendicular ao plano da espira, sendo o fluxo máximo para um ângulo de 0​o​. No entanto, no nosso caso, pede-se a amplitude do ângulo entre a direção do campo e o plano das espiras para que o fluxo seja máximo pelo que a amplitude, como mostra o esquema, será de 90o

(7)

Item 1.2

Estando a bobina imóvel, e sendo o fluxo magnético dado por:

Podemos concluir que o fluxo magnético será proporcional à intensidade do campo, B, ou seja:

pelo que escolhemos a ​opção D​. Item 2.1

A função que descreve um sinal sinusoidal é dada por:

Fazendo a analogia entre as expressões referentes às duas bobinas e (1) podemos concluir que:

sendo A, a amplitude (que dependerá do número de espiras, da área e da intensidade do campo) e ω, a velocidade angular, conclui-se que a opção correcta é a ​Opção D

Item 2.2

A força eletromotriz gerada nos polos da bobina I é dada pela expressão:

Assim podemos concluir que a amplitude do sinal é 7,5X10-2 V ou 75 mV

Como a velocidade angular, ω, é 20π rad s-1 podemos calcular o valor do período, T

Analisando a figura podemos concluir que a opção correta será a​ Opção B

(8)

Grupo V

11ºano|Química|Reações em sistemas aquosos

10ºano|Química|Propriedades e transformações da matéria

Item 1.1

Analisando a equação química, podemos observar que o cobre metálico (n.o = 0) oxida-se, transformado-se no ião Cu​2+​ (n.o = +2). Desta forma o ião nitrato (NO​3​-​) comporta-se como oxidante.

Considerando que no NO​3​-​ o n.o.(O) = -2 e que a carga total do ião é -1, podemos calcular o número de oxidação do nitrogénio, n.o.(N), da seguinte forma:

No caso do NO​2​ o n.o.(N) é calculado da seguinte forma:

Podemos concluir, assim que o n.o.(N) varia de +5 para +4, sendo a opção correcta a ​Opção A Item 1.2

Pela estequiometria da equação química, 1 mol de cobre reagirá com 4 mol de HNO​3​, como temos uma solução de HNO​3 com C = 14 mol dm​-3​, em 500cm​3​ de solução. Como 500 cm​3​ = 0,500 dm​3​ podemos escrever:

então para gastarmos os 7 mol de HNO​3​ vamos necessitar de:

o que corresponde a uma massa de cobre, uma vez que:

Logo a opção correta será a ​opção C

(9)

Item 2.1

Pretende-se calcular a massa volúmica, ρ, da solução ácido nítico:

onde m, é a massa de solução e V, o respectivo volume. Como sabemos que a solução contém 22% em massa de HNO​3​, sabemos que em 100g de solução existem 22g de HNO​3​. Assim vamos considerar a massa de

solução, m, como sendo 100g.

Agora, falta-no calcular o volume de solução que contém 22g de ácido nítrico (correspondente às 100g) sabendo que a sua concentração é 3,94 mol dm​-3

Para isso vamos determinar a quantidade, n, correspondente a 22g de HNO​3​, como M(HNO​3​) = 63,02 g mol​-1​, podemos escrever:

Agora só nos falta determinar o volume V, de solução que contém 0,349 mol de HNO​3​ (existentes em 100g de solução)​,

Por fim, determinamos a massa volúmica:

Item 2.2.1

A ionização do ácido pode ser descrita pela seguinte equação química.

Como o HNO​3​ é um ácido forte, a sua ionização considera-se completa. Assim,

em 250 cm​3​ iremos ter:

Isto indica que existe 1,97 x 10​-3​ mol de cada um dos iões, NO​3​-​ e H​3​O​+​, num total de 3,94 x 10​-3​ mol de iões. Assim temos um total de​ 3,94 x 10​-3 x 6,022 x 10 23 = 2,37 x 1021 iões​, logo a opção correta é a ​Opção D​.

(10)

Item 2.2.2

A ionização do ácido pode ser descrita pela seguinte equação química.

Como o HNO​3​ é um ácido forte, a sua ionização considera-se completa. Assim,

Sabendo a concentração de H​3O+, [H​3O​+​], calculamos a concentração de OH​-​, [OH​-​]:

Grupo VI

11ºano|Química|Reações em sistemas aquosos

10ºano|Química|Propriedades e transformações da matéria

Item 1.1

A constante de acidez é calculada com base na seguinte expressão:

Primeiro calculamos a concentração do ião H​3​O​+​ no equilíbrio e tendo em conta a estequiometria da reação, podemos dizer que [H​3​O​+​] = [F​-​], Assim: [H​3​O+​​] = [F​-​] = 10​-2,14​ = 7,24 x 10​-3​ mol dm​-3

Falta-nos calcular concentração de ácido fluorídrico não ionizado existente no equilíbrio que nos é dada pela diferença entre a concentração de HF inicial e o que sofreu ionização:

[HF] = 0,080 - 7,24 x 10​-3​ = 7,28 x 10​-2​ mol dm​-3

E, por fim, o cálculo da constante de acidez do ácido fluorídrico, a 25 ºC

(11)

Item 1.2

Os iões OH​-​ (aq), provenientes da solução adicionada, reagem com os iões H​3​O​+​ existentes na solução de ácido fluorídrico, o que conduz a uma diminuição da concentração do ião H​3​O​+

De acordo com o princípio de Le Châtelier, a diminuição da concentração do ião H​3​O​+​ favorece a reação que conduz a um aumento da concentração deste ião, pelo que a quantidade de ácido ionizado em solução aumentará.

Item 1.3

item 1.4

Primeiro teremos que converter a concentração mássica, 4,0 x 10​-2​ g dm​-3 ​ em concentração molar. Para tal teremos que converter a massa,m em quantidade química, n, através da expressão:

como, M(HF)= 20,01 g mol​-1​, fazendo as respectivas substituições em (1), temos:

Assim sendo a concentração desejada , C​f​, será 2,0x10​-3​ mol dm​-3

Sabendo que o número de moles de HF na solução final, n​f​, é igual ao número de moles de HF retirados da solução inicial, n​i​, ou seja n​f​=n​i​ e como n=C X V, podemos escrever:

onde V​f​, é o volume desejado, C​i​, a concentração da solução inicial e V​i​ o volume a retirar da solução inicial. Assim:

Será necessário medir 12,5 cm​3​ de solução inicial.

(12)

Item 2

O produto de solubilidade é dado pela seguinte expressão:

(1)

Tendo em conta a estequiometria da reação podemos dizer que [Pb​2+​] = s e [F-] = 2s. Substituindo em (1) temos:

Logo a opção correcta é a​ opção B​.

Grupo VII

10ºano|Química|Elementos químicos e sua organização

Item 1

A estrutura de Lewis da molécula HF pode-se representar da seguinte forma:

Apresentando a molécula um total de 4 pares electrónicos de valência, dos quais 3 são não ligantes. ​Opção C Item 2

Fazendo a distribuição electrónica do flúor e do cloro,

podemos verificar que:

❏ Electrões em orbitais s (F - 4; Cl - 6)

❏ electrões em orbitais do cerne do átomo (F - 2; Cl - 10) ❏ orbitais completamente preenchidas (F - 4; Cl - 8) ❏ orbitais semipreenchidas (F - 1; Cl - 1)

Logo a opção correta será a​ Opção D.

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Item 3

As riscas visíveis no espectro de emissão do átomo de hidrogénio correspondem a transições para o nível de energia 2 (n = 2). As transições para n = 1 são na zona do U.V. (mais energéticas) e as transições para n = 3 e superiores são na zona dos I.V.

Assim sendo, a energia de transição da primeira risca é representada por E1 e a da segunda (mais energética) é representada por E2. Desta forma, a energia de transição pretendida (transição do electrão de n=4 para n=3) é E3.

Com base no esquema, podemos dizer que E3 = E2 - E1 → E3 = - 4,1 x 10​-19​ - (-3,0 x 10 ​-19​) = - 1,1 x 10​-19​ J A​ Opção D ​é a opção correcta.

Item 4

A fração molar do HF pode ser calculada da seguinte forma:

Como já nos dão as frações molares de N​2​, e He, podemos calcular a fração molar de HF com base no facto de que a soma de todas as frações molares será 1:

logo a opção correcta será a​ Opção A.

Referências

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