• Nenhum resultado encontrado

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE SALVAMENTO E DESENCARCERAMENTO. II Campeonato Regional de Trauma Sul e 4 de Dezembro PONTE DE SÔR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE SALVAMENTO E DESENCARCERAMENTO. II Campeonato Regional de Trauma Sul e 4 de Dezembro PONTE DE SÔR"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

II Campeonato Regional de Trauma Sul

2016

3 e 4 de Dezembro

PONTE DE SÔR

(2)

Conteú do

1)

INTRODUÇÃ O ... 3

2)

MISSÃ O ... 3

3)

OBJECTIVOS ... 4

4)

REFERE NCIÃS ... 4

5)

INSCRIÇÃ O ... 4

6)

DESÃFIO ... 5

Manobra Standard ... 6

Manobra Complexa ... 7

7)

REGRÃS ... 8

8)

PUBLICIDÃDE E PÃTROCI NIOS ... 9

9)

CO DIGO DE CONDUTÃ ... 10

10)

EQUIPÃMENTO ... 10

11)

SÃU DE E SEGURÃNÇÃ ... 12

12)

ÃVÃLIÃÇÃ O ... 12

13)

RECLÃMÃÇO ES ... 13

14)

PRE MIOS ... 13

15)

CONTÃCTOS ... 13

16)

DÃTÃ DO CÃMPEONÃTO ... 13

17)

PROGRÃMÃ ... 14

18)

LOCÃL... 14

(3)

1) INTRODUÇÃO

Os Bombeiros e outros profissionais do pré-hospitalar estão a ser solicitados para lidar com casos mais desafiantes do que alguma vez o foram. As suas competências na abordagem a vítimas em incidentes estão constantemente a ser desafiadas e colocadas à prova, exigindo uma constante adaptação e evolução.

O objectivo da Associação Nacional de Salvamento e Desencarceramento (ANSD) ao realizar o Campeonato Regional de Trauma (CRTrauma) é reunir um conjunto de equipas de técnicos de emergência não apenas para exibirem as suas capacidades, mas especificamente para melhorar as suas competências práticas, aprendendo e partilhando as suas experiências com todos os envolvidos neste projeto. Focando-se no desenvolvimento e promoção das competências em suporte de vida nas equipas de salvamento, permitir-lhes-á preencher o vazio terapêutico até à chegada de ajuda médica diferenciada.

O CRTrauma não é apenas uma competição, é uma plataforma de aprendizagem, comparação de técnicas e competências por meio de uma avaliação de acordo com a metodologia da World Rescue Organisation (WRO). Encorajar os participantes a fazer um autoexame rígido e crítico das suas práticas, técnicas e conhecimento das ferramentas que vão utilizar.

2) MISSÃO

Proporcionar uma plataforma onde as equipas de socorro do País se possam encontrar de forma a melhorar e desenvolver os seus níveis de competência na abordagem da vítima de trauma.

(4)

3) OBJECTIVOS

Providenciar os meios para que as equipas de salvamento demonstrem e partilhem as suas técnicas de abordagem à vítima de trauma através da simulação de vítima real.

Promover o desenvolvimento de técnicas, incrementando os níveis de eficácia. Providenciar um programa de desenvolvimento para os profissionais de salvamento.

4) REFERÊNCIAS

Desenvolver uma atitude de “SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR” entre

todos os profissionais;

Enfatizar a segurança da vítima, equipa e cenário;

Incentivar os níveis de proficiência na abordagem pré-hospitalar;

Estimular a criatividade, a habilidade, as boas práticas e equipamentos para melhorar o conceito de “SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR”.

5) INSCRIÇÃO

A pré-inscrição é obrigatória, através do preenchimento e entrega dos seguintes documentos disponíveis para download no site www.ansd.pt:

a. Ficha de Inscrição;

b. Ficha de Responsabilidade Individual.

(5)

Findo este prazo, as equipas selecionadas serão informadas através de email para, no site www.ansd.pt, fazer o upload dos seguintes elementos:

a. Ficha de Inscrição;

b. Ficha de Responsabilidade Individual de todos os elementos da equipa devidamente preenchidas e assinadas;

c. Comprovativo de pagamento de inscrição, para

IBAN PT50 0007 0000 0011 8206 5292 3

Esta documentação deverá ser entregue até dia 20 de Novembro sob pena de atribuição de vaga a outra equipa.

Inscrições realizadas e pagas até 20 de Novembro têm um custo de 40€. O valor da inscrição inclui a participação no Campeonato Regional de Trauma. Relembramos que o email a colocar para upload dos ficheiros tem que ser o email indicado na ficha de pré-inscrição.

No prazo máximo de 48 horas após este upload, a ANSD informará a confirmação dos documentos e validação definitiva da equipa.

Não são validadas as inscrições cujos documentos não estejam devidamente

preenchidos e validados pelo Responsável do Corpo de

Bombeiros/Empresa/Entidades.

O incumprimento do descrito anteriormente, inviabiliza a participação da equipa.

6) DESAFIO

O CRTrauma está aberto a todos os técnicos de socorro e emergência com formação certificada em Emergência Pré-Hospitalar, de todos os Corpos de Bombeiros, Empresas e/ou Entidades que desejem participar;

(6)

O número máximo de equipas participantes é de 20, distribuídas da seguinte forma:

a. 14 Equipas pertencentes aos distritos de Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja, Évora, Portalegre e Faro, aceites por ordem de inscrição completa e atribuídas na proporção de 2 vagas por distrito.

b. 4 vagas sob decisão da ANSD.

c. 2 vagas atribuídas à entidade anfitriã

Na eventualidade de não serem preenchidas 2 vagas por cada distrito por inexistência de inscrições afetas ao mesmo, as referidas vagas serão atribuídas às equipas em reserva segundo os critérios de distrito e de data e hora de entrada de inscrição.

O CR Trauma, é composto por duas categorias de simulação, realizando cada equipa, uma manobra Standard e uma manobra Complexa.

Manobra Standard

Objectivo

As equipas demonstrarem possuir um conjunto de técnicas básicas de abordagem à vítima de trauma

Duração Máximo 9 minutos para a abordagem à vítima e 1 minuto para passagem de dados

Distritos 14 Equipas Lisboa (2 vagas), Santarém (2 vagas), Setúbal (2

vagas), Beja (2 vagas), Évora (2 vagas), Portalegre (2 vagas) e Faro (2 vagas)

Entidade organizadora

2 equipas Atribuição por acolhimento do evento

(7)

Constituição da

equipa 1 Chefe de equipa e 1 socorrista Número de vítimas 1 (uma)

Equipamentos Os disponibilizados pela organização

As manobras são compostas por um lote de cenários que são sorteados aleatoriamente pela equipa de jurados, tendo igual grau de dificuldade para todas as equipas;

O sorteio das manobras e a ordem de participação é feito pela ANSD e divulgado atempadamente;

As equipas participantes têm, obrigatoriamente, de ser constituídas por 2 elementos, com a seguinte distribuição:

a. 1 Chefe de equipa; b. 1 Socorrista.

A cada equipa será proporcionado um debriefing, logo após a sua prova para esclarecimento de alguns pormenores e reforço dos pontos positivos. Deve notar-se que a decisão dos avaliadores é final e todos os participantes são convidados a respeitar essa decisão.

Manobra Complexa

Objectivo

As equipas demonstrarem possuir um conjunto de técnicas básicas de abordagem à vítima de trauma

Duração

Máximo 9 minutos para a abordagem à vítima e 1 minuto para passagem de dados

Constituição da

equipa 1 Chefe de equipa e 1 socorrista Número de vítimas 2 (duas)

(8)

7) REGRAS

Nenhuma equipa pode participar sem a autorização por escrito do Comandante do Corpo de Bombeiros/Empresa/Entidade;

A ANSD reserva-se o direito de substituir qualquer equipa, no caso de falta de comparência;

Todos os membros da equipa estão obrigados a utilizar durante a manobra o seguinte equipamento de proteção individual (EPI):

a. Capacete com viseira (o socorrista pode utilizar um capacete sem viseira, desde que possua proteção ocular);

b. Botas com biqueira de aço ou reforçada; c. Óculos de proteção;

d. Luvas de latéx ou vinilo. e. Máscara de partículas

Cada equipa será avaliada nas seguintes áreas: a. Segurança do local

b. Abordagem inicial da vítima c. Exame primário

d. Gestão e evolução da abordagem e. Exame secundário

f. Avaliação e gestão de lesões e sua condição g. Escolha e manuseamento de equipamento h. Comunicação e passagem de dados

Todos os participantes devem manter a segurança em mente o tempo todo e utilizar o EPI nos momentos adequados durante as operações.

A cada momento da evolução das manobras os jurados têm autoridade para deter qualquer ação considerada em violação das práticas de trabalho seguro.

(9)

Tais violações poderão incorrer em penalidades de tempo, se as equipas insistirem em violações subsequentes;

A organização garante os equipamentos de abordagem à vítima. As equipas só podem trazer uma seleção muito limitada de equipamentos pessoais, por exemplo, bolsas, coletes ou equipamentos semelhantes.

Estes equipamentos pessoais terão de ser obrigatoriamente avaliados quanto à sua segurança pela organização antes de qualquer uso neste evento.

A organização poderá optar por levar o assunto à reunião de equipas para decisão conjunta entre todos os participantes;

Todos os participantes são responsáveis por fornecer o seu próprio EPI completo, incluindo, luvas descartáveis e proteção ocular;

A falta de qualquer peça, do equipamento de proteção individual, é factor de penalização na pontuação da equipa, nos itens referentes à segurança.

A organização não será responsável por qualquer dano ou perda de qualquer equipamento como resultado da participação neste evento;

As equipas apresentar-se-ão na área de registo de equipas para acreditação, no horário designado para tal;

A equipa será confinada num local isolado para conferência de material, enquanto se monta o cenário para a sua manobra.

8) PUBLICIDADE E PATROCÍNIOS

Só é permitida a publicidade de marcas, quando aplicadas diretamente sobre o EPI ou equipamento pessoal da equipa em uso na prova.

O uso abusivo, descontextualizado ou considerado inapropriado de publicidade, será moderado pela ANSD e poderá ser inibido, sem que sobre esta exista qualquer prejuízo ou processo compensatório imputável.

(10)

9) CÓDIGO DE CONDUTA

Não são tolerados comportamentos inadequados, os quais podem causar a desclassificação da equipa;

Deve imperar o “jogo limpo”, bem como o espírito desportivo, entre as diversas equipas;

Todos os participantes devem respeitar as normas de segurança dos equipamentos;

10) EQUIPAMENTO

As equipas poderão escolher o equipamento adequado existente nos sacos de Trauma fornecidos e nada poderão acrescer excepto nos itens referidos como equipamento individual podendo cada elemento levar o seu. A composição deste saco poderá sofrer pequenas alterações até à data do evento.

Saco de abordagem de Trauma

a. 1x Máscara de bolso b. 1x Insuflador com máscara

c. 1x Conjunto de 6 tubos de Guedel d. 1x Tubo nasofaríngeo de 7mm e. 1x Tubo nasofaríngeo de 8mm f. 1x Aspirador de secreções

g. 2x Máscara de adulto descartável de alta concentração (99%-100%) h. 1x Máscara pediátrica descartável de alta concentração (99%-100%) i. 1x Kit de primeiros socorros pequeno composto por:

1) Ligaduras (2x elast. 15cm + 2x elast. 10cm + 1x elast. compressiva 15cm)

2) Compressas (2 gaze 20x15 + 1 gaze 20x40 + 5 gaze 10x10) 3) Pensos absorventes (2x 10x10 )

(11)

j. 1x Soro fisiologico 100ml k. 1x Iodopovidona 125ml l. 1x Saco de gelo químico m. 1x Saco de vomito n. 1x Torniquete

o. 1x Esfigmomanómetro

p. 2x Luvas de exame descartáveis q. 1x Penso torácico

r. 1x Desfibrilhador Automático Externo (DAE) s. 1x Conjunto de colares cervicais

t. 1x Portátil de O2

u. 1x Manta térmica.

Equipamento individual (contido no saco de abordagem)

a. 1x Tesoura de corte b. 1x Estetoscópio c. 1x Lanterna pupilar d. 1x Adesivo rolo

Equipamento no cenário

a. 1x Plano duro+ imobilizador de cabeça + cinto aranha b. 1x Maca Scoop + 3 cintos

(12)

11) SAÚDE E SEGURANÇA

Antes de cada manobra é feita uma avaliação do risco para garantir a segurança dos participantes, da vítima e dos espectadores. A avaliação de risco irá ocorrer ao longo das manobras, não só pela equipa participante, mas também pelos avaliadores. Qualquer prática insegura ou potencialmente insegura será interrompida imediatamente e corrigida;

Os elementos do Júri são responsáveis pela segurança na área de simulação. Nenhuma simulação começa sem que o júri dê a área como segura.

Cabe ao Júri suspender a prova e rectificar qualquer situação anómala que possa colocar em perigo algum elemento da equipa, vítima ou Júri. Qualquer atividade realizada após o sopro do apito pode colocar em risco a segurança de todos pelo que será penalizada a equipa se tal acontecer;

As vítimas estão instruídas para a utilização da palavra de segurança sempre que a sua integridade física esteja ameaçada.

Se algum item do equipamento de proteção individual da vítima, for removido por um membro da equipa, por qualquer motivo, ele deve ser substituído antes que o trabalho possa recomeçar.

12) AVALIAÇÃO

Cada equipa será avaliada nas seguintes áreas por um painel de Assessores/Avaliadores

a. Desempenho do Chefe de Equipa; b. Desempenho do Socorrista.

Os elementos do Júri podem permanecer e circular na área de trabalho interior, porém não devem interferir no desenrolar das operações;

Os critérios de avaliação das manobras são os praticados pela World Rescue Organisation;

(13)

WRO-Todas as equipas terão direito a um debriefing após a sua prestação.

13) RECLAMAÇÕES

Todas as reclamações com respeito às valorizações das manobras serão reportadas aos jurados do encontro.

14) PRÉMIOS

A ANSD irá premiar os melhores resultados obtidos, nas seguintes categorias:

a. Equipa 1º lugar b. Equipa 2º lugar c. Equipa 3º lugar

As seis melhores equipas terão acesso direto ao IV Campeonato Nacional de Trauma 2017, a realizar no mês de Junho em local a designar e à equipa vencedora será oferecida a inscrição no CN Trauma.

As restantes equipas ficam em stand-by e só terão acesso ao CN Trauma por desistência de outras e sempre segundo a sua classificação, de forma equitativa por distrito.

15) CONTACTOS

Para qualquer informação ou esclarecimento adicional deverá ser reportado ao secretariado do evento:

a. Rui Santos – geral@ansd.pt

b. Luís Figueiredo – pre-hospitalar@ansd.pt ou eventos@ansd.pt

16) DATA DO CAMPEONATO

O II Campeonato Regional de Trauma será realizado nos dias 3 e 4 de Dezembro de 2016.

(14)

O Campeonato será precedido da reunião de capitães de equipa no dia 2 de Dezembro pelas 21h00 podendo a hora ser alterada, avisando-se atempadamente os interessados.

17) PROGRAMA

A designar posteriormente.

18) LOCAL

Referências

Documentos relacionados

Para comprovar essa hipótese, adota-se como objetivo deste trabalho a análise da Teoria do Capital Humano e suas implicações para a captura da subjetividade dos indivíduos

Ficou com a impressão de estar na presença de um compositor ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um guitarrista ( Clique aqui para introduzir texto. ), de um director

Portanto, conclui-se que o princípio do centro da gravidade deve ser interpretado com cautela nas relações de trabalho marítimo, considerando a regra basilar de

1 - As reuniões ordinárias da assembleia geral destinam-se à apreciação e votação das matérias constantes da alínea a) do artigo anterior, bem como de quaisquer outros assuntos

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,