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Relatorio de estagio

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Academic year: 2021

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(1)

x

í\

R

55

ex.l

UNIVERSIDADE FEDERÊL

DE

SâNTâ CÊTÊRINA

CENTRO

DE

CIÊNCIAS àGRÁRIâS

J

RELâTáRIO

DE

ESTÁGIO

ÊLCEU ASSIS JOSÉ VICENTE

ABRONDNIÊ

Sementes

(2)

65%

/

SUH¿RIü

Pág.

INTRÚUUÇÃU n.n.«""n".z".«z"««n.»"«.«««“.“..zzzufinnnflnnu

Q3

É

W

ÊTEVIUAÚES ÚIÁRIÊÊ ""««n",»««u..".“«z..u...n."...

64

ÍÍ

M

LÀBÚRÊTÓRIÚ

UE

ÊNÁLIÊE

ÚE

ÊENENTÊS

W

ENPÊÉC/CHÊFHÊÓ

97

:guia

nuunnuunuununnnnuunuunuuu|nunnuuuuun

B *Ú

É

-

fináliae

de

pureza

~

Glgcine max

Lu

"n“"".".“» 98

É“3.

fináliäw

de

gmrminaaäü .»..“"n.uu,.«,

.

.

. «

« n

.“."n

Ú?

XII

~

ÊUÊLIÊÉÃÚ

HU

UEEEHPENHU

GE

PAIÓÍB

BE

ñLUENâR1A

(NUM

DELU CHQPECÚ) PARÊ

U

ÊRNQZENÊNENTO

DE

MILHO

...

ii

IU

~'PRÚÚUÇÂÚ

UE

ÊENENTEÊ

W

Zea mafls

L"

M

EHPÊQCÍCÊMPDE

unnuvuaunuuuaunnnunuunuuu1nnnnnunanun

nunnnuu

4.í"

Cušdaümfi

na

implantaüão do

flamwu

da

prüducän

de

I_.`I|;\u'||nunuuluuululnnnnnlnuununlnnunulr

4.3.

üuidadns

na

uunducão

du

camwn

da

pruduuäo

üfi au”

n n

I

1 u 1 u I I 1

ss

nu

1 1 1

Q

:I

I I n n n u 1 u n u u l n n s

na

n n u I I

I

4'

n

u

U.

d

:Sid

121

9:

'D

1

h

É

33.

n

na

rn

na

u

cs

u

xx

u n

u

cu

n n

xx

n

1

u

n

n

sa

u

us

u

n

1

6

4'

n

^1'

n

¡:':'.`p

Ê;

š.í¡:.¡

n

as

n

n

u

x n

u u u

an

u u u u u

rx

n n

n

ou

u

su

na

n u

11

1

u

u u n

|

u

na

n u n

1

6

4.5"

Fiâüalixaääü .»...".«.,»«"""".«fl."«.«“.".«».«"

17

V

~

U»BflE.

CUNIDÊDE BE

BENEFICIMMENTÚ

DE

SEMENTE5)

W

IIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIICIIIIIIIIIIIIISIIII

Ui

W

QSPECTÚÊ RELÊCIÚNAÚUS

Ã

PRUÚUÇÃÚ

E

CÚNTRULH

DE

BEM

HENTES

M

CUUPERCANPÚ3 ...

...

2%

(3)

×

/

02

VII

M

U»B.$. (UNIUÊÚE QE

BENEFIÉIAMENTÚ

UE

ÊEMENTES)

M

llllIIIIIIIHIIIIIIIIIBIIIIIIIIIIIIIIHH

\

VIÍI

W

BENEFIÊIAMENTU

UE

BRÃÚE

ÚEÉTINGDÚÊ

fiü

CÚNÊUHÚ

.n

flflflflflllüflflfiflflIlfiflflflflllflllIllilifllilifllililllllilllllHill!Iliflliltl

REFERÊNÉIÊ BIBLIÚGRÁFIÚÊ

.."..»

...«“...««z"«zn««z....n

nunnnnunnunnuuu

:nu

xnnnunnnnnnunn

nan

nnunnnuunn

(4)

×

1

INTRODUÇÃO

U

prwãenäe

eatágiu curricular,

da

üarátar

úbrigatórin

para

cüncíusão

do

curso

de

Agronomia,

dirigido principa¶men~

te

para

a

árfia de afimentea,

rüa1ixüu~5@

nm

mês dê

Julho

da

í?88, em

instituicão

pública

e

emuresaä

privadafi,

Prmcurando

abrangar

au

máximo

püfifiivei

eaae

mrüfiâêan

de

mrmducãu

üe aa»

mentwâ.

Ú

supervisor

iai

0

Engënheiro ñgrñnomü ântñnio

0.

mlemandrefl

ä

primeira

etapa

ücurrmu

na

EHPfi8C

(Empreõa

Catarinensa

üe

Peâquiâa ägrowêcuária

$.fin)

nu

Sentra

de

Peâquiaa

para

Pequenaä

Prmpriedades,

em

Chapecó,

onde

efitivemoä

iigadoâ an

Lahüratúriü

da

ñnáiisfi

da

samentea.

â

etafla

intermediária,

reaiifioumme

na

EMPA9C~CâHPU$

NUUUÉ,

onde

entramoa

em

contato

cum

a

prüduçäü

de

aemente

de

milha

Q

üutrüëu

Fina1ment@,nm

última

etapa iomüs

a

üüOPERCñMPü$ (Comparativa

Regional

mgrupacuária

da

üammüâ Nüvúâ

Ltda),

ande

fiünheflammâ

toda

ü

proceââú

de

produção

de

fiamentefi

a

grãua

para cnnäumn.

Ú

nbjetivü

maiur

dââae

aêtágio, além

de

traxer

cnnhecir

mentofi

especiiicos,

Foi

dar ao

efltagiáriü

uma

vísãn

geral

de

túdüâ

na

acnntecimentüê

qua

auompanham

Eêãa imwurtantfi áraa

(5)

@4f®?

W

@5f®?

~

@óf@f

»

ø?/af

~

®Êf®?

W

ii/Q?

M

ÍÊJÊ?

~

CI

\

1

I

~

ÉTIUIDÊDES DIÁRIAS

EMPâSÉMCHâPEÇó

M

Cünhnfiemna

Q

lahmvatóršn

da

análiâa

de

âementes

e

naãsamoã

0

dia

prntüünlandn

amo$~

tras rncfibidaâ, além

da

conhecar

n

expêrimfintü

de

1"

valiacãn

de

cultivarefi

de

ervilha

H

de

épocaâ

de

$e~

meadura.

Rwalizamms análiäm

de

pureza

de

eâpéciaa

dileventefi,

como Glgcine max

L.,

Phasenlus vulgaris

L.,

Etch;

c

vifiitamnõ

Q

fietnw

pwúduuän

da

mudafi

da

müranguwiwn

m

partir

da

matwizeã

livwea de vírufi.

Fixümufi análifie

de nuwüma,

germinação

E

antramüâ

am

üntato

num

duwnaafi

do

Fëijmeivo,

tranamitidaâ

atva~

véa de

õemüntnâu

ñnáliae

de

germinação

daâ

espécieâ

Glgcine

max

L.,

Phaseolus vulgaris

L.,

Drsza sativa

L.,

E

tivemüfi

cuntatn

cum

wrüjeto

de

nasquiâa

de

armnxünagfim

da

aementes

no

fiafaf àfianwcdn

Preenfihimento

da

bülwtinâ

da

análiae

na

aementaê

e

contato

final

com

relação

a

todo

0

proceafin

Pelo

qual

a

aemente pafiaa

nn

lahüvatúvin. ühâervamnâ

tamw

bém

a

produção

de

mudaa

de

evva~mate.

EMPAÉÇ

M

ÉMHPÚÊ NÚVÚB

~

fihagada

a

atual

Eataçäu

Em”

nerimental

de

Camnoa Novofi

Q

discusfião âobve

uma

nwugwamaüän

bafie

a

qual

podevínmna

âaguir.

Conhecimento

geral

do

trabalha vealiaado

palma téc~

(6)

13/Q?

W

Â4/@?

M

í5f@7

W

18/Q?

1?/øf

QQ/Q7

~

Ei/ü?

QQ/@?

QSJQY

~

1

O5

1

Diaiugo

cum

:"¡` 57.!

nicn

vefipønaável

peia

unidade

de be~

-.

fi

neFãüšamanto

da

aamantea

Ê

šnsta1äÇ@3A< fixpüwimfintn

ficbve

diFerentes

cu1tivaÉe$

da

eVvi1haüa¶.

Uiëita

a

U“B.8.

Q

acnmwanhamantü

da

wrüceõfiü

geral

da

aemente

de

milhq.

Explifiacãu

du

$unniünamentu

da

tüdaâ

aa

máquinaa

auistentes

na

U.B.8.,

E

Püateviov dificussão

no

que

üünüernü

ama

maia

variadüâ detalheâ.

Idem

au

último dia

de

efitágim.

Inatalaüãn

da

Qxwürimefltü

da

tvigm

E

twitšcale, enw

âaio

8u1~Bwafii1@iVo

w

Efitadual,

visando

#utuva§ ve~

fiümenüacfiüã

de

cuitivarfifi aúaquadaâ para

ü

cuítivün

In#uwmaçHefi

sobre tado

0

procesao

de

pvuducão

de

$e~

mantefi

da

miíhü,

impímntacãü da

flampn

âe

pvflduçäü

,

condução, fiolheita,

Etc.

BETREVI

W

UIÚEIRÊ

W

Participacãü

nn

II

Encüntrü

Caw

äavinanae

de

Cítricultuva.

Indufitwialixçäu

da

fištros

am

SG"

Uíäíta

a

Indúätwia

de

fiuco

da

Cooperativa

Central

Haste üatawinenae.

Modernas técnicas

para

pvoduaão

de

mudas

cítvãcaä.

änlnfi

E

nutvicãüu

Cnmevcializacão

de

laranjaë nwâ

mercadoä

intavnú

Ê

üxtarnü

E

tandênfliaü

na

mevcaüü

ifitevnaüiünal.

Implantacäo

da

pomares cítricúâ

É

cuâtn

de

pvoducãú.

viâita

a

EMPfi8ü~UIüEIRñ.

EMPQSC

~

CñHPU8 NUUU8

W

Conhacimentu

da

antiga U.B.$

(7)

âó/ø?

~

ârxø?

~

âszør

~

âvxøf

~

×

06

bacão verde

Q

análiäw

dm

empwrimento

Ge

$ewti1idade

de

äüja.

Eâüvitówiü

we

Planejamëntn ñgvfcola

de

Campoâ

Nüvoä.

Funcíünamantm

G

atuaçäü

dma

wFü$¡55¡ufiais nasaa

áw

Vea.

CÚUPERCÉMPOS

~

CfiMP08VN0Vü$

~

Conhecemos

todo

0

prum

fleaaü

da

Unñuã.

E

da

pvoduaãü

da

sementeä

na cammü.

Uisitamofi

a

fábrica

de

vafiäo,

usina

da

leitfi

e

¶abo~

ratúrio fie anáíšae

de sementwfiu

Naa

intävamofi

sobre

0

bene#iciamentQ

dofi

gräüê para

cunâumn,

armaxënfi

gvanüleiruƒe

äilüãn

Tümamüa cantam

to

cum

a

burocracia

exifitante

para

Q

cmntrole

da

pvuducäü

úa

ãementfifi,

EMPASC

~

CñNPOS NOU08

~

Infovmaçfieâ

$inaiõ

e

ava1ia~

cãü Qwval

dm

efitágiu,

Junto

ams

agrãnümma

da

Estacäu

(8)

x

II

«

LABüRATáRIDyšNäLISE

DE

SEMENTES

~

EHFâ8C CHâPECó

2.1.

PRDTUCOLD

É

a

iase

na dual,

após

vacebavmua

aa

amdatvaa

médias

düa

maia

diierüntna

lucaia du nais,

pasâamoa entãn

a

tvaba~

lha~laa. Neaae

momentn

cada

amøstra

é

idantificada

(local de

pwüaedênüia,

aanéflia, vaviadada,

nfl lute,

aalfa, data,

ata"

),

a

recebe

um

numero,

que

a

acdmnanha

§

|"?'

Ê~

a

realiaamãd

de

tüdaa

aa

análianâ dnntvd

dm lahnratdviü, quandn

então

anna

emitido

um 'boletim oiicial'

aobve

a

meama.

V

Para

a

nhtanmäü

da

amnstva

de

trabalha,

é

impresfiindiw

vel

qua

U

analista

tenha

grande

precaução,

w

tnme da

devidoâ

fiuidadna,

ad

aasim

aa

amnatraa ufiadaa

naâ

deäarminaçfina

saw

vãü

vapwaaantativas

daa

enviadaa

para

0

laboratório

e

por

aua vam doa

vfismfictivüa

lutam"

Ú

que na

Fax

É

dividir em

nartwfi anvnximadamante

iguais

a

então hnmnganeiaa~laa

c0nve~

tamnnte

para nua aa

aementüa

ae

anvfiaantnm uniføvmfia.

Ú

mëw

toda

uâadd

é

U

meaânimw,

atravéa

do

diviaov

de

pvaciaãü

Gam

MÊÊ,

QME

ÉNPVEQÊ

3

$üFÇä

C€fiÊFÍ?U§ä PäFä MÍÊÊUFÉF

É

€üfläÍhäF

as

aementes

ddbre

a

aupeviicie

divianva. Anda ligar

n

mntow

elétrica

qua

ü

mesma nnaaui,

Qanara

an um inatanta

e

ühtem~

ae

aa

duas amoatras,

caindo

uma em cada bica lateral

da

di~

viânwu

Também

É

uaadn\uma

balanca, anda aa

amüatraa

aan

wrm~

paradas,

de

acovdd

cum

n

necaaaárin, aua

precisam

é

pequena,

(9)

O8

ñnód

retirada

aa

amodtrafi

que

aevãd utšlízadad

para

as

rf

“_

__

__

4

.-

divúrâaà detavminaçmeâ,

m

Faatante

daâ

sümentaz

aan

cnlücam

das

em

caixinhas

de

papešãd apvdpvíadad, podauindd

aelo

de

idfintitiflauám

E

tavam

parta

do

arquiva.

Pefmaflüfiarãü avmaxdw

nadad

numa câmara dom

tdmpevatuva

e

umidade

cdntwdlada,

por

um

pavfüdü

de

um

and anda

a

emiõaãü

bületšm

da

analëfid,

para

que

casd

auwJam quaiaduev

dúvidas

nua

rdaultadmd

da

afláliëd,

as

maâmaâ woaaam

aew

vdteštas

um

entau

utiliäadaa

como uma

üontraprüva

em

duaiquev

dvantuaiidadd.

2.2.

énálise

de

pureza

~

Gfycine

max

L.

D

mbJetiv0

da

análiâe

da

wurdfia

É

detwwminar

a

cdmpúsiw

dão

da

amofitwa,

por

condequência

a

dd

lata que

a

medma

ve~

="?'

525

mrfiõan

u

ãdantiticar

aa

aapéfliea

da

aementda

m

ddbatänfliaa

indrtda.

Tamhém

é

realizada

a

pesagem

e

determinada

a

pevw

centagdm

dna

divdwfiuã

üegmentnâ, na

madida

dm

nüsaívâl.

ñpóâ

a

mbtencãn

da

amostra

da

trabalho

(duas

de

5@@g)

ddtavminawâe

a

quantidade

da

aemfintea fiilvdâtre nmüiva

dm

í@@®g,

ou deja,

mad

duaa

amoatrad

de

trabalho. Para

detevmiw

nar

a

quantidada

da

aementeõ

cultivadaë

da

udtvaa eapéfiieâ

e

fiomunfi,

ut¡1íaa~d€

a

amodtva

de

ãêüg, dendd

que na

meâma

amnatra

É

detfivminado

a

natuveaa

da

materiai

inertd,

gdwalw

menta

demente quebvadad

d

misturas.

Finalmenta

aa

aubâtânciaê

inewtea

õãü

wdfiadafi

E

wmv

did

tewença

da

amoatwa,

encdntvamdd

d

peão das

aementes

purad.

(10)

O9

Pãfä

ä

Gfipécíe Glscine

max

L..

da qual

eâtamufi

twatan~

fio,

fião

emigidafi detewminafifieä adicšonaifi anfimntvando~fie

enm

tãü

a

percwntagem

de

manüha púrpura

e

fiê

manflha

ua$é"

2.3.

ânálise

de

germinacäo

U

objetiva

dm

tefite

de

gwvminacãm

é

übtew

in#ormac3@§

aübrw

ü

valwr üafi

fiemwntes

mara Fina de

aemeaüuwa

na

camwu

w

fornecer dadua

que

possam

fiev

uaadwa

pmva

comparar

m

valor

da

diäevanteâ

lmtfiâ de aemântea.

fifi

amoëtwaä

que

äüwam

utilizadas pvúviwam

das

fiementefi

purafi ühtšüafi

apúa

a

análiâe

de

puvfiman As

aëmêntwâ

da

Glgw

cine

max

L.,

?üwam

cüíüüadaa

am

númmvü

de

4@@ fiquatvucenw

tafi),

dívídidaâ

am

8

(mitøâ

vmlos

de

papw1~tma1ha pr@všamen~

üü

umedeciüaau

A

flmfitâgëm

?mi

vaalixada

sem

ü

auxílšü

dm

confiadov

de

fiamente, tipo

placas

pew?uvada§,

e

Pofitaviüvman~

te aa

maâmas

$üwäm

anrüladaa

em

pawelwtüalha

E

amafwadaâ,

aendm

colücadafi

na

germinadow

de

cämavaígevminadmv

de

gaia,

a

uma

tümmawatura cnnâtanta

da

É5

É

duvantfi

5

(flinnu)

diafl

ou

maifi

2

(dais)

dias

em

caso

da

fiemantäfi

dovmentes,

0

que

näú

ouovrâu.

â

umiüada relativa

da

ar

ideal

E

ufiada

%úi

da

a

?5%.

Tranâcovvidufi

os

5

(cinco) diafi,

vealizamüs

a

cüntagem

üaê

semfinteâ

gewminaüaa,

aünfln queag@mavâmm$%aš

am

3

(trê§>

catagowšafi.

A

pvimeiwa,

pláhtušas

normais, wão

münfiidevadafi

as que

em

fioloa

de

bóa qualiüada, ifientm

da

nwgani$mo§

paüøgãnicos,

(11)

10

de

temperatura,

umidade

G

lua,

de

mwstrfim fiapazes

de

contí~

nuar

amu

dfiaenvnlvimmntü, dando origem

a

plantaâ

nnrmaiên

É

aegunda,

plântulas

anarmafs. aan

aonfiideradaa

as

que

nafl

üondiçfies

citadas acima, não

tenham capacidade

Q

c0ndi~

üãü

sutifliënte

para

flüntinuar

amu

üesenvüívimfintn,

e

dar

Formadão

a

plantaa

normais.

_

n

terceira, são

as

sementes dëterforadas,

que

não

Gatãu

duraa,

dormentes, nem

produzam

piãntulaa

H

geralmente

estan

atafiadaë

nur

micrunrganiamüfin

Finalmente

É

cniocadü

na

ficha

de

analiâe

de

germinação

u

total de

ammentefi daterinradaa, nläntuiaâ annrmaiâ

Q

nlânw

tulaa nørmaifi,

dandd então

a

pnruentagem

de

germinação

para

ü

ubjütivü

deamjadü.

ii?

Ver

Fšchaa nua

anemna

nfifi.

Qi

a

Qéu

(12)

III »

AUALIÊCÃD

DD

DESEMPENHO

DE

PAIÓIS

DE

âLUENARIA

(MÚDELU

CHÊPECÓI PÊRA

D

âRHAZENâHENTD

DE MILHO.

Ú

äiatema

de

armaxanamentü

inadpquadn, pm

tudu

n

Brasil

tem~$e cwnätituídd

comu

um

Fator

de

grande atvaflo

no

aumentm

da

produçãn

de

gräuêu Büm

flawtfima

uma malhar

eatrutuva nüsâp

fietmw

impiidavia

em

dividendoâ axpwessivoë

para

a

economia

braâilaira.

Aprnmimadamente

a

4

anus atvád,

a

Acavdfic

prwcuvandn

êúiufiimnmv

o

prüblema

da

awmafianmgem,

da

pwqupnü

agriüuitüw,

desenvolvam

na

região neste,

um

paidl

de

alvenaria

para

0

armaxenamentu

de

milha

em

eapiga,

qua

pnaâibilita

Q

fiüntvülü

de

inaetos

e

voedovefi,

e

com

âiâtema

de

cavga

e

deacavga

que

minimiza

Q

das da

mãnwdemnbwa nâafiaê nperaçfiefiu

Procurando verificar

0

desempenha

düfi

Paidis

šäapacd,

a

EMPm$É, vem

flüšouandü

em

prátiua

and

projeta

de

peaquiaa

tum

os

ãeguinteâ

dbjetivosi

~

avaliar

o

efeito

da

épdca

de

udlheita

da

fiecagem

do

milho

em

fiâpigaa Empalhadaë

nm

paiül

durante

íü

means

de

armamenafl

menta;

~

acompanhar

a

evolucãm

da

nivel

de

iniefitaaãn

por

insefiofi

durante

a

awmafienmgnm;

~

aüdmpanhav

a

perda

de

peso

do

pvodutu

durante

0

avmamenaw

mantas

~

avaliar

a

contaminação

par

ailatominaa

e

fiua

difitvibuicão,

na

periil

da

masâa

de

eâpigmfi

nn

Final

do

períndn

da

avmaxefl

(13)

12

U

trabaihw

vem

fiendo realifiado

no

Centrü

da

Pesquiâa

para

Püfluwnaê Prüwriaüadfis

Em

ühanefiá,

utilixandü milha

da

varimdade

EHPޤC~i5i,

sendo

0

mefimo colhido

am

três

etapam

;-.× `=`~=.

diierentea, flürreapündendü

a

três

nívfiifi

umidaüefi,

23%,

8

1::

,

Ui

fi'

523

É

_,

~

z

.-K ~_.‹

f

›.

Q

13%. Ufi

pai

dimenâfifia

de

Em

3m

3,3m,

cümpnrtanw

da um

volume

da

milha

em

Eêpigafi emwalhaüaê

da 33,5

m

n

Ê

colata

dafi

amofltraa

para

anáiifiefi âituamse

em

cinco níveiä

(3),

ãendü

qufi

em

mada nivfii

cülütamwfiw

4

ammâtras.

Devido

0

refiultadu alcançado

pela pesquisa,

em

anoä cam

clima muita

hmm mu

quandü

ü

ambignte

wmfifiui

flmnüicfiüõ muitu

adverâaa, não

puderem

mar

utíiizadmfi

comn

rwferência

ae c0n~

duxirá

üafie

trabalha

üurantü

trêâ anna,

visanüü

ter

maior

aeguranca

nas

recomendaçães técnicaâ

a

serem

dadam.

ñ

nüaaa partifiipacãü nüfiêa mümwntm

cnmn

aatagiáriü

rui

a

de

receber

aa

infürmacfifis

fiobre

0

que

havia âido

rwalixaflm

até

amufile

instantü,

Q

0

qua

am

iará daqui

para irentü,

preucupandm~$@

fiempre cum

os

posaíveiâ reauitadüfi

qua

âerãm

aicançadüõ

na

dfiüürrer mo

experimfintn

am

relação

a

umidade

das

fiementes.

(4)

(3)

Ver

anexo

Q8.

(14)

IU

~

PRÚDUCÃÚ

QENENTES

~

ÉHPÊSC

M

CÊNPÚS

NüUDS

4.1.

CUIDâDDS

NA

IMPLàNTâCÃÚ

DU

CÊHPÚ

DE

PRDÚUCÃD

f~.¿

W

ÍIJ

DE SEMENTESI

mayã

L.

Inicialmente

é

weašizada

a

eâcdlha

dd

codperanta,

ëendd

que

0

mwâmm

dava

amv idfineü,

nüfiauiv

tevraa

de

hmm

Fmwtiliw

dade, sua

ldcalizadãü pveievencialmente

nãn deve edtar muito

diãtantm

dm

üamnú

emnmvimantai

(EMPQÉC),

E

wvincinalmentm

deve

mar

uma

pesada badtante weceptiva

aa

ndvaa tecndlogiafi.

m

däcisãn

da

variedade

a

Eur

nlantmdn, $iua

a

üargm

da

ampvmfia

que

muitaä vaxmä

por

motivo

de

üdmevcializafiãu

ou

daa

caractmriatiaaâ

da

nwónvia

vaviadadâ,

prnfiura nrüduxiw

maior

quantidade

de

dementea

dd

'ENPñ8C 15í~condá`

ou 'EMM

PAÊB í§E»ü@st@`» Nu

mümanto

de

nntav meia

glmba dentrn

da

propriedade,

deve~âe

tømar

cuidado

no

tdcante

a

qua

milha

havia anteriormente

fiidn cultivado, um

híbrida

qualdumr nu

meamn

uma

variedade diierente

da

que

me

pvetende plantar

no

lnfial. Em âuma,

ú

ideal

â

reanmandadu

É a

veulimamão

da um

histórico

da

área, que

nos

todaa

as

inidvmaçfiem

pnsfiiveis

da

mesma.

é

lavoura para

pvoducän

de

fiemdntefi

deve

der

isoiada

de

üutvaâ

lavüuräa de

milha anrüximudamente

fidë mmtvnâ,

wutra

altevnativa

é

Fazer

a

demeaduva

em

épocam diieventefi

cum

¡n~

têrvalü

no

minima

3@

diaâ,

evitandü asaim cwuxamântnm

desfavnráveiâ, mantendo

a

dualidade

Q a

pureza

varietal.

(15)

14

D

preparo

da

aula

utilimaüü

É Q

üonvencinnal,

mu

aaja,

uma

aracão

e

maia duaa gradagena,

procurando

alcançar cam

issu

um

bom leitm de

aêmnadura.

a

aüubacãü

ë

rüalixaüa

aegundo

a

analise

dm

amln,

pmrém na falta de

Fürmuiaçfiea

¡§_z_'i

®

adfifluañaë,

a 9

W

33

~

13

(NPK)

aum

a

350

Kgfha

é

a

qua

maia vem aendø

recümendada

na

regiãø.

Q

adubacãø

de

ümbertu~

ra,

r@a1ixa~a@,

awrmximadamenta

ana

45

diaa

anóâ

a

emergënw

cia,

sendo

que

0

Fertilizante nitrogenado

maia utilizado,

é

a

uréia

(í@®

K9ƒha)«

época de

aemeadura abrange

0

mêa

de

aatembru,

mutubrm

e

nnvembrü,

senda

qua

a

emnreâa adota

o

esqufima

qua

sagua

abaixo, com

paquenas

variaçfiesi

ía.

Éwüüaí

UÊRIEÚADE ífii~ÉÚNU¿

25

P7'

52-.

Semeadura

W

E5/®9

Cülheita

W

EE/@Ê

a

iä/@4

Ea.

Épocaí

UÊRIEDÊDE

152

OESTE

Sameaüura

W

íflƒiø

a

36/iü

Colhaita

~

2®/Q4

a

15/Q5

Ba.

Épufiaí

UARIEUAÚE i5íMEüNÚ¿

äemeadura

~

ÊQJÃQ

a

15/ii

Cülhüita

-

Ê@/G5

a

íü/Qá

4a.

Épocai

UfiRIEDfiDE 152~UE$TE

ãemaadura

W

15/ii

a

3@/ii

(16)

15

I

® ®

A

danâidadp

idnal

flnwwpëpnnde

da

1

$@"®®@ p1an~

F3

9'

fr

Eai..

tas

por

hectave

G 0

eapaçamentn entre

linhas

*

em

torno

de

0,85

a

í,®m,

pvucuFandü~ae nnvmalmenta, adequar

n

númevn

de

plantafi

a

fpwtiiidade

do

fioio.

n

aementp

qua

ü

pvudutüw

paga an

vncwbêpia

da

EMPAEC

É

denominada

pFé~bá¶ica,

a

quai

0

mefimo

irá

multiplicáwia

vem

cehëndü êümprfi

tratamentnä adfiquadnü

Q

wpalifiandü

ü

pianw

tio na

época

desejada

pela empresa.

4.2.

CUIDâDGS

NA

CONDUÇÃO

DO

CAMPO

DE

PRBDUCÃÚ

DE

SEMENTES:

O

contwnle

da

invafiovas

é

realizada através

da

hwvbici~

dafi,

gevalmente twiamax

nu

pfimwxtra

e

na

ialta

deëseâ também

de

promove

a

capina,

dependpndd

do

tamanho

da

ávaa, wntre

outwüê.

ñ

tada

13

diaâ,

aprnmimadamentn, viatuFia~âfi

na iam”

pos,

iax@ndo~§p

uma

avaiiacän

dan

piantaä

daninhap,

tomandufl

se

eâpeüiai

cuidada

nas

primpirnë

25

dias após

a

nmpwgênfiia

(ideal

às

.-

iiowadãuš, quandd

devido

a

cnmpeticão

cum

ad

r"?“ !`\I':~

9,;

meamas,

pndará

ücmrvep um

dpfiréfifiimn

na

produção

Futura"

fitvavés

do

Rnguing ou

purificação

é

que

de

$az

a

e1imi~

nauãn

da

piantaâ

qua

pawtnncdm

a

nutwaâ cultivareâ

Q

na

qua

fião

atacadaa

por

moléfitias futuramente twanfimifiäíveifi,

pro~

muvendo

de

u

nwwanquiu

das mpsmaâ,

para

Q

caan

simpleamwntp

fionaifite

na

limpema

da

matewiai

da

lavoura.

Quanto

A

dnenças

e

pwagafi,

sümentp

É

reaiimadn

deu cünw

tvole quimicd,

em

canoa

extwdmna

da

incidênfiía,

dependendo

(17)

\

16

comenda~§e

utiiiaar

os

produtwa

qua

a

peaquiaa/extansãn

prum

pfifi

para

0

aiatema

da

flruüuçäü

de

milhün

4.3.

CUIBâDÚ8

CULHEITA:

Ê

cwlheita

é

programada,

em

iunfiãm do plantio.

aegundw

0

aüquema citada afltariürmanten Dfiviüü

a

utilixacãú

da üuw

troa

métüdoä

de

iaolamanto, nãu

ë

daacartada

a

bordadura,

flülhfiwae

tada

a

lavüura,

awrnximadamwnta

QQ

Cvifltü)

diafi

anda

a

aamwnta

atingir

0

ponto

de

maturamãø Fiašülógica.

Uma

bna inditaüãü

dm

wüntu

da

finlhaiãa

É

quando as

eawigafi

nãü

ae

deixam

tørcer,

0

caule mata aecm

a

os

grãoa

nan iicam

marcadnâ

ash

preäaäü

da

unha"

Não ha

prüblemas

com injúria mecânica,

Ja qua

a

lavoura

É

üülhifia

manualmente,

úewüsitanüuwâe

aa

Qfipigas

em

caixaa

própriaa.

ê

nível

de

šniürmacãn temoa

que um

üperáriü

em më~

dia

ünlha

5

âacoü/dia.

4.4.

RECEPBÃD:

ñ

recepcäo

é

aietuada,

primaíramwnte

na

cmoperativa

U5

I

"ÇUUPERÉAMPÚ

ande

é

ieita

a

pfiaagêm

dm

flaminhäü

fiom

a

rea”

pectiva

carga.

ñpóa,

0

meamo aefluë

Para

a

EMPñ$C

anda

é

dea~

carregado

au ladn

da

U.B"E.

Unidade

da

Ben@Fiüiamentú

üw Éfiw

mantas, em

armazém apropriado.

Ú

finntrülê

daa

aargaa

É

raaliaadü

am

iiühaa flomü

a

qua

aeguaí

(18)

17

EMPÊÊC

ÉECN

N2mm~-mmMmm

CÚNTRULE

DE

CÊRGA

ÚÀTÊ WWWÍWWM/WWW

CÚUPERÊNTEI

WWWwwwWMWMWmmWMmWmmWmwwwmwmmmmmmmmmwmmmwwmmmmwmm

TICKET BÊLÊNÉG

NS

WMMMmMWmWMWmMmUâRIEÚAüEIWMWWWMMWWMMMWM.

,

PESU

ñM0$TRñ¡M~--~wmmmmmWmmmKG

PE8U

PñLHñWmmWWmWmmmWmWwMBr.

PEÉÚ ESP.ÚE5P»IWMWWWMWMMMWMWKG

FEED

ÉABUGÚMMMMWMWWWWWWWWGW"

PEGÚ

GRÃÚI_mmmm-mmMmmWMmmmmmKG

NS

E$PIGñ3wwwmMmW«Mmwmm~mmm

K

m--.WMmWMWMmWWmmMMMWMM.-

_.”

UNIQQOE mMWWWmWWWwmWWWwW«mW%

Í<

*L-£iE3fi£lmiäEiä£l

PEEÚ

ÊMÚBTRA

Para

tanta

é

coletada

uma

amostra

contendo

fiê

@§pi~

gafi,

älüatoriamante

üa

carga

de

fiada

vaifluín tranawürtadür,

indepwndente

da

capacidade

dos

meämmä.

Quanta

au

pagamentü,

m

flüüpfiranta reüwbe

Räfi áa

büniriw

cacãm

do

precü

de

comeruialiaacão

da

ccoperativa

do

dia.

0

pramü

para

ü

acerta

É

da 6%

diafi,

sendo

qua

a

HMPÊÉE,

a

warm

tir

da

1®2

dia

eietua

w

pagmmentn.

4.5.

FISCâLIZfiÇÃÚ:

Ê

Fi§ca1i3a¢ãm

devia

fier

realizada peiofi

órgãus compe~

tenteâ

da

área

É

flnntinuamente,

nm

entantü, até

Q

mümento

wa

técnicos

de

Ministérin

da

figricultura, fiomente

uma

única vez

üumwriram

cum aew dever,

iiâfialixandn

as

piihaë

nm

própria

(19)

U ~

U.B.3. (UNIDÊDE

8ENEFICIâHENTO SEMENTES)

~

ENPASC

muda

a

recapcäd

e

amostragem

é

realizada

a

deapalha,

no

ladü

axteriür

da

U.B"$»,

palma

mdnaaliataa.

A

saguir

aa

ear

pigaa

aão

levadas am caixaa, para

a

mdaga

da

onde

paasam

pa~

ra

a

meaa

da

aaiauão dando

antãü

ratiradaa

as

eapigas flarnnw

fihadaa, paquenaa, com

probiamaa

de

ddançaa

a

aa

que

apresenr

tarem

nuainnar

caractaríatiüa

fura do

nadrão

nnrmal.

Através

de corraiaa,

as

eapigaa

dão

lavadas para

0

sa~

üadür, onda

É

raaliaada

a

aacagem,

nnaracäü mtiíiaada prinr

cipalmente

para

aumentar

0

pntancial da

armazenamento

daa

semnntea.

U

tina

da

aaüadmr

aataflionário

de tando ialaü uaar

do,

posaui dez

câmaras

de

aacagam

(tuihaa), adm

dimenafias

2,5

M

4,@m

da

largura

a

altura üarragavel

da

i,É@m.

Para

a

sacagem

dd

material,

axiatem

4

iornaihaa,

alimentadas

a

}a~

nha,

E

dnia

ventiiadnraa

que

duranta

hnraa

imnulaiünam

ar

quente pela

parta auparior

a

naa

12

aeguintaa

impulsionam

ar

quanta pela parte intariür,

atuando

nn

tranawürta

nara iara

da

umidade

daa

eâpigaa. Para aacar cada tuiha,

neceas¡da~

szzja

Éh

de

da

a

4%

hmraa

de

anuacimantú,

aandü

que

ü

vnlumn

tmtal

daa

câmaras

de

aecagam

É

aproximadamente

de

1®®

a

i1@

sacofi

grãd

da

6%

kg,

Guandu

U

materiai,

Ja

data dom

umidade

am

torno

da

11%,

u

que

ücorre

anda

0

nrocaaaü

da

aecagam,

Q

maamn

É

trananúrw

tado para

0

dabulhador

que

wosaui

capacidade

igual

a

18@@

kg/nara. Da restoa, õabugüs, aãn

anfiaminhadna

para um dapd~

(20)

19

aaja iunüäü

É

de

denúeito,

regulendo eeeim

m

Fiuxw

de

entrew

da

dae eementee

na

máquina

de

pre~1imneea.

A

máquina

que

realšxa

e

nrewlimnexa,

e

filaâeiiiüe

nor

largura, noeeui

duae

peneirae

com

iuroe

redondoe.

Todo

o

mae

teriai

que

iiüar

retido

na

peneira

"É5`

(í®,5

mm)

É

deecarw

tado

e

o

que

neeear

na

Peneira

"18"

K?

mm),

tem

o

meemo de$~

tino. Em eeguide, as

ãementee

ee

dirigem were

um

fileeeiiiuew

dor

cilíndrico

de

nrecieão

com

iuroe

obiongoe

que

tem

como

inneãm

eenarar

me

eementee chetee

dae redondee,

me

últimee

em

menor quantidade,

retornam

noeteriormente

ao

proceeeo,

enquanto

ea

nrimeirae

eão

ievadne imediatamente

para

e

má~

quina

ciaeeiiicadora.

_

No

decorrer

do

profieeeo

a

eemente paeea

pela

máquina

ülaeeiiifledore,

que

noesui

4

nenešreei "É4"(í@

mm),

"$2"(?

hi

›~.n

u

mm),

°2®"

(8

mm),

`í-

(Y

mm),

e

uma

máquina

de

ar

e

nenei~

CI

É

II

ii'

S

E

re,

müneideraüe

de

iundementmí

imnnräância

em

uma

tão

a

eemente

e

levada

atravee

doe

elevadoree

de

caneca

até

oe

fiiiinüroe eenaredoree

indenüedüe (trieur),

que

eenara

ea

meemee

dom base

em

diierencae

de

comprimento,

em

longae

e

aurtes

(eegundo cada

peneira üitede enterinrmente,

com

exnew

não da

”24“, que

não

:_ Ê-5~

eeparaeão),

depoeitando~ae

em

penue~

nos

eilüe

onde

aguardem

para

noeteriormente darem eequênüie

ao

seu

beneficiamento.

e

seguir

a

eemente eeeolhida

para

continuar

o

nroceeeo,

vai

para um

nequeno silo

que

regula

e

eua

entrada

na

meme de

gravidade

ou

também

conheeida

como

eenaradora deneimétrica.

Esee

máquina

noõâui

diversas regulagenüí vibração

lateral,

(21)

\

20

as

qnaifi uma

nua

fliaaaifica

as

fiementas

em

nafiadafi

(nuas),

médimä

(retornam an pvücefifio)

G

aa

Iaveâ

(que

não

e1imina~

dani"

Na

aequência

am

äementas paääam

pelo tvatanor onde

É

uaadn

um

iungicida

na

largo

emneutro

<BU$âN 30 TCM

TB

CE),

um

inseticida líquida (CñUBIOL)

E

um

corante

de

impvwäfiãn,

na

nrüworcãü

de

6

a Y

ml/kg"

Nnafiw

mnmentn,

a

aamente

É

enw

fiacadá

em

äacnfi

de

papel

apvopviadoa, cam

exatamente

ÊQ

kg m

entãú finalmente nrmazanadns

no

próprio avmaxém

na

U.B,$.

n

umidade

ao

aaiv do

prnaefiao

da

U.B.8.

wfitá

am

torno

de 11%,

tendendü

a

aumentar

um

nüuflü

com

Q

nasaar da tampa.

Quanto

a

temperatuwa

da

armazenagem, não

é

dada

muita importância,

`,,.~

narmanecandü

a

meâma

nn

interinv

no

armaxám

(ambiente

na

F7*

Ú

F7*

›-'

x

Pilhaä pofifiuem

laatrufi de

äó

fiacnfi

par

$® de

altura,

:anna 5É®

sauna.

Tüdn

Q

cnntwnla

da

innfliünamfintü

na

Unidaüa

da

Baneiiciamnnto

de

äementes

é

vealiäado

em

doía

quadrüm

de

prntficäü

e

uümanüü

alétvicn, inatalaüüfi

numa parana

lataral.

Podemna

nbâevvar melhnv

a

sequência

na quai

paäfia

a

semente

(22)

1

2

_

_

_

_

_

_

_

_

_

_

_

5

_

*

É

W

W

_

Í

_

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_

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_

_

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_?

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(23)

22

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3.

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4.

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5.

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6.

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3.

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9.

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ii.

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12.

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13.

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14.

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iã.

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16.

TRATAÚUR QE

EEMENTES

17.

EñLñNCfifEN€ñQUE

ÍÉ.

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(24)

23

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(25)

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ÊSFECTDS RELACIUNÊDOS

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COGPERCAHPOS.

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zadafi,

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nrndutür

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Rflgional

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Nüvdä Ltda), deve pdaauiw

d

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(5),

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a

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üevtiiicadüwa

d

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que

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da

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mentü

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Ivvigacãú

da

Eëtadü

dd

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refacãb de campus Para

Pradflcãb dê sementes

(63,

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numa da

cüünefi

rante,

munifiipiu,

lüfial

e

outvüâu

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vealiaado

pela

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técnico

do

detow

de

produção

de

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da

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n

uifilü

da

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0

Engenhdiwn ngwônomú

iam

vistdvia

e

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laudda, uma na

floração

e

nutva na

pvéwcmlheita,

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qua

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para

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CIÚASÉ,

que

É 0

órgão

que

aontvoia

a

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de

fiemanteä

no

Eâtado.

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da

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dá prada*

cãb pós-calñeita

(É)

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cnntvniä

intavnn,

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dadmfi.

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(pvodutow)

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um

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(9)

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Elüfi

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nfi iø.

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anexo

nfi ii.

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anexa

12"

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anexo

nã 13.

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?accionado apanaa

um por

aairafl

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dita,

reaiiaada

com

o

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a

üooporanta, dependo muito

da

eanéflie

em

uuaai

Normalmentfi

ao

antregar

a

produção

na

cooperativa,

o

cooperante

recebo

o

valor mago

ao

gräo~üonsumo

num

nraao nré~det@rminaüo

a

uma

poãtarior boniiicacão

por ao

tratar

de

aamentea, apúa

aa

meamaa aerom fiomarnialšaadaau Coatumeiramanta

iam ae

uma mém

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valoraa fiomarüialiaadoa

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raaJuata~ae

em UTM,

A

moo~

nerativa,

trabalha

com

aa

aamentaa

noi

aüja, i@i¿ão, trigo,

arroz, avoia, aaevém, tritifiaia, arvilha.

No

controle

interna

db

armazéfl,

flonata

a

nuanãidaün

no

produto entrague

por

tada produtor, oanécio, üuitivar,

atua

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com baae noato

relatorio

qua

é

raaliaado

o

pagamento

doa

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Finaimanto,

a

cooperativa, poaauindo

um

laboratório

do

análiae

no

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rotina,

flredanciado

no

Hiniatério

da

ñgriüultura, emite

ôafeéíns dá anášiäe

äe

äemenêes

(IIÂ,

Junto

aos

quaio

vai

um

atesèadb dá garantia da sementes

Fís~

cašfzadas

(iâ),

Para

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Ver

anexo

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(ii)

Uar

anexo

nfi íó.

Referências

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