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Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Ceará SI MPLES NACI ONAL. Lei Geral do Est ado do Ceará. Apr esent ação

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Pal estra: SI MPLES NACI ONAL: Lei Ger al do Est ado do Cear á

SI MPLES NACI ONAL Lei Ger al do Est ado do Cear á

Apr esent ação

Eduar do Ar aúj o de Azevedo Out ubr o de 2013

Su mári o:

1. Cont ext uali zação

2. Estrut ura da Lei Est adual

3. Análi se pont ual da Lei Est adual

4. Consi der ações sobr e a regul a ment ação da Lei Est adual

1. Cont ext uali zação

“Art. 77. Pro mul gada est a Lei Co mpl e ment ar, o Co mit ê Gest or expedi rá, e m 30 (tri nt a) meses, as i nstruções que se fi zere m necessári as à sua execução.

§ 1o O Mi ni st éri o do Tr abal ho e E mpr ego, a Secr et ari a da Recei ta Feder al , a Secr et ari a da Recei ta Previ denci ári a, os Est ados, o Di strito Feder al e os Muni cí pi os dever ão edi t ar, e m 1 ( um) ano, as l ei s e de mai s at os necessári os par a assegur ar o pr ont o e i medi at o trata ment o j urí di co di f erenci ado, si mplifi cado e f avor eci do às mi cr oe mpr esas e às e mpr esas de pequeno porte.” (Lei Co mpl e ment ar nº 123/ 06)

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ou não aut o-apli cável ?

Há que m sust ent e que SI M, mas a t ese vencedor a f oi a que ent ende a necessi dade de regul a ment ação de vári os di sposi ti vos por part e dos Ent es Feder ados.

Análi se de uma sit uação pont ual :

Apesar da pr evi são l egal expr essa no Art. 18 da Lei Co mpl e ment ar Feder al nº 123/ 06, transcrita a segui r, o CONFAZ i mpedi u que al guns Est ados concedesse m i senções ampar adas nest e di sposi ti vo. A saber:

“§ 18. Os Est ados, o Di strito Feder al e os Muni cí pi os, no â mbi to de suas respecti vas co mpet ênci as, poder ão est abel ecer, na f or ma defi ni da pel o Co mit ê Gest or, i ndependent e ment e da r ecei ta br ut a recebi da no mês pel o contri bui nt e, val ores fi xos mensai s par a o r ecol hi ment o do I CMS e do I SS devi do por mi cr oe mpr esa que aufira r ecei ta br ut a, no ano-cal endári o ant eri or, de at é R$ 120. 000, 00 (cent o e vi nt e mil reai s), fi cando a mi cr oe mpr esa suj ei ta a esses val ores dur ant e t odo o ano-cal endári o.”

Foi necessári o, então, que a Lei Co mpl e ment ar Feder al nº 128/ 08 i ntroduzi sse o §20-A par a eli minar a controvérsi a. A saber:

“§ 20- A. A concessão dos benefí ci os de que trat a o § 20 dest e arti go poder á ser reali zada:

I - medi ant e deli beração excl usi va e unil at eral do Est ado, do Di strito Feder al ou do Muni cí pi o concedent e;

...”

OBS. “ § 20. Na hi pót ese e m que o Est ado, o Muni cí pi o ou o Di strito Feder al

conceda m i senção ou r edução do I CMS ou do I SS devi do por microe mpr esa ou e mpr esa de pequeno port e, ou ai nda det er mine r ecol hi ment o de val or fi xo par a esses tri but os, na f or ma do § 18 dest e arti go, ser á r eali zada r edução pr oporci onal ou aj ust e do val or a ser r ecol hi do, na f or ma defi ni da e m r esol ução do Co mit ê Gest or.”

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E m out ubr o de 2007 – dentro do pr azo l egal – o Est ado do Cear á i ni ci ou o pr ocesso par a r egul a ment ar a Lei Ger al, medi ant e a i nstitui ção de Co mitê Est adual co m essa fi nali dade, através do Decr et o nº 29. 011/07.

Decr et o nº 29. 011, de 16 de out ubr o de 2007

EMENTA: I nstit ui o Comi t ê Est adual de r egul ament ação e i mpl ant ação do est at ut o naci onal da microe mpresa e e mpr esa de pequeno port e, i nstituído pel a Lei Co mpl e ment ar Feder al nº 123/ 06. (CEL G)

Co mpet e ao CELG:

Art. 3º Co mpet e ao Comi t ê Est adual coor denar, pr opor e super vi si onar ações que assegur e m a i mpl e mentação do trat a ment o j urí di co di f erenci ado, si mpl i fi cado e f avoreci do às microe mpresas e e mpr esas de pequeno port e, conf or me di spost o na Lei Co mpl e ment ar Federal nº 123/ 06 e r especti va r egul a ment ação, obser vando as nor mas e manadas pel o Co mit ê Gest or do Si mpl es Naci onal ...”

Co mposi ção do CELG:

“Art. 2º O Co mit ê Est adual terá a segui nt e co mposi ção: I – Um titul ar e um supl ent e da STDS;

II - Um titul ar e um supl ent e da SEFAZ; III - Um titul ar e um supl ent e da SEPLAG; I V - Um titul ar e um supl ent e da SECI TECE;

( Repr esent ant es do Est ado)

Co mposi ção do CELG:

V - Um tit ul ar e um supl ent e da FI EC; VII - Um titul ar e um supl ent e da FEMI CRO; VIII - Um titul ar e um supl ent e da FCDL;

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Co mposi ção do CELG:

VI - Um tit ul ar e um supl ent e do SEBRAE; I X - Um titul ar e um supl ent e da APRECE; X - Um titul ar e um supl ent e do CRC;

XI - Um ti t ul ar e u m supl ent e da Fr ent e Parl a ment ar Est adual de Apoi o às Mi cr o e Pequenas E mpr esas.”

( Repr esent ant es da Soci edade Ci vil )

O CEL G el abor ou um Pr oj et o de Lei e enca mi nhou à SEGOV par a dar pr ossegui ment o ao pr ocesso de enca minha ment o par a a Asse mbl éi a Legi sl ati va, para di scussão e apr ovação.

Entre a cri ação do CEL G e a apr ovação da Lei Est adual passar a m- se 5 anos e 3 meses.

Fi nal ment e, e m 08 de j anei ro de 2013, f oi apr ovada pel a Asse mbl éi a Legi sl ati va do Est ado do Cear á a Lei nº 15. 306/ 13.

Lei n. º 15. 306, de 08. 01. 13 ( D. O. de 24. 01. 13)

EMENTA: I nstit ui o est at ut o do mi croe mpr eendedor i ndi vi dual , da microe mpr esa e e mpr esa de pequeno port e do Est ado do Cear á, e m conf or midade co m a Lei Co mpl e ment ar Feder al nº 123, de 14 de deze mbr o de 2006.

2. Estrut ura da Lei Est adual Si mplifi cação:

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Capí t ul o I – Di sposi ções Preli minar es; Capí t ul o II – Defi ni ção de MEI, ME e EPP; Capí t ul o III – Inscrição e Bai xa;

Capí t ul o XIII – Di sposi ções Fi nai s.

Desoner ação:

Capí t ul o I V – Tri butos e Contri bui ções.

Benefí ci os:

Capí t ul o V – Acesso aos Mercados;

Capí t ul o VI – Educação Empr eendedor a, Ger enci al e Desenvol viment o; Capí t ul o VII – Fi scal i zação Ori ent ador a;

Capí t ul o VIII – Associ ati vi s mo E mpr esari al ;

Capí t ul o I X – Estí mul o ao Cr édi to e à Capi tali zação; Capí t ul o X – Estí mul o à Inovação;

Capí t ul o XI – Estí mul o à Justi ça;

Capí t ul o XII – Apoi o à Repr esent ação.

3. Análi se pont ual da Lei Est adual Capí t ul o I

Ratifi ca os t er mos da Lei Co mpl e ment ar Feder al nº 123/ 06, ao est abel ecer nor mas ger ai s conf eri ndo trat a ment o di f erenci ado as mi cr oe mpr esas e empr esas de pequeno port e, e m especi al ao que se ref ere:

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A uni ci dade do processo de r egi stro e de l egali zação de e mpr esári os e de pessoas j urí di cas.

À pr ef erênci a nas aqui si ções de bens e ser vi ços pel o Poder Públi co.

Ao associ ati vi s mo e às regr as de i ncl usão.

À i novação tecnol ogi a e à educação e mpr eendedor a.

Ao i ncenti vo à f or mali zação de e mpr eendi ment os.

Capí t ul o II

Ratifi ca os t er mos da Lei Co mpl e ment ar Feder al nº 123/ 06, ao fi xar os li mites de recei ta brut a par a defi ni ção de MEI/ ME/ EPP.

MI CROE MPREENDEDOR I NDI VI DUAL - MEI, o e mpr esári o

i ndi vi dual que aufi ra recei ta br ut a anual de at é R$ 60. 000, 00.

MI CROE MPRESA - a soci edade e mpr esári a, a soci edade

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recei ta br ut a i gual ou i nf eri or a R$ 360. 000, 00.

E MPRESA DE PEQUENO PORTE - a soci edade e mpr esária, a

soci edade si mpl es e o e mpr esári o que aufi ra, e m cada ano-cal endári o, recei ta br ut a superi or a R$ 360. 000, 00 e i gual ou i nf eri or a R$ 3. 600. 000, 00.

Subli mit e de Receita Br ut a

Det er mina a adoção de subli mit e de recei ta e aut ori za o Chef e do Poder Executi vo a defi ni r o val or do subli mite de recei ta br ut a.

OBS. A fi xação é f ei ta através de Decr et o anual co m vi gênci a para o exercí ci o

subseqüent e.

Capí t ul o III (I NSCRI ÇÃO E BAI XA DE EMPRESAS) Pr e mi ssas:

a) adot ar a uni ci dade do pr ocesso de regi stro;

b) cri ar banco de dados par a ori ent ação do usuári o:

c) vedar a exi gênci a de docu ment os adi ci onai s ao bási co acei tável ; d) evi tar exi gênci as restriti vas ou condi ci onant es;

e) reali zar a bai xa imedi at a de e mpr esas i nati vas;

f) responsabili zar o titul ar os sóci os de e mpr esas bai xadas pel os débi t os i dentifi cados após o processo de bai xa;

g) adot ar processo si mplifi cado par a li cenci a ment o a mbi ental : h) i sent ar de cust os co m análi ses de est udos a mbi ent ai s; i) fi xar prazos par a regul a ment ação desses benefí ci os.

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Ór gãos est aduai s envol vi dos no processo de regi stro:

a) SEFAZ b) SEMACE

c) Vi gil ânci a Sani tári a Est adual d) Cor po de Bo mbei ros

Capí t ul o IV (TRI BUTOS E CONTRI BUI ÇÕES)

For a m r atifi cados os t er mos da Lei Co mpl e ment ar nº 123/ 06 e m rel ação a:

a) vedações ao i ngresso no Si mpl es Naci onal (art. 17); b) base de cál cul o;

c) f or ma de apur ação e recol hi ment o;

d) crédi to do I CMS no cál cul o da Ant eci pação e Substi t ui ção Tri but ári a nas oper ações i nt erest aduai s;

e) percent uai s do ICMS pr evi st os nas tabel as dos anexos I e II;

f) vedação ao cr édi to de I CMS na apur ação do val or devi do e m cada mês;

g) vedação ao gozo de benefí ci os fi scai s;

h) regr as de parcel ament o do Si mpl es Naci onal ;

i) encar gos mor at óri os co m base no mes mo critéri o fi xado par a o i mpost o de renda da pessoa j urí di ca.

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Isenções e reduções na base de cál cul o

O Poder Executi vo poder á:

a) conceder i senções e r eduções co m base nas f ai xas de recei tas, e e m conf or midade co m o di spost o no art. 18, § 20, da Lei Co mpl e ment ar nº 123/ 06; e

b) deli ber ar pel a cobr ança de I CMS e m val or fi xo par a e mpresas co m recei ta br ut a no ano cal endári o ant eri or de at é R$ 120. 000, 00.

Obri gações Fi scai s Acessóri as

Tópi cos rel evant es:

a) obri gação de e missão de not as fi scai s;

b) di spensa da apresent ação do li vro cai xa par a e mpr esas co m recei ta br ut a i nf eri or a R$ 240. 000, 00 regi strada no ano anteri or; c) exi gênci as das obri gações tri but árias de e mpr esas excl uí das do Si mpl es Naci onal desde a dat a da ocorrênci a do f at o.

Excl usão do Si mpl es Naci onal

For a m adot adas, na í nt egr a, as di sposi ções conti das nos arti gos 28 e 29 da Lei Co mpl e ment ar nº 123/ 06.

Benefí ci os

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Capí t ul o V – Acesso a Mercados

a) f ora m i ncor poradas t odas as vant agens pr evi st as na Lei Co mpl e ment ar nº 123/ 06;

b) há a r eco mendação explí cita para que os ór gãos públi cos est aduai s reali ze m li citações utili zando trat a ment o favor eci do, di f erenci ado e si mpl ifi cado par a ME/ EPP;

c) a l ei ai nda pr evê a obri gat ori edade de capaci tação par a me mbr os das co missões de lici tação e pr egoei ros co m vi st as ao i ncenti vo par a utili zação das regr as previ st as na Lei Ger al ;

d) fi xa pr azos par a a pl ena apli cação dest e capí t ul o na Admi ni stração Públi ca Est adual .

Capí t ul o VI – Educação E mpr eendedor a, Ger enci al e do Desenvol vi ment o do MEI/ME/EPP

• O Poder Executivo Est adual desenvol ver á pr oj et os e ações de

educação e mpr eendedor a e ger enci al co m obj eti vo de di sse mi nar conheci ment os sobr e e mpr eendedoris mo, gest ão e mpresari al e assunt os afi ns junt o aos microempr eendedor es i ndi vi duai s, e mpr eendedor es de microe mpr esas e de e mpr esas de pequeno port e.

Capí t ul o VII - Fi scali zação Ori ent ador a

• A fi scali zação estadual nos aspect os, sani tári o, a mbi ent al e de

segur ança r el ati vos às microe mpr esas e e mpr esas de pequeno port e dever á t er nat ureza pri oritari a ment e orient ador a, quando a ati vi dade ou si t uação, por sua nat ur eza, co mportar gr au de ri sco co mpatí vel co m esse procedi ment o.

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Capí t ul o VIII – Associ ati vi s mo E mpr esari al e Econo mi a Soli dári a

• O Poder Executi vo Est adual esti mul ará a or gani zação do

mi cr oe mpr eendedor i ndi vi dual, do e mpr eendedor de micr oempr esa e e mpr esas de pequeno port e, f o ment ando o associ ati vi s mo, o cooper ati vi s mo e a for mação de consórci os.

Capí t ul o IX – Estímul o ao Crédi t o e à Capi t ali zação

• O Poder Executi vo Est adual , para estí mul o ao crédi t o e à

capi tali zação dos microe mpr eendedor es i ndi vi duai s, e mpr eendedor es de microe mpr esas e de e mpr esas de pequeno port e, reser var á e m seu orça ment o anual recursos fi nancei ros a ser e m i nvesti dos no Fundo de Fi nanci ament o às Mi cro, Pequenas e Médi as Empr esas do Est ado do Cear á - FCE, par a apoi ar pr ogr a mas de cr édi t o, mi cr ocrédi to produtivo e ori ent ado e de gar anti as de crédi to.

Capí t ul o X - Estí mul o à Inovação

• O Executi vo Est adual e suas r especti vas agênci as de f ome nt o, as

I CT, os núcl eos de i novação t ecnol ógi ca, as agênci as de i novação, as uni versi dades e as i nstitui ções de apoi o mant er ão pr oj et os e ações específi cos de desenvol vi ment o e i novação t ecnol ógi ca par a os mi cr oe mpr eendi ment os i ndi vi duai s, mi cr oe mpr esas e par a as e mpr esas de pequeno port e, i ncl usi ve quando est as r evesti re m a f or ma de i ncubadoras e/ou par ques tecnol ógi cos.

Capí t ul o XI – Acesso à Justi ça

• O Poder Executivo Est adual reali zará parceri as co m a i ni ci ati va

pri vada, por mei o de convêni os co m enti dades de cl asse, insti t ui ções de ensi no superi or, or gani zações não gover na ment ai s, Orde m dos Advogados do Br asil e outras i nstitui ções se mel hant es, a fi m de ori ent ar e f acilitar o acesso de microe mpr eendi ment os i ndi vi duai s, mi cr oe mpr esas e empr esas de pequeno port e à j usti ça, pri ori zando a apli cação do di sposto no art. 74 da Lei Co mpl e ment ar Feder al nº 123, de 14 de dezembr o de 2006.

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Capí t ul o XII – Apoi o à Repr esent ação

• Par a o fi el cu mpri ment o do di sposto nest a Lei , be m co mo par a

desenvol ver e i mpl e ment ar políti cas públi cas de apoi o vol tadas par a as microe mpr esas e e mpr esas de pequeno port e, o Poder Executi vo Est adual i ncenti var á e apoi ará a cri ação e o f unci ona ment o do Fór u m Cear ense de microempr esas e e mpr esas de pequeno port e.

Regul a ment ação

a) Prazo: 90 di as da dat a da apr ovação da Lei Est adual ;

b) O Poder Executi vo Est adual esti mul ará pr ogr a mas de políti cas públi cas vol tadas para o f ort al eci ment o das pequenas e mpr esas; c) Ser ão al ocados recursos no orça ment o est adual par a fo ment o às políti cas de apoi o às pequenas e mpr esas;

d) O Gover no do Est ado i ncenti vará os Muni cí pi os par a i mpl e ment ação de políti cas públi cas de apoi o aos pequenos negóci os nos muni cí pi os cearenses.

4. Consi derações sobr e a regul a ment ação da Lei Est adual O que j á f oi reali zado:

a) a SEFAZ si mplifi cou o pr ocesso par a regi stro de ME/ EPP e eli minou a vi st ori a pr évi a par a e mpr esas opt ant es pel o Si mpl es Naci onal , quando a ati vi dade per mit e esse pr ocedi ment o;

b) a SEFAZ f az regi stro aut o máti co do MEI;

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ati vi dades;

d) a Cor po de Bo mbei ros el abor ou a Nor ma Técni ca nº 18/2013 que cri a o PTS (Pr ocesso Técni co Si mplificado) co m o obj etivo de dar cel eri dade no li cenci a ment o ME/ EPP/ MEI;

e) o SEBRAE est á consoli dando as pendênci as de r egul ame nt ação par a enca mi nhar aos ór gãos e enti dades r esponsávei s pel a edi ção das nor mas l egai s.

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