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O zinco como promotor do crescimento de suínos em recria

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Academic year: 2021

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(1)O ZINCO COMO PROMOTOR DO CRESCIMB;NTO DE SUÍNOS EM RECRIA. FÁBIO GUILHERME AUTRAN BOTELHO. Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof.. Dr. Valdomiro Dissertação. Shigueru. apresentada. Superior de Agricultura. Queiroz", Paulo,. Mestre. da. em. Pastagens.. Universidade. Agronomia, Ciência. P IRAC ICABA de. São. Paulo. Setembro - 1996. à. Escola. "Luiz de de. São. para obtenção do título de. Concentração:. Estado. Miyada. -. Brasil. Área. Animal. de e.

(2) Dados Internacionais de catalogação na Publicação <CIP> DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - campus "Luiz de Queiroz"/USP Botelho, Fábio Guilherme Autran O zinco como promotor do crescimento de suínos em recria / Fábio Guilherme Autran Botelho. - - Piracicaba, 1 996. 66 p. Dissertação (mestrado) - 1996. Bibliografia.. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz,. ) .Estimulante do crescimento 2. Nutrição animal 3. Suíno 4. Zinco 1. Título CDD 636.4085.

(3) o. ZINCO COMO PROMOTOR DO CRESCIMENTO DE SUÍNOS EM RECRIA. FÁBIO GUILHERME AUTRAN BOTELHO. Aprovada em 19.11.1996.. Comissão julgadora:. Prof. Dr. Valdomiro Shigueru Miyada. ESALQ/USP. Prof. Dr. José Eurico Possebon Cyrino. ESALQ/USP. Dr. Gustavo Júlio M. M. de Lima. CNPSA/EMBRAPA. S. Miyada. Orientador.

(4) 11. A. ATHOS HENRIQUE GUEDES BOTELHO E THELMA AUTRAN BOTELHO, MEUS PAIS,. "OS BRAVOS", DEDICO.. E. 'A MEMÓRIA. DE MEUS. AVÓS,. ATHOS. AGOSTINHO GUILHERME VIEGAS AUTRAN.. FÁBIO. ROMANO. BOTELHO. E.

(5) 111. AGRADECIMENTOS:. Prof.. Dr.. Valdomiro. Shigueru Miyada,. meu. orientador,. pelos 10 anos de convivência, amizade e oportunidades, além do seu conhecimento técnico;. -. Profs.. Drs.. José Fernando Machado Menten e José Eurico. Possebon Cyrino pelas "dicas" e amizade;. -. Funcionários e estagiários do setor de Suinocultura do. Departamento de. Zootecnia da ESALQ. (Srs.. Ventura,. Pires,. irmãos Galvão, Netão);. Capes Pessoal estudos.. Fundação de. Nível. Coordenação. Superior,. pela. de. Aperfeiçoamento. concessão. da. bolsa. de de.

(6) IV. SUMÁRIO. Página LISTA DE TABELAS.................................. vi. LISTA DE FIGURAS ................................ .. vii. LISTA DE TABELAS DO APÊNDICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ix. RESUMO • • . • . . • . . • . . . . • . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . • . • • • . • •. x xiii. S~y. ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••. 1. INTRODUÇÃO ................................... .. 01. 2. REVISÃO DE LITERATURA ........................ .. 02. 2.1. Metabolismo do zinco . ................... .. 02. 2.2. Funções metabólicas do zinco . . . . . . . . . . . . .. 04. 2.3. Interações. que. afetam. a. absorção. e o. metabolismo do zinco . ................... .. 05. 2.4. Exigências dos suínos em zinco . . . . . . . . . . .. 07. 2.5. Efeitos. de. altos. suplementar na. níveis. de. zinco. ração sobre o controle da. diarréia pós-desmama. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6. Efeitos. de. suplementar. altos na. níveis. de. zinco. ração sobre o desempenho. dos suínos............................... 2.7. Modos de ação do. 08. zinco. como promotor do. crescimento.............................. 2.8. Impacto ambiental causado. 11 14. pelo zinco nos. dejetos de suínos.... ..................... 19.

(7) v. 3. MATERIAL E MÉTODOS....... • • . • • • . • . • . • . • . • • . . . .. 2O. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.... • • • • . • • . . • • . • . • • . . . .. 22. 4.1. Características de performance............ 22. 4.2. Componentes sanguíneos e plasmáticos...... 35. 5. CONCLUSÕES..................................... 38. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... •••••••••••.•.••..... 44. APÊNDICE. • . • • • . • • . . . . • . . . • • . • • • . . . • • . . • • • . . . • . . • •. 59.

(8) VI. LISTA DE TABELAS TABELA N-º-. PÁGINA. 1. Composição percentual da ração basal........ 2. Médias das características dos. leitões. em. recria.. de. performance. alimentados. com. rações suplementadas com zinco............. 3. parâmetros. (GDP, g),. consumo. ganho diário. diário de peso de. ração. (CDR,. g) e conversão alimentar (CA).............. Média. dos. plasmáticos. componentes dos. alimentados. leitões. com. rações. sanguíneos em. 41. e. recria. suplementadas. com zlnco.................................. 5. 40. Efeitos da suplementação de zinco dietético sobre os. 4. 23. 42. Efeitos da suplementação de zinco dietético sobre. os. [hematócrito. componentes (Ht, %) e. g/dl)]. e. g/dl) ,. albumina. sanguíneos. hemoglobina. (Hb,. plasmáticos [proteína total (Pt, (Alb, g/dl). e uréia (Ur,. mg / dI) ] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 43.

(9) VII. LISTA DE FIGURAS FIGURA Nº 1. 2. PÁGINA Efeitos dos níveis de zinco suplementar sobre o ganho diário de peso (GDP, g), consumo diário de ração (CDR, g) e conversão alimentar (CA) de leitões em recria na primeira semana de experimentação......................... Efeitos dos níveis de zinco suplementar. 26. sobre o ganho diário de peso (GDP, g), consumo diário de ração (CDR, g) e conversão alimentar (CA) de recria nas duas primeiras 3. leitões em semanas de. experimentação......................... Efeitos dos níveis de zinco suplementar. 28. sobre o ganho diário de peso (GDP, g), consumo diário de ração (CDR, g) e. 4. conversão alimentar (CA) de leitões em recria nas três primeiras semanas de experimentação......................... Efeitos dos níveis de zinco suplementar sobre. o. ganho. diário. de. peso (GDP,. 30.

(10) VIU. g), consumo diário de ração (CDR, g) conversão alimentar (CA) de recria. durante. a. e. leitões em. terceira. e. quarta. semanas de experimentação ............. . 5. Efeitos dos níveis de zinco suplementar sobre. o. ganho. diário. g) e consumo diário de de. leitões. quatro 6. 32. em. semanas. recria. de. peso (GDP,. ração. (CDR, g). durante. as. de experimentação ...... 33. Efeitos dos níveis de zinco suplementar sobre a proteína total (Pt, g/dl) , a albumina (Alb, g/dl) e uréia (Ur, mg/dl) do plasma de leitões em recria.......... 39.

(11) lX. LISTA DE TABELAS DO APÊNDICE TABELA N2. AI. PÁGINA. Performance. dos leitões. na. primeira. semana de experimentação .............. . A2. Performance primeiras. dos. leitões. semanas. de. nas. duas. experimentação. (1 a 14 dias)........................... A3. Performance primeiras. leitões. dos semanas. de. nas. experimentação. Performance. dos. quatro semanas de. leitões. durante. período experimental 64. Componentes sanguíneos dos leitões: hematócrito (Ht, %) e hemoglobina (Hb, g / dI) ................................. .. A7. 63. as. (1 a 28 dias)............................ A6. 62. Performance dos leitões durante as duas últimas semanas de experimentação (15 a 28 dias) .... ~.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. A5. 61. três. (1 a 21 dias)........................... A4. 60. Componentes proteína. plasmáticos. total. (Pt,. dos. leitões:. g/dl) ,. albumina. (Alb, g/dl) e uréia (Ur,g/dl) .......... .. 65. 66.

(12) x. RECR~. o ZINCO COMO PROMOTOR DO CRESCIMENTO DE SUÍNOS EM. Autor: FÁBIO GUILHERME AUTRAN BOTELHO Orientador: Prof. Dr. VALDOMIRO SHIGUERU MIYADA RESUMO. o presente estudo de 28 dias de duração teve como obj eti vo. avaliar. aI tos. níveis. de. zinco. (Zn). suplementar. como promotor do crescimento de suínos na fase de recria. Foram utilizados. 150. cruzados,. das. raças. desmamados. aos. 28. leitões,. machos. Landrace,. dias. de. idade. e. Large. fêmeas,. puros. White. e. com. peso. média,. ou. Duroc, médio. inicial de 6,85 kg, para testar níveis supranutricionais de O,. 750,. 1500, 2250 e 3000 ppm de Zn, na forma de óxido de. zinco (ZnO) fornecido durante 28 dias. A ração basal era composta de milho (56%), farelo de soja. (26%),. leite. em pó. desidratado (5%), açücar suplementos minerais de PB e. e. desnatado. (5%),. soro. de. leite. (4%), óleo de soja (1%), além dos vitamínicos,. proporcionando. 18,89%. 3329 kcal EM/kg de ração. A ração e a água foram. fornecidas à vontade durante todo o período experimental de 28. dias.. O. delineamento. completos casualizados,. experimental. foi. o. de. com 8 repetições/tratamento,. blocos sendo. 6 blocos com 4 animais/baia e 2 blocos com 3 animais/baia. Semanalmente foram feitas pesagens individuais dos lei tões e. registrados o consumo de ração da baia para o. cálculo da conversão alimentar. No final de cada repetição foram. coletadas. amostras. de. sangue. de. 2. animais/unidade. experimental, para a determinação dos parâmetros sanguíneos e plasmáticos..

(13) xi. Nas duas primeiras semanas de experimentação, proporcionou. o Zn. respostas lineares do ganho diário de peso. (P<O,OOOOli. 138,. 0,004285Xi. R2. (P<O,OOOOli. 325,. 172,. 141,. 223 e 257. 0,94) , 314,. no. 356,. 0,0441833Xi R2 = 0,90). GDP = 121,925 +. gi. diário. consumo. 410 e 443. de. CDR = 303,125 +. gi. (P<0,0005i. e na conversão alimentar. 1,90 e 1,76 i CA = 2,309933 -. 2,23, 2,21, 2,19,. ração. 0,000168Xi. R2 = O, 67) . No período total de experimentação, o Zn suplementar determinou. respostas linear. (P<O,OOOl). e cúbica. (P<0,004). do ganho diário de peso (299, 299, 340, 398 e 385 gi GDP 0,0672718X + 0,00009832X 2 -0,000000022X 3 i. 299,519643 0,99). e. também. linear. (P<O,OOOl). consumo diário de ração (589, 590,45. +. 0,12 61667X. 581,. e. cúbica. 653,. 0,00017 044X. (P<0,003). do. 756 e 753 gi CDR R2. -O, 000000037X 3 i. 2. R2. 1,00), sem influenciar (P>0,05) a conversão alimentar. Em relação influenciou. aos. (P>0,05). componentes. sanguíneos,. hematócrito. parâmetros. os. o Zn não. hemoglobina, mas apresentou efeitos quadráticos P<0,0004). para. os. níveis. plasmáticos. de. e. (P<0,003 e. proteína. total. (5,4, 5,6, 5,7, 5,7 e 5,4 g/dli Pt = 5,398571 + 0,0004255X - 0,00000014X 2 i R2 3, O g/dli 0,83).. O. 0(95) e albumina (3,2, +. Alb. 3,2075. Zn. determinou,. 0,00000013X 2 i. 0,00035X uma. ainda,. 3,3, 3,4, resposta. linear. (P<0,002) do conteúdo de uréia plasmática (24, 27, 29, 30 e 31 mg/dli Ur = 24,625 + 0,0024333Xi R2 = 0,94). Assim, determinou-se que a suplementação com 2250 ppm de. Zn. continuadamente. proporcionou. as. melhores. por. quatro. respostas. para. peso e. consumo diário de ração dos. melhor. desempenho. com. o. nível. semanas. de. pós-desmama. ganho. diário. leitões em recria. 3000. ppm. nas. de O. três.

(14) xii. primeiras semanas pós-desmama não se manteve até o final do experimento, muito provavelmente devido a um efeito tóxico decorrente do uso prolongado do nível mais elevado de Zn. Os valores máximos observados para os componentes proteína total e. albumina obtidos. com o nível. de. 1500 ppm de. Zn. constitui outra evidência de que os níveis mais elevados de Zn suplementar, por períodos prolongados, podem ter efeitos negativos no. metabolismo animal..

(15) xiii. Z INC AS A GROWTH PROMOTER OF WEANLING PIGS. Author:. FÁBIO GUILHERME AUTRAN BOTELHO. Adviser: Prof. Dr. VALDOMIRO SHIGUERU MIYADA ABSTRACT. An. experiment,. invol ving 150 crossbred weanling. pigs (Landrace x Large White x Duroc) with 6.85 kg average initial live weight, was carried out to evaluate the effect of fi ve dietary supplemental 2250 and 3000 ppm -. zinc leveIs -. (as zinc oxide). O,. 750,. 1500,. on performance and on. blood and plasma components. The basal diet (18.89% crude protein and 3329 kcal DE/kg). was based on corn. (56%),. soybean meal. skim milk (5%), dried whey (5%),. sucrose. (26%),. dried. (4%), soybean oil. (1%), and supplemented with mineraIs and vitamins. Feed and water were given "ad libitum" experimental. period.. to pigs. A randomized. during the. complete. block. 28-day design. with 8 replications and 3 or 4 animaIs/experimental unit (pen) was utilized. Pigs were weighed individually and feed intake/pen. was. experimental. registered. period,. blood. weekly. samples. At were. anterior vena cava of 2 pigs/pen after. the. end. collected a. of from. 5-hour fasting. period. In the first two weeks, supplemental dietary zinc resulted. in. a. linear. response. of. average. daily. gain.

(16) xiv. (P<.OOOOl;. 138,. 141,. 223 and 257 g; ADG = 121.925 +. 172,. 2. .004285X; R = .94) , daily feed intake. (P<.OOOOl; 325, 314,. 410 and 443 g; ADFI = 303.125 + .0441833X; R2 = .90 ) and feed conversion (P<.0005; 2.23, 2.21, 2.19, 1. 90 and 356,. 2.309933 - .000168X; R 2 = .67) .. 1.76; F/G. Considering. the. total. experimental. period,. supplemental dietary zinc resul ted in a. linear. and cubic. daily gain. 299,. (P<.004). 340,. 398. .00009832X cubic. 2. -. •. response. and 385 000000022X. (P<.003). of. g;. ADG. 3. 2. response. average. 299.519643. =. R2. =. (299,. of. daily. 1.00),. but. feed. +. -.0672718X. R = .99), linear (P<. 00001). ;. 653, 756 and 753 g; ADFI = 590.45 .000000037X 3 ;. (P<. 00001). intake. (589,. and 581,. .1261667X + .00017044X 2 no. effect. (P>.05). was. observed on feed conversion. For blood parameters, effect. (P>.05). on. supplemental zinc showed no. hematocrit. and. hemoglobin. contento. Supplemental zinc resulted in a quadratic effect on plasma total protein (P<.003; 5.4, 5.6, 5.398571. +. Alb. 3.2075. .00000014X 2 ;. .0004255X. plasma albumin. (P<.0004;. 5.7, 5.7 and 5.4 g/dl; Pt. 3.2,. 3.3,. 3.4,. . 00000013X 2 ;. R2 =. .95). on. 3.4 and 3.0 g/dl; R2. .83) ,. +. .00035X. -. linear increase. (P<.002). on plasma urea content. =. and. =. and. (24,. a. 27,. 29, 30 and 31 mg/dl; Ur = 24.625 + . 0024333X; R2 = .94) . This. experiment. showed. that. supplemental. zinc can be an effective growth promoter when given at 2250 ppm in weanling pig diet for. 28-d post-weaning.. The best. performance in the first three weeks was obtained with 3000 ppm Zn. fed piglets.. For plasma protein and albumin,. the. best results were obtained with 1500 ppm Zn. On the other hand,. 3000 ppm Zn fed for four weeks showed a depressive.

(17) xv. effect. on. toxicity.. performance,. which. is. a. indication. of. zinc.

(18) 1. 1. INTRODUÇÃO Os. agentes. amplamente. antimicrobianos. como. aditivos. para. têm. suínos. sido desde. utilizados os. anos. 50.. Estes aditivos são incorporados às rações para estimular o crescimento, melhorara utilização dos alimentos, reduzir a morbidade. e. a. mortalidade. e. aumentar. a. eficiência. reprodutiva. Os agentes antimicrobianos que efetivamente melhoram o desmpenho dos suínos possuem uma característica em comum: a habilidade em suprimir ou inibir o crescimento de certos microrganismos. A eficácia dos antimicrobianos em a. taxa. e. eficiência. do. crescimento. têm. sido. melhorar amplamente. relatada na literatura, particularmente em animais jovens. Mui tos fatores podem afetar as respostas aos adi ti vos antibacterianos produto,. promotores. do. crescimento,. o nível incorporado à ração,. rotação entre os antimicrobianos, idade dos animais, do. nível. higiênicas seja. um. mineral. dos da. zinco. criação (Zn). como:. o. as combinações e a. a composição da ração,. a. o período de fornecimento ou a redução. agentes. nutriente. tais. e. antimicrobianos, as. condições. essencial possui. para. os. propriedades. as. condições. climáticas. suínos,. o. Embora elemento. antibacterianas. e.

(19) 2. promotoras. do. crescimento. quando. utilizado. em. elevadas. concentrações na ração.. o obj eti vo deste trabalho foi estudar a incorporação de altos níveis de Zn dietético suplementar, óxido. de. suínos. em. zinco. (ZnO) ,. recria. e. hematócrito). e. promotor. O desempenho. ganho diário de peso, alimentar,. como. foi. de. na forma de. crescimento. avaliado. de. através. do. consumo diário de ração e conversão. parâmetros. sanguíneos. plasmáticos. (proteína. (hemoglobina total,. e. albumina. e. uréia) dos animais.. 2. REVISÃO DA LITERATURA. 2.1. Metabolismo do zinco. O. Zn, um. principalmente. pelo. nutriente intestino. essencial, delgado. é. dos. absorvido animais.. O. mineral se combina "ê"specificamente com a prostaglandina E2 ou um metabólito similar no ,lúmen intestinal antes de se dirigir às' célulàs da mucosa transferência. do. Zn. para. (MILLER ET AL.,. as. células. é. 1979),. onde a. regulada. pela. proteína metalótioneína. Muitos componentes da ração podem influenciar a absorção do Zn pelos. níveis. (MILLER ET AL.,. de. fitatos,. 1979), que pode ser diminuída. cálcio,. fibra,. fósforo,. cobre,. cádmio e cromo da dieta O Zn tem sua absorção aumentada por vários. ingredientes. levedura. seca,. óleo. como de. a. caseína,. milho. e. extrato. farinha. de. de. fígado,. sangue.. A.

(20) 3. absorção agentes. do. Zn. é. facilitada. quelatantes,. bem. ainda. pelo. pela. como. EDTA. e. vitamina. D e. outros pela. cisteína.. o Zn dos grãos e de fontes protéicas vegetais tem baixa disponibilidade, ao contrário das inúmeras fontes de proteína animal, incluindo o leite. Quando o carbonato e o. lactato. toxidez. foram utilizados. foram. observados. como nos. absorção intestinal do Zn. fontes. de. animais.. Zn,. sinais de. Provavelmente,. a. não depende apenas da interação. intestinal com os níveis de ferro, cálcio e outros minerais da dieta Desta. (MORES,. 1993), mas também da forma do sal de Zn.. maneira,. os. sais. apresentam. ampla. variação. disponibilidade do Zn quando incluídos na dieta. de carbonato,. sulfato,. como o Zn metálico. (HAHN E BAKER,. complexo Zn-metionina disponível, AL.,. MILLER. (WEDEKIND ET AL.,. ET. 1991). AL.,. absorção. nível na dieta,. acetato,. MILLER ET AL.,. e. assim. 1991) e o. 1994), ele é altamente sulfeto. Zn-lisina. (HAHN E. (WEDEKIND. ET. ou seja,. Zn é afetada pelo seu próprio. de. o percentual de absorção diminui. com o aumento do nível na ração o. 1993;. Na forma. 1994) . A. e. nitrato e. ao contrário das formas óxido,. 1993;. BAKER,. cloreto,. na. sexo. do. animal. também. (MILLER ET AL.,. influenciam a. 1979). A idade. absorção,. sendo. esta mais elevada em animais jovens e fêmeas. No organismo, o Zn é carreado no plasma. pela. transferrina ao fígado sendo transportado pela albumina aos tecidos ou incorporado à globulina-a2. A metalotioneína é a principal de. que. a. forma de armazenamento no fígado. enzima. superóxido. armazena este mineral. dismutase. (MILLER ET AL.,. 1979).. do. Há evidências fígado. também.

(21) 4. o secreções. constituir. 1993).. Na. nas. e. fezes. ET. (MILLER. realidade,. e AL.,. poluidor. é. 1979),. ambiental de. teores. elevados. o das. biliar,. pancreática potencial. num. dieta. da. absorvido. principalmente se. (MORES,. não. gastrointestinal,. excretado podendo. Zn. metais. pesados, tais como o zinco e o cobre, nos dejetos de suínos são causados pela adição desses elementos às rações ET AL.,. (~A. 1993).. 2.2. Funções metabólicas do zinco. o. micromineral. componente de diversas fosfatases,. carbônica,. Portanto,. o. Zn. aminoácidos, vi tamina A. acuidade. no. e. como o. nucléicos,. carboxipeptidases. crescimento,. olfato. e. reprodução,. e. componente. da. insulina.. metabolismo. de. proteínas,. carboidratos,. O Zn desempenha diversas no. organismo como. incluindo desidrogenases,. ribonucleases,. influencia. ácidos. atua. enzimas,. quinases,. anidrase. Zn. e. e. funções tais como a. paladar,. lactação. lipídios. imunocompetência-,. stress. (MILLER. ET. AL.,. 1979 E 1991; NRC, 1988). De acordo com de. diversas. formas:. a). MILLER ET AL.. quando. (1979), o Zn pode atuar. está. localizado. no. sítio. ativo da enzima, o Zn participa do processo catalítico; b) estabiliza. a. configuração. da. enzima;. regulatório da atividade enzimática; d). c). tem. um. papel. participa tanto do. processo catalítico quanto da estabilização da molécula; e) participa tanto do processo catálí tico quanto do processo regulatório da atividade da enzima..

(22) 5. Em caso de deficiência de Zn, detectadas como:. com a. manifestação. paraqueratose,. anorexia,. de. doenças podem ser. diversos. sintomas,. crescimento lento,. tais. exaustão. dos depósitos de gordura, atrofia serosa do tecido adiposo, atrofia do timo, diminuição na porcentagem de linfócitos, e queratinização da língua, (MILLER ET E. AL.,. esôfago e do cárdia do estômago. 1991), e parto prolongado em porcas. (KALINOWSKI. CHAVEZ, 1984).. 2.3. Interações que afetam a absorção e o metabolismo do zinco. o Zn interage com uma diversidade de elementos. Dentre as interações, o antagonismo entre cálcio e zinco é o mais. antigo. MILLER ET. AL.,. e. bem. 1979;. STEVENSON E EARLE,. documentado. LEWIS ET. 1956;).. (FORBES,. 1957;. AL.,. 1960,. LUECKE ET. CITADO POR 1957;. AL.,. Dietas com alto nível de cálcio. aumentam significativamente a incidência e a severidade da deficiência de sobre. a. Zn.. Os. fitatos. disponibilidade. de. podem exercer seus. Zn através. quelato ou de um complexo metálico de insolúvel. no. pH. considera-se dietético. que. exercem. disponibilidade fitatos,. do. intestino. biológica. Zn. Desta. AL.,. de. cálcio a. somente. presença. de. e assim este efeito é aumentado pelo alto nível de um complexo mais. (Ca,. Zn,. insolúvel ou,. fitato). reagem. no mínimo,. menos (O'DELL. 1964). Também os fosfatos inorgânicos e o cálcio,. FORBES, R.M. NUTRICIONAL INTERACTION OF ZINC ~961.. forma,. sobre. na. um. altamente. absorvível do que apenas qualquer destes 2 minerais ET. de. depressivo. cálcio. Possivelmente estes 3 íons formando. Zn que é. concentrações. efeito do. formação. delgado.. elevadas um. da. efeitos. AND. CALCIUM.. FED.PRoc.,. 19:. 643.,.

(23) 6. quando em altos níveis na dieta, aumentam as exigências dos suínos em Zn (CABELL E EARLE,. 1965). Altos níveis de cálcio em. dietas de milho-farelo de soja resultam numa pobre absorção de. Zn,. uma. vez. que. as. elevadas concentrações de ácido. fítico do milho e do farelo de soja formam o complexo CaZn-fi tato no trato digestivo (MILLER ET Outra existente. entre. diminuída. na. 1969), que. de. uma. cobre. que. interação e. AL.,. o. também. e. o. do. estes. transporte. dos animais (BUNCH ET. o. presença. uma vez. sistema. interação. no. documentada. zinco.. cobre. e. elementos lúmen. 1979 E 1991) .. AL.,. A. absorção. vice-versa. armazenamento. Há evidências de que a. (VAN. cobre. suplementar. intestinal. desses. AL.,. AL.,. CAMPEN,. Há. evidências. elementos. 1960; RITCHIE ET. no. fígado. AL.,. 1963).. (BUNCH ET. poderia. prevenir. AL.,. outro. a. (BARBER ET. paraqueratose. AL.,. 1960; HOEFER. 1963) '.. lado,. o. Zn. suplementar. na dieta. resul ta em abaixamento na concentração de cobre no (BARBER ET cobre. e. AL.,. AL.,. 1963; SUTTLE E MILLS, 1966) e, portanto, o. 1960; RITCHIE ET Por. é. suplementação de cobre ou cobre e. provocada pela deficiência de Zn ET. Zn. competem por um mesmo. zinco na ração eleva o nível de Zn no fígado AL.,. de. zinco-cobre-cálcio afeta o crescimento. 1963; HOEFER ET. 1963; RITCHIE ET. é aquela. fígado. 1960), devido a uma diminuição na absorção de. uma. redução. (UNDERWOOD, 1977). Assim,. da. concentração. deste. no. plasma. o Zn poderia estar relacionado com. a diminuição do efeito tóxico do cobre quando administrado em altos níveis (HANRAHAN E O' GRADY, 1968; SHURSON, 1990). A adição de chumbo às dietas diminui a retenção de Zn no. fígado. e. nos. rins.. O excesso de. Zn na dieta tende. agravar a toxicidade do chumbo em suínos em crescimento (Hsu.

(24) 7. ET AL., entre. 1975). UNDERWOOD (1977) Zn e. Outras. cádmio pelos. sítios de. têm. interações. também relatou uma competição. sido. absorção do. identificadas. intestino.. por. diversos. pesquisadores, como por exemplo, interações zinco-ferro (Cox E. 1962;. RALE,. SETTLEMIRE. E. 1967) .. MATRONE,. Situações. de. deficiência de Zn resultam no aumento da absorção de cromo e a suplementação oral de Zn diminui a absorção do cromo e vice-versa. (HAHN E EVANS,. JENSEN. (1975),. al tos. níveis de. 1975, CITADOS POR MILLER ET AL.,. CITADO POR MILLER ET. AL.. (1979),. 1979).. demonstrou. que. zinco acarretaram sintomas de deficiência. de selênio em frangos.. 2.4. Exigências dos suínos em zinco As exigências dos por diversos fatores,. suínos em Zn são influenciadas. incluindo os níveis de cálcio, cobre,. cobalto,. cádmio e EDTA da dieta,. e. de. tipo. proteína. e. nível. infecções intestinais (MILLER ET. fitatos de plantas, de. AL.,. histidina,. assim. nível como. 1979 E 1991; NRC, 1988).. As exigências de suínos desde o nascimento até o abate,. alimentados. com dietas. soja, variam de 100 a 50 ppm. à. (NRC,. base. de. milho-farelo. 1988). Porém,. dietas contém elevados níveis de cálcio,. de. quando as. as exigências em. Zn são aumentadas. As exigências são bem menores em dietas à. base de caseína-glucose. seu baixo conteúdo. (em torno de. em fitatos. (NRC,. 15 ppm). 1988;. devido ao. SHANKLIN ET AL.,. 1968; SMITHETAL., 1962). Por outro lado, a recomendação é HAHN, C.J. & EWANS, G.W. ABSORPTION OF TRACE METALS IN THE ZINC-OEFICIENT RAT. AM. J. PHYSIOL., 228: 1020., 1975. JENSEN, L.S. PRECIPATION OF A SELENIUM OEFICIENCY BY HIGH OIETARY LEVELS OF COPPER ANO ZINC. PROC. SOCo EXPTL. BIOL. MED., 149: 113., 1975..

(25) 8. mais alta para machos inteiros do que para leitoas, e mais aI ta para estas do que para machos castrados 1970) .. Normalmente,. utilizáveis. dos. as. reservas. alimentos. são. de. (LIPTRAP ET AL.,. Zn. prontamente. bem pequenas. (NRC,. 1980),. sendo necessária a suplementação contínua deste mineral na dieta.. 2.5. Efeitos de altos níveis de zinco suplementar na ração sobre o controle da diarréia pós-desmama.. A produção por. importância. da. o. no. sistema. confinado representa cerca de 70% dos. isso,. deve. permitir. produti vo e reprodutivo. e. alimentação. aumento. ambientes. do. número. criatórios. a. otimização. do. de. custos. e,. desempenho. Com a intensificação da produção de. criações. tornaram-se. em. confinamento,. mais. os. contaminados.. Portanto, deve-se também observar os efeitos da alimentação no controle e ou prevenção das doenças infecciosas e suas consequências. Os problemas digestivos nos creche. aumentaram muito. nos. últimos. leitões na fase anos,. de. principalmente. devido a intensificação da produção e a redução na idade da desmama. (MORES,. 1993).. As. mudanças. estruturais. e. ou. bioquímicas que ocorrem no trato gastrointestinal resultam em alterações na função intestinal levando ao aparecimento de diarréias A. (BUDDLE E BOLTON,. incidência. de. 1992). diarréia. e. a. baixa. taxa. de. crescimento que ocorrem logo após a desmama. são devidas a diversos fatores: inadequados.. A. temperatura, bactéria. dieta, manejo e instalações. Escherichia. coli. associada. à.

(26) 9. diarréia mui tas. em. leitões. criações. BRITO,. que. recém-desmamados praticam. FRYER ET AL.,. 1993B;. a. um. desmama HOLM,. 1992;. é. problema. precoce. (BERTOL E. MORES,. 1990;. em. 1993).. A. baixa digestibilidade das dietas e as reações imunológicas no. epitélio. intestinal. principalmente favorecem o BRITO,. em dietas. à. a. 1995;. desuniformidade. KYRIAKIS,. das. ingredientes,. base de milho-farelo de. aparecimento dos. 1993B,. certos. problemas. entéricos. soj a,. (BERTOL E. 1989). Baixo peso ao desmame e. leitegadas,. contaminação. da. água. e. amplitudes térmicas diárias acima de 6 °c também predispõem o aparecimento de diarréia pós-desmama (BERTOL E BRITO, 1995). A desmame. e. "síndrome. pela. mudança. alterações digestivas, ácidos. graxos. alterações. e. da. alterações,. na. como o. carboidratos na. nas. às. o. que. leva. a. aumento na excreção de fezes,. estrutura. (BERTOL E BRITO,. associadas. é causada pelo. alimentação,. tais. degenerativas. intestino delgado. má absorção". 1995;. do. fezes. das. vilosidades. KYRIAKIS,. pH. aquosas. do. Tais. 1989).. intestinal. e. e. o. desequilíbrio do sistema imunológico do lei tão favorecem a entrada. e. proliferação. parasitários desmamado, nesta fase. no. de. intestino. acarretando. agentes. delgado. uma. alta. infecciosos. do. animal. incidência. de. e. recémdiarréia. (BERTOL E BRITO, 1995; KYRIAKIS, 1989). Vários. altos níveis. de. trabalhos têm demonstrado que a adição de Zn na. ração,. na. forma. de. efeito benéfico na prevenção da diarréia,. ZnO,. exerce. um. quando fornecida. aos leitões por um período de 14 a 21 dias após a desmama (BERTOL E BRITO,. 1992,. 1993A,. 1993A, B, 1994; MENTEN ET AL.,. B,. 1995;. HOLM,. 1992; MORES,. 1990;. LIMA ET AL.,. 1993). Os níveis de. Zn recomendados variam de 1753 a 3000 ppm na forma de óxido de zinco..

(27) 10. Suplementando semanas pós-desmama, incidência efei tos. e. 2500. POULSEN (1995). severidade. benéficos. ppm. da. de. de. zinco. por. duas. observou uma redução na. diarréia. suplementação. não-específica.. temporária de. 2500. Os ou. 4000 ppm de Zn na incidência da diarréia pós-desmama têm sido acompanhados por um aumento na atividade da fosfatase alcalina e na concentração plasmática de zinco. Este mesmo autor observou que a frequência da diarréia pós-desmama foi afetada pelo conteúdo de cálcio e cobre da dieta. Efeitos Zn. foram. profiláticos de uma dose de 2500 ppm de. significativamente. maiores. alcançados com 173 ppm de olaquindox. do. que. (HOLMGREN,. aqueles. 1994). Não. foi observada diarréia com o fim do fornecimento, revelando que o Zn foi mais eficiente na prevenção da diarréia pósremoção, ou teve um efeito residual maior. Ao ppm. de. contrário, FRYER ET. Zn,. severidade. por da. desmamados.. 21. dias,. diarréia. SWINKELS. ET. AL.. não. (1992), adicionando 3000 observaram. apresentada (1995). AL.. por. efeitos. leitões. observaram. na. recém-. uma. maior. incidência de diarréia severa em leitões arraçoados com uma dieta com alto teor de Zn quando comparada à ração controle com nível normal. Na realidade, esta maior incidência pode ser. explicada. pelo. nível. de. Zn. suplementado. (250. ppm) ,. muito abaixo dos níveis relatados por outros autores. A maneira. como. o. zinco. atua. no. controle. da. diarréia causada por E. coli ainda é pouco conhecida. BRITO ET. AL.. (1993). crescimento. demonstraram que o zinco é capaz de inibir o da. bactéria. "in. vitro".. Esses. autores. trabalharam com diferentes amostras de E. coli isoladas de casos de. campo de diarréia pós-desmame. A tolerância das.

(28) 11. amostras. de. E.. determinada. a. coli. ao. ZnO. concentração. foi. mínima. variável,. e. assim. inibitória. do. foi. ZnO para. cada amostra. Isto em parte vem a explicar o fato de que em alguns. rebanhos,. diarréia sobre. (MORES,. a. mesmo. com. não. adição. Embora. 1993).. bactéria. a. o. estej a. de. modo. Zn,. de. pode. ação. completamente. ocorrer. do. íon. Zn. elucidado,. há. indicações de que o. Zn atua na cadeia respiratória da E.. coli,. do. por. inibição. transporte. aminoácidos (KAsAHARA E ANRAKu,. ativo. de. açúcares. e. 1972 E 1974) •. 2.6. Efeitos de altos níveis de zinco suplementar na ração sobre o desempenho dos suínos.. o desempenho. Zn e. é. um. saúde. dos. mineral suínos. grande número de funções, imunocompetência,. essencial. o. indispensável. É. o. para. bom. para. um. desde a regulação ácido-base até. componente. e. ativador. de. enzimas. Zn-. dependentes. O nível normal de Zn em dietas de suínos varia de. 50. a. 100. ppm,. de. acordo. fisiológico do animal (MILLER ET de dieta e a fonte de zinco Nos evidenciado. úl timos. que. a. dos. (1500. animais,. -. 4000. pela. diarréia e a taxa 1995;. HALL,. MENTEN ET AL o,. estudos,. 1992;. ALo,. a. leitões ppm). estágio. 1988), o tipo. 1992; NRC,. várias. com níveis. o. 1988). pesquisas entre. 14. o. têm e. 28. supra-nutricionais. resulta em melhora no desmpenho. redução. da. severidade. de mortalidade HOLM,. e. 1991; NRC,. (FRYER ET ALo,. anos,. idade. suplementação da dieta. dias pós-desmame de de Zn. com. 1990;. 1992; MIYADA ET AL o,. e. incidência. (BERTOL E BRITO,. LIMA ET ALo, 1993,. 1994). 1993A,. 1993A,. B,. de B,. 1994;. o A partir desses. observaram-se melhoras no ganho de peso,. consumo.

(29) 12. de ração e conversão alimentar na ordem de 20%,. e 7%,. 14%. respectivamente, para suínos na fase de creche. Por outro. lado, o desempenho foi piorado quando como ZnO,. um nível de 4000 ppm de Zn, Quando. 1975) •. suplementados, aumentado,. o. ppm. 3200. ganho. e. ppm. 2400. de. diário. suplementado à. (Cox E RALE,. dieta de leitões recém-desmamados AL. ,. foi. peso. 1977;. Hsu ET. Zn. foram. de. leitões. dos. mas maior quantidade de alimento foi. por quilograma de ganho. (HoLM,. 1990).. FRYER ET AL.. foi. requerida não. (1992). observou efeitos benéficos de 3000 ppm de Zn sobre as taxas de ganho de peso ou eficiência alimentar. Grande. parte. trabalhos. dos. foi. realizados. desenvol vida com o obj eti vo de se determinar qual o nível mais adequado de Zn como promotor do crescimento. Os níveis testados 1993A; 1993,. variaram de. BRINK ET AL.,. 250. 1959;. ppm. a. 8000. LIMA ET AL.,. ppm. (BERTOL. 1993B;. E BRITO,. MIYADA ET AL.,. Os níveis entre 1500 e 3000 ppm foram os mais. 1994).. eficientes em melhorar os parâmetros ganho diário de peso, consumo diário de ração e conversão alimentar (BERTOL E BRITO, 1993A; LIMA ET AL.,. 1993B; MIYADA ET AL.,. 1993,. 1994).. O período ideal de fornecimento de Zn também tem sido estudado MIYADA. ET. AL.,. (BERTOL E BRITO, 1996).. 1993B; LIMA ET AL.,. Alguns. trabalhos. 1993A,. têm. 1994;. demonstrado. benefícios da utilização de altos níveis de zinco por 14 a 21 dias pós-desmama. desempenho. e. (HoLM,. controle. de. 1990; MENTEN ET AL.,. diarréia.. Por. 1992). outro. sobre o. lado,. há. relatos de toxidez com o uso de dietas contendo 2000 ppm deste micromineral durante períodos de 6 a 7 semanas ET AL.,. 1959;. Cox E RALE,. 1962).. BERTOL E BRITO. (1992. (BRINK. E 1995),. fornecendo uma dieta com 3000 ppm de zinco, dos O aos 21.

(30) 13. dias. pós-desmama,. observaram. % de. 12,5. mortalidade. por. doença do edema após a remoção do óxido de zinco da dieta. Para LIMA ET. (1993A E 1994),. AL.. a suplementação de. 2400 ppm de Zn foi eficiente na melhora do desempenho e na. prevenção da diarréia pós-desmame de leitões desmamados com 29 dias de idade,. sendo que o período de suplementação mais. adequado foi até 14 dias pós-desmame em relação ao período até 21 dias. BERTOL E BRITO (1993B) O-O, 3000-0, fornecidas. 3000-1500 e 3000-3000 ppm de zinco nas dietas. de. em. a. 1. respectivamente. toxidez. compararam as sequências. e. 21. Não. nenhum. de. foram dos. a. 22. dias. pós-desmama,. sinais. clínicos de. 42. observados. tratamentos,. embora. possa. ocorrido toxidez subclínica na sequência 3000-3000,. ter. já que. o desempenho dos animais foi piorado em relação à sequência 3000-1500. A melhor combinação de níveis foi 3000-1500 ppm.. A sequência doença. do. apresentou. 3000-0. edema. após. a. % de. 8,7. retirada. do. Zn. mortalidade da. dieta.. por. Estes. autores concluíram ainda que o fornecimento de 3000 ppm de Zn de 1. até. 21. dias pós-desmame proporcionou redução na. incidência de diarréia e melhora no desempenho. A sequência 3000-1500. ppm. de. Zn. na. dieta. proporcionou. melhora. no. desempenho e redução na mortalidade por doença do edema em leitões. Estes mui to àqueles 1959;. NRC,. níveis de suplementação de exigidos pelos. 1988).. suínos. Entretanto,. Zn excedem em. jovens. (BRINK ET. AL.,. outros estudos têm relatado. sinais de toxidez com a utilização de dietas contendo 2000 ppm de Zn ou mais (BRINK ET. AL.,. 1993B;. dependente. MIYADA. da. fonte. ET. AL.,. AL.,. 1959; Cox E RALE,. 1994).. utilizada.. A. Esses. toxidez níveis. 1962; LIMA ET. parece de. ser. Zn podem.

(31) 14. provocar toxidez em suínos, embora esta. pareça não ocorrer. ou ser menos severa quando o ZnO é a fonte utilizada para suplementação. comparada. à. tolerância. A. baixa. outras pelos. disponibilidade. fontes suínos. concentrações plasmáticas fosfatase. alcalina,. pode. que é. E. Zn e. a. a. atividade. (4000 e. óxido. sua. maior As. da. enzima. foram aumentadas 5000 ppm). incorporados às rações de leitões pós-desmame 1983; Hsu. do 1993) .. BAKER,. Zn-dependente,. quando níveis suplementares de Zn. Zn. explicar. (HAHN. de. do. foram. (HILL ET AL.,. AL., 1975).. ET. 2.7. Modos de ação do zinco como promotor do crescimento. Evidências da promoção do crescimento pela ação antibacteriana têm sido acumuladas durante anos através da descoberta de um grande número de agentes que influenciam o crescimento. de. microrganismos. ou. a. produção. de. seus. produtos metabólicos. Esses compostos variam enormemente na sua estrutura química, tais como: arsenicais, nitrofuranos, sulfonamidas, quinoxalinas, antibióticos e sais inorgânicos (sulfato de cobre, p. ex. ). Até o experimento de. HOLM. (1990),. em nenhum dos trabalhos em que se utilizaram altos níveis de Zn houve qualquer evidência de um efeito do micromineral como protetor ou promotor de crescimento. Os crescimento prejuízos sido. agentes. antimicrobianos. são utilizados. causados. associados,. pelos. com o. estimulantes. objetivo. distúrbios. principalmente,. de. entéricos. às. do. reduzir os Estes. têm. alterações. no. equilíbrio das espécies microbianas do intestino delgado ou no metabolismo dos microorganismos intestinais (VrsEK, 1978;.

(32) 15. BERTOL. E. 1995).. BRITO,. Segundo. (1970),. WALLACE. os. aditivos. usados como promotores de crescimento têm a característica comum. de. impedir. ou. suprimir. o. crescimento. microorganismos no trato gastrointestinal. AL.. (1993). o. permanece. mecanismo. pelo. desconhecido.. comprovaram. que. o. bacteriostática. o. óxido. Entretanto,. ZnO. sobre. qual. Segundo. exerce. ação. amostras. de. de. BRITO ET. Zn. estes. atua. autores. bactericida E.. de. colí.. e. ou. O. Zn. possivelmente possui o mesmo mecanismo de ação dos agentes antibacterianos crescimento.. na. sua. O modo. de. atividade ação. que. de. promoção. determina. do. melhoras. no. desempenho dos animais não é um processo simples, único. As principais teorias propõem: a) efeito metabólico; b) efeito sobre a economia de nutrientes; c) depressão na formação de toxinas. e;. d). controle. de. doenças. (VISEK,. 1978;. WALLACE,. 1970) . Para ser. WALLACE. responsável. (1970),. pela. o efeito metabólico poderia. atividade. bacteriana. e. ou. bacteriostática dos antibióticos e outros aditivos. Não se sabe, porém, se os sistemas enzimáticos do hospedeiro ou os da microflora são os mais envolvidos. Os baixos níveis dos aditivos. nas. rações. praticamente. a. opção. maioria. Os efeitos. provavelmente. a. um. efeito. animal direto. um. da. direto sobre os tecidos do animal hospedeiro. desempenho. de. limitada. metabólico. no. a. absorção. efeito. favoráveis. descarta. e. são no. devidos. muito. metabolismo. das. populações microbianas do trato digestivo. Com relação ao efeito na economia de nutrientes, sabe-se. que. aminoácidos. a e. microflora. intestinal. vitaminas.. É. também. sintetiza sabido. certos que. os. microorganismos competem com o hospedeiro pelos nutrientes.

(33) 16. disponíveis. A adição de agentes antibacterianos às rações causam. um. aumento. intestinais por. e. população. leveduras.. sintetizar. Portanto,. na. Esses. nutrientes. de. certos. organismos. essenciais. são. para. coliformes conhecidos o. em casos de deficiência nutricional,. animal.. um aditivo. poderia melhorar o desempenho de um animal pela estimulação na síntese microbiana de um nutriente. 1970).. (WALLACE,. Outros organismos que competem com o hospedeiro por nutrientes são inibidos por determinados compostos. Os antibacterianos que são mais efetivos na redução do número destes. organismos. promotores. de. também. são. crescimento. os. mais. (KELLOG. ET. efeti vos. como. 1966) .. AL.,. As. exigências protéicas que maximizam o desempenho de suínos podem. ser. (WALLACE,. mais. baixas. na. presença. de. antimicrobianos. 1970). '.. O aumento na absorção intestinal pode ser outra via para a economia de nutrientes. Os antibióticos destroem ou inibem os organismos que causam danos à parede.. Isto. implica na diminuição da espessura da parede intestinal dos animais. alimentados. antimicrobianos,. com. tornando. absorção no intestino. rações mais. (WALLACE,. contendo. rápida. e. aditivos. mais. fácil. a. 1970). Resumindo, o modo de. ação dos antimicrobianos pela economia de nutrientes pode ser. manifestado. pela. estimulação. do. crescimento. microrganismos sintetizadores de nutrientes, dos. microrganismos. competidores. por. de. pela inibição. nutrientes. e. pelo. aumento na absorção intestinal. Os produção. agentes. microbiana. promotores de. de. crescimento. toxinas. reduzem a. prejudiciais. ao. desenvolvimento do animal, tal como a amônia (VrsEK, 1978)..

(34) 17. o. próprio. tecido. degradação. animal. de. aminoácidos) .. produz. amônia,. agem. bactérias. substâncias no lúmen do intestino, fonte. de. amônia. fora. na. produção. diminuição. dos. sobre. da. mesmas. essas. tornando-se a principal. tecidos. de. final. (proteínas,. nitrogenadas. substâncias As. produto. Desta. amônia. maneira,. bacteriana. a. está. relacionada ao efeito promotor de crescimento dos agentes antibacterianos.. Esta. toxina. diminui. a. longevidade. das. células epiteliais, exigindo uma maior taxa de reposição de células.. Portanto,. aditivos. esses. criam. menor. uma. necessidade de reposição das células do epitélio intestinal e,. como consequência,. um menor gasto de nutrientes para a. reposição que serão desviados para o crescimento animal. De acordo benefícios. da. supressão. ou. com. utilização controle. (1970),. WALLACE. dos de. os principais. antimicrobianos. doenças. resulta. subclínicas. ou. na não. específicas. Animais saudáveis, criados em ambientes sempre limpos, menor. livres. de. intensidade. aditivos. germes, aos. esterelizados,. antibacterianos.. antimicrobianos. são. As. respondem. com. respostas. aos. maiores. num. ambiente. outros. aditivos. contaminado. Os. antibióticos. contribuído. enormemente. crescimento. dos. e. para. animais.. A. a. sobrevivência. resposta. aos. e. têm. para. o. antimicrobianos. sobre o desempenho é maior nos animais mais jovens. (WALLACE,. 1970),. ou. nos. que. consomem. dietas. desbalanceadas. que. estejam em condições de estresse (VrsEK, 1978). Mais modo. de. ação. antibacterianos. recentemente, para têm. os sua. STAHLY. agentes ação. (1995). propôs. outro. antimicrobianos.. documentada. sobre. Os uma.

(35) 18. variedade. de. antígenos.. animais depende: trato. 1). A. eficácia. destes. agentes. nos. do tipo e localização do antígeno no. gastrointestinal;. 2). da. sua. ação. fisiológica. e. características de absorção e; 3) do sistema imunológico do hospedeiro.. A. determinado. ingestão. uma. redução. circulante em frangos. ação. hormonal. imunológicas. processos. de. dos. de. As ci toquininas. são. pela. compostos. metabólicos. antimicrobianos. níveis. liberados Estes. agentes. no. citoquininas compostos. ativação. das. liberados. animal.. têm com. células. alteram. Especificamente,. os. essas. citoquininas diminuem o consumo voluntário de ração, elevam a temperatura corporal, estimulam a liberação de hormônios catabólicos (ACTH, tiroxina, p.ex.) e inibem a atividade de hormônios. anabólicos. (peptídeos. e. pST,. p.. ex. ). e. modificadores metabólicos (IGF-I, p.ex.). Além alimentados. com. disso,. as. células. musculares. certos. antibacterianos. têm. de. suínos. mostrado. "in. vi tro" um crescimento aumentado e uma degradação reduzida de proteína muscular. (HATHAWAY ET AL.,. 1990). Este resultado é. devido a uma redução na produção de um fator inibitório e/ ou. num. aumento. crescimento modificar. da. devido. e/ou. produção. de. habilidade. à. auxiliar. na. um do. fator. promotor. de. antimicrobiano. em. eliminação. de. um. antígeno,. minimizando, desta forma, a ativação do sistema imunológico do animal.. Teoricamente,. isto pode ocorrer via redução na. liberação de compostos catabólicos. (ACTH,. tiroxina, p.ex.). e ou aumento na atividade de compostos anabólicos Baseado tiveram. nestas sucesso. relações, na. os. agentes. modificação. e. (IGF-I).. antimicrobianos. que. ou. dos. eliminação. antígenos do animal mostraram uma alteração na musculatura corporal, tanto quanto na taxa e eficiência de crescimento..

(36) 19. 2.8. Impacto ambiental causado pelo zinco nos dejetos de suínos. Até. a. constituíam um ambiental animais,. no. década fator. Brasil,. de. 70,. os. dejetos. preocupante devido. em. suínos. termos. pequena. à. de. de. não. poluição. concentração. de. bem como os solos agrícolas tinham capacidade de. absorvê-los. ou. aproveitá-los. desenvol vimento. da. como. suinocultura. quantidades de dej etos sem. adubo. e. a. orgânico.. produção. Com o. de. tratamento adequado,. grandes estes se. tornaram a maior fonte poluidora dos mananciais de água de Santa Catarina (OLIVEIRA, 1994). Os. dejetos. variações nos manejo animais. da. Esses das. da. de. nutrientes. grandes. dependendo. do. da. fornecida. têm. dej etos. apresentar. ração. quantidade. propriedades. disponibilidade. podem. composição. principalmente. composição. melhoria. suínos. seus componentes,. adotado, e,. de. grande. de. as. água. aos. em. potencial. químicas para. sistema de. para. solo. e. desde. que. do. plantas. sua. adequadamente utilizados, visando a preservação do ambiente (OLIVEIRA, 1994). Segundo SIQUEIRA. ET. AL.. (1987),. citado por OLIVEIRA. (1994), valores acima de 0,50 ppm de Zn são limitantes para sua utilização nas condições dos solos do Rio Grande do Sul e. Santa Catarina.. produtividade. em. Valores algumas. acima poderiam ocasionar baixa culturas. comprometendo. seu. uso. como fertilizante. Na. Holanda,. 250 ppm. é. o. nível. máximo. de Zn. SIQUEIRA, C.J.F. ET AL. RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E CALAGEM PARA OS ESTADOS DO RIo GRANDEDOSULESANTACATARlNA. EMBRAPA-CNPT, 1987. lOOp..

(37) 20. (1996). recomenda evitar a. utilização de aI tos níveis de. ZnO como promotor de crescimento e no controle de diarréia, já que a maior parte do Zn ingerido é eliminado nas fezes. Leitões alimentados com rações por 3 a 5 semanas, fezes. ZnO". excretam até 17500 mg de Zn por kg de. 1993).. (MORES,. contendo 4000 ppm de. LIMA. (1996). é. a. favor. de. medidas. alernati vas para o controle da poluição ambiental causada pelos dejetos,. tais como a utilização de enzimas na dieta. dos. melhorar. leitões,. as. condições. de. higiene. das. instalações.. 3. MATERIAL E MÉTODOS o experimento foi conduzido em uma instalação de creche do Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia, Escola. Superior. de. Agricultura. Universidade de São Paulo, junho. a. dezeIDbro. de. 1,20. m,. 1994.. bebedouros. equipadas tipo. aqUecimento de. A. As. Queiroz" ,. instalação. contava. de piso semi-ripado,. com. "chupeta" 250 W.. de. em Piracicaba-SP, no período de. gaiolas metálicas suspensas, X. "Luiz. da. comedouros e. lâmpadas. instalações. com. 20. com 1,50. semi-automáticos, infra-vermelho eram manej adas. de com. fluxo contínuo de animais. Foram. utilizados. 150. leitões, machos. fêmeas, puros ou cruzados, das raças Landrace, e Duroc, médio. castrados e Large White. desmamados aos 28 dias de idade média,. inicial. de. 6,85. kg.. Os. tratamentos. com peso foram:. 750,1500, 2250 e 3000 ppm de Zn (na forma de ZnO).. O,.

(38) 21. Foi. utilizado. casualizados,. um. com. 8. delineamento repetições. experimental. por. em. tratamento,. blocos. sendo. 6. blocos com 4 e 2 com 3 animais por unidade experimental, de acordo com a leitegada de origem, sexo e peso inicial. A composição percentual da ração basal é apresentada na Tabela. 1.. A. ração. foi. formulada. recomendações do NRC (1988) e ROSTAGNO ET. de. acordo. AL.. (1983).. com. as. A ração e água foram fornecidas à vontade durante todo o período experimental de 28 dias. Semanalmente, os animais eram pesados e o consumo de ração dos leitões de cada baia era anotado a fim de se calcular a conversão alimentar. Ao sangue. final de. do experimento animais. 2. por. foram coletadas amostras de unidade. experimental. que. representavam a média da baia, após um jejum de 5 horas. As amostras de dos leitões,. sangue. foram coletadas da veia cava anterior. em seringas de. 10 ml. lavadas com EDTA 10% e. transferidas para tubos de ensaio com 0,1 ml de EDTA 10%. Cada amostra. foi. mantidas. caixa. em. dividida em duas de. isopor. sub-amostras. com. gelo. para. que. foram. posterior. manuseio em laboratório.. o. plasma foi obtido pela centrifugação de uma das sub-. amostras de sangue a 3000 x g por 15 minutos. Em seguida, foram preparadas. amostras. compostas. ("pool"). equivalentes de plasma de cada animal,. a. com volumes. fim de que cada. uma representasse os animais de uma baia. As amostras de sangue e plasma eram, então, enviadas ao laboratório*, para o procedimento das análises dos *Laboratório prevlab Piracicaba - SP. -. Centro de. Patologia. Clínica. Prevent.iva. Ltda..

(39) 22. componentes. A hemoglobina foi determinada pelo método de cianometahemoglobina. e. o. hematócri to. pelo. método. microcentrifugação. As frações proteína total,. de. albumina e. uréia do plasma foram determinadas pelos métodos do biureto automatizado, B.C.G. e urease, respectivamente. Os dados de desempenho e dos componentes sanguíneos e plasmáticos. foram. utilizando-se. dos. submetidos programas. análise. à. SANEST. de. Sistema. variância de. Análise. Estatística (Zonta, 1983) para as variáveis ganho diário de peso e consumo diário de ração e GLM variável conversão alimentar. graus. de. (linear,. liberdade quadrático,. em. 1985). para a. Foi feita a decomposição dos. seus. cúbico. (SAS,. componentes e. de. 4~. grau). de. regressão através. de. polinômios ortogonais.. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Características de desempenho. Através das pesagens semanais de cada animal e do registro do consumo de ração do grupo de animais, baia,. foram obtidos os. desempenho:. resultados das. ganho diário de peso. (GDP) ,. de cada. características de consumo diário de.. ração (CDR) e conversão alimentar (CA) , conforme as Tabelas 2 e 4. Os valores originais dos parâmetros de desempenho, para cada período de suplementação de zinco estão presentes nas Tabelas A1, A2, A3 e A5 do Apêndice..

(40) 23. Tabela 1 - Composição percentual da ração basal. Ingredientes. %. Milho. 56,16. Farelo de soja. 26,00. Leite em pó integral. 5,00. Soro de leite. 5,00. desidratado. Açúcar. 4,00. Óleo de soja. 1,00. Fosfato bicálcico. 1,50. Calcário. 0,60. Sal. 0,50 a. Premix vitarnínico. 0,10. b. P remix mineral. 0,10. Lisina.HCI. 0,04. Valores calculados:. EM, kcal/kg PB, %. 3327 18,88. - Lisina, %. 1,10. - Ca, %. 0,81. P total, %. 0,68. aSuprindo as seguintes quantidades por kg de ração: Vit. A, 8000 UI; vit. D3, 500 UI; vit. E, 18 rng; vit. K3, 2 ~g; tiarnina, 1,5 rng; ribof1avina, 4 rng; piridoxina, 1,5 rng; vit. 8 12 , 18 rncg; ác. fó1ico, 400 rncg; biotina, 100 rncg; pantotenato de Ca, 15 rng; niacina, 30 rng; Se, 120 mcg. bSuprindo as seguintes quanLidades por kg de ração: Fe, 88 mg; Cu, 15 mg; Zn, 80 mg; Mn, 4 5 mg; I , 1 mg..

(41) 24. Durante suplementar. da. a. primeira. dieta. exerceu. CDR. (P<0,0002). (P<O, 00006),. no. equações. descrevem estas. Tabela. que. 4. e. semana do. ilustradas. na. experimento,. efeitos e. lineares. o. no. Zn GDP. na. CA. (P<O, 04).. As. respostas. são. fornecidas. na. Figura. 1.. MIYADA. (1993). AL.. ET. observaram efeitos quadráticos para o GDP e CDR utilizando os. mesmos. níveis. de. Zn. do. presente. trabalho.. De. forma. semelhante, a CA apresentou um comportamento linear. No. presente. até 166% no. GDP,. experimento,. 30,4% no. houve. CDR e 19,1%. uma. melhora. na. CA. de. para o. nível mais elevado do mineral suplementado na ração. Nenhum autor. comenta. os. resultados. obtidos. no. desempenho. animais na primeira semana pós-desmame. Segundo (1992), aí. dos. MENTEN ET AL.. não se toma a primeira semana isoladamente porque. oCorre. grande. variação,. muitas. vezes. consequência dos próprios tratamentos. Os variação para GDP. (39,41%). e. para CA. não. sendo. coeficientes. (25,38%). de. são altos,. mas apesar disto as respostas devidas aos tratamentos foram altamente significativas. Nas duas primeiras adição. de. altos. níveis. semanas de. de. Zn. ração. à. proporcionou uma resposta linear no GDP (P<O,OOOOl) estas. e na CA. respostas. ilustradas. na. 2.. ser. (1993). GDP e CA, CDR. nestas. leitões. (P<O,OOOOl), no CDR. encontradas. Estas. respostas. com as respostas obtidas por MIYADA AL.. dos. a. (P<O, 0005). As equações que descrevem. podem. Figura. experimentação,. observaram efeitos. ET. na. Tabela. são. concordantes. AL.. lineares. 3. (1994). MIYADA. e. ET. semelhantes para o. enquanto observaram um efeito quadrático para o duas. primeiras. observaram respostas. semanas.. quadráticas aos. LIMA. ET. níveis de. AL.. (1993A). Zn para o. GDP e CDR, havendo um aumento para ambos os parâmetros até.

(42) 25. o nível de 2400 ppm de Zn. Contudo,. com o nível mais alto. de Zn (3200 ppm) , houve um efeito depressivo, sugerindo que este pode ter causado toxidez nos animais.. o aumento no GDP de até 86,2% proporcionado pela adição de Zn foi consequência do aumento no CDR da melhora sugerir. na. CA. (26,7%).. um maior. Diante. aproveitamento. desta. dos. melhora,. nutrientes. pelos animais recebendo Zn suplementar. MENTEN ET LIMA ET. (1993A,. AL.. 1994),. B,. (36,3%). MIYADA ET. pode-se da. ração (1992),. AL.. (1993,. AL.. e. 1994),. também observaram efeitos benéficos dos elevados níveis de Zn na ração sobre a performance dos. leitões.. Os melhores. resultados encontrados no tratamento com 3000 ppm de Zn nas duas primeiras semanas também foram observados por MIYADA ET AL.. (1993,. 1994,. 1996),. (1992), enquanto que. HOLM. MENTEN ET. (1992),. AL.. (1990) E LIMA ET. AL.. FRYER ET. (1993A,. B,. AL.. 1994). determinaram que o melhor resultado no GDP foi conseguido com a suplementação de 2400 ppm de Zn. Para as três primeiras semanas, os resultados são apresentados. na. Tabela. 2.. As. equações. que. descrevem. as. respostas dos animais do 12 ao 21 2 dia de experimentação são apresentadas aparecem. na. na. Tabela. Figura. 3,. 3.. enquanto O. Zn. que. suplementar. proporcionou respostas lineares no GDP (P<O, 003) e. respostas. linear. as. (P<O,OOOOl). ilustrações na. ração. (P<O, 00001), e. cúbica. na CA. (P<0,03). no CDR. Nestas três primeiras semanas do experimento,. as. respostas dos animais ao Zn suplementar referente ao GDP, CDR. e. 34,6%. CA. foram. e. 12,6%.. melhoradas, As. respectivamente,. em. 47,8%,. melhores respostas para o GDP e CDR.

(43) 26. 160 140. Õ. "c. Q>. 120. Q>. 100. "O. o. ..... ....". '". """O. 80 60. o. GDP. 40. .c c lO. =. 20. <!>. 50,8 + 0,0306833X R2 = 0,98. O O. 750. 1500. 2250. 3000. Níveis de Zn suplementar, ppm. •. 300 250. Ql. -o o ..... ry .... ""..... o'. -o""l)o ....<ti C/l. 200 150 100. CDR. s:::. o u. 50. =. 213,6 + 0,02365X R2 = 0,97. O. O. 750. 1500. 2250. 3000. 2250. 3000. Níveis de Zn suplementar, ppm. 3. •. 2.5 2. o. ..... C/l. +'. Ql. Q). ""..... <ti. e > s::: ..... o ...... U. 1.5. s:::. <ti. 1. CA. 0.5. =. 2,615909 - 0,000163X R2 = 0,47. O. O. 750. 1500 Níveis de Zn suplementar, ppm. Figura 1. Efeitos dos níveis de Zn sobre o ganho diário de peso (GDP, g), consumo diário de ração (CDR, g) e conversão alimentar (CA) de leitões em recria na primeira semana de experimentação..

(44) 27. foram obtidas com o maior BERTOL. E. (1995). BRITO. nível de suplementação de Zn.. observaram. respostas. favoráveis. à. suplementação de 3000 ppm de Zn em relação ao controle com 250 ppm de cobre (CUS04). As respostas dos animais para as semanas 3 e 4 do presente. experimento. suplementar. são. encontradas. proporcionou. respostas. na. Tabela. linear. 2.. O. Zn. (P<O,OOOl). e. cúbica (P<0,0007) para o GDP e também linear (P<O,OOOOl) cúbica. (P<O,OOl). comportamento. para. linear. o. CDR.. A. CA. (P<0,Od07).. e. apresentou. As. equações. um que. representam essas respostas podem ser observadas na Tabela 3. e. ilustradas. analisou. apenas. na as. Figura. 4.. semanas. 3. Nenhum e. 4. trabalho anterior. de. experimentação.. A. partir da terceira semana, o melhor nível de inclusão de Zn passou a ser 2250 ppm, para o GDP e para o CDR,. ao mesmo. tempo que o nível de 3000 ppm apresentou uma redução no seu efeito benéfico. Em relação ao GDP, a resposta dos leitões ao nível mais alto de Zn foi 11% inferior àquela obtida com o nível de 2250 ppm (513 X 573 g, respectivamente), e este 24%. superior. ao. controle. (573. X. 460. g).. De. maneira. semelhante, o CDR e a CA também foram afetados. Portanto, o efeito. negativo. provocado. fornecida por mais de duas. por. 3000. semanas,. ppm. de. Zn,. quando. pode ser um possível. efeito tóxico do mineral à partir da terceira semana pósdesmama. Considerando o período total. de experimentação,. as respostas dos animais podem ser observadas na Tabela 2. As. equações. apresentadas adição. do. e. figuras. na. Tabela. 3 e. às. rações. Zn. que. ilustram na. Figura. dos. as 5.. leitões. respostas As. são. respostas. a. proporcionaram.

(45) 28. o. '" 1::.. 300 T. ! ~~~L~~~·~·. ~ .::~1:+________________:+_------G-D-P---l-2-~-;-~+2-~-'-:-40-'_0_4_2_8_5_X ~+_--------------~4 _____. &. 750. O. 1500. 2250. 3000. Níveis de Zn suplementar, ppm. :~~I~__----------..• ------------~-------------A.~-------------· •. ~ ~~~ i ~ à 250 r.. 200 3., ~ 150 § 100 u 50. "O "". o. r. l)o. CDR. =. 303,125 + 0,0441833X R2 = 0,90. O+----------------+----------------+_--------------~--------------~. o. 750. 1500 Níveis de. Z~. 2250. 3000. 2250. 3000. suplementar, ppm. 2.5. •. 2. o. .... .... C. "" .,. 1.5. Ol",", Q). Q). e > c ...... 1. CA. .,. Ori. (.). 0.5. =. 2,309933 - 0,000168X R2 = 0,67. o o. 750. 1500 Niveis de Zn suplementar, ppm. Figura 2. Efeitos dos níveis de Zn sobre o ganho diário de peso (GDP, g), consumo diário de ração (CDR, g) e conversão alimentar (CA) de leitões em recria nas duas primeiras semanas de experimentação..

(46) 29. respostas: linear e cúbica para o GDP (P<O,OOOOl e P<O,004) e para o CDR (P<O,OOOOl e P<0,003), sem contudo influenciar a CA (P>0,05) os. mesmos. dos animais. MIYADA. níveis. apenas. nas. ET. AL.. duas. (1993),. utilizando. primeiras. semanas,. observaram resposta linear para o GDP e para o CDR e para a CA. Num outro experimento,. fornecendo rações com os mesmos. níveis. 4. de. Zn. durante. as. semanas,. MIYADA. ET. (1994). AL.. verificaram respostas quadrática para o GDP e para a CA, enquanto. que. para. o. CDR. a. resposta. apresentada. foi. linearmente positiva. Por outro lado, com a adição de 2400 ppm. de. Zn,. LIMA. ET. (1993A). AL.. obtiveram. respostas. quadráticas para o GDP e CDR. No. presente. experimento,. os. proporcionados pela adição do mineral às. aumentos. rações. foram de. 33,1% no GDP e 28,3% no CDR. Apesar de não significativa, houve. uma. melhora. de. 4,7%. na. CA.. Entretanto,. essas. respostas foram observadas com o nível de 2250 ppm de Zn suplementado. à. dieta.. Este. aumento. no. GDP. foi. devido. principalmente ao maior consumo de ração já que a CA para o período total foi semelhante entre todos os tratamentos. Embora nas três primeiras semanas o nível de 3000 ppm de Zn tenha determinado melhoras na performance, quando se. considerou. o. período. total,. observou-se. depressivo no desempenho dos animais, continuado de 3000 ppm de Zn,. um. efeito. indicando que o uso. além das três semanas pós-. demame, pode ser tóxico aos animais. Num trabalho anterior, MIYADA. ET. AL.. desempenho. (1994) dos. relataram que até. leitões. foi. quaisquer períodos. Contudo, uma. piora. na. performance. 2250 ppm de. sensivelmente. Zn,. melhorada. o em. após a terceira semana, houve dos. animais. recebendo. 3000.

(47) 30. 350. •. 300. OJ. -O. 250. o. -ri. ..... O>. ""-O. Õ (/). 200. -ri. 150. OJ. o o.. .c. 100. c:. lU {9. GDP. 50. = 121,925 + 0,041X R2 = 0,94. O. 750. O. 1500. 2250. 3000. Níveis de Zn suplementar, ppm. OJ. -o. 800. o. -ri. ..... O>. -ri. '. ""-o o E :J. 600. ,~ 400. CDR. ()o. lU. ..... 200. =. 450,608929 - 0,0887321X + 0,00012273X2 2 R = 1,00. -. 0,000000025X3. (/). c: o u. O O. 750. 1500. 2250. 3000. 2250. 3000. Níveis de Zn suplementar, ppm. 2,05 2 1,95 o .... <ll (/) ....,. 'lU. ... c: OJ. OJ. 1,9 1,85. > E C:-ri. 1,8. 0.-1 U lU. 1,75. CA. 1,7. =. 2,03375 - 0,0000772X 2 R = 0,87. 1,65 O. 750. 1500 Níveis de Zn suplementar, pprn. Figura 3. Efeitos dos níveis de Zn sobre o ganho diário de peso (GDP, g), consumo diário de ração (CDR, g) e conversão alimentar (CA) de leitões em recria nas três primeiras semanas de experimentação..

(48) 31. ppm,. que. pode. ser. um. indicativo. de. um. possível. efeito. tóxico deste alto nível. Segundo SCHELL E KORNEGAY. (1996),. o modo de ação de. altos níveis de Zn, como promotor do crescimento, é através da redução das diarréias.. Isto pode explicar a ausência de. respostas ao Zn em experimentos onde não foram relacionados casos de diarréia como em FRYER ET AL. HAHN E BAKER. (1993). observaram. (1992). Ao contrário,. respostas. posi ti vas. ao. Zn. apesar dos leitões não terem apresentado diarréia. Embora a incidência. de. diarréia. farmacológicos. possa. Zn,. de. ser. podem. reduzida. ocorrer. com. níveis na. melhorias. performance quando as diarréias não são problemas. (SCHELL E. KORNEGAY, 1996). Embora no anotadas. a. incidência. presente e. a. trabalho não. severidade. de. terem sido. diarréia,. foi. observada uma menor incidência de diarréia nos tratamentos que. continham. Zn. em. níveis. a. superiores. 1500. ppm,. principalmente nas duas primeiras semanas pós-desmama. A eficácia para. os. parâmetros. do de. Zn. como. promotor. desempenho. têm. efeitos equivalentes aos descritos por. do. sido. crescimento atribuída. a. WALLACE (1970) E VISEK. (1978) para os antibióticos e quimioterápicos. Apesar de não óxido de. zinco. vi tro" que a bactéria E.. atua,. BRITO ET AL.. calí. ,. exerce. inibitória. ação. (1992), citados M. K.;. comprovaram "in. isoladas de casos clínicos de diarréia. é. RAYMAN,. (1993),. tolerância ao ZnO de diferentes amostras da. pós-desmame,. COLI. BIOL.. ser conhecido o modo pelo qual o. Lo,. CBBM.,. variável por T. C. Y.;. BETBESDA,. e. que,. sobre. de a. um modo. geral,. o. ZnO. bactéria.. RAYMAN. ET. AL.. BERTOL E BRITO (1995) relatam que o íon SANWAL,. 246 (19):. B. D.. TRF.NSPORT. 6332-9, 1972.. OF. SUCCINATE. IN. ESCHERICHIA.

(49) 32. .,o Q). o.. ~. .~4 '" 300 ~. 200. -o. 100 O+-------------~------------~r_------------~------------~. o. 1200 1000. Q). -o o "j. .'"'". .. ti. ..... -o o o. .,::lfi '4" o u". r •. ~00. 600. CDR. 400. =. •. •. 859,1625 - 0,1982917X + 0,00027144X2 R2 = 0,99. -. •. 0,000000061X3. 200. o o. 750. 1500. 2250. 3000. Niveis de Zn suplementar, ppm. "'. o ..... «" Cf). lU .w. .... s:: Q) Q) :> g s:: -.... 0..-1. U. lU. 2,05 2 1,95 1,9. l~~~ 1,75 1,7. 1t+ O. • •. CA = 1,827250. •. •. + 0,000063667X. 2. R = 0,63 I. I. 750. 1500. 2250. 3000. Niveis de Zn suplementar, ppm. Figura 4. Efeitos dos níveis de Zn sobre o ganho diário de peso (GDP, g), consumo diário de ração (CDR, g) e conversão alimentar (CA) de leitões em recria durante a terceira e quarta semanas de experimentação..

(50) 33. w. u .....o. .... ""U. -ri. 500 O'. 400. , 300 o fJl 200 (]). GDP. 299,519643 - 0,06727l8X + O,00009832X2. =. o o. ..c:: 100 c m. R. 2. =. -. O,000000022X3. 0,99. O. C!J. 750. O. 1500. 2250. 3000. Níveis de Zn suplementar, ppm. (]). ~ .;:; O' -rl 1). o. 800 600. T • • .~_ _ _ _ _ _~......_ - - - - - - - -•.-------~~------"'". ;. úu. CDR. (lo. e m ;J ... 200. =. 590,45 - 0,126l667X + 0,00017044X 2 R2 = 0,99. 0,000000037X. 3. fJl. C. o u. O+--------------r------------~--------------+_----------~. o. 750. 1500. 2250. 3000. Níveis de Zn suplementar, ppm. Figura 5. Efeito dos níveis de Zn sobre o ganho diário de peso (GDP, g) e consumo diário de ração (CDR, g) de leitões em recria durante as quatro semanas de experimentação..

Referências

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